IDENTIFICAÇÃO DO FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ATRAVÉS DE DADOS PROVENIENTES DO SATÉLITE LANDSAT 7 ETM+

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IDENTIFICAÇÃO DO FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ATRAVÉS DE DADOS PROVENIENTES DO SATÉLITE LANDSAT 7 ETM+"

Transcrição

1 IDENTIFICAÇÃO DO FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ATRAVÉS DE DADOS PROVENIENTES DO SATÉLITE LANDSAT 7 ETM+ PEREIRA, G. 1 ; CAMARGO, F. F. 2 ; OLIVEIRA, L. G. L de 3 ; GUERRA, J. B. 4 RESUMO: Dados provenientes de satélites ambientais são eficazes na obtenção da temperatura da superfície através da emissividade dos corpos terrestres. Com os dados da banda 6, correspondente à faixa do infravermelho termal (10,4-12,5 µm), do satélite LANDSAT 7 ETM+ e com o auxílio de técnicas de geoprocessamento, detectou-se a modificação do balanço de energia e, conseqüentemente, a formação de ilhas de calor na região metropolitana de São Paulo, permitindo uma análise do campo térmico da região. Com a espacialização da temperatura pode-se observar a variação de temperatura entre os vários pontos da região em estudo. Palavras-chave: Ilhas de calor, Clima Urbano, Urbanização. IDENTIFICATION OF URBAN HEAT ISLANDS (UHI) PHENOMENON FOR THE SÃO PAULO METROPOLITAN REGION THROUGH THE LANDSAT 7 ETM+ DATA ABSTRACT: With the use of new techniques for the environment satellite s data, the study of the surface s temperature through the emissivity of terrestrial bodies becomes very efficient. With the data proceeding from band six, correspondent to the thermal infra-red band (10,4-12,5 µm), of the LANDSAT 7 ETM+ satellite and with the aid of geoprocessing techniques, we can also detect the energy balance modification and, consequently, the urban heat islands formation in the São Paulo metropolitan region, allowing an analysis of the thermal field of the region. Key-Words: Urban heat Islands, Urban Climate, Urbanization. INTRODUÇÃO: Os ambientes urbanos são compostos por diversos materiais, que possuem características específicas de condutividade térmica, calor específico, densidade, taxa de difusão térmica e capacidade de calor. Esses parâmetros físicos irão influenciar de maneira direta a radiância obtida pelo sensor, seja pela reflexão da radiação eletromagnética ou pela emissão dos corpos terrestres. Com a falta de planejamento urbano adequado e com a ausência de grandes áreas verdes no interior das cidades, modifica-se o balanço de energia havendo uma maior emissão de ondas longas pelas superfícies urbanas e, consequentemente, a formação de ilhas de calor. A emissão de radiação de ondas longas ocorre na faixa do infravermelho termal, onde o comprimento de onda de máxima exitância radiante de um corpo, a uma dada temperatura, pode ser descrita pela lei de Wien. É nesta faixa do espectro eletromagnético, correspondente a 10,4 e 12,5 µm, que os sensores captam a 1 Mestrando em Sensoriamento Remoto Divisão de Sensoriamento Remoto (DSR). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Caixa Postal 515 CEP: São José dos Campos - SP, Brasil. gabriel@dsr.inpe.br 2 Mestrando em Sensoriamento Remoto (DSR). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). fortes@dsr.inpe.br 3 Mestrando em Sensoriamento Remoto (DSR). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). luis@dsr.inpe.br 4 Mestrando em Sensoriamento Remoto (DSR). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). guerra@dsr.inpe.br

