Manual de Gestão de Riscos Sparta Administradora de Recursos Ltda.
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- Patrícia Covalski
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1 Manual de Gestão de Riscos Sparta Administradora de Recursos Ltda. 1
2 Controle de Documentos Versão Atual Versão: 2.02 Responsável pela Política: Ulisses Nehmi (Responsável por Risco e Compliance) Data de Aprovação: 26/04/2019 Aprovador por: Comitê de Risco e Compliance Início de Vigência: 02/05/2019 Páginas: 11 Anexos: 1 Principais Alterações desta Versão Ajustes pontuais de redação Inclusão de limite para exposição ao indexador IPCA Inclusão de novos fundos (Sparta Top Advisory, Sparta Max Advisory e Sparta DebInc II Advisory) Histórico das Últimas 5 Alterações Versão 2.00 (31/08/2018) o Atualização do formato o Ajustes no Manual de Risco Versão 2.01 (24/01/2019) o Ajustes pontuais de redação o Inclusão de capítulo sobre os relatórios produzidos o Inclusão dos fundos das famílias ANS, DebInc, Prev e MS nas tabelas o Exclusão do fundo 88 das tabelas 2
3 1. Introdução 1.1 O objetivo deste Manual de Gestão de Riscos ( Manual de Risco ) para a gestora de fundos de investimento Sparta Administradora de Recursos Ltda. ( Sparta ) é definir os procedimentos e diretrizes utilizados para gerenciamento de riscos dos fundos sob gestão da Sparta. 1.2 Este Manual de Risco foi elaborado em conformidade com a ICVM O Responsável por Risco e Compliance ( RCO ) é o responsável pelo Risco e pelo cumprimento deste Manual de Compliance. 1.4 A verificação do cumprimento deste Manual de Risco será feita pelo Comitê de Risco e Compliance. 1.5 As novas versões deste Manual de Risco devem ser aprovadas pelo Comitê de Risco e Compliance. 1.6 Este Manual de Risco deve ser enviado à ANBIMA sempre que atualizado. 1.7 Este Manual de Risco deve ser revisado com frequência mínima anual. 1.8 Este Manual de Risco deve ficar disponível no site da Sparta. 2. Abrangência 2.1 Estão sujeitos às regras gerais deste Manual de Risco todos os fundos sob gestão da Sparta que não tenham público alvo restrito ou exclusivo ( Fundos em Geral ) Fundos com público alvo restrito ou exclusivo que recebam investimento de outros fundos que não tenham essa classificação também estarão sujeitos a este Manual de Risco Os fundos no exterior sob gestão da Sparta também estão sujeitos a este Manual de Risco. 2.2 Os fundos que não se enquadram nos itens anteriores podem ter regras mais flexíveis. 3. Diretrizes 3.1 Este Manual de Risco traz as definições para gestão do risco de mercado As definições e limites para gerenciamento do risco de liquidez são abordados no Manual de Liquidez, enquanto as diretrizes, restrições e limites para gestão do risco de crédito são abordadas na Política de Crédito Privado. A política de investimentos também pode trazer outras restrições e/ou limites Ainda que definidos em outras Políticas Internas, é a área de Risco que executa o seu monitoramento. 3.2 A área de Risco também faz o monitoramento de todos os limites estabelecidos no regulamento de cada fundo, bem como os critérios para monitorar o enquadramento tributário de todos os fundos. 3.3 Já no âmbito dos controles internos e risco operacional, mais detalhes podem ser encontrados no Manual de Compliance. 3.4 O BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A ( Administrador ), administrador dos fundos sob gestão da Sparta, pode ter procedimentos 3
4 de análise, controle de risco e enquandramentos efetuados com base nas posições de fechamento, com metodologias próprias. Tais controles são independentes da Sparta. 4. Métricas e Metodologias de Risco de Mercado 4.1 As métricas de acompanhamento de risco de mercado são definidas de acordo com a política de investimento e com as particularidades de cada fundo. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é definir o tamanho máximo dos riscos aos quais os fundos podem se submeter e o impacto que o movimento dos preços de mercado pode trazer. 