MANUAL DO INTERNATO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFRGS
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- Maria da Assunção Damásio
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1 MANUAL DO INTERNATO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFRGS Atualizado em Abril/2013 1
2 APRESENTAÇÃO DO INTERNATO EM MEDICINA Nossa instituição foi fundada em 25 de julho de 1898, tendo surgido a partir da Escola de Partos da Santa Casa e da Escola de Farmácia de Porto Alegre, denominando-se inicialmente de Faculdade de Medicina e Farmácia de Porto Alegre, tendo como primeiro Diretor o Dr. Protásio Alves. Desde o início, o nosso curso tem se pautado no ensino-aprendizagem fortemente baseado na experiência clínica e junto ao paciente. Esse método de ensino culmina com o internato em medicina. O Curso de Medicina foi criado oficialmente já em 1898, obtendo reconhecimento em 10 de setembro de 1900, através do Decreto nº O Currículo Mínimo obedece à Resolução nº 08/69 do Conselho Federal de Educação. Em 1989, o Currículo Pleno do Curso de Medicina foi reformulado pela Resolução nº 08/89 da COMCAR/MED de 20 de setembro de 1989, iniciando-se a implantação do novo currículo de código , no segundo semestre de 1990, estando em extinção o de código Em 2002, foi reformada a grade curricular com a inclusão do Internato de 18 meses. Foram feitos ajustes necessários nas disciplinas e nos estágios das áreas clínicas para que se criasse o espaço de mais um semestre de Internato. Em 2005, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina, Resolução CNE 04/01, foi implantado o Currículo Medicina, com modificações curriculares semestre a semestre. Em 2007 foi reformada a grade curricular para a inclusão do internato de 24. O estágio curricular obrigatório do Curso de Medicina é o Internato em Medicina. Este estágio é regulamentado pelas Diretrizes Curriculares dos cursos de Medicina, Resolução CNE/CES nº 4 de e pelo Regulamento do Internato da Faculdade de Medicina da UFRGS. O regime de internato é realizado em serviços próprios junto ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre ou em serviços conveniados como o Hospital Conceição, Hospital Fêmina, Santa Casa de Porto Alegre e Postos de Saúde do Sistema Único de Saúde de Porto Alegre sob supervisão direta dos docentes da própria Faculdade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 35% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O Internato é coordenado por comissão específica da COMGRAD/MED com representantes docentes, discentes e dos funcionários. O estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço inclui aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, devendo incluir atividades no primeiro, segundo e terceiros níveis de atenção em cada área. Estas atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária teórica não superior a 20% do total por estágio. Os alunos do Curso de Graduação em Medicina serão submetidos, em caráter obrigatório, ao Programa de Internato, durante o transcurso dos últimos 24 meses letivos, com estrita observância da legislação 2
3 pertinente, do Regimento da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e das disposições contidas neste Regulamento. Entende-se por Internato o último ciclo do curso de graduação em Medicina, livre de disciplinas acadêmicas, durante o qual o estudante deve receber treinamento intensivo, contínuo, sob supervisão docente, em instituição de saúde, vinculada, ou não, à escola médica. Para iniciar o Internato o aluno deverá, obrigatoriamente, ter cursado e sido aprovado em todas as disciplinas curriculares até o 8º semestre. O aluno poderá realizar estágios fora da instituição em no máximo 25% da carga horária do internato, ou em até 6 meses, cumprindo a legislação pertinente. Exceção para um ano será a realização do estágio vinculado ao Programa oficial do Ministério da Educação Ciência Sem Fronteiras. O Curso visa a formação geral do aluno em Medicina, capacitando-o a promover e proteger a saúde da gestante, da criança, do adulto e do idoso; prestar assistência aos problemas de saúde de maior prevalência na população e encaminhar, adequadamente, os níveis mais complexos; tomar medidas necessárias à preservação da vida em situações de urgência médica; estabelecer uma relação profissional adequada com pacientes, famílias e comunidade, respeitando normas éticas; conhecer os princípios básicos de planejamento, organização e direção dos serviços de saúde; avaliar trabalhos científicos, elaborar e executar projetos de pesquisa, e continuar sua educação médica de forma autônoma. José Geraldo Lopes Ramos Coordenador da Comissão de Internato Gestão
