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1 Fixa normas para Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino e dá outras providências. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ANÁPOLIS, no uso das atribuições legais que lhe conferem o Art. 274 da Lei Orgânica do Município de Anápolis, a Lei Municipal nº 2699/2000, Lei de 28/12/2001 e com base nas determinações previstas na Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, na Resolução CEE nº 655/99 e na Resolução nº 01/99 de 07/04/99 da CEB/CNE, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, em sessão plenária realizada aos dez dias do mês de dezembro de 2001, Resolução nº 3, de 3 de agosto de 2005 do Conselho Nacional de Educação. RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 1º - A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui, segundo o artigo 208 da Constituição Federal, Resolução nº 3, de 3 de Agosto de 2005 do Conselho Nacional de Educação, direito da criança de zero a cinco anos de idade, que o Poder Público e a família têm o dever de assegurar. Art. 2º - A Educação Infantil será oferecida em: I. creches ou entidades equivalentes, para crianças de zero a três anos de idade; II. pré-escolas, para crianças de quatro a cinco anos de idade. 1º - A Instituição de Educação Infantil que mantenha, simultaneamente, o atendimento a criança de zero a três anos em creche, e de quatro a cinco anos em pré-escola, constitui Centro de Educação Infantil - CEI, quando mantidas pela iniciativa privada e Centros Municipais de Educação Infantil, CMEI, quando mantidas pelo Poder Público Municipal. 2º - As crianças com necessidades educacionais especiais serão incluídas, preferencialmente, na rede regular de creches e pré-escolas, respeitando-se o direito de atendimento adequado em seus diferentes aspectos. Art. 3º - A Educação Infantil poderá ser integrada a outras unidades escolares, respeitando-se a sua especificidade. Art. 4º - A Educação Infantil poderá ser oferecida por instituições particulares, nos termos do artigo 20 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS Art. 5º - A Educação Infantil tem como objetivos: I. proporcionar condições adequadas para promover o bem estar da criança, seu desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectual, moral, ético, social e estético; II. promover a inclusão social da criança, propiciando-lhe o acesso à educação e sua participação nos diferentes bens culturais, respeitando o princípio da diversidade, no intuito de oferecer a construção de subjetividades criativas, críticas, pensantes e autônomas.

2 Parágrafo único Os objetivos de que tratam os incisos desse artigo devem ser alcançados por meio da ampliação de relações da criança consigo, com outras pessoas, com a cultura e com a natureza. Considerando as particularidades do desenvolvimento da criança de zero a cinco anos, a Educação Infantil cumprirá duas funções indispensáveis e indissociáveis: cuidar e educar. Art. 6º - As ações de educação na creche e na pré-escola devem ser complementadas pelas ações de saúde e assistência social desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação, por meio de projetos específicos, em parceria com outros órgãos públicos e/ ou garantindo a presença desses profissionais no quadro funcional da Secretaria Municipal de Educação. DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CAPÍTULO III Art. 7º - Cabe às Instituições de Educação Infantil, conforme o inciso I do artigo 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, elaborar e executar seu Projeto Político-Pedagógico. Parágrafo único - O Projeto Político-Pedagógico da Educação Infantil, conforme o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e o Parecer da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação - CEB/CNE nº 22/98 deve fundamentar-se nos seguintes princípios: a) princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; b) princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; c) princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade, da qualidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais. Art. 8º - O Projeto Político-Pedagógico das Instituições de Educação Infantil deve fundamentar-se no cuidado e na educação da criança como cidadã, sujeito ativo no processo de construção e desenvolvimento do seu conhecimento histórico - social. 1º - Na elaboração e execução do Projeto Político-Pedagógico, a Instituição de Educação Infantil deve assegurar o respeito aos princípios do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, preconizados no Art. 3º, inciso III da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96. 2º - O Projeto Político-Pedagógico da Instituição de Educação Infantil deve ser elaborado, desenvolvido e avaliado continuamente e ao final de cada ano letivo, reelaborado por toda a equipe responsável pelo seu planejamento e execução, ou seja, por toda a comunidade escolar: crianças, pais, professores, auxiliares de educação, direção e pessoal técnico administrativo, com a finalidade de ajustá-lo aos padrões qualitativos do atendimento que se quer alcançar. Art. 9º Compete à Instituição de Educação Infantil planejar, executar e avaliar seu Projeto Político-Pedagógico, considerando: I. os seus fins e objetivos;

