I Nconftante Ariadna ambiciofa,
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- Melissa Belmonte
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5 HEROIDA THESEO A AR1ADNA. *5k &*"*& ism"*^ J6N"*5Í tè**3k M"*& <*"* t &* VítT* *\»«7» *\Í«/* *\»</* *\»t/*»\»t/*»\>e/* I Nconftante Ariadna ambiciofa, Que, por cubrir a fea aleivoíia, Depois de fer perjura, es a queixofa. Eífas afperas queixas, que me envia Teu falfo coração, formofa ingrata, Já não são como as queixas d'algum dia. Tudo a fiel memória me retrata. Fui a tua Efperança, o teu Conforto: Agora fou o Roubador, Pirata. Quizera o Ceo que me choraífem morto, ( Por não fentir as penas, que hoje íinto ) Antes de ver da infauíta Creta o porto. Achei de fangue humano farto, e tinto Homem, etouro omonftro, que efpalhava Morte, e terror no cego Labyrintho. * ' Vi
6 CO ; Vi lançar-fe da torre, que habitava, O Artifice engenhofo; e como aos ares Sobre as azas de cera fe entregava. Filho infeliz, que défte o nome aos mares, Quanto inveja Thefeo a tua forte, Depois de ter chegado aos pátrios Lares! Temefte ( eu não o nego ) a minha morte, Mudavel Ariadna! o laço eítreito De hum novo, e puro amor julguei mais forte. Da tua bella mão o fio aceito, Que me ferve de guia: encontro, e luto Co formidável Monftro peito a peito. Livrei a Pátria do fatal tributo; Mas o prêmio maior deita vi&oria Era gozar do noflb amor o fruto. Que breve, oh Deofes, foi a minha gloria! Já fobre a Náo Cecropida nos vemos, E eu me julgo feliz: doce memória! Reina a calma no mar; e nos perdemos De viíla a Crera: geme felizmente, E efcuma o fal batido por cem remos. Qua-i
7 (?) Quatro vezes da Noite defcontente Rafgou a branca. Aurora o véo fombrio, Abrindo as áureas portas do Oriente. Quando vimos o bofque, e a foz do rio Alegre, e focegado, os Marinheiros Conheceram de longe a verde Chio. Pizámos logo os montes, e os outeíros, OíFerecendo aos Deofes tutelares Huma branca novilha, e dous cordeiros. No bofque inda fumavam os altares: Tu dormias: as nuvens fe amontoam, E principiam a engroítar-fe os mares. Corro a firmar as âncoras: já foam Das ondas os rochedos açoitados, E os ventos, e os trovões o Mundo atroam. Faltou a amarra: a meu pezar os Fados ( Que triítiífimos Fados!) me levaram Co as negras tempeftades conjurados. Sabe o Ceo que fadigas me cuftáram Então as tuas lagrimas, e penas, Que as minhas cá de longe acompanharam. * ii Sem
8 (4) Sem leme já, fem maftro, e fem antenas, Vão ludibrio dos mares, e dos ventos As trifres praias aviltei de Athenas. Ariadna occupou meus penfamentos: Meu coração a teve fempre á vifta Para mais avivar os meus tormentos. Que fruto logras de huma tal conquifta, Thefeo amante, filho fem ventura? Quem haverá que a tanta dor reflita! O velho Egeo, que os Immortaes conjura Por ver alegre o fim dos meus perigos, Teve no mar funefta fepultura. Entre applaufos da Pátria, e dos Amigos O trifte coração fufpira, e fente O puro amor, e feus farpões antigos. Por dar-te hum novo Reino impaciente, Efpero que, depondo furor tanto, Neptuno aplane as águas c'o tridente. Duas Náos tenho promptas; mas em tanto Efpalha a Fama por diverfas partes, Que o moço Bacho te enxugara o pranto. Que
9 (5), Que ambiciofa ao ver os eílendartes Do alegre Indiano, e feus cabellos louros, Fácil com elle o meu amor repartes. Se Reino, ou Fama, ou Gloria entre os vindouros Bufca a tua ambição n'hum Ser divino, Eu fou Thefeo: Athenas tem thefouros. Egeo fahio do Reino Neptunino: Na fatídica Náo aventureiro Eu vi o rofto irado ao Ponto Euxino. Não foi Jafon, nem Hercules primeiro Combater c'os Dragões... tu fufpirafte, Vendo encher o meu nome o Mundo inteiro. Inda me lembra o dia, que apertaíle Co a minha a tua mão: dos noítos laços Por teftemunha o mefmo Ceo chamafte. Tu não vifte correr longos efpaços, Que defculpam o frio efquecimento; E chego a ver-te alhea n'outros braços? He efta a fé devida ao juramento? Refponde ingrata, desleal, mais dura Do que a rocha, emais vária do que o vento. Sa-
10 (O Saiam do feio da lagoa efcura, Que o mefmo Jove de offender recea, Negras Fúrias, que o meu temor conjura. Empunhe a ingrata o tyrfo, e fobre a arêa D'huma praia deferta os Tigres dome, Com que o feu novo amante fe recrea. Com tanto que o amor, que me confome, Em ódio fe converta... ah que eu deliro, E não poílb efquecer-me do feu nome! Ventos, que me obrigaftes ao retiro, Levai minha terniflima faudade; Conheça embora a ingrata que eu fufpiro. PoíTam fervir de exemplo em toda a idade Os noífos nomes, defpertando a hiftoria Do meu amor, da tua variedade. Sirva efte meu tormento á tua gloria: Pague eu embora a culpa do meu Fado; E roube-me das mãos outro a vi&oria. Porque não fui do Monftro devorado! A minha defventura me guardava, Porque foíte depois mais defgraçado. Fron-
11 (7) Frondofos arvoredos, onde eílava Ariadna cruel, quando dormia, E a meu pezar a onda me levava: Vós amarellas flores, tu fombria, Mufgofa gruta, onde a infiel defcança,. Moílrai-lhe a minha Imagem, noite, e dia. Eu era o feu amor, fua efperança, O ultimo... o primeiro... ó Ceos! perjura! Quanto me cufta efta cruel lembrança! Não ha mais que efperar da forte dura. Voai Remorfos a vingar-me: ao menos Rodeai-a no feio da ventura, E turbai os feus dias mais ferenos. *5i iém"*5t <*"*& ***& N"»dt 4"f t &*^ &">& &* r\,t/% f\»t/* fvu» T\>t/* *\>t/* ve/* \je/ 1» %»</* LISBOA NA REGIA OFFICINA TYPOGRAFICA. ANNO MDGGLXXIV. Com Licença da Real Meza Cenforia.
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