4.2 Podem ser adotadas diversas métricas, inclusive com fins gerenciais que são monitoradas como informação adicional à área de Gestão, mas as principais metodologias são: a) VaR Paramétrico: mede a perda máxima esperada para o horizonte de 1 dia útil, com confiança de 97,5%, em situações de normalidade. Utiliza-se um modelo paramétrico delta-normal, cuja matriz de covariância é calculada com base em histórico diário dos últimos 2 anos; b) VaR Histórico: mede a perda máxima esperada para o horizonte de 1 dia útil, com confiança de 97,5%, em situações de normalidade. Utilizase um modelo de simulação histórica simples, com base nos retornos dos ativos do portfólio nos últimos 252 dias úteis; c) Stress Test: mede a perda máxima esperada num cenário de ruptura para um horizonte de 3 dias úteis. O modelo utilizado conta com diferentes cenários, testando concentrações e quebras de correlação entre os diferentes mercados. Os parâmetros de stress test de cada mercado são revisados semestralmente pelo Comitê de Risco e Compliance e definidos com base nos maiores movimentos dos últimos 10 a 20 anos; d) Alavancagem: é a exposição líquida por mercado dividido pelo PL do fundo. A alavancagem pode ser em relação a um mercado específico, ou em relação ao fundo como um todo, quando são somados os valores absolutos da alavancagem por mercado. No caso das opções, a métrica utilizada para compor a alavancagem é o Delta ; e e) Sensibilidade a choque: impacto da aplicação de um choque nos preços ou parâmetros de uma posição. Pode ser calculado em relação a uma posição ou em relação ao fundo. 4.3 As métricas devem ser monitoradas diariamente com base na posição de fechamento do dia anterior O acompanhamento das métricas em tempo real é feito diretamente pela área de Gestão, eventualmente com apoio da área de Risco, mas não sob sua responsabilidade. 4.4 Embora o monitoramento seja conduzido pela área de Risco apenas com base nas posições de fechamento, os limites devem ser observados continuamente, inclusive intraday Caso sejam verificados indícios de descumprimento dos limites intraday, o caso deve ser levado ao conhecimento do RCO para providências. 4
5 5. Limites 5.1 Quando for estabelecido um limite, este pode ser um valor mínimo ou máximo em relação a uma determinada métrica, e em nenhuma situação deve ser excedido. 5.2 É responsabilidade da área de Gestão manter o risco das posições suficientemente distante de seus limites, de forma que nenhum fator externo ordinário (como movimentos de preços, alterações de condições de liquidez ou resgates) possa resultar em excessos de limites. 5.3 Os fundos que sejam FI, podem ter controle de VaR, Stress Test e Alavancagem. Tais controles não se aplicam a FIC A Tabela 2 do Anexo 1 apresenta os limites de VaR de cada fundo A Tabela 3 do Anexo 1 apresenta os limites de Stress Test de cada fundo A Tabela 4 do Anexo 1 apresenta os limites de Alavancagem por mercado e total para cada fundo. 5.4 Os FI de renda fixa podem ter limites em função da sensibilidade do fundo a choques de juros de 100bps, seja na Pré, seja no Cupom de IPCA. Tais limites são apresentados na Tabela 5 do Anexo Os FI de renda fixa podem ter exposição a indexação de IPCA, assim entendido como a soma do valor de mercado de todos os instrumentos com esse indexador, em relação ao PL. Tais limites são apresentados na Tabela 6 do Anexo O Anexo 1 também pode trazer outros limites específicos por fundo. 6. Enquadramento Tributário 6.1 Todos os fundos locais sob gestão da Sparta estão sujeitos a regras específicas em relação ao seu regime tributário. Em suma, os critérios são: a) Tributação de Longo Prazo para FI ( ): o prazo médio dos ativos das carteiras deve ser superior a 365 dias. Para tal, o prazo médio de caixa é 1 dia, fundos com Tributação de Longo Prazo são considerados com prazo médio de 366 dias, e ações e cotas de fundos sediados no exterior não entram na ponderação; b) Tributação de Longo Prazo para FIC ( ): o FIC deve ter no mínimo 90% em cotas de fundos com Tributação de Longo Prazo; c) Tributação de Renda Variável ( Trib RV ): deve ser mantido um percentual