2 radiância dos corpos terrestres e que permitem ao usuário de dados provenientes de satélites a obtenção da temperatura da superfície. MATERIAL E MÉTODOS: O software de geoprocessamento utilizado neste trabalho foi o Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas (SPRING, 1996) desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A etapa de processamento de dados se utilizou do LEGAL (Linguagem Espacial para Geoprocessamento Algébrico) implementadas no SPRING. Posteriormente, realizou-se uma classificação supervisionada para a distinção de uso e ocupação do solo, agrupados em 5 categorias: Urbano, Hidrografia, Floresta Densa, Vegetação arbórea-herbáceo-arbustivagramíneas e solo exposto. As imagens utilizadas neste trabalho são provenientes do satélite LANDSAT 7 sensor Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM+) que possui 8 bandas, sendo 1 banda pancromática (banda 8), 6 bandas multiespectrais (bandas 1, 2, 3, 4, 5 e 7) e 1 banda no termal (banda 6). Com resoluções espaciais nominais de 15m, 30m e 60m respectivamente. Essas imagens foram georeferenciadas e corrigidas atmosfericamente (com exceção da banda no termal) pelo Second Simulation of the satellite signal in the solar spectrum 6S (Vermote, 1997). Para a obtenção da temperatura da superfície foi necessária a transformação do sinal digital proveniente do satélite em radiância a qual foi convertida em temperatura como descrito no Landsat 7 User's Handbook pelas fórmulas a seguir: {[ ( Lmax Lmin )/( NCmax NCmin )]* ( NC NCmin )} Lmin L = + Temp ( º C) = {( ) / ln [(666.09/ L) + 1] } (1) (2) Onde L max e L Min representa o valor de máxima e mínima radiância escalonados pelo sensor (encontrado geralmente no arquivo descritor das imagens), NC max representa o nível de cinza máximo, NC min representa o nível de cinza mínimo, NC representa o nível de cinza de cada pixel da imagem, (K 1 ) e (K 2 ) são constantes de calibração para a banda referente ao termal encontradas no Landsat 7 User's Handbook. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Com base nessas informações, procedeu-se com a distinção do uso e ocupação do solo na região metropolitana de São Paulo, classificados supervisionadamente e aplicado o método MAXVER (Máxima Verossimilhança), obtendo-se total de área para cada classe de: Floresta ( km²), Herbáceos ( km²), Hidrografia ( km²), Solo Exposto (14.46 km²) e Urbano ( km²). Como demonstra a figura a seguir:

3 Figura 1 Mapa do uso e ocupação do solo da Região Metropolitana de São Paulo (25/05/2003) Nota-se que grande parte da região metropolitana pertence à classe urbana (25,11% do total da área), sendo que atualmente a região metropolitana de São Paulo conta com mais de 17 milhões de habitantes. Na área urbana criam-se condições específicas na atmosfera, responsáveis pela mudança no clima Essas especificidades como, por exemplo, as construções, a orientação das ruas, a circulação de veículos, os tipos de materiais urbanos e as atividades humanas, alteram o balanço de radiação, interferindo na absorção, reflexão e emissão da radiação. O efeito ilha de calor pode ser considerado como um dos atributos básicos do clima urbano (MONTEIRO, 1990). Caracterizado como uma anomalia térmica, que possui dimensões horizontais (extensão), verticais e temporais, este efeito está intimamente relacionado com o tamanho da cidade, a quantidade de construções, uso do solo, com o clima e com as condições meteorológicas daquele dado lugar (OKE, 1982). Sendo assim, a ilha de calor configura-se como um fenômeno que associa os condicionantes derivados das ações antrópicas sobre o meio ambiente urbano, em termos de uso do solo e os condicionantes do meio físico e seus atributos geoecológicos (LOMBARDO, 1985). No dia da passagem do satélite LANDSAT 7 (25/05/2003) as condições meteorológicas demonstravam grande estabilidade atmosférica, céu sem nebulosidade e a circulação atmosférica em

4 mesoescala dominada pela massa de ar polar atlântica (mpa), que ocasiona à superfície uma temperatura amena. Figura 2 Mapa do Campo Térmico para a Região Metropolitana de São Paulo para o dia 25/05/2004 às 09hrs e 53 min Na figura acima fica caracterizado o acentuado contraste de temperatura entre áreas de vegetação e áreas urbanas. Em alguns casos enquanto que a temperatura na vegetação mais densa (no caso das florestas) chegava a 16ºC a temperatura no centro de São Paulo atingia até 28ºC. Isto acarreta aos moradores certo desconforto térmico, interferindo na qualidade do ar e prejudicando a qualidade de vida da população.

