Título Boletim Mensal de Estatística 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título Boletim Mensal de Estatística 2011"

Transcrição

1 Fevereiro

2 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2011 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, LISBOA PORTUGAL Telefone: Fax: Presidente do Conselho Directivo Alda de Caetano Carvalho Capa e Composição Gráfica Instituto Nacional de Estatística, IP ISSN Periodicidade Mensal O quadro 5.8 da página 74 foi actualizado em O INE, I.P. na Internet Apoio ao cliente INE, I.P. Lisboa Portugal, 2011 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 3 NOTA INTRODUTÓRIA Em Abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, actualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e metodologias subjacentes à preparação da informação estatística. Portugal aderiu ao SDDS em Outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no Dissemination Standard Bulletin Board do FMI, acessível na Internet Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - as relevantes estatísticas de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População Residente. A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

4 SINAIS CONVENCIONAIS Valor confidencial x Valor não disponível Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Quebra de série/comparabilidade f Valor previsto Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor rectificado Rv Valor revisto Valor com coeficiente de variação elevado (aplicado nos casos em que o valor é divulgado)

5 5 ÍNDICE Capítulo 1. Destaques Síntese de Destaques... 9 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais Capítulo 3. População e Condições Sociais Movimento da população Movimento da população (continuação) Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social População total, activa, empregada e desempregada População empregada por situação na profissão e sector de actividade Evolução da taxa de desemprego População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões...55 Total de sessões efectuados Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem Total de espectadores Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca Estado das culturas e previsão das colheitas Avicultura industrial - Produção de carne de frango Produção animal - Abate de gado Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Produção animal - Avicultura industrial Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Pesca descarregada Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Recolha de leite de vaca Capítulo 5. Indústria e Construção Índice de produção industrial Índice de volume de negócios na indústria Índice de emprego na indústria Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora Licenciamento de obras Obras concluídas Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas Índice de preços na produção industrial Taxas de juro implícitas no crédito à habitação Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado... 75

6 Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional Inquéritos de conjuntura ao comércio Índice de volume de negócios no comércio a retalho Vendas de veículos automóveis Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais Evolução do comércio internacional Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Capítulo 7. Serviços Transportes ferroviários Transportes fluviais Transportes marítimos Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira Transportes aéreos Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Capítulo 8. Finanças e Empresas Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Capítulo 9. Comparações Internacionais Índice harmonizado de preços no consumidor

7 Capítulo 1. Destaques

8

9 Síntese de Destaques Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional de Estatística e no Portal do INE ( Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes em algumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE). divulgados pelo INE entre e Índice de Custo do Trabalho - 4.º Trimestre de 2010 No 4º trimestre de 2010, o Índice de Custo do Trabalho (ICT) corrigido dos dias úteis, excluindo a Administração Pública, registou um acréscimo de 4,1% face ao mesmo período do ano anterior (no 4º trimestre de 2009, a variação homóloga tinha sido de 1,1%). Em termos médios anuais, a variação do ICT foi de 1,3% (menos 2,0 pontos percentuais do que a variação registada em 2009). Na maioria das actividades económicas, o acréscimo homólogo do ICT deveu-se sobretudo ao decréscimo do número de horas efectivamente trabalhadas. As seguintes actividades apresentaram acréscimos homólogos do ICT maiores do que a média global (4,1%): Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (11,7%), Actividades financeiras e de seguros (9,6%), Construção (6,0%), Educação (5,8%), Indústrias transformadoras (5,4%), Indústrias extractivas (4,6%) e Transportes e armazenagem (4,5%). Por seu turno, observaram-se acréscimos homólogos do ICT inferiores à média global nas actividades Comércio por grosso e a retalho (1,9%) e Actividades de saúde humana e apoio social (1,1%). Face ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um decréscimo do ICT nas seguintes actividades: Alojamento e restauração (2,1%) e Captação, tratamento e distribuição de água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição (3,6%). Ao nível regional, as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e o Alentejo registaram acréscimos homólogos do ICT superiores à média global (4,1%), de 6,4%, 6,1% e 4,6%, respectivamente. As regiões do Norte (3,9%), de Lisboa (3,4%) e do Centro (2,0%) registaram acréscimos homólogos do ICT inferiores à média global (4,1%). O Algarve registou um decréscimo homólogo do ICT de 3,0%. Nos grupos profissionais, os seguintes apresentaram acréscimos homólogos do ICT superiores à média global (4,1%): Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas (5,3%) e Operários, artífices e trabalhadores similares (4,5%). Acréscimos homólogos do ICT inferiores à média global foram registados para os seguintes grupos profissionais: Trabalhadores não qualificados (3,7%), Técnicos profissionais de nível intermédio (3,6%), Pessoal administrativo e similares (3,5%), Especialistas das profissões intelectuais e científicas (2,4%), Pessoal dos serviços e vendedores (2,3%), Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem (2,0%) e Dirigentes e quadros superiores de empresa (1,6%). Em termos de comparações internacionais, o Eurostat divulgou sob a designação de LCI Labour Cost Index, em 16 de Dezembro de 2010, a variação homóloga do ICT para a União Europeia (27 países) que foi de 1,2%. Portugal registou um decréscimo homólogo de 0,3%. Acima da média da União Europeia situaram-se treze países. A Bulgária apresentou uma variação homóloga do ICT (10,2%) que excedeu, pelo menos em oito vezes, a registada para a União Europeia. Em três países observaram-se

10 10 acréscimos homólogos inferiores aos da União Europeia: Hungria (1,0%), Eslovénia (0,6%) e Alemanha (0,5%). Oito países verificaram decréscimos homólogos do ICT. Portugal registou o menor decréscimo (0,3%) e a Grécia o maior (6,6%). Notas: O Regulamento (CE) nº 1893/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Dezembro, estabeleceu uma nova e mais actual nomenclatura estatística para classificar as actividades económicas, determinando que a partir de Janeiro de 2008 os dados estatísticos devem ser apresentados de acordo com a NACE, Revisão 2. A sua transposição para as nomenclaturas portuguesas deu origem à Classificação Portuguesa das Actividades Económicas Revisão, 3 (CAE-Rev. 3). No caso do ICT, produz efeitos a partir de Janeiro de 2009, pelo que, os dados do 1º trimestre de 2009 em diante serão produzidos e divulgados na nova nomenclatura das actividades económicas. Para obtenção dos resultados na CAE-Rev. 3, foi necessário reclassificar e reprocessar informação de um conjunto de fontes de informação que contribuem para o apuramento dos dados do ICT (destacam-se: Índice de Custo do Trabalho, Quadros de Pessoal, Inquérito Quadrienal ao Custo da Mão-de-Obra e Inquérito ao Emprego). Os dados do ICT são provisórios e foram reprocessados para o período entre 2000 e Os índices disponibilizados têm como ano de referência o ano de A informação apresentada exclui a Administração Pública e é corrigida dos dias úteis. 2. Exclui as actividades: Administração pública e defesa; segurança social obrigatória (O) e a parte pública das actividades Educação (P) e Actividades de saúde humana e apoio social (Q). Os índices divulgados por actividade, NUTS II e por grupo profissional (Classificação Nacional de Profissões de 1994) têm por base a série corrigida de dias úteis. 3. Dados provisórios para o Reino Unido, Portugal, Suécia, Chipre, Espanha, Países Baixos, Letónia, Eslovénia, Hungria, Roménia, Eslováquia, Áustria e Bulgária, Finlândia, Alemanha, Malta, Lituânia e Noruega. Estatísticas do Emprego - 4.º Trimestre de 2010 De acordo com os resultados do Inquérito ao Emprego relativos ao 4º trimestre de 2010, a população activa em Portugal, estimada em 5 567,7 mil indivíduos, diminuiu 0,3% face ao trimestre homólogo de 2009 (abrangendo 19,1 mil indivíduos) e 0,1% (5,3 mil) face ao trimestre anterior. A taxa de actividade da população em idade activa (15 e mais anos) foi de 61,7%, no 4º trimestre de Este valor é inferior ao registado no trimestre homólogo de 2009 e ao registado no trimestre anterior, em 0,1 pontos percentuais (p.p.) nos dois casos. No 4º trimestre de 2010, a taxa de actividade das mulheres em idade activa foi de 56,0% e a dos homens foi de 67,9%. A população empregada, estimada em 4 948,8 mil indivíduos no 4º trimestre de 2010, registou um decréscimo homólogo de 1,5% (74,7 mil indivíduos) e trimestral de 0,3% (14,8 mil). O número de homens empregados diminuiu 0,9% (24,9 mil) face ao trimestre homólogo e o de mulheres diminuiu 2,1% (49,9 mil). Face ao trimestre anterior, o emprego dos homens diminuiu 0,2% (6,4 mil) e o de mulheres 0,4% (8,5 mil). O número de trabalhadores por conta de outrem aumentou 0,2% (6,3 mil) face ao trimestre homólogo de 2009 e diminuiu 0,1% (2,8 mil) em relação ao trimestre anterior. O número de trabalhadores por conta

