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1 P&R sobre o Plano de Apoio a Jovens Empreendedores As informações aqui prestadas servem apenas para efeitos de referência, não constituindo opiniões jurídicas, prevalecendo sempre os preceitos do Regulamento Administrativo n.º 12/2013 (Plano de Apoio a Jovens Empreendedores). 1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos: (1) O empresário comercial deve estar enquadrado na definição de jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio, tratando-se de pessoa singular; as participações superiores a 50% do respectivo capital sejam detidas por um jovem enquadrado na definição de jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio, tratando-se de pessoa colectiva; (2) A empresa comercial já se encontra registada na DSF para efeitos fiscais; (3) A empresa funciona na RAEM por um período não superior a dois anos; (4) Não é devedor do cofre da RAEM; (5) A situação contributiva para o FSS está regularizada; (6) Dispõe de licença ou título de idêntica natureza legalmente exigível face à actividade exercida, excepto nos casos em que ainda não se tenha iniciado o exercício da respectiva actividade. 2. P: Qual é a definição de jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio? R: Para efeitos do presente regulamento administrativo, consideram-se jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio: (1) Os residentes permanentes da RAEM, com idade compreendida entre os 21 e os 44 anos; (2) Antes de procederem ao registo na DSF para efeito de exercer qualquer actividade industrial ou comercial na RAEM, nunca tenham declarado o início de actividade junto da DSF em nome de empresário comercial, pessoa singular; e nunca tenham detido participações superiores a 50% do capital de qualquer um dos empresários comerciais, pessoas colectivas, que já tinham declarado o início da sua actividade junto da DSF.

2 Exemplos: A tem 30 ano de idade. A Agência Comercial XX é uma empresa comercial registada na DSF em nome de A como contribuinte. Antes da criação da Agência Comercial XX, A nunca tinha apresentado a declaração de início de actividade em nome do empresário comercial individual nem detido participações superiores a 50% do capital de qualquer sociedade registada na DSF. Assim sendo, A está enquadrado na definição de jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio. Um ano depois da constituição da Agência Comercial XX, A estabeleceu o Restaurante XX. Neste caso, como A criou uma outra empresa comercial após a constituição da Agência Comercial XX, pelo que não está enquadrado na definição de jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio. 3. P: Sou residente permanente de Macau com 30 anos de idade e há um ano e meio abri a Agência Comercial XX. Mas quando tinha 18 anos, tinha criado já o Estabelecimento de Comidas XX que já foi encerrado. Presentemente não tenho outra firma registada na DSF, posso candidatar-me ao Plano? R: Não pode. Porque antes da constituição da Agência Comercial XX, você já tinha criado o Estabelecimento de Comidas XX. Apesar de este ter sido encerrado, você também não é considerado como criar o seu primeiro negócio. 4. P: Tenho 21 anos de idade. Há um ano e meio abri o Estabelecimento de Comidas XX e estava na altura enquadrado na definição de jovens de Macau que criem o seu primeiro negócio. Três meses antes, fundei uma outra empresa Loja de Pronto a Vestir XX. Queria saber qual a minha empresa, o Estabelecimento de Comidas XX ou a Loja de Pronto a Vestir XX, pode ser a empresa candidata do Plano? R: Embora o Estabelecimento de Comidas XX e a Loja de Pronto a Vestir XX tenham sido criados há menos de dois anos em Macau, mas como você abriu a Loja de Pronto a Vestir XX depois de ter fundado o Estabelecimento de Comidas XX, pelo que não pode candidatar-se ao Plano. 5. P: Sou residente permanente de Macau com 30 anos de idade. Quando tinha 18 anos, criei o Estabelecimento de Comidas XX que já foi encerrado. Um mês antes, reabri no mesmo local o Estabelecimento de Comidas XX, posso candidatar-me ao Plano?