5 Gráfico 1 Perfil traçado em linha reta pela região central de São Paulo O perfil acima indica que ao percorrer aproximadamente 53 km em linha reta pela região central de São Paulo a temperatura pode variar significativamente (de 13 ºC a quase 26 ºC). Isto se deve ao fato de que os materiais urbanos normalmente absorvem muito a radiação eletromagnética (em determinadas faixas). Tal radiação é, posteriormente, emitida na forma de ondas longas, possibilitando a formação de ilhas de calor CONCLUSÕES: Conclui-se então, que os ambientes urbanos apesar de ocuparem parcelas territoriais pequenas, constituem-se na maior vetor transformação da paisagem natural e do clima da região onde se encontram localizados. Esta modificação depende principalmente de uma série de fatores estáticos (fisionomia da cidade) e dinâmicos (condições meteorológicas), que irão impor aos habitantes das cidades, o resultado das interferências humanas na dinâmica dos sistemas ambientais. Estes processos, que modificam as estruturas urbanas, favorecem a criação de áreas onde a falta de qualidade ambiental alcança índices alarmantes, principalmente no que diz respeito ao conforto térmico. Neste estudo, comprovou-se um aquecimento de até 10ºC nas áreas densamente urbanizadas, indicando a formação de ilhas de calor que poderiam ser amenizadas com a implantação de áreas verdes no interior da cidade, algo que poderia ser alcançado com um bom planejamento urbano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Landsat 7 User's Handbook. Disponível em Acesso em 12/08/2006.

6 LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: HUCITEC, 1985, 244 p. MONTEIRO, C. A. A cidade como processo derivador ambiental e estrutura geradora de um clima urbano. Geosul, Florianópolis, v. 5, n. 9, p , 1990c. OKE, T. R. Boundary Layer Climates. London: Methuem & Ltd. A. Halsted Press Book, John Wiley & Sons, New York, 1978, 372p.. The energetic basis of the urban heat island. Quart. Journ. Roy. Met. Soc., 1982, 108, SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling. Souza RCM, Freitas UM, Garrido J Computers & Graphics, 20: (3) , May-Jun Vermote, E. F; Tanre, D.; Deuze, J. L.; Herman, M.; Morcrette J. J. Second Simulation of the satellite signal in the solar spectrum, 6S: An overview. IEEE Trans. Geosc. And Remote Sens. 35 <3>: , 1997.

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar

Leia mais

ESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+: ESTUDO DE CASO EM SÃO CARLOS (SP)

ESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+: ESTUDO DE CASO EM SÃO CARLOS (SP) ESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+... 273 ESTUDOS DE ILHA DE CALOR URBANA POR MEIO DE IMAGENS DO LANDSAT 7 ETM+: ESTUDO DE CASO EM SÃO CARLOS (SP) Ricardo Victor Rodrigues

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo Universidade Estadual Paulista / Universidade de São Paulo lombardo@rc.unesp.br

Leia mais

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental Comparação da temperatura de brilho de superfície do período seco com o chuvoso no Distrito Federal calculada a partir de imagens do Landsat

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BANCOS DE DADOS ESPACIAIS COM IMAGENS DE SATÉLITE

CONSTRUÇÃO DE BANCOS DE DADOS ESPACIAIS COM IMAGENS DE SATÉLITE CONSTRUÇÃO DE BANCOS DE DADOS ESPACIAIS COM IMAGENS DE SATÉLITE Renzo Joel Flores Ortiz e Ilka Afonso Reis Laboratório de Estatística Espacial (LESTE) Departamento de Estatística Universidade Federal de

Leia mais

Gabriel Pereira 1. Palavras-Chave: Ilhas de Calor, Urbanização, Área de Superfície Impermeável.