3 II. as concepções de infância, pessoa humana, educação, especialmente de educação infantil, conhecimento, cultura, aprendizagem, desenvolvimento e de sociedade (Referencial Teórico); III. a característica da população a ser atendida e da comunidade nas quais a Instituição se insere; IV. a função social e política das Instituições em relação à criança, à família e à comunidade; V. o regime de funcionamento; VI. espaço físico, instalações, equipamentos e materiais pedagógicos; VII. os recursos humanos, especificando cargos, funções e habilitação profissional; VIII. parâmetros de organização de grupos e relação criança / auxiliar de educação, criança / profissional de educação e criança / equipe multiprofissional; IX. organização do cotidiano de trabalho junto às crianças; X. proposta de articulação da Instituição com a família e com a comunidade; XI. proposta da Programação Curricular; XII. processo de avaliação do desenvolvimento integral da criança; XIII. processo de planejamento geral e avaliação institucional; XIV. processo de articulação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental. Art. 10º Os conteúdos da programação curricular a serem trabalhados na Educação Infantil devem estar inseridos nos eixos de trabalho do Movimento, Artes Visuais, Música, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática, ampliando e enriquecendo as condições de inserção da criança na sociedade. 1º - Os conteúdos a serem trabalhados devem ser essenciais à criança, a fim de desenvolver seu modo de ser, agir e de pensar. 2º - As atividades a serem desenvolvidas devem criar alternativas de interação interpessoal que proporcionem a educação emocional da criança. 3º - Os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação, expressão, a natureza e as pessoas devem estar articulados com os cuidados e a educação para a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, a cultura, as linguagens, o trabalho, o lazer, a ciência e a tecnologia. Art.11 - As propostas curriculares das Instituições de Educação Infantil devem contemplar aspectos da vida cotidiana, organizando os espaços para atividades movimentadas, pouco movimentadas e tranqüilas, como de modo geral acontecem com as crianças fora desses ambientes. Art.12 As estratégias pedagógicas utilizadas nas Instituições de Educação Infantil devem contemplar atividades que evitem a monotonia, o exagero de atividades acadêmicas ou de disciplinamento estéril, considerando que, para muitas crianças, as creches ou pré-escolas são os locais onde passam o maior número de horas de seu dia. CAPÍTULO IV DO REGIME DE FUNCIONAMENTO, DA AVALIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO. Art.13 - O regime de funcionamento das Instituições de Educação Infantil deve atender as necessidades da comunidade, em período integral ou parcial, podendo ser ininterrupto no ano civil, respeitados os direitos trabalhistas ou estatutários de seus funcionários ou empregados.

4 Art.14 - A avaliação na Educação Infantil deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança tomando como referência os objetivos estabelecidos para essa etapa da educação, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental. 1º-A avaliação na Educação Infantil orienta-se, prioritariamente, para o desenvolvimento das ações docentes e do Projeto Político-Pedagógico, bem como para o acompanhamento da criança em suas conquistas, dificuldades e possibilidades, devendo ocorrer ao longo do processo ensino-aprendizagem, sendo vedada a atribuição de notas e a retenção da criança em qualquer agrupamento. 2º- Os registros descritivos, cumulativos, produção gráfica, gravação, modelagem e outras produções devem contemplar a informação sobre a qualidade da aprendizagem da criança, durante as etapas do trabalho pedagógico. 3º-A avaliação será utilizada como meio para constante aperfeiçoamento das estratégias educacionais e maior apoio e colaboração com o trabalho das famílias, bem como para o ajuste do Projeto Político-Pedagógico. Art.15 Os parâmetros para a organização e funcionamento de agrupamentos de crianças devem decorrer das especificidades do Projeto Político-Pedagógico, observando a relação criança / auxiliar de educação e criança/professor: I. crianças de zero a dois anos grupos de no mínimo cinco e no máximo dez crianças para um professor e um auxiliar de educação; II. crianças de dois a três anos grupos de no mínimo oito e no máximo quinze crianças para um professor e um auxiliar de educação; III. crianças de quatro a cinco anos grupos de no mínimo quinze e no máximo vinte e cinco crianças para um professor e um auxiliar de educação. 1º - O auxiliar de educação não substitui o professor nos seus impedimentos, ficando um outro professor responsável pelo grupo de crianças. 2º - Nas Instituições de Educação Infantil, modalidade creche e pré-escola, deverá ser assegurada a adequação de grupos conforme sua idade; 3º - Grupos de idades Berçário crianças até 1 ano, Maternal I crianças de 2 anos, Maternal II crianças de 3 anos, Jardim I crianças de 4 anos e Jardim II crianças de 5 anos; 4º - Deve ser assegurada a presença de um (a) professor (a) de métodos e recursos à Instituição que tenha alunos com necessidades especiais, além do apoio da equipe multidisciplinar da Secretaria Municipal de Educação. Art.16 - A Unidade Escolar que mantêm creche e pré-escola, ao solicitar Autorização de Funcionamento para ministrar a Educação Infantil, deve indicar os grupos de crianças por idade conforme o artigo anterior. 1º - Os grupos de crianças devem ser compatíveis com os recursos humanos e com as instalações físicas da Unidade Escolar. 2º - A idade das crianças, o número total de horas de sua permanência na Unidade Escolar e a parceria com as famílias são variáveis importantes no modo de se prever a organização do cotidiano nas creches e pré-escolas. 3º - O contato com crianças de diferentes faixas etárias deve ser previsto em projetos educativos que propiciem, em dado momento, a interação entre diferentes agrupamentos.