4 1. COMISSÃO DE INTERNATO O Internato será coordenado pela Comissão de Internato, conforme Art.32 do Regimento Interno da FAMED, assim constituída: I. o Vice-Diretor da FAMED/UFRGS, como coordenador geral; II. os regentes de cada área do Internato; III. um aluno de graduação matriculado em cada semestre letivo do internato; IV. um funcionário técnico-administrativo, que exercerá cumulativamente a função de secretaria. A Comissão de Internato reunir-se-á, ordinariamente, mensalmente e, em caráter extraordinário, quando for convocada pelo Vice-Diretor ou por dois terços de seus membros, devendose, em ambos os casos, ser divulgado o seu temário. As reuniões somente poderão ser iniciadas com a presença da maioria simples de seus membros, em primeira convocação e, com um mínimo de metade, em segunda convocação, após quinze minutos. As deliberações ou decisões da Comissão de Internato somente produzirão efeito mediante aprovação de mais da metade de seus membros presentes à reunião. Nas faltas ou impedimentos do Vice-Diretor, a coordenação dos trabalhos será exercida pelo membro mais antigo na FAMED entre os regentes da Comissão de Internato COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO DE INTERNATO II. aprovar os Planos de Ensino das diversas áreas do Internato; III. supervisionar, acompanhar e avaliar a execução dos Planos de Ensino; IV. identificar e solucionar os problemas existentes no Internato; V. apoiar os preceptores no exercício de suas atribuições; VI. propor medidas com a finalidade de aperfeiçoar o processo pedagógico do Internato; VII. zelar pelo cumprimento da legislação relativa ao Internato, do Regimento da Faculdade de Medicina da UFRGS, deste Regulamento e das normas de organização e funcionamento das instituições onde ocorre o Internato. 4
5 1.2. COORDENAÇÃO DO INTERNATO O Coordenador da Comissão de Internato será o Vice-Diretor da FAMED/UFRGS e as decisões da Comissão de Internato deverão ser homologadas pela Comissão de Graduação da FAMED e pelo Conselho da Unidade. Compete ao Coordenador do Internato exercer as seguintes atribuições: I. convocar e presidir as reuniões da Comissão de Internato; II. manter um sistema de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento do Internato; III. articular-se com os Departamentos que atuam no Programa de Internato, visando aperfeiçoar o processo de formação e qualificação profissional; IV. articular-se com a COMGRAD/MED, visando dirimir dúvidas no cumprimento da legislação relativa ao Internato; V. informar, periodicamente, o Diretor da FAMED/UFRGS sobre o desenvolvimento do Programa de Internato; VI. comunicar ao Diretor da Faculdade as transgressões disciplinares dos alunos, para as providências cabíveis; VII. elaborar relatório anual das atividades da Comissão de Internato, para efeito de encaminhamento ao Diretor da Faculdade; VIII. conduzir, em estreita articulação com os órgãos competentes da FAMED/UFRGS, os processos de avaliação do Programa de Internato DOS ALUNOS Serão assegurados aos alunos os seguintes direitos: I. alojamento e alimentação nos dias de plantão; II. encaminhamento de recurso à Comissão de Internato, em primeira instância e, em segunda instância, a COMGRAD/MED. São deveres dos alunos: I. cumprimento dos horários estabelecidos, bem como dos plantões que lhes forem destinados; II. cumprimento do calendário da FAMED/UFRGS; 5