Gabriel Pereira 1. Palavras-Chave: Ilhas de Calor, Urbanização, Área de Superfície Impermeável. ANÁLISE DAS MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ATRAVÉS DE DADOS DE SATÉLITES E SUAS IMPLICAÇÕES NA ALTERAÇÃO DO CAMPO TÉRMICO DO BAIRRO KOBRASOL, SÃO JOSÉ/SC. Gabriel Pereira 1 RESUMO: Este estudo pretende

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento

Leia mais

SISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP

SISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP SISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e RÚBIA GOMES MORATO² g.guilhermegallo@gmail.com, rubiagm@gmail.com ¹ Bolsista Iniciação Científica

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS

Leia mais

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto 1. Obtenção de imagens matriciais (raster) Imagens raster podem ser obtidas de várias formas: Aerofotogrametria Fotos aéreas obtidas através do sobrevoo da área de interesse por aeronaves

Leia mais

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,

Leia mais

Comparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais

Comparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais Comparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais Fernanda Rodrigues Fonseca 1 Thiago Duarte Pereira 1 Luciano Vieira Dutra 1 Eliana Pantaleão 1 Corina

Leia mais

O CRESCIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA-GO/BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR

O CRESCIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA-GO/BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR O CRESCIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA-GO/BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR M.e Diego Tarley Ferreira Nascimento ¹; Dr. Ivanilton José de Oliveira ². ¹ Professor substituto da

Leia mais

Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma

Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1

CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG.

LEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG. LEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG. Resumo Débora Couto de Assis Universidade Federal de Juiz de Fora,

Leia mais

ABSTRACT: The Suape region has received public and private investments, which allowed a

ABSTRACT: The Suape region has received public and private investments, which allowed a ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DOS IMPACTOS DO CRESCIMENTO URBANO-INDUSTRIAL NA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE DA REGIÃO DE SUAPE, CABO DE SANTO DE AGOSTINHO/IPOJUCA PE Jacicleide Ramos de Souza,¹² Ygor Cristiano

Leia mais

10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.

10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. 10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

ANOMALIAS TÉRMICAS DE CENTROS URBANOS E OCORRÊNCIA DE GRANIZO NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO

ANOMALIAS TÉRMICAS DE CENTROS URBANOS E OCORRÊNCIA DE GRANIZO NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ANOMALIAS TÉRMICAS DE CENTROS URBANOS E OCORRÊNCIA DE GRANIZO NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO Luís Gonçalves Longo de Oliveira 1 Gabriel Pereira 1 Elisabete Caria Moraes 1 Flávio Fortes Camargo

Leia mais

Flavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa

Flavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa Comparação entre Classificações Supervisionadas em uma Imagem CBERS CCD com Bandas Multiespectrais e em uma Imagem Fusão da Mesma Imagem CBERS CCD Com uma Banda Pancromática HRC Flavio Marcelo CONEGLIAN,

Leia mais

4 MATERIAL. O material utilizado para a realização deste estudo consiste de:

4 MATERIAL. O material utilizado para a realização deste estudo consiste de: O material utilizado para a realização deste estudo consiste de: 1) - Imagens de satélite Landsat MSS, TM e ETM+; 2) - Cartas produzidas pela Junta de Investigações do Ultramar (JIU, 1962-1963); mapa de

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

A dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar.

A dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar. A dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar. Letícia Palazzi Perez 1 Homero Fonseca Filho 1 Tatiana Mora

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São

Leia mais

Características dos Sensores. Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Características dos Sensores. Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Características dos Sensores Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa TAMANHO DO PIXEL Alta Resolução Média Resolução Cobertura Sinótica Meteorológicos

Leia mais

Estudo de ilhas de calor na baixada de Jacarepaguá/RJ a partir do canal termal infravermelho termal do Sensor TM/LANDSAT 5

Estudo de ilhas de calor na baixada de Jacarepaguá/RJ a partir do canal termal infravermelho termal do Sensor TM/LANDSAT 5 Estudo de ilhas de calor na baixada de Jacarepaguá/RJ a partir do canal termal infravermelho termal do Sensor TM/LANDSAT 5 Tainá Laeta Felipe de Brito 1 Danielle Pereira Cintra 1 Manoel do Couto Fernandes

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11-13 de Novembro de 2010, São João del-rei, MG; pg 251-257 251

ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11-13 de Novembro de 2010, São João del-rei, MG; pg 251-257 251 ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11 13 de Novembro de 2010, São João delrei, MG; pg 251 257 251 ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA CIDADE DE VITÓRIAES USANDO A COMPOSIÇÃO

Leia mais

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 01 de fevereiro de 2005.

