Instituto Politécnico de Santarém. Escola Superior de Gestão MANUAL DO ESTUDANTE SÓCRATES/ERASMUS

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1 Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Gestão MANUAL DO ESTUDANTE SÓCRATES/ERASMUS Conselho Directivo

2 INDICE 1. Introdução 2. Programa Sócrates/Erasmus 2.1 Enquadramento Geral 2.2 Quem pode ser Estudante Erasmus 2.3 O que deve fazer um Estudante Erasmus 2.4 Solicitação de reconhecimento académico 3. Estudantes de Livre Intercambio na União Europeia Telf: Fax : helder.pereira@esg.ipsantarem.pt

3 1. INTRODUÇÃO A Escola Superior de Gestão de Santarém procura participar activamente no Programa Europeu de Mobilidade Sócrates / Erasmus. Consideramos que a sua implementação tem um papel fundamental para promover a mobilidade dos nossos alunos e docentes e a consequente internacionalização da nossa instituição. O nosso ideal seria que fossemos uma das instituições de ensino superior portuguesas com uma maior taxa de permuta com outras congéneres europeias. Com uma forte taxa de intercâmbio, termos grandes possibilidades de afirmar o nosso trabalho académico e a nossa instituição além fronteiras e também de incorporar nesse trabalho, o reconhecimento de outros estudos e metodologias, bem como a equivalência das diferentes qualificações. No fundo, trata-se de participar activamente e acompanhar a par e passo todo o processo de criação do chamado espaço europeu de ensino superior, no qual, jamais poderemos ficar á margem. Deste modo, importa trabalhar activamente na promoção da internacionalização institucional, quer no que respeita á sua consolidação, quer, principalmente, no que toca ao seu alargamento. É nossa intenção desempenhar um papel muito activo quer no estabelecimento de novos acordos bilaterais, quer na implementação de normas estáveis de reconhecimento na gestão e no acompanhamento de todos os estudantes em mobilidade. O Programa Sócrates contempla um conjunto amplo de actividades e acções destinadas a promover a qualidade e a cooperação europeia em matéria educativa. (ver: )

4 Este programa compõem-se das seguintes: Accão I: Comenius. Accão II: Erasmus. Accão III: Grundvig. Accão IV: Lingua. Accão V: Minerva. Accão VI: Observaão e Innovacão. Accão VII: Acções conjuntas. Accão VIII: Medidas de acompanhamento. O Programa Erasmus, também habitualmente designado como Programa Sócrates/Erasmus, é precisamente a acção do Programa Sócrates que se dedica á Mobilidade de Estudantes Professores do Ensino Superior e à Organização da própria Mobilidade. O que se procura com este manual é levar a todos os estudantes interessados informação pertinente a respeito dos conceitos básicos e dos procedimentos necessários, de modo a facilitar, a difusão, gestão e coordenação do processo.

5 2. PROGRAMA SÓCRATES/ERASMUS DE MOBILIDADE DE ESTUDIANTES O programa oferece a todos os estudantes do ensino superior dos países da EU, a possibilidade de realizarem uma parte dos seus estudos numa instituição estrangeira, mediante o estabelecimento prévio de um convénio bilateral entre a instituição de pertença e a instituição de acolhimento. Os estudos realizados são, posteriormente, objecto de um reconhecimento académico na instituição de pertença. Os objectivos principais deste programa são os seguintes: Reforçar a dimensão europeia da educação Facilitar um amplo acesso transnacional a todos os recursos educativos existentes na Europa, Fomentar uma melhor aprendizagem das línguas existentes na UE. 2.1 Enquadramento Geral Para o ano lectivo 2008/2009 a Escola Superior de Gestão de Santarém dispõe da possibilidade de conceder aos seus estudantes 18 bolsas de mobilidade. A selecção das candidaturas será feita através de critérios objectivos, previamente definidos e divulgados publicamente ou junto dos interessados. Antes da partida do estudante bolseiro, serão também definidos o contrato de estudos e o respectivo acordo de reconhecimento académico.

6 Importa salientar que: 1. Os estudantes terão de cumprir um periodo de estudos na instituição de acolhimento não inferior 3 meses nem superior a 12 meses. 2. A duração do periodo de estudos será fixada no acordo bilateral firmado entre as instituições 3. A bolsa auferida pelo Estudante não se destina a cobrir os custos totais de permanência. È essencialmente uma ajuda económica para compensar a diferença de nível de vida entre os vários países implicados no intercambio. 4. A bolsa Erasmus è compatível com quaisquer outras bolsas auferidas pelo estudante, salvo as aquelas que no processo da sua atribuição indiquem o contrário. 5. A forma de pagamento da bolsa adoptada será a transferência bancária. 2.2 Quem pode ser estudante Erasmus? Podem ser candidatos a uma bolsa de mobilidade Erasmus os estudantes que reúnam as seguintes condições: 1. Ser cidadão de um dos 27 países membros da União Europeia ou de países como a Islandia, Liechtenstein, Noruega ou Turquia. 2. Ser estudante de uma instituição de ensino superior pertencente a um país da UE. 3. Estar matriculado num programa de estudos de qualquer um dos seus ciclos academicos. 4. Ter concluido com aproveitamento pelo menos o primeiro ano do primeiro ciclo de estudos.