6 III. IV. dedicação aos estudos e às atividades programadas: freqüência obrigatória aos cursos, reuniões e outros eventos incluídos no Programa de Internato; V. relacionamento ético e cortês para com os pacientes, docentes, servidores, colegas e demais alunos da Faculdade; VI. cumprimento das disposições contidas neste Regulamento, no Regimento da FAMED/UFRGS e nas normas de organização e funcionamento das instituições onde ocorre o Internato. Os representantes dos alunos, junto à Comissão de Internato, terão mandato de 01 (um) ano com direito a voz e voto, competindo-lhes exercer as seguintes atribuições: I. reunir-se, regularmente, com os alunos para efeito de conhecimento do desenvolvimento do Programa; II. submeter à apreciação e aprovação da Comissão de Internato as reivindicações dos alunos COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE INTERNATO Professor Luciano Goldani - Vice-Diretor da FAMED e Coordenador da Comissão de Internato lgoldani@ufrgs.br Professora Cristina Rolim Neumann Coordenadora da Comissão de Graduação e Regente do Internato Optativo I e II cneumann@hcpa.edu.br Professor Renato Gorga Bandeira de Mello Regente do Internato de Medicina Interna renatogbmello@gmail.com Professora Liane Esteves Daudt - Regente do Internato em Pediatria Internação e Especialidades ldaudt@hcpa.ufrgs.br Professora Andréa Lucia Corso - Regente do Internato em Pediatria Neonatologia e Alojamento Conjunto alcorso@hcpa.edu.br Professora Patricia Miranda do Lago - Regente do Internato de Medicina Básica Comunitária em Saúde da Criança patmlago@gmail.com Professor Paulo de Carvalho Contu - Regente do Internato de Cirurgia cirurgiahcpa@gmail.com Professor Francisco Jorge Arsego Quadros de Oliveira - Regente do Internato de Medicina de Família e 6
7 Comunidade Professor Valentino Antonio Magno - Regente do Internato de Ginecologia e Obstetrícia valentinoamagno@hotmail.com Professora Márcia Kauer Sant Anna - Regente do Internato de Psiquiatria internato.psiq@gmail.com Técnico-Adminsitrativo Adriana Saldanha Ferrari Discente Amanda V. Perez Representante do 12º semestre Discente Emanoel Baticini Montanari - Representante do 11º semestre Discente Franciele P. dos Santos - Representante do 10º semestre Discente Filipe Abtibol Representante do 9º semestre 2. INTRODUÇÃO Conforme as Diretrizes Curriculares dos cursos de Medicina, Resolução CNE/CES nº 4 de , que determinam: Art. 7º - A formação do médico incluirá, como etapa integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço. Em regime de internato, em serviços próprios ou conveniados, e sob supervisão direta dos docentes da própria Escola/Faculdade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 35% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo 1º - O estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço incluirá necessariamente aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, devendo incluir atividades no primeiro, segundo e terceiros níveis de atenção em cada área. Estas atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária teórica não poderá ser superior a 20% do total por estágio. 7
8 Parágrafo 2 - O Colegiado do Curso de Graduação em medicina poderá autorizar, no máximo de 15% da carga horária total estabelecida para este estágio, a realização de treinamento supervisionado fora da unidade federativa, preferencialmente nos serviços do Sistema Único de Saúde, bem como em Instituição conveniada que mantenha programas de Residência credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica e/ou outros programas de qualidade equivalente em nível internacional. Este Manual contém as normas gerais de condução do Internato para os alunos do 9º, 10º, 11º e 12º semestres do curso de Medicina, currículo MEDICINA. Pretende-se que as áreas responsáveis pelos estágios obrigatórios e optativo (Medicina Interna, Pediatria, Cirurgia, Medicina de Família e Comunidade, Ginecologia-Obstetrícia e Psiquiatria utilizem critérios semelhantes para o processo de ensino-aprendizagem, sem, contudo, perder as suas peculiaridades, constantes em seus planos de ensino. Eventuais situações não previstas neste texto serão dirimidas inicialmente pelo Regente do Internato em cada área, e caso haja necessidade, pelo Coordenador da Comissão de Internato. 3. CONCEITO Internato é o último ciclo do curso de graduação em Medicina, livre de disciplinas acadêmicas, durante o qual o estudante deve receber treinamento intensivo, contínuo, sob supervisão docente, em instituição de saúde, vinculada ou não à escola médica. Os alunos do Curso de Graduação em Medicina serão submetidos, em caráter obrigatório, ao Programa de Internato, durante o transcurso dos últimos 24 meses letivos, com estrita observância da legislação pertinente, do Regimento da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e das disposições contidas neste Manual. Para iniciar o Internato o aluno deverá, obrigatoriamente, ter cursado e sido aprovado em todas as disciplinas curriculares obrigatórias até o 8º semestre. O Internato será realizado pelo prazo mínimo de 24 meses ininterruptos devendo-se observar, em qualquer caso, a carga horária de no mínimo 35% da carga horária total. 4. OBJETIVOS Representar a última etapa da formação escolar do médico geral, dando-lhe capacidade de resolver, ou bem encaminhar, os problemas de saúde da população a que vai servir; 8