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 01 de fevereiro de 2005. RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DO PROJETO TEMÁTICO URBANIZAÇÃO DISPERSA E MUDANÇAS NO TECIDO URBANO. ESTUDO DE CASO: ESTADO DE SÃO PAULO Bolsista: Alessandra das Graças Portela Instituição: INPE Instituto

Leia mais

COMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002.

COMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002. COMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002. Janaina Sant Ana Maia Santos* UFSC - Universidade Federal de

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA DE ANGRA DOS REIS RJ, A PARTIR DE ANÁLISE DE IMAGEM BASEADA EM OBJETO E MINERAÇÃO DE DADOS

CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA DE ANGRA DOS REIS RJ, A PARTIR DE ANÁLISE DE IMAGEM BASEADA EM OBJETO E MINERAÇÃO DE DADOS CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA DA TERRA DE ANGRA DOS REIS RJ, A PARTIR DE ANÁLISE DE IMAGEM BASEADA EM OBJETO E MINERAÇÃO DE DADOS Eduardo Gustavo Soares Pereira 1 Monika Richter 2 1 - Universidade Federal

Leia mais

CTGEO ESCOLA. Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas,

CTGEO ESCOLA. Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas, CTGEO ESCOLA Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas, algumas imagens ressaltando um pouco do que ele pode oferecer. 1) O que é Geoprocessamento? É o relacionamento

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Imagens de Satélite (características):

Imagens de Satélite (características): Imagens de Satélite (características): São captadas por sensores electro ópticos que registam a radiação electromagnética reflectida e emitida pelos objectos que se encontram à superfície da terra através

Leia mais

Sensoriamento Remoto I. José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira

Sensoriamento Remoto I. José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira São Cristóvão/SE 2010 Elaboração de Conteúdo José Antonio Pacheco de Almeida Paulo José de Oliveira Projeto Gráfico e Capa Hermeson Alves de Menezes

Leia mais

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana. Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar

Leia mais

Figura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).

Figura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1). MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo

Leia mais

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

Análise de Imagens CBERS da Bacia do Rio São Francisco utilizando Mapas Auto-Organizados de Kohonen e Classificadores K-Médias e Fuzzy C-Médias

Análise de Imagens CBERS da Bacia do Rio São Francisco utilizando Mapas Auto-Organizados de Kohonen e Classificadores K-Médias e Fuzzy C-Médias Análise de Imagens CBERS da Bacia do Rio São Francisco utilizando Mapas Auto-Organizados de Kohonen e Classificadores K-Médias e Fuzzy C-Médias Cecília Cordeiro da Silva 1 Wellington Pinheiro dos Santos

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS QUE UTILIZAM GEOPROCESSAMENTO E TECNOLOGIA BIM PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL

ESTUDO COMPARATIVO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS QUE UTILIZAM GEOPROCESSAMENTO E TECNOLOGIA BIM PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL ESTUDO COMPARATIVO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS QUE UTILIZAM GEOPROCESSAMENTO E TECNOLOGIA BIM PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL 1. INTRODUÇÃO E REFERENCIAL TEÓRICO A área de geoprocessamento

Leia mais

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO URBANA NO RIO MARUIM, SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA E SÃO JOSÉ, SC CARDOZO, F. S. 1 Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Oceanografia por Satélites

Oceanografia por Satélites Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório

Leia mais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo

Leia mais

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento

Leia mais

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande

Leia mais

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO

A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO UTILIZAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE A EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM ÁREAS DE EXPANSÃO URBANA: BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DO SALSO PORTO ALEGRE/RS PEDRO GODINHO

Leia mais

Transferências de energia como calor: condutividade térmica

Transferências de energia como calor: condutividade térmica Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividades laboratoriais para os 10º e 11º anos do Ensino Secundário Transferências de energia como calor: condutividade térmica Trabalho realizado por:

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CBERS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO USANDO MAPAS AUTO-ORGANIZADOS DE KOHONEN E CLASSIFICADORES FUZZY C-MÉDIAS