mínimo de 67% do patrimônio em ações, prêmio de opções ou fundos com Trib RV. Fundos no exterior não são contabilizados neste critério; d) Tributação de Debêntures Incentivadas para FI ( Trib DebInc FI ): o fundo deve ter no mínimo 85% em Ativos de Infraestrutura, conforme definidos na Lei nº , que inclui debêntures incentivadas, cotas de FIDC de Infraestrutura ou cotas de fundos com Tributação de Debentures Incentivadas. Nos primeiros 180 das a contar a partir do aporte inicial, o fundo não precisa observar nenhum valor mínimo de Ativos de Infraestrutura, e entre os dias 181 e 720, o mínimo de Ativos de Infraestrutura é de 67%; e 5
6 e) Tributação de Debêntures Incentivadas para FIC ( Trib DebInc FIC ): o FIC deve ter no mínimo 95% em cotas de fundos com Tributação de Debêntures Incentivadas. 6.2 O monitoramento é feito diariamente e deve ser observado ao fechamento de cada dia útil, mesmo que a legislação tenha critérios mais flexíveis ou comporte eventuais desenquadramentos. 6.3 A Tabela 7 do Anexo 1 traz a classificação tributária de cada fundo. 7. Conferência de Cotas 7.1 Diariamente as cotas de fechamento do dia anterior são calculadas pelo Administrador, devendo ser conferidas e validadas pela área de Risco da Sparta Em condições normais, esse processo deve ocorrer até às 10h00, mas podem ocorrer atrasos Para fundos com aplicações em fundos de terceiros, tal processo pode levar mais tempo, uma vez que é necessário que todos os fundos investidos divulguem suas cotas No caso de erros, as carteiras não devem ser aprovadas até que sejam reprocessadas e novamente verificadas. No caso de erros imateriais, ou que não alterem a cota, podem ser dispensados os reprocessamentos. 7.2 Caso haja necessidade de reprocessamento de uma cota que já tenha sido aprovada e divulgada, deve haver autorização do RCO. 8. Desenquadramentos 8.1 Caso seja identificado pela área de Risco qualquer desenquadramento, o RCO deve ser imediatamente comunicado. 8.2 Não obstante os controles de enquadramento adotados pela Sparta para minimizar a possibilidade de ocorrência de desenquadramentos das posições detidas pelos fundos sob gestão, oscilações naturais de mercado podem ocasionar desenquadramento passivo de suas posições Por desenquadramento passivo entende-se fatores exógenos e alheios à vontade do gestor, que causem alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido do fundo ou nas condições gerais do mercado de capitais Nesse caso, o prazo para reenquadramento é de 15 (quinze) dias consecutivos, nos termos da regulamentação aplicável, devendo a área de Risco diligenciar para que o reenquadramento ocorra neste prazo. 8.3 Não obstante o acima previsto, em caso de qualquer outra situação de desenquadramento não caracterizado como passivo, o gestor do fundo deverá cessar qualquer atividade que possa agravar o referido desenquadramento e adotará, imediatamente, providências para reduzir as posições que estejam desenquadradas Nesses casos, o gestor do fundo deverá justificar, por , para o RCO e com cópia para o Responsável pela Gestão ( RG ), o motivo do desenquadramento e prazo para reenquadramento. 6
7 8.4 Caso o administrador também identifique o desenquadramento, por se tratar de alguma norma regulamentar ou previsão em regulamento, a área de Risco deve interagir com o administrador do respectivo fundo para confirmar e justificar tal desenquadramento, já informando o prazo de reenquadramento, o qual não poderá ultrapassar o final do dia seguinte ao desenquadramento, desde que as ações para o reenquadramento imediato não causem prejuízos para seus quotistas. 8.5 Nos casos em que o reenquadramento não seja possível ou possa onerar excessivamente os investidores, o RCO poderá definir um plano de reenquadramento de posições junto com o RG e o gestor responsável pelo fundo, e levar para aprovação do Comitê de Risco e Compliance Os planos de reenquadramento não podem permitir aumentos voluntários de desenquadramentos. 