3 R: Não pode. Embora o Estabelecimento de Comidas XX, criado quando tinha 18 anos de idade, e o Estabelecimento de Comidas XX, constituído um mês antes, têm a mesma localidade e a mesma firma, mas se tratam de duas empresas comerciais independentes. Como você já declarou o início de actividade junto da DSF aos 18 anos de idade, não é considerado como criar o seu primeiro negócio para efeitos do Plano. 6. P: Há dez anos, A declarou o início da actividade do Estabelecimento de Comidas XX. Seis meses antes, eu adquiri o Estabelecimento de Comidas XX do A e continuo a usar a mesma firma Estabelecimento de Comidas XX. Queria saber se posso candidatar-me ao Plano com o Estabelecimento de Comidas XX? R: Você fez registo para o exercício do Estabelecimento de Comidas XX há menos de dois anos, daí que pode candidatar-se ao Plano desde que você e o respectivo estabelecimento satisfaçam os demais requisitos previstos no Plano. 7. P: Em 2003, a ABC Lta., com sócios A (51% das quotas) e B (49% das quotas), fez o registo junto da DSF para iniciar o exercício da actividade do Estabelecimento de Comidas XX. Seis meses antes, eu comprei os 51% das quotas detidas por A. Queria perguntar se a ABC Lta., na qual eu sou sócio maioritário, pode candidatar-se ao Plano com o Estabelecimento de Comidas XX? R: Embora havendo alteração dos sócios da ABC Lta., mas o proprietário comercial do Estabelecimento de Comidas XX não foi alterado, continuando a ser a ABC Lta.. Assim sendo, o prazo de funcionamento é contado a partir da data do registo na DSF para efeitos de início da actividade, ou seja, em 2003, ultrapassando já dois anos, daí que a ABC Lta. não pode candidatar-se ao Plano. 8. P: O empresário comercial individual ou o sócio que detém participações superiores a 50% do capital da empresa candidata que se pretenda candidatar ao Plano está obrigado a dedicar-se exclusivamente aos seus negócios? R: O próprio Plano não prevê esta restrição. No entanto, a comissão de apreciação vai ponderar, em conjunto, todos os factores da empresa comercial candidata, incluindo o modelo da gestão, de forma a propor ao FDIC o montante da verba de apoio a conceder.

4 9. P: Como se candidata ao Plano? Quais são os elementos que o candidato deve preparar ou entregar? R: Para promover o desenvolvimento do governo electrónico, o candidato ao Plano deve fazer, em primeiro lugar, a pré-candidatura on-line na página electrónica da DSE e depois dirigir-se, pessoalmente, ao Centro de Serviços da RAEM, na Rua Nova da Areia Preta, n.º 52, 1º andar (assuntos económicos), área J, para formalizar o pedido, munido dos documentos de candidatura, incluindo boletim de candidatura (imprimido e assinado após a conclusão da pré-candidatura on-line), cópia do documento de identificação do empresário comercial, cópia da declaração de início de actividade (modelo M/1), cópia do documento comprovativo de pagamento das contribuições para o FSS (quando aplicável), cópia da licença ou título de idêntica natureza legalmente exigível face à actividade exercida plano de criação de negócio ou plano comercial, elementos que revelem a aplicação da verba de apoio (cotações das obras de renovação que se pretendam realizar ou dos equipamentos que se pretendam comprar). 10. P: Quero criar os meus próprios negócios mas ainda se encontra em fase de preparação, não tendo sido registada a firma na DSF, posso formular o pedido? R: A candidatura ao Plano deve ser apresentada em nome de empresa comercial. 11. P: Qual é o montante máximo da verba de apoio no âmbito do Plano? R: A cada empresário comercial beneficiário pode ser concedido uma verba de apoio até ao valor de patacas. 12. P: É preciso pagar emolumentos? Como se calculam os juros? R: Não é preciso pagar quaisquer emolumentos. Uma vez aprovada a candidatura, será concedido uma verba de apoio isenta de juros como apoio financeiro, ficando a empresa comercial beneficiária sujeita apenas ao reembolso do capital em prestações. 13. P: É preciso constituir fiador para a concessão da verba de apoio? R: Tratando-se de empresário comercial, pessoa singular, o empresário beneficiário assume o total da verba de apoio na qualidade de devedor, apresentando uma livrança no valor igual ao da verba de apoio como garantia; caso o valor da verba de apoio seja superior a patacas, o empresário comercial beneficiário deve constituir

