Competência Elevada competência aplicada à gestão eficiente dos resíduos e à valorização da qualidade de vida.
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- Ana Carolina Abreu de Mendonça
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3 Apresentação A Empresa Geral do Fomento, S.A. (EGF) é a sub-holding do Grupo Águas de Portugal responsável por assegurar o tratamento e valorização de resíduos, de forma ambientalmente correta e economicamente sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente. A gestão dos sistemas de tratamento e valorização de resíduos é feita através de 11 empresas concessionárias, constituídas em parceria com os municípios servidos, que processam anualmente cerca de 3,7 milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU) produzidas em 174 Municípios, servindo cerca de 60% da população de Portugal, que corresponde a 6,4 milhões de habitantes. No domínio da valorização orgânica dos resíduos biodegradáveis, a EGF utiliza tecnologias inovadoras para potenciar o aproveitamento energético do biogás produzido pela decomposição dos resíduos e para a produção de composto passível de ser usado como fertilizante agrícola. Além de permitir prolongar a vida útil dos aterros, a valorização orgânica dos resíduos permite também reduzir a emissão de gases com efeito estufa e promover a produção de eletricidade a partir de fontes endógenas. Com um papel fundamental no apoio à estruturação e definição das políticas de ambiente na área dos resíduos, a EGF assume como eixo prioritário contribuir para o cumprimento das estratégias e metas nacionais e comunitárias para o setor, com destaque para o aumento da recolha seletiva de embalagens do desvio de resíduos biodegradáveis de aterro. Os investimentos efetuados e a atividade desenvolvida na área da recolha seletiva, quer na logística associada, quer em ações de sensibilização das populações para a importância da separação e deposição dos materiais nos ecopontos, resultaram num crescimento anual, em 2010, de cerca de 14%, sendo a EGF, atualmente, responsável por 52% do total dos materiais de embalagem encaminhados para reciclagem através da Sociedade Ponto Verde (SPV). Competência Elevada competência aplicada à gestão eficiente dos resíduos e à valorização da qualidade de vida. A destacar também a valorização energética dos resíduos através de processos térmicos, nomeadamente da incineração que permite obter energia e vapor. As escórias resultantes do processo de incineração são também tratadas e valorizadas, podendo ser utilizadas como inertes para a construção civil, obras públicas e eventual recuperação paisagística de pedreiras e minas.
4 Credibilidade Experiência e conhecimento alicerçados na excelência dos recursos técnicos e humanos Constituição da Empresa Geral do Fomento, S.A.R.L Alteração integral dos estatutos, evidenciando a atividade de estudo e planeamento de projetos 1976 Constituição do Instituto de Participações do Estado, EP 1993 Criação dos sistemas multimunicipais e alteração da lei de delimitação de setores 1994 e 1995 Constituição dos primeiros sistemas multimunicipais: Valorsul e Algar 1996 Constituição da Suldouro, Valorminho, Resulima, Valorlis e Ersuc 1997 Publicação do PERSU I e constituição da Amarsul e Resioeste 2000 Balanço PERSU I, integração da EGF no Grupo AdP e constituição da Resat e Rebat Encerramento da última Publicação PERSU II lixeira e constituição ( ) da Valnor e Residouro 2004 Alargamento da área de abrangência da Valnor aos municípios de Abrantes, Gavião, Mação, Sardoal e Vila de Rei 2007 EGF ganha primeira concessão internacional - recolha de RSU em Maputo, Moçambique 2008 Constituição da Resiestrela 2009 Constituição da Resinorte por fusão da Rebat, Resat e Residouro 2010 Constituição da Valorsul por fusão da Resioeste e Valorsul Alargamento da Valnor aos municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila Velha de Ródão História Constituída a 22 de dezembro de 1947, como Empresa Geral do Fomento, S.A.R.L., com sede na Rua da Prata, capital social de 5 milhões de escudos e tendo por objeto social o exercício de qualquer indústria ou comércio, com exceção do bancário, podendo também promover ou contribuir para a constituição de empresas comerciais ou industriais de qualquer natureza, durante duas décadas, a EGF evidenciou-se, nomeadamente, no domínio da prestação de serviços de estudo, assistência e apoio técnico e financeiro a empresas e empreendimentos de âmbito comercial e industrial. A experiência