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CBERS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO USANDO MAPAS AUTO-ORGANIZADOS DE KOHONEN E CLASSIFICADORES FUZZY C-MÉDIAS CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CBERS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO USANDO MAPAS AUTO-ORGANIZADOS DE KOHONEN E CLASSIFICADORES FUZZY C-MÉDIAS CECÍLIA CORDEIRO DA SILVA 1 WELLINGTON PINHEIRO DOS SANTOS 2 1 Universidade

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas

Leia mais

ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI), TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO AR NA CIDADE DE TARUMÃ/SP

ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI), TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO AR NA CIDADE DE TARUMÃ/SP ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI), TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO AR NA CIDADE DE TARUMÃ/SP RESUMO Gislene Figueiredo Ortiz Doutoranda da FCT/UNESP/Presidente Prudente/SP gifortiz@gmail.com

Leia mais

A ILHA DE CALOR EM BELO HORIZONTE: UM ESTUDO DE CASO

A ILHA DE CALOR EM BELO HORIZONTE: UM ESTUDO DE CASO A ILHA DE CALOR EM BELO HORIZONTE: UM ESTUDO DE CASO M. L. de Abreu (1), Assis, W. L. (1) Departamento de Geografia IGC / Universidade Federal de Minas Gerais / Cx. P. 702, Pampulha Belo Horizonte MG (Brazil)

Leia mais

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

Sistemas Sensores. Introdução

Sistemas Sensores. Introdução Sistemas Sensores 5ª Aulas Introdução O sol foi citado como sendo uma fonte de energia ou radiação. O sol é uma fonte muito consistente de energia para o sensoriamento remoto (REM). REM interage com os

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.

Leia mais

USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO

USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO Samuel da Silva Farias, Graduando do curso de geografia da UFPE samuel.farias763@gmail.com Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Sensoriamento Remoto.

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Sensoriamento Remoto. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Sensoriamento Remoto Parte 1 Recife, 2014 Conceito de Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto consiste

Leia mais

Em seguida, foram coletadas as coordenadas geográficas de cada ponto, (total de 14 pontos, acima descritos) utilizando-se do aparelho GPS (Global

Em seguida, foram coletadas as coordenadas geográficas de cada ponto, (total de 14 pontos, acima descritos) utilizando-se do aparelho GPS (Global Em seguida, foram coletadas as coordenadas geográficas de cada ponto, (total de 14 pontos, acima descritos) utilizando-se do aparelho GPS (Global Position System) de navegação, modelo (Garmin e Trex Vista

Leia mais

COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA ESTIMADOS PELO SEBAL-SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHM FOR LAND - E MEDIDOS EM CAMPO RESUMO

COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA ESTIMADOS PELO SEBAL-SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHM FOR LAND - E MEDIDOS EM CAMPO RESUMO COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA ESTIMADOS PELO SEBAL-SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHM FOR LAND - E MEDIDOS EM CAMPO 1 José Ferreira da Costa Filho, 2 Bernardo Barbosa da Silva e 2 Pedro Vieira de Azevedo

Leia mais

Banco de Dados Geográficos. Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto

Banco de Dados Geográficos. Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto Banco de Dados Geográficos Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto Sistema de Informação Geográfico (SIG) Um Sistema de Informação Geográfico (SIG ou GIS Geographic Information System) é um sistema de hardware,

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Cachoeira Paulista, 24 a 28 novembro de 2008 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Sensoriamento

Leia mais

VARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO

VARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO VARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO Eleida Andrade Garcia MACEDO¹ Zilda de Fátima MARIANO² José Ricardo Rodrigues ROCHA 3 1. Mestranda em

Leia mais

USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento

USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

Estudo de caso do fenômeno ilha de calor no centro de Taguatinga

Estudo de caso do fenômeno ilha de calor no centro de Taguatinga Estudo de caso do fenômeno ilha de calor no centro de Taguatinga (Case study of the heat island phenomenon in the center of Taguatinga) Cíntia Rocha da Trindade ¹, Cláusio Tavares Viana Teza ², Edson Benício

