ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO PIÇARRAS

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1 PROJETO DE LEI Nº 006/2019 Autoria: Poder Executivo Institui e Integra as Contribuições ao Sistema Tributário Municipal de Balneário Piçarras-SC. O Prefeito Municipal de Balneário Piçarras, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuições que são conferidas por Lei, submete a apreciação e aprovação da Câmara de Vereadores o seguinte: PROJETO DE LEI TITULO ÚNICO DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 Esta Lei institui e integra ao Sistema Tributário Municipal de Balneário Piçarras, as seguintes contribuições: I - Contribuição de Melhoria; II - Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública COSIP; III Contribuição para o Custeio do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Ocupantes de Cargos de Provimento Efetivo Contribuição Previdenciária. CAPÍTULO I CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Art. 2 A Contribuição de Melhoria é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 1

2 Seção I Hipótese de Incidência Art. 3 A Contribuição de Melhoria tem como Hipótese de Incidência obra pública de que decorra valorização imobiliária. Seção II Fato Gerador Art. 4 A Contribuição de Melhoria tem como Fato Gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas. Parágrafo único. Considera-se ocorrido o Fato Gerador na data da publicação do demonstrativo de custo da obra de melhoramento, executada na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar o imóvel. Seção III Incidência e da Não Incidência Subseção I Incidência Art. 5 Será incidente e devida a Contribuição de Melhoria no caso de valorização de imóveis privados, em virtude de qualquer das seguintes obras públicas: I abertura; alargamento; pavimentação; iluminação; arborização; esgoto; drenagem pluvial e outros melhoramentos de praças e vias públicas; II - construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos; III - construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao funcionamento do sistema; 2

3 IV - serviços e obras de abastecimento de água potável; esgotos; instalação de redes elétricas e telefônicas e outras instalações de comodidade pública, quando realizados pelo Município; V - proteção quanto a inundação e erosão, retificação e regularização de cursos d água e irrigação, saneamento e drenagem em geral; VI - aterros e realizações de embelezamento em geral, inclusive desapropriação em desenvolvimento de plano de aspecto paisagístico; VII execução de quaisquer outros melhoramentos que resultem em benefício de imóveis particulares. Subseção II Não Incidência Art. 6 Não incidirá Contribuição de Melhoria sobre os imóveis de propriedade da administração direta, indireta ou fundacional do Município, do Estado ou da União, sendo o ônus decorrente suportado pelo erário municipal, bem como: I - na hipótese de simples reparação e recapeamento de pavimento, de alteração do traçado geométrico de vias e logradouros públicos e de colocação de guias e sarjetas; II - em relação aos imóveis localizados na zona rural; III em relação aos imóveis localizados em Distritos Industriais: IV construções de Escolas; V - construções de Unidades de Saúde. Subseção III Isenção Art. 7º São isentos das Contribuições de Melhoria, mediante requerimento do interessado: 3

4 I proprietário de um único imóvel urbano, que nele resida, cuja renda familiar não ultrapasse a dois (02) salários mínimos, devidamente comprovado, conforme regulamentação estabelecida pelo Município; II - as entidades beneficentes declaradas de utilidade pública por Lei Municipal, relativamente aos imóveis aplicados nas suas especificas finalidades; III - os proprietários de imóveis atingidos por servidões de aqueduto e/ou eletroduto, relativamente à área atingida; IV - os proprietários de imóveis considerados "áreas verdes", não passíveis de edificação, relativamente à área atingida. Seção IV Sujeito Passivo Art. 8 O Sujeito Passivo da Contribuição de Melhoria é o proprietário, o titular do domínio útil, ou o possuidor a qualquer título, de imóvel beneficiado pela obra, direta ou indiretamente, ao tempo do lançamento. 1º A responsabilidade pelo pagamento da Contribuição de Melhoria transmite-se aos adquirentes do imóvel ou aos sucessores a qualquer título. 2º Responderá pelo pagamento o incorporador ou o organizador de loteamento não edificado ou em fase de venda, ainda que parcialmente edificado, que vier a ser valorizado em razão da execução de obra pública. 3º Em se tratando de bens indivisos, o lançamento será sobre a lote não individualizado. 4º No caso de enfiteuse, responde pela Contribuição de Melhoria o enfiteuta. Seção V Base de Cálculo Art. 9 A Base de Cálculo da Contribuição de Melhoria terá como limite 4