5 Art.17 - A Instituição mantenedora de Educação Infantil deve definir em seu Projeto Político-Pedagógico a faixa etária da criança a ser atendida, bem como o número de vagas de que dispõe. CAPÍTULO V DOS RECURSOS HUMANOS Art.18 A função de direção e de secretaria geral da Instituição de Educação Infantil deve ser exercida por profissional com graduação em Pedagogia ou Pós-graduação em Educação, conforme art. 64, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96. Art.19 - O profissional para atuar na Educação Infantil deve ser formado em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena, em Universidades e Institutos Superiores de Educação, admitida, como formação mínima a oferecida em nível médio, na modalidade Normal, conforme o disposto no Art. 62, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96. Parágrafo único O auxiliar de educação deve ser formado em curso de nível médio e receber formação continuada na área da Educação. Art.20 As mantenedoras das Instituições de Educação Infantil devem promover ou viabilizar o acesso dos profissionais das áreas pedagógicas e administrativas, em exercício, a cursos de aperfeiçoamento contínuo de modo a assegurar a formação que atenda aos objetivos da Educação Infantil e às especificidades da criança de zero a cinco anos, conforme disposto no Art. 87, 4º da Lei de Diretrizes e Bases da Educacional, Lei nº 9394/96 e Resolução nº 3, de 3 de Agosto de 2005, do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único - A participação nos programas de formação continuada deve alicerçar-se no Projeto Político-Pedagógico, podendo ocorrer tanto na própria Instituição, quanto fora dela, por meio de estudos, reflexões compartilhadas, orientações pedagógicas, assessorias, cursos, intercâmbios, seminários, simpósios, dentre outras modalidades alternativas. Art. 21 As mantenedoras das Instituições de Educação Infantil, integrantes do Sistema Municipal de Ensino, devem buscar assessoria de equipes multiprofissionais constituídas por pedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo, pediatra, nutricionista, enfermeira, assistente social e outros, para o atendimento específico às crianças. Parágrafo único Os atendimentos feitos deverão ser registrados em documentos próprios e arquivados na Instituição. Art. 22 O docente de Educação Infantil tem função de educar e cuidar de forma integral da criança na faixa etária de zero a cinco anos de idade. CAPÍTULO VI DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DOS EQUIPAMENTOS Art.23 O imóvel escolar para o atendimento à Educação Infantil da Rede Pública ou Particular deve ser adequado ao fim a que se destina e atender às normas e especificações técnicas da legislação pertinente.

6 1º - Todas as dependências do imóvel devem apresentar condições adequadas de localização, acesso, segurança, conservação, salubridade, saneamento, higiene, sonorização, aeração, insolação e iluminação natural e artificial, bem como possibilitar acessibilidade de crianças e adultos com necessidades físicas especiais. 2º - O imóvel deve estar situado a uma distância mínima de 5,00m em relação às vias públicas e de 2,00m das divisas de propriedades vizinhas, obedecendo, além desse parâmetro, às leis estaduais e ao código de postura municipal. 3º - O acesso à entrada principal dessas instituições que apresentar desnível em relação à rua, deve ser feito por intermédio de rampa, a fim de se permitir o tráfego de carrinhos de crianças e a circulação dessas e de adultos com necessidades físicas especiais. 4º - As escadas e/ou rampas devem ser equipadas com corrimão e piso antiderrapante. 5º - As instalações sanitárias devem ser adequadas ao uso de crianças, inclusive para as que apresentam necessidades físicas especiais. 6º- As janelas e sacadas existentes no pavimento superior devem possuir grade(s) protetora(s). 7º - A(s) piscina(s) deve(m) possuir piso antiderrapante em seu contorno, bem como lona protetora apropriada e grades, com a altura exigida pelo órgão competente, que isole a área de circulação em volta dela(s). 8 - O imóvel deve contar com sanitários destinados exclusivamente aos profissionais que prestam serviços à instituição e aos visitantes. 9 - O mobiliário e equipamentos devem ser adequados ao uso das crianças, bem como atender aos princípios de durabilidade, funcionalidade e estética, possibilitando a oferta de um ambiente agradável e acolhedor. Art A construção, adaptação, reforma ou ampliação das Instituições Educacionais Públicas ou Particulares depende de aprovação pelos órgãos oficiais competentes. Parágrafo Único Não se admitem dependências de Instituições Educacionais comuns e/ou contíguas a domicílios ou a estabelecimentos comerciais de qualquer natureza. Art. 25 Os espaços internos e externos das Instituições Educacionais devem ser adequados às atividades administrativas, pedagógicas, recreativas, culturais e de serviços gerais contendo estrutura básica que contemple: I. espaço para recepção; II. salas para os professores e para os serviços administrativos, pedagógicos e de apoio; III. salas para atividades das crianças, com visão para o ambiente externo, mobiliário e equipamentos adequados que permitam variar sua disposição, respeitando a metragem de 1,50m 2 por criança atendida; IV. equipamentos e utensílios adequados à conservação de alimentos e dependências destinadas ao seu armazenamento e preparo, que atendam às exigências de nutrição, no caso de oferecimento de refeição; V. sala para amamentação, resguardando as condições de higiene e privacidade; VI. dormitórios com berços de uso individual, assegurando a distância entre os berços e entre esses e paredes de, no mínimo, 50 cm; VII. instalações sanitárias completas, suficientes e adequadas para uso das crianças, dos adultos e das pessoas com necessidades físicas especiais; VIII. salas para repouso das crianças, providas de colchonetes e/ou esteirinhas; IX. espaços destinados à cozinha, despensa, almoxarifado e lavanderia;