11 11 própria diminuiu 7,3% (84,0 mil indivíduos) face ao trimestre homólogo do ano anterior e 1,4% (15,4 mil) face ao trimestre anterior. Face ao trimestre homólogo de 2009, a população empregada diminuiu 9,1% (53,0 mil) no sector da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca e 1,5% (20,8 mil) no sector da indústria, construção, energia e água. No sector dos serviços o emprego manteve-se praticamente inalterado. Face ao trimestre anterior, o número de indivíduos empregados diminuiu no sector da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (1,9%; 10,5 mil) e no sector da indústria, construção, energia e água (0,8%; 10,8 mil). Pelo contrário, o número de empregados no sector dos serviços aumentou 0,2% (6,4 mil). A população desempregada em Portugal, estimada em 619,0 mil indivíduos no 4º trimestre de 2010, verificou um acréscimo homólogo de 9,9% (55,7 mil indivíduos) e trimestral de 1,6% (9,6 mil). Face ao trimestre homólogo de 2009, o número de desempregados aumentou em ambos os sexos, mas principalmente nas mulheres (14,2%; 40,2 mil indivíduos). Em relação ao trimestre anterior, verificou-se um acréscimo de 5,0% no número de homens desempregados (14,2 mil) e um decréscimo de 1,4% no número de mulheres desempregadas (4,6 mil). O número de desempregados à procura de primeiro emprego teve um aumento homólogo de 29,4% (17,5 mil indivíduos) e trimestral de 15,2% (10,2 mil). Por seu turno, o número de desempregados à procura de novo emprego também registou um acréscimo homólogo de 7,6% (38,2 mil), mas manteve-se praticamente inalterado face ao trimestre anterior. O número de desempregados à procura de emprego há 12 e mais meses aumentou 20,7% (57,9 mil indivíduos), quando comparado com o mesmo trimestre de 2009, e diminuiu 0,5% (1,8 mil), quando comparado com o trimestre anterior. A taxa de desemprego foi de 11,1%, no 4º trimestre de 2010, traduzindo um acréscimo de 1,0 p.p. face ao trimestre homólogo de 2009 e de 0,2 p.p. face ao trimestre anterior. A taxa de desemprego dos homens foi de 10,1% e a das mulheres foi de 12,3%. Ambas subiram face ao trimestre homólogo de 2009 (0,6 p.p. e 1,6 p.p., respectivamente). Face ao trimestre anterior, a taxa de desemprego dos homens aumentou 0,5 p.p. e a das mulheres diminuiu 0,1 p.p.. Previsões Agrícolas - Janeiro de 2011 As previsões agrícolas em 31 de Janeiro apontam para um decréscimo generalizado da superfície cerealífera, para o qual contribuiu a intensa precipitação que encharcou os solos e impediu a realização das sementeiras. O balanço da actual campanha oleícola é positivo, pois para além de um volume de produção superior à média do último quinquénio, perspectiva-se um azeite de qualidade, dado que a matéria-prima está a ser recepcionada pelos lagares em boas condições sanitárias. Índices de Preços na Produção Industrial - Janeiro de 2011 Índice de Preços na Produção Industrial acelera Em Janeiro, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial registou um acréscimo de 0,8 pontos percentuais face a Dezembro, fixando-se em 5,7%. As variações mensal e média dos últimos 12 meses foram 2,0% e 4,1%, respectivamente. A secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação homóloga de 5,4% (4,7% no mês anterior), enquanto as variações mensal e média dos últimos 12 meses foram 1,4% e 3,9%, respectivamente.

12 12 Variação homóloga A variação homóloga do índice de preços na produção industrial foi 5,7% em Janeiro, superior em 0,8 pontos percentuais (p.p.) face à registada em Dezembro. Os agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios registaram os contributos mais influentes para a variação do índice total, 3,3 p.p. e 1,7 p.p., respectivamente, em resultado de taxas de variação homóloga de 11,0% e de 6,3% (10,1% e 5,6% em Dezembro), respectivamente. A secção das Indústrias Trans-formadoras registou uma taxa de variação homóloga de 5,4%, superior em 0,7 p.p. ao observado em Dezembro, da qual resultou um contributo de 4,4 p.p. para a variação do índice total. Excluindo a divisão da Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga desta secção situou-se em 3,4% (2,8% em Dezembro). A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio, com uma taxa de variação homóloga de 7,2% (6,6% no mês anterior), apresentou o segundo contributo mais significativo para a variação do índice total (1,2 p.p.). As secções de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição e das Indústrias Extractivas registaram taxas de variação de 4,8% e de 0,6%, respectivamente (5,5% e 0,5% em Dezembro, pela mesma ordem). Variação mensal Em Janeiro, o índice de preços na produção industrial apresentou uma taxa de variação mensal de 2,0% (1,3% em Janeiro de 2010), superior em 1,4 p.p. à registada no mês anterior. Os principais contributos para a variação do índice total foram dados pelos agrupamentos de Energia (1,4 p.p.) e de Bens Intermédios (0,3 p.p.), em resultado de taxas de variação mensal de 4,6% e 1,1% (3,8% e 0,4% em igual mês do ano precedente), respectivamente. Por secções, o índice das Indústrias Transformadoras aumentou 1,4% face ao mês anterior (0,6% em Janeiro de 2010). Os índices das secções de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio, de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição registaram variações mensais de, respectivamente, 4,8% e 2,8% (4,1% e 3,4% em igual mês do ano anterior). A secção das Indústrias Extractivas apresentou uma variação mensal de -0,1% (igual à verificada em Janeiro de 2010). Variação média dos últimos 12 meses A taxa de variação média dos últimos 12 meses situou-se em 4,1% (3,7% em Dezembro). Comparativamente a Dezembro, todos os agrupamentos registaram acréscimos da variação média anual, com excepção do agrupamento de Bens de Investimento que manteve a sua taxa de variação em 0,3% pelo terceiro mês consecutivo. O acréscimo mais intenso verificou-se no agrupamento de Bens Intermédios (0,7 p.p.), fixando-se a respectiva taxa em 3,6%. Nos agrupamentos de Energia e de Bens de Consumo, observaram-se taxas de variação média de 10,4% e de 0,1%, respectivamente, a que corresponderam acréscimos de 0,2 p.p. e de 0,3 p.p. face a Dezembro, pela mesma ordem. Na secção das Indústrias Transformadoras, a taxa de variação média aumentou 0,4 p.p. face ao mês anterior para 3,9%. A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio e das Indústrias Extractivas registaram taxas de variação média de 5,1% e de 0,4%, superiores em 0,4 p.p. e em 0,1 p.p. às verificadas no mês anterior. A taxa de variação média da secção de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição foi 5,9%, inferior em 0,2 p.p. à verificada no mês anterior. Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2011 De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo Eurostat, o PIB em termos reais registou variações homólogas de 2,0% e 2,1% no 4º trimestre de 2010, na Área Euro (AE) e na União Europeia (UE27),

13 13 respectivamente, o que compara com as taxas de 1,9% e 2,2% observadas no trimestre anterior. Em Janeiro, o indicador de confiança dos consumidores diminuiu na AE e na UE27. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo voltaram a apresentar crescimentos homólogos expressivos. Em Portugal, de acordo com a estimativa rápida, o PIB em volume apresentou uma variação homóloga de 1,2% no 4º trimestre de 2010 (1,3% no 3º trimestre). O contributo das exportações de bens e serviços para a variação homóloga do PIB foi ligeiramente inferior ao observado no trimestre anterior e o consumo privado desacelerou. O indicador de actividade económica agravou-se no 4º trimestre de 2010, suspendendo o perfil ascendente anterior. Contudo, em Dezembro este indicador estabilizou. O indicador de consumo privado desacelerou de forma ténue no 4º trimestre de 2010, em resultado do contributo negativo da componente de consumo corrente, embora acelerando em Dezembro. No mesmo trimestre, o indicador de FBCF apresentou uma redução menos intensa, reflectindo a evolução positiva das componentes de material de transporte e de máquinas e equipamentos. No mês de Dezembro este indicador registou uma diminuição menos expressiva face a Novembro. Relativamente ao comércio internacional de bens, no 4º trimestre de 2010 observaram-se crescimentos homólogos nominais das importações e das exportações de 10,3% e 15,8% (5,2% e 15,1% no 3º trimestre), respectivamente. Por sua vez, o indicador de clima económico diminuiu no 4º trimestre de 2010 e em Janeiro. No 4º trimestre de 2010 a taxa de desemprego situou-se em 11,1%, mais 1,0 p.p. que no trimestre homólogo, registando um novo máximo para a série iniciada em O emprego passou de uma variação homóloga de -1,1% no 3º trimestre de 2010 para -1,5% no 4º trimestre. Em Janeiro, a variação homóloga mensal do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 3,6%, superior em 1,1 p.p. à registada no mês anterior. Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a respectiva variação homóloga situou-se em 2,1%, mais 1,2 p.p. que em Dezembro. Em Janeiro, os preços das componentes de bens e de serviços do IPC apresentaram crescimentos homólogos de 4,3% e 2,5% (3,4% e 1,2% no mês anterior), respectivamente. O diferencial entre o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) de Portugal e da AE aumentou 1,0 p.p. em Janeiro, situando-se em 1,2 p.p.. Índice de Novas Encomendas na Construção e Obras Públicas - 4.º Trimestre de 2010 Índice de Novas Encomendas na Construção com variação menos negativa O índice de novas encomendas na construção apresentou uma diminuição homóloga de 11,1% no 4º trimestre de No entanto, esta diminuição foi menos intensa que a observada no trimestre anterior (variação de -15,4%), em resultado do comportamento menos negativo do sector de Obras de Engenharia (que passou de uma taxa de variação de -28,5% no 3º para -16,8% no 4º trimestre). As variações trimestral e média dos últimos quatro trimestres situaram-se em -15,7% e em 0,8%, respectivamente. O índice de novas encomendas na construção apresentou, em termos homólogos, uma diminuição de 11,1% no 4º trimestre de 2010 (variação de -15,4% no trimestre anterior). A diminuição menos intensa do índice agregado foi determinada pelo comportamento do segmento de Obras de Engenharia Civil, que passou de uma variação de -28,5% no 3º trimestre para 16,8% no último trimestre de O segmento de Construção de Edifícios registou uma taxa de variação homóloga de -6,9% no 4º trimestre de 2010 (-1,6% no trimestre anterior). Face ao trimestre precedente, o índice de novas encomendas na construção diminuiu 15,7% após ter diminuído 15,8% no 3º trimestre de A taxa de variação média dos últimos 4 trimestres foi 0,8%, inferior em 1,6 p.p. à observada no período anterior.