acumulada e o contributo ímpar para a infraestruturação e desenvolvimento empresarial do País levam a uma alteração integral dos estatutos da empresa, em 1973, passando o seu objeto social a integrar o estudo e planeamento de projetos de investimento e respetiva coordenação, a promoção da constituição de empresas comerciais e industriais de qualquer natureza, a prestação de serviços de estudo, assistência e apoio técnico-financeiro a empresas e grupos de empresas. Em 26 de junho de 1976, é constituído, pelo Decreto-Lei nº496/76, o Instituto de Participações do Estado, EP, em cuja carteira de participações é integrada a EGF. É neste contexto que a empresa se afirma na área da consultoria estratégica, quer com o estudo e planeamento de projetos de âmbito empresarial, quer no apoio às autarquias ao nível da elaboração dos planos de desenvolvimento municipal. Progressivamente, a vocação da EGF evolui para o setor ambiental, em particular para a área da gestão e valorização de resíduos, no âmbito da qual a empresa evidenciou importantes capacidades de organização, execução e gestão, bem como adequados meios técnicos e recursos humanos de excelência. É neste contexto que, em 1993, a EGF é a empresa escolhida pelo Estado para, a par da então recém-criada IPE Águas de Portugal, S.A., serem protagonistas do processo de empresarialização dos, à época, chamados serviços coletivos ambientais (água, saneamento e resíduos sólidos). A estas duas empresas foi atribuída a responsabilidade, que ainda hoje faz parte da sua missão, de contribuir para a resolução dos problemas nacionais de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento e valorização de resíduos sólidos, prestando serviço público de qualidade, num quadro de sustentabilidade económica, financeira, técnica, social e ambiental. Neste processo, destaca-se a aprovação de três importantes diplomas legais. Em 1993, o Decreto-Lei n.º372/93, de 29 de outubro, e o Decreto-Lei n. 379/93, de 5 de novembro, permitiram a criação da figura legal de sistema multimunicipal, de importância estratégica para a implementação de soluções integradas, geração de economias de escala e abertura do acesso dos capitais privados ao exercício das atividades de captação, tratamento e distribuição de água para consumo público, de recolha, tratamento e rejeição de efluentes e de recolha e tratamento de resíduos sólidos, em regime de concessão. Em 1994, o Decreto-Lei nº 294/94, de 16 de novembro, estabelece de forma pormenorizada o regime jurídico de concessão da exploração e gestão dos sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos urbanos (RU) e é entre este ano e 1997 que é criada a maioria dos sistemas de RU e constituídas as respetivas empresas gestoras que hoje fazem parte do Grupo EGF (Algar, Amarsul, Ersuc, Resioeste, Resulima, Suldouro, Valorlis, Valorminho e Valorsul). Em novembro de 1997, é aprovado pelo Governo o Plano Estratégico Setorial de Gestão dos Resíduos Urbanos (PERSU I) com o objetivo de estimular a criação de modernos sistemas de gestão de RU, integrando infraestruturas adequadas para a recolha e tratamento dos resíduos, bem como iniciar a implementação de sistemas de recolha seletiva de materiais de embalagem passíveis de serem reciclados, envolvendo ecopontos, ecocentros e estações de triagem, e promovendo ações de sensibilização e educação ambiental. Neste contexto, e em parceria com os municípios, a EGF assumiu-se como um grande impulsionador da materialização dos objetivos do PERSU, permitindo que Portugal atingisse indicadores ambientais de excelência na área dos resíduos, destacando-se a desativação, o encerramento e a recuperação ambiental das centenas de lixeiras existentes no País, a par da construção de infraestruturas adequadas ao tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos. Para tal, entre 2000 e 2001, foram constituídas mais quatro empresas para explorar e gerir, em regime de concessão, quatro novos sistemas multimunicipais de tratamento e valorização de RU (Resat, Rebat, Residouro e Valnor). Em outubro de 2000, a EGF passou a integrar o Grupo Águas de Portugal enquanto sub-holding para a área dos resíduos, continuando a assumir a responsabilidade das atividades de gestão, manutenção e exploração de sistemas multimunicipais de recolha, tratamento e valorização de RU, mas também de sistemas de tratamento e valorização de fluxos especiais de resíduos. Com a publicação do novo plano estratégico setorial para o período (PERSU II), a gestão de resíduos enfrenta novos