9. Relatórios 9.1 A área de Riscos deve produzir 4 relatórios: a) Relatório Diário de Risco Descrição: Resumo de todas as métricas relevantes e verificação de todos os limites legais, limites definidos em regulamentos e limites gerenciais Frequência: Diário Destinatários: RCO, RG e gestores de cada estratégia b) Relatório de Desenquadramentos Descrição: Resumo dos excessos observados no mês Frequência: Mensal Destinatários: Apresentação no Comitê de Risco e Compliance c) Relatório de Liquidez, conforme definido no Manual de Liquidez Descrição: Resumo das principais métricas de liquidez e avalições de testes de estresse Frequência: Semestral Destinatários: Apresentação no Comitê de Risco e Compliance d) Relatório de Acompanhamento de Corretoras, conforme definido na Política de Divisão de Ordens Descrição: Volumes de operações e custos abertos por fundo e corretora Frequência: Semestral Destinatários: Apresentação no Comitê de Risco e Compliance 9.2 O Relatório Diário de Risco deve ser enviado diariamente por Disposições Gerais 10.1 Casos não constantes deste Manual devem ser avaliados pelas áreas de Risco e Compliance. 7
8 8
9 Anexo 1 Parâmetros e Limites Tabela 1 Lista de Fundos Código Fundo Tipo CNPJ CX CX MULTIMERCADO FIC FI CP FIC / LM LM FIC FIM CP FIC / Ciclico SPARTA CICLICO FIM FI / Ext C SPARTA GLOBAL FUNDS SPC - EXTENDED C SP FI N/A Din FIC SPARTA DINAMICO FIC FIM FIC / Din Master SPARTA DINAMICO MASTER FIM FI / Premium SPARTA PREMIUM FIC FI REF DI CP FIC / Top FIC SPARTA TOP FIC FIRF CP LP FIC / Top XP SPARTA TOP ADVISORY FIC FIRF CP LP FIC / Top Master SPARTA TOP MASTER FIRF CP LP FI / Max FIC SPARTA MAX FIC FIRF CP LP FIC / Max XP SPARTA MAX ADVISORY FIC FIRF CP LP FIC / Max Master SPARTA MAX MASTER FIRF CP LP FI / ANS SPARTA ANS FIRF CP LP FI / DebInc FIC SPARTA DEBENTURES INCENTIVADAS FIC FIRF CP FIC / DebInc FIM SPARTA DEBENTURES INCENTIVADAS FIC FIM CP FIC / DebInc XP SPARTA DEBENTURES INCENTIVADAS II FIC FIRF CP FIC / Deb Mst FIC SPARTA DEBENTURES INCENTIVADAS MASTER FIC FIRF CP FIC / Deb Mst A SPARTA DEBENTURES INCENTIVADAS MASTER A FIRF CP FI / Deb Mst B SPARTA DEBENTURES INCENTIVADAS MASTER B FIRF CP FI / Prev XP SPARTA TOP PREV ADVISORY ICATU FIC FIRF CP FIC / Prev Icatu SPARTA PREV ICATU D FIC FIRF CP FIC / Prev FIFE SPARTA PREV FIFE ICATU FIRF CP FI / MS Mst SPARTA PREV MASTER FIRF CP FI / MS BTG SPARTA PREV B FIC FIRF CP FIC / MS FIFE SPARTA PREV FIFE FIC FIRF CP FIC / MS XP SPARTA PREV ADVISORY XP SEG FIC FIRF CP FIC / Tabela 2 Limites de VaR Fundo Tipo VaR Limite Ciclico Paramétrico 4,00% Ext C Paramétrico 25,00% Din Master Histórico 0,50% Top Master N/A N/A Max Master N/A N/A ANS N/A N/A Deb Mst A N/A N/A Deb Mst B N/A N/A Prev FIFE N/A N/A MS Mst N/A N/A 9
10 Tabela 3 Limites de Stress Test Fundo Limite Ciclico 12,50% Ext C N/A Din Master N/A Top Master N/A Max Master N/A ANS N/A Deb Mst A N/A Deb Mst B N/A Prev FIFE N/A MS Mst N/A Tabela 4 Limites de Alavancagem Fundo DI1 DAP IND DOL Total Ciclico N/A N/A N/A N/A N/A Ext C N/A N/A N/A N/A N/A Din Master 100% 0% 100% 100% 100% Top Master 100% 100% 0% 0% 100% Max Master 100% 100% 0% 0% 100% ANS 100% 100% 0% 0% 100% Deb Mst A 100% 100% 0% 0% 100% Deb Mst B 100% 100% 0% 0% 100% Prev FIFE 100% 100% 0% 0% 100% MS Mst 100% 100% 0% 0% 100% Tabela 5 Limites de Sensibilidades a Choques Fundo Pré Cupom IPCA Ciclico N/A N/A Ext C N/A N/A Din Master N/A N/A Top Master 0,05% 0,05% Max Master 0,05% 0,05% ANS 0,05% 0,05% Deb Mst A 0,05% 0,05% Deb Mst B 0,05% 0,05% Prev FIFE 0,05% 0,05% MS Mst 0,05% 0,05% 10
11 Tabela 6 Limites de Exposição a IPCA Fundo IPCA Ciclico N/A Ext C N/A Din Master N/A Top Master 2,50% Max Master 2,50% ANS 2,50% Deb Mst A 5,00% Deb Mst B 5,00% Prev FIFE 2,50% MS Mst 2,50% Tabela 7 Regimes Tributários Fundo CX LM Ciclico Ext C Din FIC Din Master Premium Top FIC Top XP Top Master Max FIC Max XP Max Master ANS DebInc FIC DebInc FIM DebInc XP Deb Mst FIC Deb Mst A Deb Mst B Prev XP Prev Icatu Prev FIFE MS Mst MS BTG MS FIFE Tributação Trib RV N/A Trib DebInc FIC Trib DebInc FIC Trib DebInc FIC Trib DebInc FIC Trib DebInc FI Trib DebInc FI 11
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