14 14 Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores - Fevereiro de 2011 Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores Fevereiro de 2010 O indicador de clima económico diminuiu ligeiramente em Fevereiro, mantendo o perfil descendente iniciado em Julho de No entanto, no mês de referência, os indicadores de confiança sectoriais apresentaram comportamentos diferentes, observando-se um agravamento apenas na Construção e Obras Públicas visto que se observou uma estabilização no Comércio e uma recuperação na Indústria Transformadora e nos Serviços. O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em Fevereiro, suspendendo o movimento descendente iniciado em Novembro de O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas manteve a trajectória negativa observada desde Junho de 2008, atingindo um novo mínimo histórico para a série iniciada em Em Fevereiro, este comportamento reflectiu a diminuição dos Saldos de Respostas Extremas (SRE) das duas componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspectivas de emprego, mais expressivo no segundo caso. O indicador de confiança do Comércio estabilizou em Fevereiro, após ter aumentado no mês anterior, observando-se uma diminuição ligeira no Comércio por Grosso e uma ténue recuperação no Comércio a Retalho. Note-se que, considerando valores mensais, sem a utilização de médias móveis de três meses, este indicador se reduziu no mês de referência. Por sua vez, o indicador de confiança da Indústria Transformadora aumentou ligeiramente em Janeiro e em Fevereiro, contrariando a diminuição observada nos três meses anteriores. O aumento em Fevereiro deveu-se aos contributos positivos das apreciações sobre os stocks de produtos acabados e das perspectivas de produção, mais significativo no primeiro caso, uma vez que as opiniões sobre a procura global registaram um agravamento. Nos Serviços, o indicador de confiança também recuperou em Fevereiro, interrompendo o movimento descendente iniciado em Abril de Este comportamento resultou do aumento dos SRE de todas as suas componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas, apreciações sobre a actividade da empresa e perspectivas de procura. O aumento do indicador de confiança dos Consumidores em Fevereiro deveu-se ao contributo positivo de todas as componentes, com excepção das perspectivas de evolução da poupança. No mês de referência, as expectativas sobre a evolução da situação económica do país apresentaram o contributo positivo mais significativo para o aumento do indicador, após terem atingido em Janeiro o valor mínimo da série. Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação - Janeiro de 2011 Nova subida da Taxa de Juro no crédito à habitação A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação aumentou 0,056 pontos percentuais (p.p.) em Janeiro relativamente ao mês anterior, fixando-se em 2,101%. Face a Junho de 2010 (valor mínimo da série), o acréscimo acumulado fixou-se em 0,298 p.p.. A prestação média vencida foi 261 euros, montante superior em 2 euros ao observado no mês anterior. A taxa de juro implícita dos contratos celebrados nos últimos 3 meses foi 2,960% registando um acréscimo de 0,160 p.p. face a Dezembro. Comparativamente a Março de 2010, mês em que se atingiu a taxa mínima da série, o aumento acumulado é de 0,942 p.p.. Para este tipo de contratos, o valor médio da prestação vencida aumentou 8 euros face a Dezembro, situando-se em 345 euros. Taxa de Juro A taxa de juro implícita no crédito à habitação1 aumentou 0,056 p.p. em Janeiro face ao mês anterior, situando-se em 2,101%. O aumento acumulado desde Junho de 2010, valor mais baixo da série, fixou-se

15 15 em 0,298 p.p.. Todos os períodos considerados2 registaram acréscimos mensais da taxa de juro, que foram 0,160 p.p. nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, 0,178 p.p. nos dos últimos 6 meses e 0,112 p.p. nos dos últimos 12 meses, fixando-se as respectivas taxas em 2,960%, em 2,750% e em 2,475%. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o aumento acumulado desde Março de 2010 (valor mínimo da série) atingiu 0,942 p.p.. Por destino de financiamento, as taxas de juro implícitas dos contratos para Aquisição de terreno para construção de habitação e para Aquisição de habitação apresentaram aumentos de 0,058 p.p. e de 0,057 p.p. face a Dezembro, fixando-se as respectivas taxas em 1,846% e em 2,118%. No financiamento para o destino Construção de habitação, a taxa de juro implícita foi 2,018% em Janeiro, tendo aumentado 0,052 p.p. face a Dezembro. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, as taxas de juro implícitas situaram-se em 3,344% no destino Aquisição de terreno para Construção de habitação, em 2,856% no de Construção de habitação e em 2,965% no de Aquisição de habitação, a que corresponderam acréscimos, face ao mês anterior, de 0,897 p.p., de 0,167 p.p. e de 0,157 p.p., pela mesma ordem. O acréscimo mensal da taxa de juro verificou-se também em todos os Regimes de Crédito, com subidas de 0,058 p.p. no Regime Geral e de 0,047 p.p. no Regime Bonificado Total, com as respectivas taxas de juro a situarem-se em 2,034%, e em 2,503%. As taxas de juro implícitas dos contratos dos Regimes Bonificados Jovem e Não Jovem situaram-se em 2,367% e 2,668%, respectivamente, correspondendo a acréscimos de 0,048 p.p. e de 0,045 p.p., integralmente suportados pela subida da parcela dos mutuários no primeiro. Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação em vigor fixou-se, em Janeiro, em euros, superior em 37 euros ao observado no mês anterior. Por destino de financiamento, os valores médios em dívida dos contratos de Aquisição de habitação e de Construção de habitação aumentaram 33 euros e 25 euros para valores de euros e euros, respectivamente. Os contratos para Aquisição de terreno para construção de habitação registaram um valor de capital em dívida de euros. O valor médio do capital em dívida dos contratos celebrados nos últimos 3 meses registou um aumento mensal de 266 euros situando-se em euros. O valor médio dos contratos dos últimos 6 meses diminuíu 586 euros face a Dezembro, enquanto os dos últimos 12 meses registaram um aumento de 353 euros, tendo apresentado valores de euros e de euros, respectivamente. Por Regime de Crédito, o valor médio do capital em dívida no Regime Geral apresentou um acréscimo de 50 euros face a Dezembro, registando um valor de euros, enquanto no Regime Bonificado foi euros, menos 148 euros que no mês anterior. O valor médio da prestação vencida da totalidade dos contratos em vigor aumentou 2 euros, face a Dezembro, para 261 euros. As prestações dos contratos celebrados nos últimos 3 e nos últimos 6 meses registaram acréscimos de 8 euros, tendo-se fixado os respectivos valores em 345 euros e em 337 euros. Nos contratos celebrados nos últimos 12 meses o valor da prestação média vencida foi 324 euros, a que correspondeu um aumento de 7 euros relativamente ao mês anterior. Nos resultados por Regimes de Crédito, o valor médio da prestação vencida aumentou, face ao mês anterior, 3 euros no Regime Geral e 1 euro no Regime Bonificado, situando-se os valores respectivos em 273 euros e em 226 euros.

16 16 Actividade dos Transportes - 4.º Trimestre de 2010 I. TRANSPORTE MARÍTIMO, AÉREO E FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS E MERCADORIAS (4.º trimestre de 2010) I.1 Movimento nos portos marítimos O 4º trimestre veio confirmar o período favorável que a actividade dos portos marítimos nacionais atravessou em 2010, apresentando evoluções positivas nas principais variáveis. De facto, tanto o número de embarcações entradas e respectiva arqueação bruta, como o movimento de mercadorias demonstraram um comportamento homólogo positivo, com acréscimos de 2,5%, 15,4% e 8,1%, respectivamente. No trimestre em análise, é de destacar o mês de Outubro com um aumento homólogo de 17% na tonelagem de mercadorias movimentadas face a Outubro de 2009, salientando-se ainda o mês de Dezembro que apresentou um acréscimo muito acentuado na dimensão das embarcações entradas, medida pela arqueação bruta total (+20,8% face ao mês homólogo de 2009). Para o comportamento observado no 4º trimestre de 2010 contribuíram essencialmente os três principais portos nacionais (Sines, Leixões e Lisboa), que apresentaram aumentos homólogos no movimento total de mercadorias de 6,1%, 9,5% e 2,4%, respectivamente. Os três portos referidos foram responsáveis por mais de 75% do tráfego total de mercadorias nos portos nacionais. As variações positivas foram extensivas a outros portos, como sejam o de Aveiro (4,7%) e o de Ponta Delgada (8,9%). A evolução positiva observada no movimento total de mercadorias (que totalizou 16,6 milhões de toneladas) resultou de um forte crescimento no tráfego nacional (+12,7%), que representava 23% do movimento total, e ainda de um incremento menos acentuado no tráfego internacional (+6,9%) no 4º trimestre de Ainda por tipo de tráfego, os três principais portos mostraram comportamentos semelhantes no que toca a aumentos homólogos no tráfego nacional (Sines com 15,9%, Leixões com 19,4% e Lisboa com 6,5%), apresentando o tráfego internacional crescimentos homólogos menos acentuados em cada porto (4,2%, 5,8% e 1,7%, respectivamente). O porto de Aveiro manifestou, neste período, um comportamento misto de crescimento forte no tráfego nacional (43% face ao mesmo período de 2009) e uma ligeira redução no tráfego internacional (-1,6%), representando este último cerca de 80% do movimento de mercadorias neste porto. I.2 Movimento nos aeroportos No período de Outubro a Dezembro de 2010, a actividade nos aeroportos nacionais manteve a evolução positiva registada no trimestre anterior, com as aeronaves aterradas (33 246) e o número de passageiros movimentados (6,4 milhões) a revelarem melhorias homólogas de 1,3% e de 6,9%, respectivamente. Em oposição, no movimento de carga e correio no conjunto da infra estrutura aeroportuária do país verificou-se um comportamento negativo, apresentando uma quebra de 1,7% face a idêntico período de 2009, registando o valor de 39,8 mil toneladas. Neste trimestre, dos principais aeroportos nacionais, o aeroporto do Funchal foi o único onde se verificou uma diminuição no movimento de passageiros (-4,1%), tendo os restantes aeroportos apresentado variações positivas, com especial relevância nos localizados no Continente: Porto (+16,8%), Lisboa (+6,8%) e Faro (+6,1%). O ano de 2010, comparativamente a 2009, registou um crescimento na actividade aeroportuária, com acréscimos de 3,8% no movimento de aeronaves e 6,7% no número de passageiros. Nos principais aeroportos, destacam-se os aumentos verificados no número de passageiros no Porto (+17,1%) e em