7 X. área coberta para recreação das crianças, compatível com a capacidade de atendimento da Instituição; XI. área livre de chão batido ou de piso adequado, arborizada e ajardinada que possibilite as atividades de expressão física, artística, estética e de lazer; XII. espaço adequado ao banho, inclusive para o banho de sol das crianças; XIII. espaço adequado para brinquedoteca; XIV. o espaço ocupado pela Instituição de Educação Infantil deverá garantir segurança sob todos os aspectos. Art. 26 Nas instituições que oferecem outros níveis de ensino, os espaços destinados à Educação Infantil devem ser planejados de acordo com o Projeto Político- Pedagógico, a fim de favorecerem o desenvolvimento das crianças de zero a cinco anos de idade, respeitadas as suas necessidades. Parágrafo único Em se tratando de turmas de Educação Infantil, as Unidades Escolares, que oferecem também o Ensino Fundamental e/ou Médio, devem reservar alguns espaços para uso exclusivo das crianças de zero a cinco anos. Art.27 - A Secretaria Municipal de Educação deve identificar todos os estabelecimentos de creches, pré-escolas ou Instituições similares que oferecem atendimento sistemático em espaços coletivos, a crianças na faixa de zero a cinco anos de idade, visando orientá-los para credenciamento junto ao Sistema Municipal de Ensino. Art.28 As creches e pré-escolas existentes ou que venham a existir deverão integrar-se ao Sistema Municipal de Ensino. Art. 29 Compete ao órgão próprio do Sistema Municipal de Ensino através da Secretaria Municipal de Educação, Setor de Educação Infantil desenvolver políticas de acompanhamento, controle e avaliação, a fim de garantir a qualidade do atendimento. CAPÍTULO VII DA CRIAÇÃO E DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO Art. 30- O Ato de Criação das Instituições de Educação Infantil que formaliza sua existência, se mantidas pelo Poder Público Municipal, se efetiva por Lei de Criação do respectivo sistema, e as mantidas pela iniciativa privada, por manifestação da mantenedora, em ato jurídico competente. Parágrafo único - O Ato de Criação, não autoriza o funcionamento da Instituição, o qual depende da aprovação do. Art.31 - A Autorização de Funcionamento de Instituições para a oferta de Educação Infantil é o ato pelo qual o autoriza o funcionamento das Instituições Escolares, mediante a verificação in loco com laudo técnico conclusivo e favorável do Departamento de Inspeção Escolar e Parecer do Setor de Educação Infantil: 1º - Para a concessão da Autorização de Funcionamento serão avaliadas as instalações físicas dos estabelecimentos de ensino, mediante termo habite-se expedido pelo órgão municipal competente.