9 Oferecer oportunidades para ampliar, integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação; Desenvolver no aluno as competências e habilidades indispensáveis ao exercício da Medicina; Promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição, de atitudes adequadas à assistência aos pacientes com ênfase no Sistema Único de Saúde - SUS; Possibilitar a prática da assistência integrada, pelo estímulo à interação dos diversos profissionais da equipe de saúde; Proporcionar uma experiência acadêmico-profissional através da vivência no mercado de trabalho hospitalar e extra-hospitalar; Estimular o interesse pela promoção e preservação da saúde e pela prevenção das doenças; Desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos do médico, perante o paciente, a instituição e a comunidade; Aprimorar hábitos e atitudes éticas e humanas e Fortalecer a idéia da necessidade de aperfeiçoamento profissional continuado. 5. ÁREA DE ATUAÇÃO Durante o Internato o aluno realizará estágios nas áreas de Medicina Interna, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Medicina de Família e Comunidade, Psiquiatria, Emergência, Anestesiologia, Medicina Perioperatória e Reabilitação, Trauma, Medicina Intensiva e Internato Optativo. A ordem dos estágios rotatórios será definida pela Comissão de Internato e COMGRAD/MED, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias. As trocas nas seqüências das áreas de Internato serão permitidas em caráter excepcional. As solicitações deverão ser encaminhadas, por escrito e com justificativa, à Comissão de Internato com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias antes do início do estágio. 6. CAMPO DE ESTÁGIO Os estágios rotatórios do Internato serão realizados no âmbito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e em instituições conveniadas à Instituição. 9
10 Para que o Internato possa se desenvolver fora do âmbito da Instituição de Ensino, será necessária a realização de convênio, conforme estabelece o Artigo 2º da Resolução nº 9, de 24 de maio de 1983 e o Artigo 3º da Resolução nº 1, de 04 de maio de 1989, do Conselho Federal de Educação. O estabelecimento dos termos dos convênios, bem como das demais condições operacionais, é da competência da Comissão de Internato que considerará, para cadastramento das instituições prestadoras de serviços médicos, os seguintes critérios e/ou exigências: I. localização preferencial do campo de estágio no estado do Rio Grande do Sul; II. prova de funcionamento regular e existência de condições técnicas e científicas da instituição conveniente compatíveis com as exigências da formação a ser dispensada ao estagiário, a juízo da Comissão de Internato bem como a existência de pessoal médico capacitado para exercer a função de Preceptor; III. existência de Programa de Residência Médica reconhecido na área de estágio. Para a realização do Internato Optativo não é exigido convênio pré-estabelecido com as instituições de saúde, bastando acordo prévio expresso pela Carta de Aceitação do Interno, a juizo do Regente do Internato Optativo. O aluno deverá manifestar a sua opção para a realização dos três meses do Internato Optativo com uma antecedência mínima de 6 (seis) meses. 7. PROCESSO DE SUPERVISÃO Entende-se por supervisão do Internato a atividade destinada a acompanhar e orientar o aluno de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecido em cada Programa. A supervisão do Internato será exercida pelos preceptores e pelo regente de cada área. 8. REGENTES E PRECEPTORES Cada área do Internato terá um regente, escolhido pelo Departamento, entre os docentes de suas respectivas disciplinas, competindo-lhes exercer as seguintes atribuições: I. coordenar, acompanhar, controlar e avaliar a execução do Internato, em sua respectiva área de atuação; 10