17 17 Lisboa (+5,9%), que contrastam com o decréscimo verificado para este movimento no aeroporto da Madeira (-4,8%), em que as condições climatéricas adversas ocorridas nesta Região não serão alheias. No último trimestre de 2010 embarcaram 3,1 milhões de passageiros nos aeroportos nacionais (+6,8% face ao mesmo período de 2009) e desembarcaram 3,2 milhões de passageiros (+7,1% do que o observado em 2009). O número de passageiros em trânsito situou-se em 70 milhares (+6,6% do que em 2009). Nos últimos três meses de 2010, os passageiros movimentados nos aeroportos nacionais em tráfego internacional tiveram um peso de 80,7% do total de passageiros. Este tráfego teve particular relevância nas operações de voo não regular, abrangendo 97,5% do total, enquanto nas operações de voo regular esse peso se situou nos 80%. Complementarmente, entre Outubro e Dezembro de 2010, o movimento de passageiros em tráfego nacional representou 19,3% do total, tendo 12,2% do total correspondido a tráfego territorial, ou seja, entre o Continente e as Regiões Autónomas ou entre as duas Regiões Autónomas, e os restantes 7,1% a tráfego interior, isto é, a movimentos no interior do Continente ou em cada uma das Regiões Autónomas. No último trimestre de 2010, 62,6% dos passageiros em tráfego internacional destinava-se ou era proveniente do Espaço Schengen, proporção que expressa um aumento de 5,8 p.p. face ao trimestre anterior. Os restantes destinos dentro da União Europeia, fora do Espaço Schengen, concentraram 21,2% dos movimentos de tráfego internacional, representando os destinos fora da UE 16,1% do total de movimentos. Os operadores nacionais transportaram 48,3% dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais no período em análise, sendo que, dos operadores estrangeiros, os britânicos, irlandeses e alemães foram os mais representados, assegurando o transporte a mais de um terço do total de passageiros (34,2% no seu conjunto). De salientar que o peso dos operadores irlandeses estabilizou em proporções próximas dos 12%, quando em 2009 a fasquia de 10% só foi ultrapassada no último trimestre. I.3 Movimento no transporte ferroviário No 4º trimestre de 2010 a actividade do transporte ferroviário de passageiros inverteu a tendência regressiva verificada nos trimestres anteriores, registando um acréscimo de 0,8% face ao período homólogo do ano anterior. Contudo, esse ligeiro crescimento foi insuficiente para contrabalançar as quebras verificadas nos restantes trimestres, pelo que o transporte ferroviário em 2010 apresentou um decréscimo de 0,5% no número de passageiros relativamente a Em número de passageiros, o sistema de transporte ferroviário pesado assegurou o transporte de 38,9 milhões de passageiros no 4º trimestre, cerca de mais 300 mil do que em igual período de A rede suburbana, a qual concentrava 89,3% do tráfego total, apresentou uma subida homóloga de 1,3%, registando-se no mesmo período, em oposição, quebras de 3,7% no transporte interurbano, responsável pelo transporte de 4,1 milhões de passageiros neste trimestre, e de 8% no tráfego internacional, onde o transporte não ultrapassou os 23 mil passageiros no período em análise. À semelhança dos trimestres anteriores, o transporte de mercadorias por modo ferroviário continuou a apresentar evolução positiva em termos de tonelagem no último trimestre de 2010 (+11,5%), contribuindo para que no ano de 2010 se registasse um aumento de 12,3% face a Assim, entre Outubro e Dezembro de 2010 foram transportadas por ferrovia cerca de 2,5 milhões de toneladas de mercadorias. Em igual período, o volume de transporte de mercadorias totalizou 535 milhões de toneladas quilómetro, uma

18 18 Contudo, em termos anuais, ao crescimento de 12,3% das toneladas transportadas correspondeu uma retracção de 0,3% nas toneladas-quilómetro, revelador de menores distâncias percorridas em termos gerais. No 4º trimestre de 2010 os sistemas de Metropolitano de Lisboa e do Porto transportaram 61,3 milhões de passageiros, registando em conjunto um crescimento homólogo de 1,3%. O Metropolitano de Lisboa, com um total de 47,3 milhões de passageiros transportados, apresentou um crescimento de 1,6% (no 3º trimestre tinha sido +4,5%). Já o Metropolitano do Porto, que transportou 14 milhões de passageiros, registou uma relativa estabilização (+0,3%), também abrandando face ao andamento observado no trimestre antecedente (+1,1%). No último trimestre de 2010 as taxas de utilização de lugares oferecidos nos Metropolitanos de Lisboa e do Porto aproximaram-se, fixando-se em 19% e 20,5%, respectivamente, atingindo em ambos os casos os valores mais elevados verificados em No Metropolitano de Lisboa, a taxa de utilização traduziu-se em aumentos quer em termos homólogos (+0,5 p.p.) quer em relação ao trimestre anterior (+1,1 p.p.). No Metropolitano do Porto observou-se igual dinâmica, com um reforço da respectiva taxa de utilização em 2,8 p.p. face ao 3º trimestre de 2010 e de 1,1 p.p. face ao período homólogo de II. TRANSPORTE DE MERCADORIAS (3º trimestre de 2010) II.1 Movimento de mercadorias no Continente, por modos de transporte No 3º trimestre de 2010 o transporte de mercadorias realizado pelo conjunto dos diferentes modos de transporte no Continente ascendeu a 56,5 milhões de toneladas, registando uma estabilização em termos homólogos (-0,1%) atenuando ainda assim a dinâmica negativa verificada no trimestre anterior (-8,8%). A actividade no modo rodoviário assegurada pelo transporte por conta de outrem, em sintonia com a evolução verificada desde o início do ano, decresceu 2,4% no 3º trimestre de 2010, situando-se num total de 37,2 milhões de toneladas transportadas. Diferente situação foi observada nos restantes modos de transporte, destacando-se as evoluções homólogas positivas na actividade dos modos aéreo (+7,5%) e ferroviário (+17,3%). No transporte de mercadorias pelo modo marítimo registou-se um acréscimo de 2,8% em termos homólogos (-0,7 p.p. face ao aumento no trimestre anterior). II.2 Transporte Rodoviário de Mercadorias No 3º trimestre de 2010 o transporte rodoviário de mercadorias realizado por veículos nacionais (incluindo a totalidade do transporte por conta própria e por conta de outrem), apesar do decréscimo registado na tonelagem de mercadorias transportadas (-6,1%, face ao 3º trimestre de 2009), registou, em termos de volume de transporte, uma variação homóloga positiva de 13,3%, invertendo a tendência negativa apresentada desde o início do ano de Neste trimestre registaram-se milhões de toneladas quilómetro no transporte rodoviário. Para este valor o tráfego internacional contribuiu com milhões, correspondendo a um aumento de 20,8% face ao 3º trimestre de 2009, recuperando assim da acentuada diminuição observada no ano anterior e situando-se agora 4,2% acima do 3º trimestre de O tráfego nacional também apresentou uma evolução positiva, embora comparativamente mais ligeira, já que os milhões de toneladas-quilómetro de mercadorias transportados no 3º trimestre se traduziram num aumento homólogo de 3,4% (mas ainda assim aquém dos valores de 2008).