5 total a despesa realizada e, como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado e terá a sua expressão monetária atualizada na época do Lançamento. 1º Computa-se como despesa realizada o total dos custos com estudos; projetos; fiscalização; desapropriações; administração; execução e financiamento, inclusive prêmios de reembolso e outras de praxe em financiamentos ou empréstimos. 2º Serão incluídos nos orçamentos de custos das obras, todos os investimentos necessários para que os benefícios delas decorrentes sejam integralmente alcançados pelos imóveis situados nas respectivas zonas de influência. 3º A percentagem do custo real a ser cobrada mediante Contribuição de Melhoria será fixada tendo em vista a natureza da obra, os benefícios para os usuários, as atividades econômicas predominantes e o nível de desenvolvimento da região. Art. 10. O Lançamento e a cobrança da Contribuição de Melhoria far-seá rateando, proporcionalmente, o custo parcial ou total das obras, entre todos os imóveis incluídos nas respectivas Zonas de Influência. Parágrafo único. O Município responderá pelas quotas relativas aos imóveis de sua propriedade. Art. 11. Para o cálculo da Contribuição de Melhoria, o Município adotará os seguintes procedimentos: I - delimitará, em planta, a Zona de Influência da obra; II - dividirá a Zona de Influência em faixas correspondentes aos diversos índices de hierarquização de benefício dos imóveis, em ordem decrescente, se for o caso; III - individualizará, com base na área territorial, os imóveis localizados em cada faixa; 5

6 IV - obterá a área territorial de cada faixa, mediante a soma das áreas dos imóveis nela localizados; V - calculará e lançará a Contribuição de Melhoria relativa a cada imóvel da seguinte forma: CM = A x Vi/Vtr Parágrafo único. Entende-se pela fórmula explicitada no inciso V deste artigo: I - CM = Valor da Contribuição de Melhoria referente ao imóvel beneficiado; II - A = Valor da parcela do custo da obra a ser financiada pela Contribuição de Melhoria; III - Vi = Valor da valorização individual do imóvel, apurado pela Comissão de Avaliação de Bens Móveis e Imóveis; IV - Vtr = Somatória dos Valores de valorização individuais de todos os imóveis beneficiados. Seção VI Delimitação da Zona de Influência Art. 12. Para cada obra ou conjunto de obras integrantes de um mesmo projeto, serão definidas suas Zonas de Influência e os respectivos índices de hierarquização de benefício dos imóveis valorizados nela localizados. 1º Tanto as Zonas de Influência, como os índices de hierarquização de benefício serão aprovados pelo Secretário Municipal de Administração e Fazenda, com base em proposta elaborada pelo Município. 2º A proposta a que se refere o 1º deste artigo será fundamentada em estudos, análises e conclusões, tendo em vista o contexto em que se insere a obra ou o conjunto de obras nos seus aspectos socioeconômicos e urbanísticos. 3 O Secretário Municipal de Administração e Fazenda nomeará três (03) membros para compor a Comissão de Avaliação de Bens Imóveis, sendo 6

7 constituída, no mínimo, por um servidor público ocupante de cargo efetivo, que obrigatoriamente deve possuir inscrição no CRECI, CREA ou CAU, para que realizem as avaliações dos imóveis atingidos pelas melhorias, quando não houver empresa ou profissional devidamente licitado para esta finalidade, verificando a efetiva valorização sofrida por cada um dos imóveis, levando sempre em consideração, entre outros parâmetros, a localização do terreno, área, testada, utilização do solo, edificações existentes, entrada para veículos e tipo de solo. Seção VII Cobrança Art. 13. Para a cobrança da Contribuição de Melhoria o Município deverá publicar edital contendo os seguintes elementos: I - memorial descritivo da obra e o seu custo total; II - determinação da parcela do custo total a ser financiada pela Contribuição de Melhoria; III - delimitação da Zona de Influência e os respectivos índices de hierarquização de benefícios dos imóveis; IV - relação dos imóveis localizados na Zona de Influência, sua área territorial, a faixa a que pertencem e o valor do imóvel, avaliados antes do início da obra e posteriormente a conclusão da mesma; V - valor da Contribuição de Melhoria correspondente a cada imóvel; VI - prazo para Impugnação; VII - prazo e condições de pagamento. Art. 14. Os titulares dos imóveis relacionados na forma do inciso IV do art. 13 desta Lei terão o prazo de trinta (30) dias úteis, a contar da data de publicação do Edital, para apresentar Impugnação de qualquer dos elementos nele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova. 7