8 2º - Para a concessão de Autorização de Funcionamento serão avaliados os procedimentos pedagógicos, a qualificação profissional do pessoal técnico, administrativo e docente, bem como o cumprimento do Projeto Político-Pedagógico. 3º - Toda concessão de Autorização de Funcionamento para Instituições Escolares deve ser homologada pela Secretaria Municipal de Educação. SEÇÃO I DA REDE PÚBLICA Art.32 As Unidades Escolares de Educação Infantil da Rede Pública Municipal, criadas por lei, devem instruir os processos de autorização de funcionamento, com a seguinte documentação: I. ofício ao titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação, solicitando o encaminhamento do processo ao, subscrito pelo Diretor (a) do Centro Municipal de Educação Infantil, até 120 (cento e vinte) dias antes da data prevista para o início do funcionamento; II. requerimento dirigido à Presidência do, subscrito pelo Diretor (a) do Centro Municipal de Educação Infantil, formalizando o pedido de Autorização de Funcionamento; III. cópia do Decreto de designação do (a) Diretor (a), do Secretário (a) Geral e de sua escolaridade; IV. cópia da Lei de Criação e de Denominação; V. declaração de identificação do Centro Municipal de Educação Infantil constando nome, endereço, modalidades oferecidas e turnos de funcionamento, expedida pela direção; VI. cópia da Ata de Aprovação do Projeto Político-Pedagógico; VII. descrição do material pedagógico, equipamento e mobiliário existente no Centro Municipal de Educação Infantil e instalações; VIII. uma via do Regimento Escolar e uma via do Projeto Político-Pedagógico; IX. laudo técnico elaborado conjuntamente pelo Departamento de Inspeção Escolar e responsável pelo Setor de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação, com base nos seguintes procedimentos: a) verificação prévia, in loco, para conferir a documentação apresentada pelo (a) diretor(a), e analisar o cumprimento das normas legais, pedagógicas e administrativas, bem como a qualificação do pessoal técnico e docente; b) verificação da estrutura física, compatibilização com a planta baixa ou croqui, a fim de verificar a capacidade das instalações para o atendimento do Projeto Político-Pedagógico e da demanda estudantil; c) elaboração e apresentação final do laudo técnico, com base nos dados e informações coletadas durante a visita de verificação prévia e em outras informações complementares, assinado pelo: inspetor escolar, coordenador do Departamento de Educação Infantil e Departamento de Inspeção Escolar, responsáveis pelo cumprimento da ordem específica de serviço, com visto do(a) Secretário (a) Municipal de Educação; d) encaminhamento do processo à Presidência do para análise, aprovação e expedição do competente Ato Autorizativo de Funcionamento, após emissão de Laudo Técnico elaborado pela Assessoria Técnica do Conselho Municipal de Educação, apresentando os dados relativos aos Atos pleiteados e os constantes no dossiê da Instituição Escolar; e) caso seja necessário, os Conselheiros e / ou Assessoria Técnica do Conselho Municipal de Educação, poderá solicitar diligências;

9 f) a Resolução CME de Autorização de Funcionamento deverá ser homologada pelo titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação. Art. 33 Devem constar obrigatoriamente do arquivo da Instituição de Ensino uma cópia dos documentos abaixo discriminados e estarem à disposição do Inspetor Escolar para verificação e análise: I. planta baixa ou croqui dos espaços e das instalações em geral e áreas livres para recreação, atividades esportivas e culturais; II. no caso de prédios escolares em construção, reforma ou ampliação, o alvará emitido pelo órgão próprio da Prefeitura Municipal, válido apenas para o período de tramitação do processo de Autorização; III. uma cópia do Regimento Escolar e Projeto Político-Pedagógico para a Educação Infantil; IV. quadro demonstrativo e cópia da qualificação do corpo administrativo, técnico e docente; V. calendário escolar, aprovado pelo ; VI. cópia do termo habite-se e alvará de funcionamento; VII. cadastro de atividades econômicas, expedido em órgão competente da Prefeitura Municipal de Anápolis. Art. 34 Os procedimentos e documentação exigidos nos artigos 32 e 33 desta Resolução, são extensivos às instituições de ensino com convênio total e/ou parcial com o Município, acrescido da cópia da Minuta do convênio, atualizada, a ser anexada ao processo. SEÇÃO II DA REDE PARTICULAR Art. 35 O processo de Autorização para a Educação Infantil da Rede Particular, deve ser protocolizado até 120 dias de antecedência para o início das atividades O processo será instruído com a seguinte documentação: I DA MANTENEDORA: a) ofício ao titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação, solicitando o encaminhamento do processo ao, subscrito pelo representante legal da entidade mantenedora ou pelo (a) Diretor (a) por ela designado; b) requerimento dirigido à Presidência do, subscrito pelo representante legal da entidade mantenedora ou pelo (a) Diretor(a) por ela designado; c) nome e endereço devidamente comprovados da mantenedora; d) cópia de documentos pessoais Carteira de Identidade e CPF e prova de domicílio da pessoa física responsável pela mantenedora; e) cópia do contrato social registrado em Cartório ou registro em Junta Comercial do Estado de Goiás JUCEG e do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. f) prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal de seu domicílio (Certidão Negativa de Débito) - Pessoa Física; g) prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual ou Municipal, ou outra equivalente, na forma da lei - Mantenedora; h) cópia do contrato devidamente registrado em cartório, se filantrópica; i) cópia do Estatuto atualizado e das atas de eleição e de posse da atual diretoria, quando de fins filantrópicos; j) cópia do comprovante de registro atualizado, emitido pelo Conselho Municipal de Assistência Social CMAS, quando de fins filantrópicos;