desafios em Portugal, nomeadamente ao nível da racionalização e otimização dos sistemas de gestão de RU, tendo em vista ganhos de eficiência, de capacidade tecnológica e de sustentabilidade, estando a EGF, nesse sentido, a equacionar a agregação espacial de sistemas, quer ao nível das operações de recolha, quer de tratamento. Em 2007, a EGF iniciou o seu processo de internacionalização tendo, em consórcio com a empresa moçambicana Neoquímica, ganho o concurso para a recolha, por um período de três anos, dos resíduos produzidos na zona urbana de Maputo, Moçambique. Já em 2008, é constituída a Resiestrela, para assumir a concessão do sistema multimunicipal de RU da Cova da Beira, que estava atribuída à Águas do Zêzere e Côa (empresa do Grupo AdP), elevando para catorze o número de concessionárias de sistemas multimunicipais do Grupo EGF. Em 2009 foi constituída a Resinorte, por fusão das empresas Rebat, Resat e Residouro e agregando os municípios pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Douro Norte (AMVDN) e à Associação de Municípios do Vale do Ave (AMAVE), empresa que assumiu a concessão do novo Sistema Multimunicipal de Triagem, Recolha, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Norte Central, abrangendo uma população de cerca de um milhão de pessoas, com uma produção anual superior a 350 mil toneladas de resíduos por ano, numa área de cerca oito mil quilómetros quadrados. Em 2010 foi constituída a nova Valorsul - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A., e do respetivo sistema multimunicipal, por fusão da Valorsul e da Resioeste, através do Decreto-Lei n.º 68/2010, de 15 de junho, para um período de 25 anos. Também em 2010 foi alargado o sistema multimunicipal de triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Alentejano, através do despacho n.º 16510/2010, (2.ª série), de 20 de setembro, da Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 211, de 29 de outubro de 2010, aos municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila Velha de Ródão, também ele já anteriormente alargado aos municípios de Abrantes, Gavião, Mação, Sardoal e Vila de Rei, através do despacho n.º /2004 (2.ª série), de 3 de dezembro, do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 294, de 17 de dezembro de 2004.
5 Missão A EGF é uma sociedade gestora de participações sociais que, através das suas participadas, tem por missão contribuir para o aumento da qualidade de vida e do ambiente, através da resolução ambientalmente correta e economicamente sustentável da problemática dos resíduos urbanos, promovendo o seu adequado tratamento e valorização. Visão e Posicionamento Estratégico Assumindo-se como uma empresa com um papel estruturante, dinamizador e de inovação no setor da valorização e tratamento dos resíduos sólidos, a EGF desempenha um papel fundamental no apoio à estruturação e definição das políticas de ambiente em Portugal. É responsável pela coordenação e aplicação, através dos sistemas multimunicipais, das medidas conducentes ao necessário cumprimento das estratégias e metas nacionais e comunitárias para o setor, das quais, na atualidade, a redução da deposição dos resíduos biodegradáveis em aterro e o aumento das recolhas seletivas de materiais, são questões primordiais. No âmbito dessa missão que lhe foi cometida e num compromisso estreito com a valorização do ambiente natural e humano, a EGF lidera um conjunto de parcerias estratégicas que têm permitido alavancar a investigação e desenvolvimento em novos conhecimentos e tecnologias inovadoras de tratamento e valorização de resíduos, designadamente para a criação de formas de energia limpas e renováveis. A experiência e conhecimentos adquiridos ao longo dos últimos anos em que apoiou, geriu e coordenou a implementação e desenvolvimento dos sistemas multimunicipais de tratamento e valorização de resíduos, impulsionam ainda a EGF para novos e ambiciosos desafios, nomeadamente o da internacionalização da sua atividade em áreas geográficas privilegiadas pela política externa portuguesa e a aposta na qualificação de todas as empresas do Grupo segundo as mais exigentes normas internacionais nas áreas da gestão, do ambiente, da higiene e segurança e da responsabilidade social. Valores A Excelência no serviço; a Confiança na relação com todos os parceiros; a Inovação na gestão e a Eficiência nos custos e investimentos são os valores fundamentais da EGF. Compromisso Missão orientada para o compromisso com a valorização do ambiente natural e humano.