8 Parágrafo único. A Impugnação deverá ser protocolada junto ao Protocolo Geral do Município, através de petição fundamentada. Art. 15. Executada a obra na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar determinados imóveis, proceder-se-á ao Lançamento referente a esses imóveis. Art. 16. A Notificação de Lançamento, diretamente ou por edital, conterá: I - identificação do contribuinte e valor da Contribuição de Melhoria cobrada; II - prazos para pagamento de uma só vez ou parceladamente e respectivos locais de pagamento; III - prazo para Impugnação. Art. 17. Discordando do Lançamento, o contribuinte poderá encaminhar, por escrito, no prazo de trinta (30) dias úteis, Impugnação fundamentada ao Município, contra: I - erro na localização ou na área territorial do imóvel; II - cálculo dos índices atribuídos; III - valor da Contribuição de Melhoria; IV - avaliação do imóvel; V - número de prestações. 1º A Impugnação suspende a exigibilidade do Crédito Tributário. 2º Da decisão da autoridade lançadora caberá Recurso na forma disciplinada pelo Código Tributário do Município de Balneário Piçarras CTM. Art. 18. As impugnações e os Recursos Administrativos não suspendem o início ou o prosseguimento das obras. Seção VIII Pagamento 8

9 Art. 19. A Contribuição de Melhoria poderá ser paga e cota única ou parceladamente, da seguinte forma: I em cota única, com desconto de dez por cento (10%); II em até seis (06) parcelas mensais, fixas e sucessivas, sem a incidência de juros; III - em até vinte e quatro (24) parcelas mensais e sucessivas, acrescidas de juros de um por cento (1,0%) ao mês. 1º A Contribuição de Melhoria quando parcelada pelo Contribuinte, não poderá ter parcela inferior a: I zero vírgula cinco (0,5) Unidade Fiscal Municipal - UFM, quando se tratar de pessoas físicas; II - uma (01) UFM, quando se tratar de pessoas jurídica. 2º O inadimplemento de três (03) parcelas consecutivas ou alternadas importará no imediato cancelamento do parcelamento, restabelecendo-se a dívida aos valores originais e abatendo-se as parcelas pagas, atualizadas de acordo com o índice utilizado para atualização do tributo. 3º A Contribuição de Melhoria poderá ser objeto de reparcelamento, sendo exigido o pagamento de trinta por cento (30%) do saldo devedor na primeira parcela, sendo o saldo devedor parcelado em até doze (12) parcelas mensais e sucessivas, acrescidas de juros de um por cento (1,0%) ao mês. CAPÍTULO II CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA COSIP Seção I Disposições Gerais Art. 20. Fica instituída, nos termos do artigo 149-A da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública - COSIP, destinada exclusivamente ao custeio do serviço de iluminação pública do Município. 9

10 Parágrafo único. Considera-se serviço de iluminação pública, para os fins deste artigo, aquele destinado a iluminar vias e logradouros públicos, bem como quaisquer outros bens públicos de uso comum, assim como as atividades acessórias de instalação, manutenção e expansão da respectiva rede de iluminação. Seção II Hipótese de Incidência Art. 21. A COSIP tem como Hipótese de Incidência a prestação de Serviço de Iluminação Pública, a ser realizada pelo Município. Seção III Fato Gerador Art. 22. O Fato Gerador da COSIP a efetiva realização do Serviço de Iluminação Pública, pelo Município. Seção IV Determinação e Lançamento da COSIP Art. 23. O valor da COSIP será Determinado e Lançado de Ofício, mensalmente, quando se tratar de imóvel edificado e corresponderá ao custo mensal do consumo de energia elétrica do serviço de iluminação pública, rateado entre os contribuintes de acordo com os níveis individuais de consumo mensal de energia elétrica, na forma do Anexo I desta Lei. 1º O valor da COSIP será Determinado e Lançado utilizando a seguinte fórmula: COSIP = B4a x x I Onde: 10

