Contra a corrente. Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA. Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana

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1 Contra a corrente Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana

2 2. Comparação RS x Porto Alegre PROPÓSITO DE MELHORIA Nossas comunidades serão seguras, amistosas e solidárias INDICADORES DE RESULTADO Coeficiente de Homicídios Coeficiente de Roubos Coeficiente de Furtos Coeficiente de Mortalidade por Acidentes de Transporte

3 Comparação RS x Porto Alegre Coeficiente de Homicídios Porto Alegre RS Fonte: Contra a Corrente (Júlio Francisco Gregory Brunet & Tadeu Viapiana)

4 Comparação RS x Porto Alegre Coeficiente de Roubos Porto Alegre RS Fonte: Contra a Corrente (Júlio Francisco Gregory Brunet & Tadeu Viapiana)

5 Comparação RS x Porto Alegre Coeficiente de Furtos Porto Alegre RS Fonte: Contra a Corrente (Júlio Francisco Gregory Brunet & Tadeu Viapiana)

6 Comparação RS x Porto Alegre Coeficiente de Mortalidade por Acidentes de Transporte Porto Alegre RS Fonte: DataSUS

7 Comparação Porto Alegre x demais municípios Evolução de ocorrências de homicídio nos municípios com maiores taxas, em 2006, no RS ( ) Municípios Taxas de Homicídio (%) Porto Alegre 25,4 19,8 17,0 20,9 19,4 29,5 21,3 23,1 24,0 19,1-24,7 Caxias do Sul 13,2 16,4 15,5 8,9 14,4 15,1 12,2 16,2 17,3 21,2 60,7 Canoas 17,0 15,1 11,3 10,5 11,6 19,4 19,7 12,6 18,2 17,9 5,3 Pelotas 8,0 4,7 6,3 4,6 6,5 5,2 5,8 6,7 7,8 4,8-40,1 Gravataí 14,7 5,4 9,7 10,3 9,3 10,3 4,9 9,5 9,7 6,9-53,3 Viamão 20,9 17,6 14,0 14,9 15,9 14,3 14,4 12,5 18,1 18,1-13,7 Santa Maria 6,8 6,7 5,8 6,2 7,7 8,9 7,6 7,5 5,9 4,2-37,9 Novo Hamburgo 18,2 15,9 14,9 20,3 25,9 19,4 15,5 17,2 13,8 18,3 0,7 São Leopoldo 25,8 19,6 18,3 24,3 25,9 29,0 34,3 27,5 22,3 25,1-2,5 Alvorada 26,2 18,8 20,0 17,9 25,0 39,4 24,8 36,0 26,0 26,8 2,2 Fonte: Contra a Corrente (Júlio Francisco Gregory Brunet & Tadeu Viapiana)

8 Comparação Porto Alegre x demais municípios Evolução de ocorrências de roubo nos municípios com maiores taxas, em 2006, no RS ( ) Municípios Taxas de Roubo (%) Porto Alegre 1.023,5 963, , , , , , , , ,4 116,7 Caxias do Sul 362,2 362,3 508,4 488,0 694,1 646,6 625,1 807,8 629,4 714,2 97,2 Canoas 728,8 740,7 739, , , , , , , ,6 104,2 Pelotas 275,4 282,0 277,7 248,5 396,2 675,9 678,3 621,9 629,6 786,1 185,4 Gravataí 563,1 604,6 785,0 927,7 581,0 623,5 893,5 679,2 573,8 639,6 13,6 Viamão 409,1 423,1 503,7 774,3 649,4 544,6 705,4 878,5 756,8 674,7 64,9 Santa Maria 346,9 344,8 356,8 505,7 466,5 462,3 493,0 534,0 499,6 496,5 43,1 Novo Hamburgo 652,4 698,9 820, , , , , , , ,3 114,0 São Leopoldo 735,9 898, , , , , , , , ,2 105,8 Alvorada 1.515, , , , , , , , , ,4-23,0 Fonte: Contra a Corrente (Júlio Francisco Gregory Brunet & Tadeu Viapiana)

9 Comparação Porto Alegre x demais municípios Evolução de ocorrências de furto nos municípios com maiores taxas, em 2006, no RS ( ) Municípios Taxas de Furto (%) Xangri-lá 1.242, , , , , , , , , ,7 887,1 Imbé 3.519, , , , , , , , , ,2 194,4 Cidreira 1.406, , , , , , , , , ,1 539,3 Arroio do Sal 3.747, , , , , , , , , ,0 137,2 Balneário Pinhal 1.814, , , , , , , , , ,8 376,7 Tramandaí 2.002, , , , , , , , , ,2 263,1 Palmares do Sul 2.704,3 828, , , , , , , , ,3 122,4 Capão da Canoa 4.014, , , , , , , , , ,1 37,6 Torres 3.104, , , , , , , , , ,2 28,7 Porto Alegre 2.730, , , , , , , , , ,4 29,7 Fonte: Contra a Corrente (Júlio Francisco Gregory Brunet & Tadeu Viapiana)

10 Roubo: visão geográfica no RS As taxas nem sempre são as mais elevadas nos municípios com maior população; Entre os 10 maiores municípios em população, os que fazem parte da Região Metropolitana e Vale do Rio dos Sinos apresentam taxas significativamente mais altas do que os demais; Entre os 10 maiores municípios em população, o maior crescimento dos roubos ocorreu em Pelotas (185%), Porto alegre (116%) e Novo Hamburgo (114%); O menor crescimento neste grupo verificou-se em Gravataí (13%) e Alvorada (-0,23%), embora Alvorada tenha a quinta maior taxa em Entre 1997 e 2006 os roubos crescem significativamente nos municípios situados no estrato de a habitantes (157%) e no estrato de até habitantes (170%), evidenciando uma espécie de democratização deste delito.