7 2.3 O que deve fazer um estudante Erasmus Uma vez seleccionado e aceite o pela instituição estrangeira, o bolseiro ERASMUS está obrigado a cumprir os seguintes tramites: ANTES DA PARTIDA Recolher e entregar nos serviços da Escola a seguinte Documentação: Convénio entre o Estudante e a Escola. Documento que deverá ser assinado em duplicado, e onde consta, quer o montante da bolsa que o estudante vai receber, quer os respectivos direitos e obrigações. Impresso de dados bancários. Documento que deve mencionar os dados de uma conta bancária cujo titular seja o própio estudante, e onde serão depositados os valores da bolsa atribuída. Certificado de chegada. Este documento deverá ser apresentado durante os primeiros dias de estadia na instituição de acolhimento. Logo que esteja carimbado e assinado pelo responsável da instituição de acolhimento deverá ser remetido por fax para a ESGS ( ). Certificado final de estadia. Este documento deverá ser conservado pelo estudante ao longo da sua estadia no estrangeiro. Uma vez finalizada a mesma, o documento deverá ser assinado pela instituição de acolhimento e, a quando do regresso, ser entregue na instituição de origem. No documento deverá constar o tempo real de permanência do estudante na instituição de acolhimento.

8 Relatório do Estudante. Este documento permanecerá em poder do estudante até á finalização da sua estadia, e será entregue na instituição de origem junto com o Certificado final de estadia. Neste documento, o estudante deve relatar as actividades desenvolvidas ao longo do período em que beneficiou da bolsa, bem como todas as questões que eventualmente considere relevantes. Contrato de Estudos. È um documento que é elaborado em conjunto com o coordenador do Erasmus e que deve exprimir o programa de actividades a realizar pelo estudante junto da instituição de acolhimento. Os estudantes devem entrar em contacto com o coordenador do Erasmus para estabelecer e assinar c o seu Contrato de Estudos ou Acordo de Reconhecimento de Estudos. Este contrato é assinado em duplicado, ficando uma cópia em poder do coordenador e outra em poder do estudante. Este acordo definirá as matérias cursadas na instituição de acolhimento, os créditos e a equivalência reconhecida por parte da instituição de origem. Se, por qualquer motivo imponderável, estando na instituição de acolhimento, o estudante não puder seguir as matérias acordadas no contrato, deverá remeter por fax, dirigido ao responsável do programa Erasmus uma proposta de novo acordo e obter a respectiva confirmação. Este documento será a base para o posterior reconhecimento académico. No final do período de estudos deve ser apresentado, junto com a solicitação de reconhecimento e o certificado emitido pela instituição de acolhimento, no qual constarão as cadeiras efectuadas, a sua classificação e o respectivo número de créditos. È fundamental quer a entrega atempada de todos estes documentos por parte do estudante, quer o envio dos documentos que a instituição de acolhimento possa eventualmente solicitar antes da respectiva estadia.

9 Caso contrário considera-se que o estudante renunciou ao deslocamento ou às respectivas ajudas. A aceitação da documentação Erasmus supõe a aceitação de todas as bases e requisitos do programa. O não cumprimento das normas poderá implicar a perca da condição de Estudante Erasmus. ESTADIA NO ESTRANGEIRO À chegada á instituição de acolhimento, o estudante deve apresentar-se ao respectivo Coordenador do Programa Erasmus, entregar uma cópia de sua Credencial de Bolseiro Erasmus e seguir os trâmites indicados pela instituição de acolhimento. Deve sempre, apresentar o Certificado de Chegada para que nele se inscreva a data do início da estadia, e recolher a assinatura e o carimbo da instituição de acolhimento. Este documento deve ser enviado por fax para a instituição de origem. Só após a sua recepção se iniciam os trâmites para o processamento da ajuda económica Erasmus. A estadía deve cumprir-se pela totalidade do período acordado. Qualquer circunstancia impeditiva deve ser comunicada ao coordenador Erasmus da instituição de origem, para que este inície o processo de retorno da ajuda correspondente ao periodo acordado e não realizado ou, no limite, anular a concessão do total da ajuda recibida. NO REGRESSO Uma vez finalizado o período de estudos, o estudante deverá entregar na instituição de origem, a seguinte documentação:

10 - Certificado Final de Estadia Relatório de Actividades do Estudante As instituições de acolhimento remetem para as instituições de origem o Certificado Oficial de Qualificações obtidas pelo estudante. 2.4 Solicitação de reconhecimento académico Após a recepção de todos os documentos por parte da instituição de origem, o estudante solicitará à mesma o reconhecimento académico dos estudos efectuados. Esse processo será efectuado, tendo como base as classificações obtidas e o respectivo contrato de estudos ou acordo de reconhecimento académico. Segurança Social Os estudantes devem contactar com os serviços da segurança social a fim de levarem documento que permita a cobertura de assistência médica no estrangeiro. Alojamento Habitualmente os coordenadores do programa Erasmus difundem as informações disponíveis sobre o alojamento oferecido pelas instituições de acolhimento. Para determinados países e instituições, existem ofertas e subvenções especiais para alojamento.