6 Atividade da Empresa A EGF atua na área da gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, através de 11 sistemas multimunicipais de tratamento e valorização de resíduos urbanos que, no conjunto, envolvem 174 municípios, correspondentes a mais de 60% da população portuguesa, ou seja, aproximadamente 6,4 milhões de habitantes, que produz anualmente cerca de 3,7 milhões de toneladas de resíduos. Plástico/Metal Inovação e Crescimento Sustentado Investimento e inovação rumo ao desenvolvimento sustentável. As empresas gestoras dos sistemas multimunicipais de tratamento e valorização de RU implementam sistemas de recolha seletiva de embalagens multimaterial, disponibilizando pontos de recolha (ecopontos e ecocentros) ou promovendo a recolha porta-a-porta, e desenvolvem ações de sensibilização junto da população salientando quer a importância de fazer a correta separação e deposição dos diferentes tipos de embalagens para que possam ser encaminhados para reciclagem através da SPV, quer a vantagem ambiental e económica da prevenção na produção de resíduos. Paralelamente, a EGF desenvolveu um programa de informação e sensibilização denominado Resíduos em Movimento uma viagem virtual, que num formato de exposição itinerante e baseado em tecnologia e software inovadores, percorre o País reforçando as ações de comunicação desencadeadas pelas empresas nos 174 municípios da sua área de abrangência. Desta forma, a EGF contribui ativamente para a concretização das metas definidas pela União Europeia, que determinam que o nosso País deve valorizar, até ao final de 2011, um mínimo de 60% do peso total dos resíduos de embalagens colocadas no mercado nacional, sendo que no mínimo, 55% desse total deve ser reciclado. Empenhadas em concretizar os novos desafios do sector, nomeadamente ao nível da redução da quantidade de resíduos biodegradáveis depositados em aterro, as empresas do Grupo EGF procuram rentabilizar os diversos processos de tratamento dos RU numa perspetiva de valorização integrada, através da triagem dos materiais de embalagem que são passíveis de ser encaminhados para reciclagem e também pela implementação de novos sistemas de triagem mecânica da matéria orgânica passível de ser utilizado na agricultura. Desta forma, a EGF vai também ao encontro do princípio preconizado no PERSU II, no sentido de ajustar a política de resíduos urbanos aos compromissos de redução das emissões de gases com efeitos de estufa assumidos no âmbito do Protocolo de Quioto e concretizados no Plano Nacional para as Alterações Climáticas.