19 19 Por tipo de operador, pode constatar-se que esta evolução homóloga positiva observada no volume de transporte rodoviário, baseou-se exclusivamente no forte aumento homólogo (+19,3%) do parque por conta de outrem, que contrasta com a retracção homóloga registada pelo parque por conta própria (-14,4%). No 3º trimestre de 2010, apesar da troca verificada nas suas posições relativas, os Produtos alimentares, bebidas e tabaco e os Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório mantiveram-se como as categorias mais expressivas, cabendo-lhes 20,5% e 16,5% do total do volume de transporte de mercadorias realizado em tráfego nacional. A exemplo do observado no 2º trimestre, destaca-se a evolução positiva da categoria Produtos da agricultura, produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca, que aumentou a sua importância relativa em 2,5 p.p. face ao trimestre anterior, representando neste trimestre 15,1% do total do volume de transporte de mercadorias realizado em tráfego nacional. No transporte por conta própria, salienta-se o reforço de 3,4 p.p. no peso relativo da categoria Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca, contrastando com a regressão de 1,7 p.p. nos Produtos alimentares, bebidas e tabaco, face ao trimestre transacto. No que diz respeito ao transporte por conta de outrem, a categoria Produtos alimentares, bebidas e tabaco aumentou em 4,1 p.p. o seu peso relativo, reforçando a tendência mostrada no trimestre anterior e, em sentido contrário, a categoria Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório, que reduziu o seu peso relativo em 1,7 p.p. face ao 2º trimestre de No 3º trimestre de 2010, o volume de transporte realizado em tráfego internacional contribuiu em 61% para o volume total (embora inferior em 2,5 p.p. relativamente ao trimestre antecedente), figurando a UE 27 como origem e destino primordial em termos de volume de mercadorias carregadas (99,2%) e descarregadas (99,9%) em Portugal. Neste trimestre, o rácio de mercadorias carregadas/descarregadas em Portugal com o principal mercado de destino/origem Espanha apresentou um superavit de 104,4%, recuperando do comportamento deficitário apresentado no trimestre anterior (77,3%). Os restantes principais mercados também evidenciaram rácios favoráveis (ou seja, com predominância relativa das mercadorias carregadas em Portugal face às descarregadas), como sejam os casos da Alemanha (196,6%), França (131,3%) e Outros países da UE27 (189,9%), mantendo-se desfavorável o rácio com a Itália (72,1%, tendo sido 76,1% no trimestre anterior). Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação - Janeiro de 2011 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação aumenta ligeiramente face a Dezembro Em Janeiro de 2011, o valor médio de avaliação bancária do total do País aumentou 0,2% face a Dezembro, a que correspondeu um valor médio de avaliação de 1133 euros/m2. A variação homóloga registada foi -3,3%. A Área Metropolitana de Lisboa apresentou uma variação em cadeia de 0,2%, enquanto na do Porto foi -1,1%. Em termos homólogos o valor médio destas Áreas Metropolitanas diminuiu 2,7% e 4,6%, respectivamente. Habitação O valor médio de avaliação bancária para o total do País, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação situou-se em 1133 euros/m2 no mês de Janeiro de A este valor correspondeu um aumento de 0,2% face ao mês anterior. Ao nível das regiões NUTS II, as subidas verificadas na Região Autónoma dos Açores (5,8%), na região do Centro (0,7%) e na de Lisboa (0,2%), mais que compensaram as

20 20 diminuições observadas nas restantes regiões. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação diminuiu 3,3% no total do País. Por regiões NUTS II os decréscimos mais acentuados verificaram-se nas regiões do Norte (-3,4%), na de Lisboa (-2,7%) e na do Centro (-2,5%). A região Autónoma dos Açores, com um aumento do valor médio de avaliação bancária de 6.6%, foi a única a registar uma variação positiva face ao mesmo mês do ano anterior. O aumento nesta região esteve parcialmente associado a oscilações significativas nas tipologias e segmentos avaliados, comparativamente com os períodos ante-riores. Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos foi 1199 euros/m2 em Janeiro, aumentando 0,1% (1 euro) face ao mês anterior. Os aumentos verificados nas regiões do Centro (0,6%), de Lisboa (0,2%) e na Região Autó-noma dos Açores (4,4%), determinaram o acréscimo desta componente, tendo este sido atenuado pelas diminuições verificadas nas restantes regiões. Quando comparado com o período homólogo, o valor médio de avaliação dos apartamentos diminuiu 3,9%. Todas as regiões, à excepção da Região Autónoma dos Açores que apresentou um aumento do valor médio de avaliação (8,6%), apresentaram diminuições homólogas do seu valor médio. As regiões do Norte e do Centro foram as que mais contribuíram para a diminuição registada no total dos apartamentos, com variações de -5,2% e de -4,2%, respectivamente. O valor médio de avaliação para o total do País, nas tipologias de apartamentos T2 e T3 situou-se, respectivamente, em 1197 euros/m2 e nos 1131 euros/m2. Comparando com o mês anterior o aumento verificado na tipologia T2 foi 4 euros por metro quadrado, enquanto que na T3 o valor diminuiu 1 euro. Estas diferenças correspondem a taxas de variação, face ao mês anterior, de 0,3% e -0,1%, respectivamente. Por regiões, destacam-se a Região Autónoma da Madeira e a região do Algarve cujos valores de avaliação de 1439 euros/m2 e 1471 euros/m2 foram os mais elevados para os apartamentos de tipologias T2 e T3, respectivamente. Os valores mínimos de avaliação verificaram-se na região Norte para os apartamentos T2 (977 euros/m2) e na região Centro para os T3 (937 euros/m2). Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias para o total do País foi 1026 euros/m2, o que se traduziu num acréscimo de 0,4% face a Dezembro e numa diminuição homóloga de 0,4%. Comparativamente com Dezembro, com excepção da região do Algarve (-0,7%) e da Região Autónoma da Madeira (-0,8%), as restantes regiões registaram variações positivas. Destaque-se o aumento observado na Região Autónoma dos Açores (5,7%), para um valor médio de avaliação de 1121 euros/m2. Face ao mês homólogo, exceptuando a região do Centro, do Algarve e a Região Autónoma da Açores (com variações de 0,1%, 0,4% e 7,8%, respectivamente), as restantes regiões registaram variações negativas. As regiões de Lisboa e do Alentejo, com taxas de variação homóloga de -1,7% e de -1,1%, apresentaram as variações negativas mais expressivas. Para o total do País, as moradias das tipologias T3 e T4 registaram valores médios de avaliação, respectivamente, de 1010 euros/m2 e de 1023 euros/m2. Os valores médios mais elevados destas tipologias foram observados no Algarve, respectivamente, de 1517 euros/m2 e de 1447 euros/m2, para as tipologias T3 e T4. Os valores mais baixos, para ambas as tipologias, situaram-se na região Centro, sendo de 906 euros/m2 e de 894 euros/m2, respectivamente, para as tipologias T3 e T4. Análise por Regiões NUTS III Da análise dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III, reflectidos no cartograma que se segue, concluiu-se que em Janeiro se registaram acréscimos, face a Dezembro, em 14

21 21 das 30 regiões, tendo os maiores aumentos ocorrido na Região Autónoma dos Açores e na região do Dão- Lafões, com 5,6% e 3,7%, respectivamente. Verificou-se ainda que os valores médios de avaliação mais elevados se mantiveram nas regiões da Grande Lisboa e do Algarve e na Região Autónoma da Madeira, posicionando-se estas, respectivamente, em cerca de 31%, 28% e 26% acima da média do País. No extremo oposto situaram-se as regiões do Pinhal Interior Sul 35% abaixo da média do País, do Pinhal Interior Norte, com 33%, e da Serra da Estrela, com 31%. Análise das Áreas Metropolitanas A Área Metropolitana de Lisboa registou um valor médio de avaliação de 1399 euros/m2, do qual resultou um acréscimo de 0,2% relativamente ao mês anterior e um decréscimo de 2,7% face ao período homólogo. Ao valor de 1063 euros/m2 registado na Área Metropolitana do Porto, corresponderam diminuições de 1,1% e 4,6% face aos meses anterior e homólogo, respectivamente. Em Janeiro, os valores médios registados na Área Metropolitana de Lisboa continuaram a ser superiores aos correspondentes valores médios de avaliação do País, quer para o total da habitação, quer para os apartamentos e moradias. Na Área Metropolitana do Porto, apenas o valor médio de avaliação das moradias se situou acima da média do País. Nos municípios de Lisboa e do Porto continuaram a observar-se os valores médios mais elevados das Áreas Metropolitanas respectivas, tendo estes sido de 2007 euros/m2 e 1345 euros/m2, pela mesma ordem. Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho - Janeiro de 2011 Índice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho diminui Em Janeiro, a taxa de variação homóloga do índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho situou-se em 5,3% (-1,2% em Dezembro). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações apresentaram taxas de variação homóloga de -0,1%, de -1,1% e de 0,6%, respectivamente. Volume de Negócios Em Janeiro, a taxa de variação homóloga do índice de volume de negócios no comércio a retalho foi -5,3%, o que compara com a variação de -1,2% observada em Dezembro. Todos os agrupamentos registaram taxas de variação homóloga negativas em Janeiro e inferiores às observadas no mês anterior. O índice do agrupamento de Produtos alimentares registou uma variação de 2,3% (2,3% no mês anterior) e o de Produtos não alimentares diminuiu 7,9%, resultado inferior em 3,5 pontos percentuais (p.p.) ao observado em Dezembro. Excluindo a componente de combustíveis, as taxas de variação homóloga do índice total e do agrupamento de Produtos não alimentares foram -4,9% e 7,7%, respectivamente (-0,4% e -3,5% em Dezembro). Em termos nominais, o índice apresentou uma variação de -4,6% (0,1% no mês anterior). O índice agregado do comércio a retalho registou uma taxa de variação mensal de -1,6% (4,0% em Dezembro). O índice de volume de negócios no comércio a retalho de Produtos alimentares diminuiu 4,3% (aumento de 4,3% em Dezembro) e o de Produtos não alimentares aumentou 1,0% (variação de 3,8% no mês precedente). A variação média nos últimos doze meses do índice total foi -0,9%, inferior em 0,4 p.p. à observada em Novembro. A componente de Produtos alimentares registou um aumento de 2,0% (2,4% no mês precedente) e o agrupamento de Produtos não alimentares diminuiu 3,5% (variação de -2,9% em Dezembro).