11 De todo o modo, o estudante deve ter em conta que a procura e gestão do alojamento, bem como todas as demais questões relacionadas com a estadia, são da sua responsabilidade. Cabe às instituições de acolhimento prestar apenas a ajuda que entendem como necessária. Pagamento da bolsa O pagamento da bolsa realiza-se no primeiro quadrimestre. Uma vez iniciada a estadia do estudante na instituição de acolhimento e verificada a recepção dos documentos acima referidos, entidade responsável processará o pagamento, na conta bancária indicada pelo estudante, da bolsa correspondente ao financiamento atribuído.

12 ESTUDANTES EUROPEIA DE LIVRE INTERCAMBIO NA UNIÃO Entende-se por Estudantes de Livre Intercambio, os estudantes que não sendo beneficiários de uma bolsa anual do Programa Erasmus, realizem estadias para efectuarem estudos em instituições de ensino superior europeias, seguindo o modelo do Programa Erasmus. Esta figura, estende as possibilidades do modelo Erasmus aos estudantes que já obtiveram uma ajuda através do programa Erasmus e realizam uma segunda estadia, aceite por uma instituição europeia Neste caso, os estudantes que o solicitem deverão estar nas mesmas condições académicas que todos os demais solicitantes do Programa Erasmus, mas não têm direito às ajudas económicas previstas para os casos gerais. Solicitação e documentação necessária 1. A solicitação será apresentada durante o semestre anterior ao da realização da estadia. Os prazos serão fixados conjuntamente com o calendário do Programa Erasmus, As condições gerais a cumprir pelos estudantes serão exactamente as mesmas que deverão cumprir os estudantes Erasmus ordinários. 1. È necessário a notificação da Instituição de acolhimento que comprove a aceitação do estudante por um determinado período. 2. É necessário um Parecer favorável do responsável da instituição pelo programa Erasmus

13 Reconhecimento Académico Os estudantes que participem nesta modalidade de intercambio vêm os repectivos estudos reconhecidos através de um processo onde são aplicadas as mesmas normas que aos demais estudantes Erasmus. Significa que para obter o reconhecimento académico será necessário estabelecer previamente um Contrato de Estudos, assinado pelo estudante e pelo responsável institucional. A solicitação do reconhecimento académico realiza-se através da mesma tramitação utilizada pelos demais estudantes Erasmus

14 . Acordos Bilaterais PAÍS INSTITUIÇÃO Nº ESTUDANTES ENVIAR/RECEBER Endereço Electronico KATOLIEKE HOGESCHOOL KEMPEN 3 BÉLGICA HÀUTE EPHEC ÉCOLE 2 HAUTE ÉCOLE de NAMUR 2 Bulgária UNIVERSITY ROUSSE of 3 ESPANHA UNIVERSIDADE POLITECNICA VALENCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA ÁVILA DE DE UNIVERSIDADE de LEON 2 UNIVERSITAT ILLES BALEARS de 2 UNIVERSIDADE ANTÓNIO NEBRIJA (Madrid) DE 1 UNIVERSIDAD DEL PAÍS VASCO 6

15 França UNIVERSITE DE CERGY-PONTOISE 3 Holanda HOGESCHOOL ROTERDAM 2 KODOLANYI JANOS UNIVERSITY COLLEGE 4 Hungria SZOLNOCK UNIVERSITY COLLEGE 2 Itália UNIVERSITTÁ DEGLI STUDI di FOGGIA 3 REZEKNES AUGUSTSKOLA (1) - Letónia BA SCHOOL of BUSINESS and FINANCE (BANKU AUGUSTSKOLA) 4 Polónia POZNAN UNIVERSITY of ECONOMICS 2 ACADEMY of BUSINESS in DABROWA GORNICZA 2 Republica Checa NEWTON COLLEGE 2

16 JAN AMOS KOMENSKY UNIVERSITY PRAGUE Ltd 4 VSB TECHNICAL UNIVERSITY OSTRAVA 3 Roménia UNIVERSITÉ VALAHIA TARGOVISTE 3 ANADOLU UNIVERSITY 2 Turquia ABANT IZETT BAYSAL UNIVERSITY 4 HACETTEPE UNIVERSITY 2

17 Tabela de Bolsas PAÍS BÉLGICA Bolsa mínima/ 6 Meses Bolsa máxima/ 6 meses BULGARIA ESPANHA FRANÇA HOLANDA HUNGRIA ITÁLIA LETÓNIA POLÓNIA R.CHECA ROMÉNIA TURQUIA Nota: Os valores acima indicados foram os vigentes em 2007/2008.

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