11 COSIP = Valor da Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública; B4a = Tarifa de energia elétrica para a iluminação pública, estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL I = Índice percentual estabelecido no Anexo I desta Lei 2º Em se tratando de imóveis não edificados, o lançamento será anual, no início de cada exercício financeiro, com base nos dados constantes no cadastro imobiliário do Município, e levará em consideração a metragem linear do terreno, aplicando-se os valores do Anexo II. 3 O valor da COSIP será reajustado, na mesma ocasião e percentual aplicado às tarifas de fornecimento de energia elétrica para as concessionárias locais. Seção II Cobrança Art. 24. A cobrança da COSIP Lançada será feita mensalmente, quando se tratar de imóvel edificado, por meio de Nota Fiscal/Fatura, emitida pela concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica no Município, quando houver fornecimento de energia elétrica no imóvel. Parágrafo único. Quando se tratar de imóvel sem o fornecimento de energia elétrica, especialmente os terrenos sem edificação, o Lançamento será realizado anualmente, de ofício, enviada e cobrado do Contribuinte em conjunto com o carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU, do mesmo imóvel. Seção IV Receita Tributária Art. 25. A COSIP constitui Receita Tributária, com destinação orçamentária específica no Município e deverá ser recolhida em conta própria. 11

12 Parágrafo único. A receita da COSIP será integralmente destinada ao custeio dos serviços de iluminação pública. Art. 26. A receita obtida através da COSIP deverá ser usada para garantir o serviço de iluminação pública, o custeio do consumo de energia elétrica da referida iluminação, para a manutenção do sistema de iluminação pública, e, em caso de excesso de arrecadação, para expansão e melhoria do sistema de iluminação pública. Art. 27. O valor da COSIP, pago na fatura de energia elétrica, emitida pela concessionária, terá a finalidade primeira de pagar a despesa em decorrência do consumo de energia elétrica, depois a expansão e melhoria do sistema de iluminação pública. 1º O valor excedente ao consumo de energia deverá ser transferido ao Município, em conta específica, até o dia 15 do mês posterior ao da arrecadação. 2º A Concessionária deverá prestar contas mensalmente, através de relatório detalhado do consumo de energia elétrica dos Contribuintes e pela iluminação pública, da relação de contribuintes inadimplentes, do valor total arrecadado no mês e outras informações. 3º Fica a concessionária obrigada a informar ao Município os pedidos de ligamento e desligamento de energia elétrica e sua finalidade, bem como os dados completos para inclusão nos Cadastros de Contribuintes da COSIP. Art. 28. Fica o Município autorizado a celebrar convênio com a(s) Concessionária(s) de Energia Elétrica que atua(m) neste Município, ou, nos termos da Lei, fazer a concessão do presente serviço, para arrecadar o recurso necessário, administrar e efetuar a manutenção, melhoria e ampliação dos serviços de iluminação pública. 12

13 Seção V Isenção Art. 29. Ficam isentos da COSIP: I - os órgãos da administração direta e indireta do Município de Balneário Piçarras; II as instituições hospitalares sem fins lucrativos e/ou filantrópicas; III imóveis residenciais com consumo mensal de até trinta Quilowatts/hora (30KWa/h), com ligação regular de energia elétrica; IV - imóvel sem o fornecimento de energia elétrica, especialmente os terrenos sem edificação, com testada inferior a dez (10) metros lineares. CAPÍTULO III CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS OCUPANTES DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Art. 30. Aplicar-se-á à Contribuição para o Custeio do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Ocupantes de Cargos de Provimento Efetivo Contribuição Previdenciária - o disposto na Lei Complementar nº 132, de 29 de novembro de 2017, que instituiu o Instituto De Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras IPRESP. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31. O não pagamento dos Créditos Tributários oriundos desta Lei, nos prazos legais ou contratuais, implica a aplicação de correção monetária, juros e multas previstas no art. 83 do CTM. 13

14 Art. 32. Esta Lei será regulamentada por ato do Chefe do Poder Executivo, no que couber. Art. 33. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Balneário Piçarras, 28 de janeiro de LEONEL JOSÉ MARTINS Prefeito Municipal 14

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