Conflito de Interesses Instituições Federais de Ensino Superior e Fundações de Apoio

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1 Conflito de Interesses Instituições Federais de Ensino Superior e Fundações de Apoio Waldir João Ferreira da Silva Júnior Corregedor-Geral da União Controladoria-Geral da União

2 Lei / O que é conflito de interesses? Situação gerada pelo confronto entre interesses públicos e privados, que possa comprometer o interesse coletivo ou influenciar, de maneira imprópria, o desempenho da função pública.

3 Obrigações dos dirigentes e servidores em situação de potencial conflito de interesse 1) Enviar anualmente à CEP ou à CGU declaração com informações sobre situação patrimonial, participações em empresa, indicação sobre a existência de parente (até 3º grau) no exercício de atividades que possam suscitar conflito de interesses; 2) Comunicar, por escrito, o exercício de atividade privada ou o recebimento de propostas de trabalho que pretende aceitar, contrato ou negócio no setor privado. Obs.: os dirigentes DAS 5 (CD 3) e superiores devem divulgar na internet sua agenda de compromissos públicos.

4 Situações que configuram conflito de interesses (também aplicáveis no caso de gozo de licença ou de afastamento): 1) Divulgar ou fazer uso de informação privilegiada, em proveito próprio ou de terceiro, obtida em razão das atividades exercidas; Obs.: Informação Privilegiada: diz respeito a assuntos sigilosos ou aquela relevante ao processo de decisão [...] que tenha repercussão econômica ou financeira e que não seja de amplo conhecimento público. 2) Exercer atividade que implique prestação de serviços ou manutenção de relação de negócio com PF ou PJ que tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe;

5 3) Exercer atividades incompatíveis com as atribuições do cargo ou emprego; 4) Atuar como procurador ou intermediário de interesses privados junto a órgão/entidade público; 5) Receber presente de quem tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe fora dos limites e condições estabelecidos em regulamento; 6) Prestar serviços a empresa cuja atividade seja controlada, fiscalizada ou regulada pelo ente ao qual o agente público está vinculado; 7) Praticar atos que beneficiem PJ de que participe o próprio agente público, seu cônjuge ou parentes (até o terceiro grau).

6 1) No caso de DÚVIDA sobre como prevenir ou impedir situações que configurem conflito de interesses, o agente público deverá consultar a CEP (dirigentes DAS 5 e superiores), ou a CGU (dirigentes DAS 4 e inferiores). Obs: Portaria Interministerial MP-CGU nº 333/2013 2) Art. 12 O agente público, em caso de inobservância da Lei n /2013, sujeita-se às sanções previstas na Lei de Improbidade (n /92), na Lei n /90 e nas demais Leis aplicáveis.

7 Materiais de orientação

8 Lei /2013 disciplina a relação dos professores das IFES com as fundações de apoio. As Fundações de Apoio não podem: 1) contratar cônjuge, companheiro ou parente, em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau, de: a) servidor das IFES que atue na direção das respectivas fundações; e b) ocupantes de cargos de direção superior das IFES por elas apoiadas;

9 Lei /2013 As Fundações de Apoio não podem: 2) contratar, sem licitação, pessoa jurídica que tenha como proprietário, sócio ou cotista: a) seu dirigente; b) servidor das IFES; e c) cônjuge, companheiro ou parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau de seu dirigente ou de servidor das IFES por elas apoiadas; e 3) utilizar recursos em finalidade diversa da prevista nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e de estímulo à inovação.

10 Lei /2013 Desde que não exista conflito de interesse, as IFES podem: 1) Autorizar a participação de seus servidores nas atividades realizadas pelas fundações, sem prejuízo de suas atribuições funcionais; 2) Após deliberação do Conselho Superior da IFE, ceder a título especial professor, inclusive em regime de dedicação exclusiva (desde que não investido em cargo em comissão ou função de confiança), para ocupar cargo de dirigente máximo de fundação de apoio, com ônus para o cessionário (Art. 20, 4º, II, Lei /12).

11 Lei /2013 Em qualquer hipótese, os servidores não podem: Participar das atividades da fundação de apoio durante a jornada de trabalho a que estão sujeitos, excetuada a colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade. Atenção: Os servidores das IFES somente poderão participar de atividades nas fundações de apoio quando não houver prejuízo ao cumprimento de sua jornada de trabalho na entidade de origem.

12 Lei / Desde que não exista conflito de interesses: 1) A participação de servidores das IFES contratantes, inclusive ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança, nas atividades desenvolvidas pela fundação de apoio pode ensejar a concessão de bolsas de ensino, de pesquisa e de extensão. 2) É permitida a participação não remunerada de servidores das IFES nos órgãos de direção de Fundações de Apoio, inclusive de professor com dedicação exclusiva (Art. 20, 4º, I, Lei /12). Obs.: Em qualquer hipótese, servidores das IFES investidos em cargo em comissão ou função de confiança não podem participar da direção de fundações de apoio.

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