11 II. III. IV. orientar os alunos em relação às suas atividades e a seus direitos e deveres; coordenar as reuniões dos preceptores; prestar informações em relação ao desenvolvimento do Internato. Os preceptores serão os professores e profissionais médicos que atuam em cada área (estes últimos designados a critério do Departamento), competindo-lhes exercer as seguintes atribuições: I. elaborar, em conjunto com os representantes dos alunos, o Programa do Internato; II. cumprir e fazer cumprir os Programas do Internato; III. acompanhar e avaliar o desempenho dos alunos em suas atividades teóricas e práticas; IV. coordenar as reuniões e demais eventos programados com os alunos; V. prestar informações aos regentes sobre o desenvolvimento dos Programas. 9. PROGRAMAS Os Planos de Ensino de cada área do Internato serão elaborados pelo regente e seus respectivos preceptores, com participação dos representantes dos alunos de cada área, estando, porém, a sua execução sujeita à aprovação prévia da Comissão de Internato e da COMGRAD. Na formulação do Plano de Ensino, deverão ser incluídas as informações contidas no Plano de Ensino modelo, aprovado pela COMGRAD/MED. Para acessar os planos de ensino, clique nos links abaixo: Internato de Medicina Intensiva Internato em Emergência Internato de Trauma Internato em Anestesiologia, Medicina Peri-Operatória e Reabilitação Internato em Psiquiatria Internato de Medicina Interna Internato de Pediatria Internato em Cirurgia Geral 11
12 Internato em Medicina de Família e Comunidade Internato de Ginecologia e Obstetrícia 10. PROCESSO DE AVALIAÇÃO enfoques: A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser efetivada sob dois I. avaliação do Internato; II. avaliação dos alunos. A avaliação do Internato será realizada pelos regentes, preceptores e alunos, ao final de cada período, através de questionários elaborados pela Comissão de Internato e COMGRAD/MED, visando subsidiar o Curso de Graduação em Medicina de informações e dados que possam contribuir para a melhoria do processo de formação e qualificação profissional. A avaliação dos alunos incidirá sobre a freqüência e o aproveitamento, sendo obrigatória a freqüência integral em todas as atividades programadas para o Internato, não sendo permitida, sob hipótese nenhuma, o abono de faltas. Observada a disponibilidade de recuperação da abstenção no período das férias, será permitido que o aluno falte nas seguintes situações: I. incapacidade física; II. luto por falecimento de cônjuge, filho, pais e irmãos; III. convocação pelo Poder Judiciário ou pelos órgãos colegiados da FAMED ou da UFRGS; IV. casamento do aluno. Sob qualquer hipótese as faltas não poderão exceder a 25% do período de cada estágio. Sempre que as faltas excederem o limite o aluno será reprovado. 12
13 Em qualquer das hipóteses mencionadas acima, o aluno deverá apresentar documento comprobatório à Comissão de Internato, ficando a seu critério aceitar a justificativa. Na situação mencionada no item I, o aluno deverá apresentar o atestado fornecido pela Junta Médica da UFRGS. A falta não justificada ao plantão é considerada falta grave tendo, como conseqüência a diminuição do conceito final e se não recuperada, a conseqüência será atribuição de conceito D na área de estágio. Na impossibilidade de realizar um plantão, o aluno deverá providenciar preferentemente a troca de plantão com colega do mesmo semestre. A avaliação do aproveitamento do aluno será realizada pelo regente e pelos preceptores de cada área observando o desempenho e a média das avaliações em cada área deverá ser registrada no Sistema de Graduação pelo professor regente, para efeito de registro no histórico escolar de cada aluno. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a sete e freqüência integral, em cada uma das áreas do Internato. Na hipótese do aluno ser reprovado em qualquer um dos estágios de uma determinada área do Internato, fica o mesmo obrigado a repetir o Internato completo da área. 11. MOBILIDADE ESTUDANTIL Os alunos de outras Instituições de Ensino Superior brasileiras poderão obter matrícula na UFRGS e os procedimentos necessários para a realização dos internatos do curso de Medicina podem ser visualizados acessando o link abaixo: DÚVIDAS E INFORMAÇÕES: Faculdade de Medicina Comissão de Graduação 13
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