10 II DA UNIDADE ESCOLAR: a) identificação e endereço da instituição devidamente comprovados; b) comprovante de propriedade do imóvel, da sua locação ou cessão; c) uma via do Regimento Escolar e uma via do Projeto Político-Pedagógico; d) relação nominal do corpo técnico-administrativo e docente, contendo: 1. qualificação profissional da direção e da equipe que compõe a coordenação da instituição de ensino, conforme artigo 64 da Lei 9394/96, bem como a síntese do curriculum vitae do responsável pela direção; 2. qualificação dos docentes, conforme artigo 62 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº9394/96 e Resolução CME nº 004/2002. e) laudo técnico elaborado conjuntamente pelo Departamento de Inspeção Escolar e responsável pela Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação, com base nos seguintes procedimentos: 1. verificação prévia, in loco, para conferir a documentação apresentada pelo (a) diretor (a), e analisar o cumprimento das normas legais, pedagógicas e administrativas, bem como a qualificação do pessoal técnico e docente; 2. verificação da estrutura física, compatibilização com a planta baixa ou croqui, a fim de verificar a capacidade das instalações para o atendimento do Projeto Político-Pedagógico e da demanda estudantil; 3. elaboração e apresentação final do laudo técnico, com base nos dados e informações coletadas durante a visita de verificação prévia e em outras informações complementares, assinado pelo: inspetor escolar, coordenador do Departamento de Educação Infantil e Departamento de Inspeção Escolar; 4. responsáveis pelo cumprimento da ordem específica de serviço, com visto do(a) Secretário (a) Municipal de Educação; 5. encaminhamento do processo à Presidência do Conselho Municipal de Educação para análise, aprovação e expedição do competente Ato Autorizativo de Funcionamento, após emissão de Laudo Técnico elaborado pela Assessoria Técnica do, apresentando os dados relativos aos Atos pleiteados e os constantes no dossiê da Instituição Escolar; 6. caso seja necessário, os Conselheiros e / ou Assessoria Técnica do Conselho Municipal de Educação, poderá solicitar diligências; 7. a Resolução CME de Autorização de Funcionamento deverá ser homologada pelo titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação. Art. 36 Devem constar obrigatoriamente do arquivo da Instituição de Ensino uma cópia dos documentos abaixo discriminados e estarem à disposição do Inspetor Escolar para verificação e análise: I. laudo da inspeção sanitária expedido pela Secretaria Municipal de Saúde; II. alvará de funcionamento expedido pelo órgão próprio da Prefeitura Municipal; III. cópia do termo habite-se expedido pelo órgão competente; IV. planta baixa ou croqui dos espaços e das instalações em geral e áreas livres para recreação, atividades esportivas e culturais; V. Regimento Escolar e Projeto Político Pedagógico para a Educação Infantil; VI. cópia da Ata de Aprovação do Projeto Político-Pedagógico; VII. descrição do material pedagógico, equipamento e mobiliário existente no Centro de Educação Infantil e instalações;

11 VIII. cópia das folhas de qualificação civil e do Contrato de Trabalho dos profissionais das áreas pedagógicas e administrativas, registrados na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; IX. cadastro de atividades econômicas, expedido em órgão competente da Prefeitura Municipal de Anápolis. CAPÍTULO VIII DO RECONHECIMENTO E DA RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Art. 37- O Reconhecimento e a Renovação de Reconhecimento da Educação Infantil são os atos concedidos pelo, após Autorização de Funcionamento ou Reconhecimento, mediante Verificação Prévia do Departamento de Inspeção Escolar da Secretaria Municipal de Educação, com base na legislação vigente, comprovada a melhoria qualitativa das Instituições Escolares e do ensino oferecido para a continuidade de seu funcionamento. Art. 38- O processo de solicitação para o Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento da Educação Infantil deverá ser formalizado pelo Diretor (a) da instituição ou pelo representante legal da Entidade Mantenedora, se particular, junto ao setor de protocolo da Secretaria Municipal de Educação, até cento e vinte (120) dias antes do término da validade da Autorização de Funcionamento ou Reconhecimento. Art.39- A solicitação de Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento, deverá ser dirigida ao titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação que o encaminhará à Presidência do. O processo será instruído com a seguinte documentação: I. ofício ao titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação, solicitando o encaminhamento do processo ao ; II. requerimento dirigido à Presidência do, subscrito pelo Diretor (a), formalizando o pedido de Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento; III. declaração de identificação da Instituição de Ensino constando nome, nível de ensino oferecido, turnos de funcionamento e endereço devidamente comprovados; IV. cópia do ato legal que autorizou o funcionamento da Instituição, do Regimento Escolar e do Projeto Político-Pedagógico; V. cópia da Lei de Criação e de Denominação, se pública; VI. cópia do contrato social e CNPJ, se particular; VII. relação nominal do corpo administrativo, técnico e docente com comprovante de qualificação profissional e especificação das funções desempenhadas e/ou disciplinas que cada um ministra; VIII. regime de trabalho, quadro de pessoal com remuneração do pessoal docente e cópia de comprovantes atualizados de pagamento dos profissionais da Instituição, se particular; IX. descrição de convênios e/ou projetos de colaboração e intercâmbio com outras Instituições e entidades civis; X. cópia atualizada da nomeação do Diretor e do Secretário Geral, acompanhada de cópia da ata que lavrou o resultado final da eleição do diretor, em se tratando da Rede Pública Municipal;