11 Furto: visão geográfica no RS Tendência de homogeneização do furto Patamar elevado de furtos nas áreas mais urbanizadas As taxas de furto de municípios do RS, acima de 25 mil hab, superam a de 17 estados da Federação Alvos desprotegidos e Teoria da Oportunidade: Litoral Norte tem oito dos dez municípios com as maiores taxas de roubo

12 Homicídio: visão geográfica no RS Mais violentos! Alvorada São Leopoldo Porto Alegre Novo Hamburgo Canoas Caxias do Sul Menos violentos! Pelotas Gravataí Santa Maria Em 2006, nos 10 maiores municípios do RS, que representavam 36% da população, ocorreram 49% do total dos homicídios do RS. Porto Alegre, com 13% da população do RS, respondeu por 20% do total dos homicídios no RS. Distribuição heterogênea anos municípios 284 municípios com taxa zero de homicídios Municípios até 25 mil habitantes a taxa é inferior a dois dígitos Municípios acima de 100 mil hab apresentam taxas elevadas somente estrato de 250 a 499 mil hab apresentou elevação 60% dos homicídios ocorrem nesta faixa populacional

13 O gasto público p em Segurança a no RS Em milhões Triches Guazzelli Amaral Jair Simon Collares Britto Olivio Rigotto Despesa Total em Segurança Pública no RS, por período de governo

14 O gasto público p em Segurança a no RS Despesa de Capital (investimentos ) em Segurança Pública no RS Em milhões Triches Guazzelli Amaral Jair Simon Collares Britto Olivio Rigotto Patamar de recursos historicamente muito baixo!!! Não prioritário Década de 80 crimes avançam mas investimentos não crescem!

15 Índice de Qualidade do Gasto Público P para a Função Segurança a PúblicaP Função Segurança Pública Análise dos Resultados Verifica-se uma situação incomum: unidades da federação com maior gasto apresentam menores índices de retorno, ou seja, seus níveis de criminalidade e violência são maiores. Esse fato evidencia: 1. maior probabilidade de que a distribuição encontrada na função Segurança Pública esteja mais relacionada à Teoria do Crime e menos em explicações econômicas; 2. a quantidade de violência é bem maior nas unidades da federação mais urbanizadas (regiões Sul, Sudeste), com maior densidade populacional e com maiores níveis de renda, conforme postula a Teoria do Crime.

16 4. Focalização de Políticas PúblicasP Mapeamento de variáveis veis relevantes ao tema da violência indicadores de fragilidade social: Mapeamento em escala intra-municipal municipal: Mulheres de baixa renda responsáveis pelo domicílio (renda média m mensal de 0 a 2 SM) Ocorrências registradas de Homicídios no 1º 1 semestre de 2007 Local de origem dos menores infratores da FASE segundo o último levantamento (05 de outubro de 2007)

17 4. Focalização de Políticas PúblicasP Número de mulheres responsáveis pelo domicílio com rendimento nominal mensal de 0 a 2 SM por setor censitário em (408 setores) < 40 (1749 setores) Ocorrências registradas de Homicídios no 1º semestre de 2007* *100 ocorrências mapeáveis de um total de 204 ocorrências registradas Fontes: IBGE, Censo Demográfico 2000 e Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul

18 4. Focalização de Políticas PúblicasP Local de origem dos menores infratores da FASE, segundo o último levantamento (05 de outubro de 2007) Endereço residencial da família ou do responsável pelo interno da FASE em 05 de outubro de 2007* *303 endereços mapeáveis de um total de 403 Bairros Fonte: Fundação de Assistência Sócio- Educativa - FASE

19 4. Focalização de Políticas PúblicasP Diretriz geral: Sugestão de diretrizes de intervenção governamental: 1. O Prefeito chama para si o problema da Segurança 2. O Prefeito articula e coordena os órgãos envolvidos em Segurança a PúblicaP ex.: diz onde está o problema e aciona os agentes da prevenção e repressão Brigada, Policia Civil, Ministério Público, P Educação, Saúde, Habitação, Igrejas, ONGs, etc. 3. O Prefeito propõe programas focalizados em áreas geográficas determinadas, tendo como alvo famílias em situação de elevado risco social. Paternidade responsável; Redes de apoio à família, através s das Igrejas e outras instituições; Programas de incentivo ao esporte e atividades culturais e artísticas; Programas de orientação e apoio às s mães solteiras; Programas de prevenção à gravidez na adolescência; Programas de prevenção ao uso de álcool e drogas; Programas de monitoramento de famílias com membro(s) adolescente(s) infrator(es); Programas de formação profissional e inserção dos jovens no mercado de trabalho formal.

20 4. Focalização de Políticas PúblicasP Sugestão de diretrizes de intervenção governamental: Diretriz geral: 4. O Prefeito cria comitês por bairros e em conjunto com a polícia e demais órgãos articula para soluções de problemas específicos da região 5.O Prefeito preconiza em vez do policiamento aleatório a criação de pequenos postos descentralizados, patrulhamento em áreas delimitadas motorizado e a pé, p, visitas a bares, restaurantes, mercados, escolas, etc. 6.Obviamente estas iniciativas servem para prevenir crimes. O trabalho policial de investigar, prender, etc, continua como tarefa da polícia. 7.O Prefeito atua sobre grupos específicos (velhos, aposentados, jovens, mulheres, comerciantes, etc).

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