5 um fiador, residente permanente de Macau, para assumir o total da verba de apoio. Tratando-se de uma sociedade, pessoa colectiva, o empresário comercial beneficiário assume o total da verba de apoio na qualidade de devedor, apresentando uma livrança no valor igual ao da verba de apoio como garantia; e o jovem de Macau que crie o seu primeiro negócio assume o total da verba de apoio na qualidade de fiador; caso o valor da verba de apoio seja superior a patacas, para além da prestação da garantia acima referida, o empresário comercial beneficiário deve ainda constituir um fiador, residente permanente de Macau, para assumir o total da verba de apoio. 14. P: Quais são as obrigações do empresário comercial beneficiário caso seja aprovada a candidatura? R: Os empresários comerciais beneficiários ficam sujeitos às seguintes obrigações: (1) Apresentar documentos comprovativos de que a verba de apoio tiver sido aplicada nos fins fixados no despacho de concessão, no prazo de 180 dias a contar da data de concessão da verba de apoio; (2) Apresentar a cópia da licença ou título de idêntica natureza legalmente exigível face à actividade exercida, no prazo de 180 dias a contar da data de concessão da verba de apoio, no caso de não o ter apresentado aquando da entrega do pedido de concessão da verba de apoio por não se ter iniciado o exercício da respectiva actividade; (3) Apresentar, tratando-se de pessoas colectivas e havendo lugar a transmissão de participações por qualquer dos sócios antes do reembolso total da verba de apoio, a certidão de registo comercial que revele a transmissão de participações, no prazo de 180 dias a contar da data da realização do respectivo registo comercial; (4) Comunicar, por escrito, ao Conselho Administrativo do FDIC a modificação do objecto, caso ocorra antes do reembolso total da verba de apoio. 15. P: Em que casos haverá lugar o cancelamento da concessão da verba de apoio? R: Há lugar o cancelamento da concessão da verba de apoio caso o empresário comercial beneficiário tiver obtido a verba de apoio através da prestação de falsas declarações, informações ou uso de outro expediente ilícito ou, numa das seguintes situações legalmente previstas: (1) Deixar de observar uma das obrigações do empresário comercial beneficiário;

6 (2) Cessação da actividade da empresa comercial beneficiária; (3) O empresário comercial beneficiário deixar de gerir ou possuir a empresa comercial em causa; (4) O jovem de Macau que crie o seu primeiro negócio deixar de deter mais de 50% das participações do empresário comercial beneficiário, sociedade colectiva; (5) Aplicar a verba de apoio para fins diferentes dos fixados no despacho de concessão; (6) Não ser a empresa comercial beneficiária que usa a verba de apoio; (7) Não reembolso de duas prestações consecutivas ou da última prestação da verba de apoio. 16. P: Caso tenha sido cancelada a concessão da verba de apoio mas não verificado o reembolso da verba emprestada, proceder-se-á à cobrança coerciva contra a empresa ou os fiadores? R: Sim. Caso a empresa comercial não reembolse a verba de apoio, há lugar a cobrança coerciva pela Repartição das Execuções Fiscais da DSF. 17. P: Qual é o prazo máximo do reembolso da verba de apoio? Pode pedir o adiamento ou antecipação do reembolso? R: Nos termos do Plano, o prazo do reembolso, com o máximo de 8 anos, é proposto pela comissão de apreciação, não podendo ser prolongado, mas permitindo-se o reembolso antecipado.

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