7 A cadeia de valor da EGF abrange: - Recolha indiferenciada e recolha seletiva de resíduos; - Triagem, tratamento e encaminhamento dos resíduos para valorização, reciclagem ou destino final; - Valorização dos resíduos e confinamento em aterro. Instalações de Tratamento de Resíduos Existentes (2011) Valorização Orgânica Valorização Energética Aterros Sanitários Estações de Transferência Centrais de Triagem Compostagem RU - 4* Central de Incineração - 1 Aterros Sanitários - 22 Estações de Transferência - 48 Centrais de Triagem - 18 Digestão Anaeróbia RU/RUB - 4* Compostagem de Verdes - 2 * A central de valorização orgânica de Avis, explorada pela Valnor, possui duas linhas de tratamento, uma por compostagem e a outra por digestão anaérobia, sendo, em consequência, contabilizada em ambas as tipologias de tratamento. Instalações de Tratamento de Resíduos Previstas Valorização Orgânica Valorização Energética Aterros Sanitários Centrais de Triagem Digestão Anaeróbica RU/RUB - 4 Compostagem de Verdes - 1 Central de Incineração - construção da 4ª linha de tratamento Central CDR - 1 Aterros Sanitários - 4 Centrais de Triagem - 2
8 Resíduos processados por tipologia de tratamento ( ) Resíduos processados por tipologia de tratamento * 6,7% 6,6% 1,3% 7,2% 7,2% 38,6% 11,4% 54,9% 10,4% Investimento Acumulado (M ) 18,8% 18,2% 25,6% * previsional Aterro sanitário direto Tratamento mecânico Valorização orgânica Valorização energética Compostagem Recolha seletiva
9 Produção de energia por tipologia de tratamento e número de famílias abastecidas (1) ( ) Distribuição da produção de energia por tipologia de tratamento Energia injetada na rede pública (MWh/ano) Famílias de 3 elementos abastecidas Investimento Acumulado (M ) * 1,90% 17,20% 12,06% 22,13% RSU tratado (ton.) Aterro sanitário Valorização energética Valorização orgânica Famílias de 3 elementos abastecidas (n.º) 80,89% 65,81% * previsional Aterro sanitário Valorização energética Valorização orgânica
10 Contributo da EGF para a produção de energia elétrica a partir de recursos endógenos Elementos Económico-financeiros Evolução do Volume de Negócios Volume de Negócios * 32 M 19 M 75 M Barris de petróleo equivalentes M * 39 M Tarifas Municipais Recicláveis Energia Outros Barris de petróleo equivalentes (acumulado) M (acumulado) * Previsional (fonte: EVEF 2011) 43 M 12 M 2016* 99 M 48 M Tarifas Municipais Recicláveis Energia Outros * Previsional (fonte: EVEF 2011)
11 Liderança Visão estratégica e liderança assentes em parcerias sólidas. Valorminho A Valorminho é a empresa responsável por tratar e valorizar os resíduos sólidos produzidos na região do Vale do Minho. 1996, Decreto-Lei 113/96, de 5 de agosto. Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira. 942 km 2 79 mil habitantes 1 ecocentro, 1 centro electroprodutor de biogás, 1 aterro sanitário, 1 central de triagem, 1 estação de transferência, contentores de deposição seletiva. 38 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 3,7 mil toneladas de recolha seletiva, 2 GWh de energia produzida (biogás de aterro). 11 milhões de euros Resulima A Resulima assegura o tratamento e valorização de resíduos em seis municípios do Vale do Lima e Baixo Cávado. 1996, Decreto-Lei 114/96, de 5 de agosto. Arcos de Valdevez, Barcelos, Esposende, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo km mil habitantes 2 ecocentros, 1 centro electroprodutor de biogás, 1 aterro sanitário, 1 central de triagem, 1 estação de transferência, contentores de deposição seletiva (832 baterias de 3 contentores cada). 146 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 12 mil toneladas de recolha seletiva, 5 GWh de energia produzida (biogás de aterro). 23 milhões de euros