12 XI. demonstrativo da compatibilidade entre o número de alunos por sala e o professor, em consonância com os dispositivos legais; XII. uma via do Projeto Político-Pedagógico, elaborado em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, acompanhado da cópia da Ata de Aprovação do mesmo. XIII. uma via do Regimento Escolar e / ou Adendo ao Regimento Escolar aprovado; XIV. cópia do Contrato Social registrado em cartório, com a denominação da mantenedora, bem como da instituição mantida e o registro na Junta Comercial do Estado de Goiás JUCEG, se particular; XV. cópia do contrato devidamente registrado em cartório, se filantrópica; XVI. cópia do Estatuto atualizado e das atas de eleição e de posse da atual diretoria, quando de fins filantrópicos; XVII. cópia do comprovante de registro atualizado, emitido pelo Conselho Municipal de Assistência Social CMAS, quando de fins filantrópicos; XVIII. laudo técnico elaborado conjuntamente pelo Departamento de Inspeção Escolar e responsável do Setor da Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação, com base nos seguintes procedimentos; a) verificação prévia, in loco, para conferir a documentação apresentada pelo (a) diretor(a), e analisar o cumprimento das normas legais, pedagógicas e administrativas, bem como a qualificação do pessoal técnico e docente; b) verificação da estrutura física, compatibilização com a planta baixa ou croqui, a fim de verificar a capacidade das instalações para o atendimento do Projeto Político-Pedagógico e da demanda estudantil; c) elaboração e apresentação final do laudo técnico, com base nos dados e informações coletadas durante a visita de verificação prévia e em outras informações complementares, assinado pelo inspetor escolar, coordenador do setor de Educação Infantil e Departamento de Inspeção Escolar, responsáveis pelo cumprimento da ordem específica de serviço, com visto do(a) Secretário (a) Municipal de Educação; d) encaminhamento do processo à Presidência do para análise, aprovação e expedição do competente ato de Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento, após emissão de Laudo Técnico elaborado pela Assessoria Técnica do, apresentando os dados relativos aos Atos pleiteados e os constantes no dossiê da Instituição Escolar; e) caso seja necessário, os Conselheiros e / ou Assessoria Técnica do Conselho Municipal de Educação, poderá solicitar diligências; f) a Resolução CME de Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento deverá ser homologada pelo titular da pasta da Secretaria Municipal de Educação. CAPÍTULO IX DOS PRAZOS PARA AUTORIZAÇÃO, NOVA AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Art. 40- As unidades escolares da rede pública e as mantenedoras das Instituições Particulares que integram o Sistema Municipal de Ensino, Autorizadas e/ou Reconhecidas para ministrar a Educação Infantil, em suas diversas modalidades, deverão: I. solicitar Autorização de Funcionamento, até 120 (cento e vinte) dias antes do início das atividades;

13 II. nos casos de Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento, até 120 dias do vencimento do período Autorizado e/ou Reconhecido, em conformidade com o previsto nesta Resolução. Art Caso a Instituição Escolar perca o prazo estabelecido em Lei para solicitação de Reconhecimento e ou Renovação de Reconhecimento, deverá a mesma solicitar uma nova Autorização de Funcionamento, que será concedida por um prazo máximo de cinco anos. Art A Autorização de Funcionamento será concedida pelo prazo máximo de 05 (cinco) anos. Art O Reconhecimento será concedido pelo prazo máximo de 05 (cinco) anos, sendo que a Renovação de Reconhecimento poderá ser ampliada para um período máximo de 08 (oito) anos. Parágrafo único O prazo para Renovação periódica do Reconhecimento poderá ser reduzido a critério do. Art.44 - O Reconhecimento e a Renovação de Reconhecimento serão concedidos de forma a garantir o padrão de qualidade de ensino e a continuidade legal do funcionamento do Centro de Educação Infantil. Art.45 - Nos impressos de qualquer natureza, placas, letreiros, propagandas e informativos, deverão constar o seu número do Ato Autorizativo e o período do Reconhecimento do Centro de Educação Infantil. Art.46 - O Ato de Autorização, Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento poderá ser cassado, em qualquer tempo, se ficar provado haver a Instituição Escolar perdido qualquer das condições exigidas para sua obtenção. Art.47- Constatada a existência de Unidades Escolares em funcionamento, que estejam em desacordo com o disposto nesta Resolução, a Secretaria Municipal de Educação, determinará ao Diretor (a) ou à Mantenedora a regularização do funcionamento e da vida escolar dos alunos. Art.48 As Instituições Autorizadas e Reconhecidas ou que obtiveram a Renovação de Reconhecimento ficam sujeitas às avaliações periódicas do serviço do Departamento de Inspeção Escolar e do Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, para verificação dos padrões de qualidade, do cumprimento das exigências legais, na forma estabelecida nesta Resolução. Art.49 Os processos referentes à Autorização de Funcionamento, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento, após tramitação final, serão arquivados no Conselho Municipal de Educação, que se tornará seu depositário fiel, conforme Resolução CME nº 006/2005. CAPÍTULO X DA SUSPENSÃO E DO ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES Art.50 Entende-se por suspensão a paralisação das atividades educacionais em caráter temporário e, por encerramento, a paralisação em caráter definitivo.

