ã çã Karine Murta Elias Ricardo Hallal Fakury Carlos Roberto Gontijo Afonso Henrique Mascarenhas de Araújo
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1 ã çã Karine Murta Elias Ricardo Hallal Fakury Carlos Roberto Gontijo Afonso Henrique Mascarenhas de Araújo
2 çã Extensão territorial do Brasil e seu processo de desenvolvimento; Demanda consumidora; As áreas urbanas passam a abrigar tanto centrais de distribuição quanto as próprias LT s; Crescimento e a falta de planejamento das cidades; Impactos visuais e socioeconômicos. Figura 1: Sistema de transmissão no Brasil. Fonte: (ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico).
3 Os custos de manutenção de cabos; Quanto maior o nível de tensão do circuito maior é o custo por km de cabos subterrâneos comparado com linha aérea equivalente: Faixa de Tensão: De 110 a 219 kv Custo de 5 a 10 vezes mais elevado LTA LTS Faixa de Tensão: De 220 a 362 kv Custo de 9 a 16 vezes mais elevado. R$ ,00/km R$ ,00/km Faixa de Tensão: De 363 a 764 kv Custo de 15 a 25 vezes mais elevado. R$50.000,00/km (20% do valor total) 20 vezes o valor de uma LTA. Dados: Júlio Cesar Ramos Lopes - Workshop, Cigré/Brasil 2013 (Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica) Valores aproximados fornecidos pela CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais
4 Concurso realizado em 2009 pela empresa Terna na Itália; Projeto vencedor foi o do escritório parisiense HugDuttonAssociés (HDA), Foi implantado na Itália. Figura 2: Projeto Dancing with Nature. Fonte:
5 çã A padronização do projeto de torre visando apenas a praticidade e o custo; Falta de novas propostas que atendam as necessidades atuais; Projeto diferenciado para áreas rurais e urbanas; A elaboração de uma proposta que amenize os impactos causados pelas Torres no meio ambiente urbano. Figura 3: Configurações de torres para 1 e 2 circuitos (Gontijo, 1994).
6 Figura 4: Configurações de torres para 1 e 2 circuitos (Gontijo, 1994). çã Classificação quanto: ao formato, como mostrado na figura anterior. à disposição dos cabos condutores, como mostra a Figura 4; ao número de circuitos; à função da linha; à forma de trabalho das estruturas; que são classificadas como autoportantes (usadas para todas as funções da linha) ou estaiadas (usada apenas para suspensão); à voltagem da linha de transmissão; que é a tensão de operação, sendo as mais utilizadas: 138kV, 230kV, 345kV, 500kV e 765kV.
7 Local por onde as LT s passam e existem restrições de uso e ocupação; Área A: entorno da torre; área B: projeção dos cabos condutores no solo (local sujeito ao abaixamento dos cabos), e área C: representa os limites externos estipulados pelo balanço dos cabos condutores e para-raios. Figura 5: Divisão da faixa de passagem em áreas. (Celgpar Centrais Elétricas de Goiás S.A., 2010).
8 Classificação da Faixa: Muitas faixas não são de propriedade da concessionária, sendo denominadas de faixas de servidão. Existem também as faixas de domínio, onde as concessionárias precisam comprar os locais por onde a LT irá passar para que seja feita a implantação do sistema de transmissão. Figura 6: Canteiro central para uma LT de 138kV. (Celgpar Centrais Elétricas de Goiás S.A., 2010)
9 Campinas São Paulo São José dos Campos São Paulo Belo Horizonte Minas Gerais
10 â Figura 7: Estrutura final da Torre.
11 çã Figura 8: Cidade Industrial, Contagem Minas Gerais
12 Proposição de um modelo diferenciado de torre para o meio ambiente urbano; Achar um ponto em comum entre os estados brasileiros; Aplicação das geometrias da bandeira na concepção da forma. Figura 9: Bandeira do Brasil e suas formas geométricas. Figura 10: Estrutura principal da torre.
13 Figura 11: Estrutura principal e seus anéis. Figura 12: Estrutura final da Torre.
14 çã Tronco básico Base Cabeça Estrutura Formada Vídeo: A concepção do projeto.
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