12 Resinorte A Resinorte é o sistema multimunicipal responsável pela triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Central. 2009, Decreto-Lei n.º 235/2009, de 15 de setembro Alijó, Amarante, Armamar, Baião, Boticas, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Chaves, Cinfães, Fafe, Guimarães, Lamego, Marco de Canaveses, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Penedono, Peso da Régua, Resende, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Santo Tirso, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Trofa, Valpaços, Vila Nova de Famalicão, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real e Vizela km mil habitantes 6 aterros sanitários, 1 central de valorização orgânica, 17 ecocentros, 8 estações de transferência, 4 estações de triagem. 391 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 39 mil toneladas de recolha seletiva, 10 mil toneladas de composto produzido a partir de resíduos. 157 milhões de euros Resiestrela A Resiestrela é responsável pela gestão e exploração do Sistema Multimunicipal de Triagem, Recolha Seletiva, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Cova da Beira. do Sistema Multimunicipal da Cova da Beira 2001, Decreto-Lei 319-A/2001 da Resiestrela 2008, Decreto-Lei 128/2008, de 21 de julho Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso km mil habitantes 13 ecocentros, 1 aterro sanitário, 1 central de triagem, 1 central de compostagem, 8 estações de transferência, contentores de deposição seletiva. 76 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 3 mil toneladas de recolha seletiva, 300 toneladas de composto produzido a partir de resíduos. 29 milhões de euros Suldouro A Suldouro é uma empresa ao serviço do ambiente, garantindo o adequado tratamento e valorização de resíduos em dois importantes municípios da região do Sul do Douro. 1996, Decreto-Lei 89/96, de 3 de julho Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia. 384 km mil habitantes 4 ecocentros, 1 centro electroprodutor de biogás, 1 aterro sanitário, 1 central de triagem, contentores de deposição seletiva. 181 mil toneladas de resíduos tratados, 18 mil toneladas de recolha seletiva, 28 GWh de energia produzida (biogás de aterro). 56 milhões de euros Ersuc A Ersuc é a empresa responsável por tratar e valorizar os resíduos sólidos produzidos em 36 municípios do Litoral Centro, favorecendo a melhoria da qualidade de vida e do ambiente. 1996, Decreto-Lei 166/96, de 5 de setembro Águeda, Albergaria-a-Velha, Alváiazere, Anadia, Ansião, Arganil, Arouca, Aveiro, Cantanhede, Castanheira de Pêra, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Estarreja, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Góis, Ílhavo, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Murtosa, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, Pampilhosa da Serra, Pedrogão Grande, Penacova, Penela, S. João da Madeira, Sever do Vouga, Soure, Vagos, Vale de Cambra e Vila Nova de Poiares km mil habitantes 6 ecocentros, 3 aterros sanitários, 2 centrais de triagem, 3 centros electroprodutores de biogás, 6 estações de transferência, contentores de deposição seletiva. 427 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 34 mil toneladas de recolha seletiva, 11 MWh de energia produzida (biogás de aterro). 90 milhões de euros Valorlis A Valorlis foi criada com o objetivo de solucionar os problemas de tratamento e valorização dos resíduos sólidos urbanos da região da Alta Estremadura. 1996, Decreto-Lei 116/96, de 6 de agosto Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós km mil habitantes 4 ecocentros, 1 aterro sanitário, 1 central de triagem, 1 centro electroprodutor de biogás, 3 estações de transferência, 1 central de valorização orgânica (partilhada em 50% pela Valorsul). 126 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 11 mil toneladas de recolha seletiva, 3 GWh de energia produzida. 46 milhões de euros Valorsul A Valorsul é a maior empresa do Grupo EGF, resultante da fusão das sociedades Valorsul, S.A. e Resioeste, S.A. Trata e valoriza os resíduos sólidos urbanos de 19 municípios das regiões de Lisboa e do Oeste; o equivalente a 20% dos resíduos sólidos urbanos produzidos em Portugal. 