22 22 Emprego A variação homóloga do índice de emprego no comércio a retalho foi -0,1%, superior em 0,3 p.p. ao registado em Dezembro. Ambos os agrupamentos apresentaram taxas de variação homóloga superiores às observadas em Dezembro em 0,4 p.p. e em 0,3 p.p., respectivamente no agrupamento de Produtos alimentares e no de Produtos não alimentares. As taxas de variação fixaram-se em 0,9% e em -0,9% pela mesma ordem. Face ao mês anterior, o índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 2,8% (diminuição de 3,1% em Janeiro do ano anterior). O índice de emprego no comércio de Produtos alimentares apresentou uma variação mensal de -3,3% (-3,6% em Janeiro de 2010) e o de Produtos não alimentares diminuiu 2,4% (variação de -2,6% no mesmo mês do ano anterior). A variação média dos últimos doze meses foi -0,2%, superior em 0,1 p.p. à registada em Dezembro. Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho apresentou uma variação homóloga de 0,6% (2,8% no mês anterior). A variação homóloga do agrupamento de Produtos alimentares foi -0,3% (2,9% em Dezembro), enquanto o agrupamento de Produtos não alimentares aumentou 1,3% (2,8% no mês precedente). Face a Dezembro, o índice das remunerações diminuiu 18,5% (-16,7% em Janeiro de 2010). A taxa de variação média dos últimos doze meses das remunerações foi 0,6%, taxa idêntica à observada no mês anterior. Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, diminui, em termos homólogos, 1,1% (variação de 0,2% em Dezembro). O agrupamento de Produtos alimentares, apresentou uma variação homóloga de 1,0%, inferior em 1,1 p.p. à observada no mês anterior, enquanto o de Produtos não alimentares diminuiu 2,5% (variação de -1,2% em Dezembro). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi -4,4% (-3,1% em Janeiro de 2010). A variação média dos últimos doze meses, em Janeiro, fixou-se em -0,7% (-0,8% no mês precedente). Índices de Produção Industrial - Janeiro de 2011 Índice de Produção Industrial diminui Em Janeiro, o índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de -1,7%, depois de em Dezembro ter aumentado 3,6%. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -0,3% (2,3% no mês anterior). Variação homóloga Em Janeiro, o índice de produção industrial registou uma variação homóloga de -1,7%, o que compara com a variação de 3,6% observada em Dezembro. O agrupamento de Energia, com um contributo de -2,6 pontos percentuais (p.p.), determinou a variação do índice agregado. Este agrupamento apresentou uma taxa de variação de -12,8% em Janeiro, depois de no mês anterior ter aumentado 9,5%. O agrupamento de Bens Intermédios apresentou o único contributo positivo para a variação do índice agregado (1,7 p.p.), resultante de uma variação homóloga de 4,4%. Ainda assim, a taxa de variação deste agrupamento diminuiu 0,7 p.p. face à observada em Dezembro. A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de -1,5 p.p., originado por uma taxa de variação de -8,8% (9,5% em Dezembro). O índice da secção das Indústrias Transformadoras diminuiu 0,3% em Janeiro em termos homólogos (2,3% em Dezembro), o que se traduziu num contributo de -0,2 p.p.. Excluindo desta secção a divisão Fabricação

23 23 de Coque, de Produtos Petrolíferos Refinados e de Aglomerados Combustíveis, a variação homóloga fixou-se em 1,0% (1,9% no mês anterior). Variação mensal Em Janeiro, o índice de produção industrial registou uma variação mensal de -4,2% (4,0% no mês anterior). O agrupamento de Energia apresentou um contributo de -2,2 p.p. para a variação do índice total, originado por uma variação mensal de -11,4% (23,6% no mês anterior). O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o segundo contributo mais influente para a variação do índice agregado (-1,4 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de -4,6% (-3,3% em Dezembro). O agrupamento de Bens de Investimento apresentou o único contributo positivo (0,1 p.p.), embora a sua variação mensal tenha passado de 9,8% em Dezembro, para 0,8% em Janeiro. Ao nível das secções, a das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo de -2,6 p.p. para a variação do índice agregado, em resultado de uma taxa de variação de -3,2% (1,2% em Dezembro). A secção das Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de -1,1 p.p., passando de uma taxa de variação de 23,4% em Dezembro, para 6,6% em Janeiro. A secção das Indústrias Extractivas apresentou uma variação mensal de -20,2% (-7,2% em Dezembro), que se traduziu num contributo de -0,6 p.p. para a variação do índice total. Variação média anual A variação média nos últimos 12 meses do índice de produção industrial situou-se em 1,3%, resultado inferior em 0,4 p.p. ao observado no mês precedente. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios apresentaram taxas de variação positivas de 0,7% e de 3,4% (0,7% e 3,5%, em Dezembro), respectivamente. Nos agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia as variações médias anuais foram negativas, fixando-se em -2,1% e -0,1%, respectivamente (-2,2% e 2,0% no mês anterior). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação de 2,0% (2,2% em Dezembro), enquanto as taxas de variação das secções das Indústrias Extractivas e de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio se situaram em -5,6% e em -1,1%, respectivamente (-6,3% e 0,5% no mês anterior). Procura Turística dos Residentes - 3.º Trimestre de 2010 RESIDENTES EM PORTUGAL REALIZARAM 11,6 MILHÕES DE VIAGENS TURÍSTICAS NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2010 No período compreendido entre Janeiro e Setembro de 2010 foram realizadas cerca de 11,6 milhões de viagens turísticas pelos residentes em Portugal, que originaram cerca de 55,6 milhões de dormidas. O principal motivo subjacente às deslocações foi lazer, recreio ou férias com um total de 6,4 milhões de viagens, seguindo-se visita a familiares ou amigos que motivaram cerca de 4 milhões de deslocações e profissionais e de negócios com cerca de 728 mil viagens. O Instituto Nacional de Estatística retoma a divulgação de informação infra-anual do tema Procura Turística dos Residentes, obtida a partir do Inquérito às Deslocações dos Residentes, cujo principal objectivo é conhecer o número de deslocações dos residentes ao longo do tempo e as suas características, assim como o perfil dos turistas que as realizaram. I. Viagens turísticas Nos primeiros nove meses de 2010 foram realizadas pelos residentes em Portugal cerca de 11,6 milhões de viagens, ou seja, deslocações com pelo menos uma dormida fora do ambiente habitual dos indivíduos que

24 24 nelas participaram, o que representa menos 13,6% face ao valor registado no período homólogo de 2009 (13,5 milhões). O principal motivo para os residentes se deslocarem neste período foi lazer, recreio ou férias com um total de 6,4 milhões de viagens (54,6% do total), seguindo-se visita a familiares ou amigos que motivou cerca de 4 milhões de deslocações (34,5%) e ainda profissionais e de negócios que originou cerca de 798 mil viagens (6,8%). As deslocações por outros motivos, que incluem, entre outras, as razões religiosas ou de saúde, originaram 480 mil (4,1%). Comparativamente com o mesmo período do ano anterior observa-se uma quebra de 13,6% no número global de deslocações, justificada em grande medida pela conjuntura económica, tendo sido mais acentuada no 1º semestre de Das deslocações realizadas pelos residentes nos primeiros nove meses de 2010, cerca de 10,4 milhões tiveram o seu destino no território nacional enquanto que as restantes 1,2 milhões de deslocações foram dirigidas a outro país. De assinalar as variações semelhantes registadas em ambos os grandes destinos (-13,4% para Portugal e -15,4% para o estrangeiro), o que implicou que a repartição das viagens por estes dois grandes destinos se mantivesse praticamente inalterada. O meio de transporte mais utilizado nas deslocações realizadas entre Janeiro a Setembro de 2010 pelos residentes em Portugal foi o automóvel, usado em 82,7% das viagens, seguido pelo avião (8%). Este meio foi utilizado em 60,4% do total das deslocações ao estrangeiro, enquanto que nos destinos domésticos apenas foi utilizado em 1,9% das viagens. De salientar que os outros meios de transporte, que incluem o marítimo e fluvial, o rodoviário público, o comboio e os motociclos, foram utilizados em 9,3% das deslocações dos residentes. No que respeita à duração das deslocações, 64,2% foram de curta duração (com menos de quatro noites). Esta característica, à semelhança do meio de transporte utilizado, varia consoante o destino; assim, nas deslocações para o interior do território nacional predominam as deslocações de curta duração (68,6%), enquanto que nas deslocações para o estrangeiro são mais frequentes as de maior duração, representando 72,1% do total destas viagens. II. Dormidas nas viagens turísticas As deslocações realizadas pelos residentes de Janeiro a Setembro de 2010 geraram cerca de 55,6 milhões de dormidas, resultando num rácio global de 4,8 dormidas por viagem. As viagens associadas ao motivo lazer, recreio e férias foram responsáveis por dois terços (66,6%) do total de dormidas das viagens realizadas nos primeiros nove meses de O motivo visita a familiares ou amigos concentrou 24,3% das dormidas enquanto que o motivo profissionais ou de negócios teve uma expressão de 5,4%. Em paralelo com a evolução das viagens, as dormidas evidenciaram uma redução global de 14% no conjunto dos três trimestres observados, face ao período homólogo anterior. Do total de dormidas, cerca de 45 milhões (81%) ocorreram em Portugal, nestas se destacando a proporção cujo motivo de viagem foi lazer, recreio e férias (83,2%). O meio de alojamento mais frequentemente utilizado nas deslocações dos residentes no período em análise foi o alojamento particular gratuito, abrangendo 62,4% das dormidas, seguido dos hotéis e pensões com 21,8%. Menor expressão apresentaram os meios alojamento privado pago e outros alojamentos colectivos e com 10,9% e 4,8%, respectivamente.