Leia mais

Modelo de Formulário

Modelo de Formulário Formulário Pessoa Física ou Autônomo / Profissional Liberal 1. Identificação Pessoal CPF.. -- Nome Completo Sexo Masculino Feminino Data de Nascimento / / Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP

Leia mais

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem RESUMO FRANCISCO F. N. MARCUZZO SGB / CPRM Ministério de Minas e Energia

Leia mais

Utilização de imagem CBERS-2 na análise e avaliação dos impactos ambientais da cultura da cana-de-açúcar da região de Ribeirão Preto SP

Utilização de imagem CBERS-2 na análise e avaliação dos impactos ambientais da cultura da cana-de-açúcar da região de Ribeirão Preto SP Utilização de imagem CBERS-2 na análise e avaliação dos impactos ambientais da cultura da cana-de-açúcar da região de Ribeirão Preto SP Valéria de Souza Assunção 1 Elizabete Cristina Kono 1 Rafael Frigerio

Leia mais

ESPACIALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DAS ILHAS DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE

ESPACIALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DAS ILHAS DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ESPACIALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DAS ILHAS DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE Maria Isabel Vitorino 1, Adriano Marlison Leão de Sousa 2, Leda Vilhena Correa

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

V Encontro Nacional da Anppas 4 a 7 de outubro de 2010 Florianópolis - SC Brasil

V Encontro Nacional da Anppas 4 a 7 de outubro de 2010 Florianópolis - SC Brasil V Encontro Nacional da Anppas 4 a 7 de outubro de 2010 Florianópolis - SC Brasil Supressão da Cobertura Vegetal como fator de alteração da Temperatura do Ar em Teresina PI Sônia Maria Ribeiro Feitosa Mestranda

Leia mais

Letícia Oliveira Freitas Avaliação da Utilização de Imagens CBERS em Estudos de Uso e Cobertura do Solo

Letícia Oliveira Freitas Avaliação da Utilização de Imagens CBERS em Estudos de Uso e Cobertura do Solo Letícia Oliveira Freitas Avaliação da Utilização de Imagens CBERS em Estudos de Uso e Cobertura do Solo XII Curso de Especialização em Geoprocessamento 2010 UFMG Instituto de Geociências Departamento de

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 2009 A 2013

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 2009 A 2013 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 009 A 013 Thays Paes de Oliveira 1, Alaerte da Silva Germano, Lúcia Yola Costa Fernando 3, Rodrigo Lins da

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Médio Etec: PROFESSOR MARIO ANTONIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO. TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins

Leia mais

Evolução do Crescimento urbano em Blumenau (Santa Catarina) e a sua relação com o aumento do Campo Térmico com dados TM/Landsat

Evolução do Crescimento urbano em Blumenau (Santa Catarina) e a sua relação com o aumento do Campo Térmico com dados TM/Landsat Evolução do Crescimento urbano em Blumenau (Santa Catarina) e a sua relação com o aumento do Campo Térmico com dados TM/Landsat Grayce Suelen de Lima 1 Veraldo Liesenberg 2 Cristiane Mansur de Moraes Souza

Leia mais

territorium 20 ENTRE 1990 E 2010*

territorium 20 ENTRE 1990 E 2010* MAPEAMENTO DO USO DO SOLO DA BACIA RIBEIRÃO ENGENHO DE FERRO IBIPORÃ PR - BRAZIL, ENTRE 1990 E 2010* Elaine Elise Lapa da Silva elainelapa@hotmail.com Osvaldo Coelho Pereira Neto coelho@uel.br 173 Rigoberto

Leia mais

Potencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais

Potencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais Potencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais Lauriana Rúbio Sartori Nilton Nobuhiro Imai Antônio Maria Garcia Tommaselli Roberto da Silva

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS EM INFRAVERMELHO PARA ANÁLISE TÉRMICA DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS EM INFRAVERMELHO PARA ANÁLISE TÉRMICA DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS UTILIZAÇÃO DE IMAGENS EM INFRAVERMELHO PARA ANÁLISE TÉRMICA DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS Deivis Luis Marinoski (1); Gabriela Triches de Souza(2); Juliana May Sangoi(3); Roberto Lamberts(4) (1) LabEEE -

Leia mais