2010, Decreto-Lei nº 68/2010, de 15 de junho Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Loures, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Odivelas, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira km 2 1,6 milhões de habitantes 8 ecocentros, 2 centrais de triagem, 1 central de valorização energética por incineração, 2 centros electroprodutores de biogás, 1 instalação de tratamento e valorização de escórias, 2 centrais de valorização orgânica*, 2 aterros sanitários, 6 estações de transferência, ecopontos instalados na zona Oeste. *A Valorsul partilha em 50% a Central de Valorização Orgânica da Valorlis, desde mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 92 mil toneladas de recolha seletiva multimaterial, 36 mil toneladas de recolha seletiva de matéria orgânica, 343 GWh de energia produzida (incineração), 7 GWh de energia produzida (biogás de digestão anaeróbia), 107 mil toneladas de composto produzido a partir de resíduos. 311 milhões de euros
13 Valnor A Valnor tem por objetivo a prestação de um serviço de qualidade na área do tratamento e valorização de resíduos, abrangendo 25 municípios localizados no Norte Alentejano, Ribatejo e Beira Interior. 2001, Decreto-Lei 11/2001, de 23 de janeiro Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão km mil habitantes 16 ecocentros, 3 aterros sanitários, 2 aterros de RCD, 2 centrais de triagem, 1 central de compostagem, 7 estações de transferência, contentores de deposição seletiva, 350 oleões. 178 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 21 mil toneladas de recolha seletiva, 11 MWh de energia produzida, 3 mil toneladas de composto produzido a partir de resíduos, 103 mil toneladas de biodiesel. 52 milhões de euros Amarsul A Amarsul tem como missão adotar soluções adequadas de tratamento e valorização dos resíduos sólidos urbanos produzidos na margem sul do Tejo, contribuindo para desenvolvimento sustentável da região e do país. 1997, Decreto-Lei 53/97, de 4 de março Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal km mil habitantes 7 ecocentros, 2 aterros sanitários, 1 central de triagem, 1 central de compostagem, 2 centros electroprodutores de biogás, 1 estação de transferência, contentores de deposição seletiva. 523 mil toneladas de resíduos sólidos tratados, 29 mil toneladas de recolha seletiva, 8 MWh de energia produzida (biogás de aterro), toneladas de composto produzido a partir de resíduos. 78 milhões de euros Algar A Algar promove o tratamento adequado e a valorização dos resíduos produzidos nos 16 municípios do Algarve, contribuindo para o bem-estar das populações residentes e para a qualidade da oferta turística da região. 1995, Decreto-Lei 109/95, de 20 de maio Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António km mil habitantes 13 ecocentros, 2 aterros sanitários, 2 centrais de triagem, 2 centrais de compostagem de verdes, 1 centro electroprodutor de biogás, 8 estações de transferência, 1 unidade de resíduos de construção e demolição, contentores de deposição seletiva 468 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos, 33 mil toneladas de recolha seletiva, 3MWh de energia produzida (biogás de aterro), toneladas de composto produzido a partir de resíduos. 112 milhões de euros CUIDAMOS DO PRESENTE PARA LHE OFERECER MAIS FUTURO.
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ÁGUEDA AGUIAR DA BEIRA ALBERGARIA-A-VELHA ALBUFEIRA ALCÁCER DO SAL ALCANENA ALCOBAÇA ALCOCHETE ALCOUTIM ALENQUER ALFÂNDEGA DA FÉ ALJEZUR ALJUSTREL ALMADA ALMEIDA ALMEIRIM ALMODÔVAR ALTER DO CHÃO AMADORA
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Águeda 0,3 % Aguiar da Beira 0,3 % Alandroal 0,3 % Alcoutim 0,3 % Almeida 0,3 % Almodôvar 0,3 % Alpiarça 0,3 % Alter do Chão 0,3 % Alvito 0,3 % Amarante 0,3 % Amares 0,3 % Anadia 0,3 % Angra do Heroísmo
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Abrantes 0,4 % Águeda 0,3 % Aguiar da Beira 0,3 % Alandroal 0,3 % Albergaria-a-Velha 0,4 % Albufeira 0,5 % Alcácer do Sal 0,4 % Alcanena 0,5 % Alcobaça 0,4 % Alcochete 0,4 % Alcoutim 0,3 % Alenquer 0,4
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