25 25 A análise da incidência de cada tipo de alojamento de acordo com o motivo das deslocações revela a mais expressiva preponderância dos hotéis e pensões no motivo profissionais ou de negócios (44,2% das dormidas). Por outro lado, o alojamento particular gratuito foi predominante nas deslocações por visita a familiares ou amigos, sendo utilizado em 96,3% das dormidas associadas a este motivo. Note-se que, seja qual for o motivo da viagem, esta tipologia mantém-se acima dos 40% no período em apreciação. Nas deslocações por lazer, recreio e férias, o tipo de alojamento mais frequente também foi o alojamento particular gratuito (50,7% do total de dormidas) seguido pelo que abrange os hotéis e pensões (27,3%). III. Perfil dos turistas Dos turistas que realizaram deslocações no período compreendido entre Janeiro e Setembro de 2010, 50,1% eram mulheres e 31,8% tinham entre 45 e 64 anos, tendo sido este o escalão etário predominante. Associando as mesmas variáveis demográficas aos motivos da deslocação, constata-se que nas deslocações profissionais ou de negócios os turistas são predominantemente homens (70,3% do total), contrariamente ao observado nos outros dois principais motivos, onde esse peso não ultrapassa os 49%. Ainda no motivo profissionais ou de negócios, os viajantes encontram-se repartidos essencialmente pelos escalões 25 aos 44 anos (41,4%) e 45 a 64 anos (40,4%), sendo este o motivo em que estes escalões mais se evidenciam. Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria - Janeiro de 2011 Índice de Volume de Negócios da Indústria desacelera. Emprego e Horas Trabalhadas diminuem. O volume de negócios da indústria passou de uma variação homóloga de 11,2% em Dezembro para 7,7% em Janeiro, reflectindo abrandamentos em ambos os mercados, mais intenso no nacional, que passou de uma variação de 8,9% em Dezembro para 4,5%. As vendas para o mercado externo aumentaram 13,6% em Janeiro (15,9% no mês anterior). Em termos homólogos, o emprego e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 1,0% e 0,1%, res-pectivamente, enquanto as remunerações registaram um aumento de 1,1%. VOLUME DE VENDAS Total Em Janeiro, a variação homóloga do volume de negócios da indústria foi 7,7%, taxa inferior em 3,5 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês precedente. O comportamento do índice agregado foi determinado pelo abrandamento observado em ambos mercados, mais intenso no nacional que passou de uma variação de 8,9% em Dezembro para 4,5% em Janeiro. As vendas para o mercado externo aumentaram 13,6% (15,9% no mês anterior). Os Grandes Agrupamentos Industriais de Bens de Consumo e de Bens Intermédios registaram variações homólogas em Janeiro superiores às observadas em Dezembro, que se situaram em 5,0% e 16,5%, respectivamente, (4,3% e 15,1%, no mês anterior). Os contributos para a variação do índice agregado foram, pela mesma ordem, 1,4 p.p. e 5,4 p.p.. Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia apresentaram variações de 7,0% e de -0,4% (16,5% e 10,9% em Dezembro, pela mesma ordem).em termos homólogos, as vendas na secção das Indústrias Transformadoras aumentaram 10,1% em Janeiro (11,5% no mês precedente). Em termos mensais, as vendas na indústria diminuíram 7,0% em Janeiro de 2011 (diminuição de 3,9% em período idêntico de 2010). A variação média dos últimos 12 meses foi 10,4%, inferior em 0,2 p.p. à observada em Dezembro.

26 26 Mercado Nacional Em termos homólogos, o volume de negócios da indústria com destino ao mercado nacional aumentou 4,5% em Janeiro (variação de 8,9% no mês anterior). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram variações homólogas positivas, com excepção do agrupamento de Bens de Investimento, cujas vendas diminuíram 11,5% em Janeiro (aumento de 0,5% no mês anterior). O agrupamento de Bens Intermédios deu o contributo positivo mais influente para a variação do índice do mercado nacional (3,5 p.p.), que teve origem num aumento de 12,0% (6,8% no mês precedente). As variações dos agrupamentos de Energia e de Bens de Consumo fixaram-se em 3,2% e em 3,8%, respectivamente (19,5% e 3,1% em Dezembro, pela mesma ordem). Em Janeiro, o volume de negócios da secção das Indústrias Transformadoras aumentou 7,5% em termos homólogos (10,3% no mês precedente). Comparativamente com o mês anterior, as vendas na indústria com destino ao mercado nacional diminuíram 11,2% (variação de -7,4% em Janeiro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em 6,9% (7,3% em Dezembro). Mercado Externo Em Janeiro de 2011, as vendas na indústria com destino ao mercado externo aumentaram, em termos homólogos, 13,6% (15,9% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento registaram variações de 22,9% e de 22,2%, respectivamente (27,8% e 35,7% em Dezembro), tendo contribuindo com 8,9 p.p. e 5,0 p.p. para a variação do índice total deste mercado. O agrupamento de Energia apresentou uma diminuição de 19,5%, após uma redução de 28,3% no mês anterior. A variação do agrupamento de Bens de Consumo situou-se em 7,2%, taxa superior em 0,2 p.p. à observada no mês precedente. Em Janeiro de 2010, a secção das Indústrias Transformadoras registou um aumento de 14,0% em termos homólogos (13,6% em Dezembro de 2011). O volume de negócios da indústria com destino ao mercado externo apresentou, em Janeiro de 2011, uma variação mensal de 1,2% (aumento de 3,2% em período idêntico de 2010).A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em 17,1% (17,0% no mês anterior). EMPREGO Em termos homólogos, o emprego na indústria diminuiu 1,0% em Janeiro, após ter diminuído 0,7% no mês precedente. Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens de Consumo contribuíram ambos com -0,4 p.p. para a variação do índice agregado, resultante de diminuições, em termos homólogos, de 2,5% e de 0,8%, respectivamente (variações de -2,5% e de -0,4% em Dezembro). Os agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios registaram diminuições de 2,5% e de 0,5%, respectivamente, após terem registado reduções de 2,1% e de 0,1% no mês precedente. Em Janeiro, o emprego registou uma variação mensal de -0,4% (variação nula em igual período de 2010). A variação média dos últimos 12 meses foi -2,1%, superior em 0,4 p.p. à observada em Dezembro. REMUNERAÇÕES Em Janeiro de 2011, as remunerações efectivamente pagas na indústria aumentaram 1,1% em termos homólogos (variação de 1,0% no mês anterior).o agrupamento de Bens de Consumo apresentou o contributo mais influente para a variação do índice, 1,2 p.p., que tive origem numa variação homóloga de 3,0% (0,8% em Dezembro). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento registaram variações de 0,4% e de 1,1%, respectivamente (2,9% e -2,2% em Dezembro). A variação do agrupamento de Energia foi -4,6%, resultado inferior em 3,8 p.p. ao verificado no mês precedente. Face a Dezembro de

27 , as remunerações efectivamente pagas na indústria diminuíram 26,2% (variação de -26,3% em Janeiro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em -0,1% (-0,4% no mês anterior). HORAS TRABALHADAS Em Janeiro, o volume de trabalho na indústria, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustado de efeitos de calendário, registou uma variação homóloga de -0,1% (variação nula no mês precedente). Todos os Grandes Agrupa-mentos Industriais, excepto o de Bens de Consumo, que registou uma variação nula (-0,2% em Dezembro), apresentaram variações homólogas negativas. Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento diminuíram 0,1% (aumento de 0,6% e diminuição de 0,2% em Dezembro). O agrupamento de Energia registou uma variação de -2,9%, 1,9 p.p. inferior à observada em Dezembro. As horas trabalhadas na indústria, ajustadas de efeitos de calendário, aumentaram, em termos mensais, 6,9% em Janeiro de 2011 (aumento de 7,0% em igual período de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em -2,1% (-2,5% no mês precedente). Índice de Novas Encomendas na Indústria - Total, Mercado Nacional e Mercado Externo - Janeiro de 2011 Índice das Novas Encomendas na Indústria acelera Em Janeiro, as novas encomendas recebidas pelas empresas industriais aumentaram 30,9% em termos homólogos (26,5% no mês anterior). Esta aceleração resultou de comportamentos idênticos ocorridos em ambos os mercados tendo o externo apresentado uma variação de 52,6% (48,6% em Dezembro), enquanto as encomendas para o mercado nacional aumentaram 9,3% (4,8% no mês precedente). TOTAL Em Janeiro de 2011, o valor das novas encomendas recebidas pelas empresas industriais aumentou 30,9% (variação de 26,5% em Dezembro). Este comportamento foi determinado pelas acelerações ocorridas em ambos os mercados, externo e nacional, cujas variações foram 52,6% e 9,3%, respectivamente (48,6% e de 4,8% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento deram os contributos mais influentes para a variação do índice total, 22,8 pontos percentuais (p.p.) e 7,6 p.p., respectivamente, resultantes de aumentos homólogos de 49,5% e de 22,4% (45,4% e 13,6% no mês anterior, pela mesma ordem). A variação homóloga do agrupamento de Bens de Consumo situou-se em 3,1%, inferior em 4,4 p.p. à observada em Dezembro. MERCADO NACIONAL Em termos homólogos, as novas encomendas recebidas na indústria provenientes do mercado nacional aumentaram 9,3% em Janeiro (4,8% no mês anterior). O agrupamento de Bens Intermédios foi o que mais contribuiu para a variação do índice deste mercado (contributo de 10,5 p.p.), que teve origem num aumento de 21,6% (16,9% em Dezembro). O agrupamento de Bens de Investimento voltou a registar uma variação homóloga negativa (-5,9%), da qual resultou um contributo de -2,0 p.p. para a variação do índice agregado. Ainda assim, esta variação foi 4,5 p.p. superior à observada no mês precedente. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou um aumento de 5,2% (4,2% em Dezembro). MERCADO EXTERNO Em Janeiro, o valor das novas encomendas recebidas na indústria com origem no mercado externo registou, em termos homólogos, um aumento de 52,6% (48,6% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento apresentaram aumentos de 80,6% e de 52,4% em Janeiro (77,0% e 39,7% em Dezembro), respectivamente, dos quais resultaram contributos de 35,1 p.p. e de 17,2 p.p. para a