14 Parágrafo único - A suspensão das atividades educacionais podem alcançar todas aquelas desenvolvidas pela Instituição ou parte delas, ocorrendo por iniciativa da Mantenedora ou da Secretaria Municipal de Educação com Ato Deliberativo do Conselho Municipal de Educação. Art. 51 A suspensão ou encerramento das atividades educacionais ou de parte delas, por iniciativa da Instituição, deve ser comunicada-(o) à Secretaria Municipal de Educação, ao, aos pais ou responsáveis, com no mínimo 90 dias de antecedência e só poderá ocorrer após o encerramento do ano letivo. Art. 52 Às Instituições, que não atenderem às exigências legais, podem ser aplicadas as seguintes sanções, progressivamente: I. advertência, por meio de oficio, expedido pelo Departamento de Inspeção Escolar, determinando o prazo para sanarem as irregularidades detectadas; II. suspensão das atividades educacionais; III. encerramento das atividades educacionais. Art O prédio da Unidade Escolar é passível de interdição pelos órgãos competentes, quando for detectada: I. ameaça iminente à segurança e à saúde dos usuários; II. necessidade de se realizarem obras urgentes, que exijam sua desocupação. Art O encerramento das atividades constitui processo que culmina com a publicação do Ato de Encerramento das Atividades. Pode decorrer por iniciativa própria da Instituição Educacional, ou pode decorrer de iniciativa do Poder Público, sendo, neste último caso, quando constatado descumprimento da legislação educacional, inclusive a modificação das condições que ensejaram a Autorização de Funcionamento da etapa de Educação Infantil ou Instituição de Educação Infantil, conforme o caso, assegurado o direito de defesa à entidade mantenedora. Parágrafo único Em Unidades que ministram outra(s) etapa(s) da Educação Básica constitui encerramento parcial das atividades, e o encerramento da Instituição de Educação Infantil constitui encerramento total das atividades. Art. 55 O encerramento das atividades por iniciativa própria da Instituição se inicia com a autuação de requerimento, firmado pelo representante legal da entidade mantenedora, com antecedência mínima de 90(noventa) dias da data pretendida para a cessação das atividades. Art. 56 O encerramento das atividades por iniciativa do Poder Público inicia-se com o relatório circunstanciado, autuado processo, firmado por servidor responsável do Departamento de Inspeção Escolar, devidamente identificado, e compreende um conjunto de procedimentos que abrange a oportunidade da Instituição justificar-se e restaurar as condições de plena regularidade do funcionamento, desde que as atividades educacionais não tenham cessado ao arrepio da legislação. 1º - Constatada a cessação das atividades educacionais sem prévia comunicação ao Poder Público, na forma prevista nesta Resolução, o Conselho

15 Municipal de Educação deliberará, em plenária, sobre o encerramento das atividades da Educação Infantil, ou Instituição de Educação Infantil, conforme seja o caso. 2º - A pessoa jurídica mantenedora de estabelecimento que, ao encerrar suas atividades, não obedeça aos trâmites administrativos estabelecidos nesta Resolução, responderá perante o Poder Público e os responsáveis pelos alunos, pelos eventuais prejuízos causados a estes últimos. 3º - Para dar cumprimento às disposições deste artigo, a Secretaria Municipal de Educação, designará, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a autuação do processo, comissão verificadora encarregada de elaborar relatório conclusivo sobre o encerramento das atividades, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após sua designação. 4º - Considerando a natureza facultativa da Educação Infantil e a inexigibilidade de apresentação, pelo aluno, de documentação comprobatória de sua realização, quando do encerramento das atividades de Educação Infantil, a destinação do arquivo escolar referente a esta etapa ficará sob a exclusiva responsabilidade da entidade mantenedora, observando legislação específica, não sendo tal acervo documental passível de recolhimento pelo Poder Público. 5º - Por ocasião do pedido de encerramento de atividades a Entidade Mantenedora deverá devolver, ao Poder Público, o original do Ato Autorizativo de Funcionamento, do Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento da etapa da Educação Infantil. Art As dúvidas e os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo. Art. 58 Fica revogada a Resolução CME nº 002 de 10 de dezembro de Art. 59 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e homologação, revogadas as disposições em contrário. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ANÁPOLIS AOS SEIS DIAS DO MÊS DE JUNHO DO ANO DE DOIS MIL E SETE. MARIA EVANGELINA PACHECO SILVA Presidente CONSELHEIROS Ednaldo Fernandes dos Santos, Gianina de Faria, Istella Maria de Lima, Jocilene dos Santos das Neves, Libna Lemos Ignácio Pereira, Marcelo Mello Barbosa, Maria Evangelina Pacheco Silva, Neide Rodrigues Ramos, Nilda Pereira Leite, Valto Elias de Lima, Walquíria Mendonça Lopes Silva, Wanderlei Rodrigues dos Santos.

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