28 28 variação do índice deste mercado. As encomendas do agrupamento de Bens de Consumo aumentaram 1,7%, resultado 8,3 p.p. inferior ao observado no mês precedente. Índice de Preços no Consumidor - Fevereiro de 2011 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 3,5% Em Fevereiro de 2011, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 3,5%, 0,1 p.p. inferior à verificada em Janeiro. Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 1,9%, menos 0,2 p.p. que a observada no mês anterior para o mesmo agregado. O IPC apresentou uma variação mensal nula (0,6% em Janeiro de 2011 e 0,1% em Fevereiro de 2010). A variação média dos últimos doze meses situou-se em 2,0% (1,7% em Janeiro de 2011). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga de 3,5%, 0,1 p.p. inferior ao valor de Janeiro de 2011 e 1,1 p.p. superior à estimada pelo Eurostat para a área do Euro. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em -0,1% e a taxa de variação média dos últimos doze meses aumentou 0,3 p.p., para 2,0%. Actividade Turística - Janeiro de 2011 Os resultados preliminares de Janeiro de 2011 indiciam uma evolução negativa para a generalidade dos indicadores, com valores de dormidas ao nível de Janeiro de 2009 e de proveitos inferiores aos observados naquele período. A nível internacional, as previsões da OMT para 2011 apontam para um acréscimo homólogo das chegadas internacionais de turistas, variando entre 4% a 5%, mais moderado do que o observado em 2010 (cerca de 7%). As economias emergentes, nomeadamente na Ásia/Pacífico e no Médio Oriente deverão continuar a liderar os resultados (entre +7% a +10%), enquanto as economias avançadas têm uma previsão de crescimento inferior, nomeadamente na Europa (entre +2% a +4%). A nível nacional, em Janeiro de 2011 estiveram em actividade 1839 estabelecimentos hoteleiros classificados, com uma oferta de 255,3 milhares de camas, superior à do período homólogo em 2,3%. A hotelaria acolheu 683,8 mil hóspedes que originaram 1,6 milhões de dormidas, valores que traduzem evoluções de sentido contrário quando comparados com os de Janeiro de 2010 (+1,1% e -1,4%, respectivamente). A distribuição das dormidas por tipo de estabelecimento revela que apenas os hotéis apresentaram um crescimento homólogo (+3,5%), para o qual contribuíram todas as categorias, principalmente as unidades de cinco estrelas (+5%) e as de duas e uma, estas beneficiando do processo de reconversão de em vigor. As restantes tipologias registaram reduções no número de dormidas, superiores a 10% nos apartamentos e aldeamentos turísticos, de 5,1% nos hotéis-apartamentos e de 1,1% nas pousadas. Os hotéis-apartamentos mantiveram a tendência do mês anterior, apresentando um expressivo aumento das dormidas em unidades de cinco estrelas (+19,8%), no entanto insuficiente para contrariar a evolução negativa das restantes categorias. Os residentes originaram 632,9 mil dormidas, acentuando a tendência de evolução negativa que se vem registando há três meses consecutivos (variação homóloga de -4,5%). Os não residentes contribuíram com 988,2 mil dormidas, resultado semelhante ao observado em Janeiro de 2010 (+0,8%).

29 29 O grupo dos principais mercados, constituído pelo Reino Unido, Alemanha, Espanha, Países Baixos, Brasil, Itália e França, representou 75,8% das dormidas de não residentes e apresentou um desempenho maioritariamente positivo. Os melhores resultados ocorreram com os mercados brasileiro (+22,7%) e italiano (+12,3%). O Brasil, que em 2010 apresentou acréscimos das dormidas dos seus residentes superiores a 20% em todos os meses, aumentou a sua importância relativa e passou a integrar o grupo dos principais mercados emissores. O mercado espanhol e o britânico foram os únicos a revelar um comportamento negativo (aproximadamente -4% para ambos), o que no caso do Reino Unido representa uma inversão de tendência, após um período alargado de resultados positivos. Regionalmente, observaram-se acréscimos homólogos do total de dormidas no Alentejo (+12,4%), no Norte (+4,7%) e em Lisboa (+0,9%). As restantes regiões decresceram, com maior intensidade na Madeira (-8,1%) e no Algarve (-3,7%). Os bons resultados do Alentejo revelam a sua atractividade crescente junto dos principais mercados emissores da Região: o nacional, que representa mais de 80% do total de dormidas, cresceu 12,4%; e o espanhol (+ 39,2% de dormidas do que em Janeiro de 2010), que representa mais de 30% das dormidas de não residentes, com um aumento possivelmente influenciado pelas campanhas de promoção externa que têm vindo a ocorrer. No mês de Janeiro de 2011, a taxa de ocupação-cama na hotelaria foi de 20,5%, menos 0,7 p.p. do que em Janeiro de Por região, apenas o Alentejo e o Norte apresentaram ligeiros aumentos nas taxas de ocupação (+1,7 e +0,7 p.p., respectivamente). Os Açores mantiveram os níveis do período homólogo, enquanto as restantes regiões decresceram, com maior expressividade na Madeira e no Algarve. A análise por tipo de estabelecimento revela resultados maioritariamente negativos para este indicador. A taxa de ocupação dos hotéis foi ligeiramente inferior à de Janeiro de 2010 (-0,5 p.p.), embora com melhoria nas unidades de três, duas e uma estrela (+0,9 e +0,2 p.p., respectivamente). Pelo contrário, os hotéisapartamentos foram os que mais decresceram (-3,1 p.p.), com as unidades de cinco estrelas e revelarem os resultados menos favoráveis (-12,5 p.p.). A estada média global foi de 2,4 noites, igual à do período homólogo. A nível regional não se verificaram alterações sensíveis na estada média, mas por tipo de estabelecimento verificou-se uma tendência para estadias ligeiramente mais curtas nos aldeamentos turísticos e nos hotéis-apartamentos de cinco estrelas. Em Janeiro de 2011, os estabelecimentos hoteleiros registaram 75,2 milhões de euros de proveitos totais e 49,1 milhões de proveitos de aposento, representando quebras homólogas de 6,8% e 5,2%, respectivamente, resultados muito negativos que poderão estar associados à implementação de preços promocionais para captação de clientes. Relativamente a Janeiro de 2010, o Alentejo foi a única região a apresentar melhoria em ambos os indicadores (+1% e +3,7%, respectivamente) seguindo-se o Norte, com decréscimo nos proveitos totais (-1,6%) mas acréscimo nos de aposento (+2%). As restantes regiões evoluíram negativamente, com os resultados menos favoráveis a ocorrerem na Madeira e no Algarve. A nível nacional, o Rev Par situou-se nos 13,7, valor inferior ao de Janeiro de 2010 (14,9 ). Todas as regiões reduziram a sua rentabilidade média por quarto, tendo-se verificado os maiores decréscimos nas principais regiões turísticas: Madeira (-14,2%), Algarve (-10,1%) e Lisboa

30 30 (-8,8%). No entanto, Lisboa e Madeira mantêm a liderança quanto aos resultados do Rev Par (22,9 e 18,7, respectivamente). Por tipo de estabelecimento, as pousadas foram a única tipologia a apresentar um crescimento homólogo do Ver Par (+9,4%), correspondendo igualmente ao maior valor observado (20,9 ). As restantes tipologias decresceram em termos de Rev Par, de forma mais acentuada nos aldeamentos e nos hotéis-apartamentos. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços - Janeiro de 2011 Índice de Volume de Negócios nos Serviços diminui O volume de negócios nos serviços registou, em Janeiro, uma taxa de variação homóloga de -1,5% (6,2% em Dezembro). O emprego diminuiu 0,8%, enquanto as remunerações brutas e as horas trabalhadas aumentaram 0,2% e 0,8%, respectivamente. Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços apresentou uma variação homóloga de -1,5% em Janeiro, o que compara com o aumento de 6,2% observado em Dezembro. As secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares passaram de aumentos homólogos de 10,4% e de 0,3% em Dezembro, respectivamente, para diminuições de 0,5% e de 13,7% em Janeiro. Estas secções contribuíram com -0,3 pontos percentuais (p.p.) e com -0,8 p.p., pela mesma ordem, para a variação do índice total. O índice da secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio registou uma variação homóloga de 3,4% (6,8% em Dezembro) e contribuiu com 0,2 p.p. para a variação do índice total.por sua vez, a secção de Alojamento, restauração e similares diminuiu 3,3% em Janeiro, tendo-se atenuado a redução verificada em Dezembro (variação de 4,6%). Esta secção contribuiu com -0,2 p.p. para a variação do índice total. A variação mensal do volume de negócios nos serviços foi -24,4% (-18,5% em Janeiro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em 2,5%, idêntica à verificada em Dezembro. Emprego Em Janeiro, o emprego nos serviços diminuiu 0,8% em termos homólogos (variação de -0,3% em Dezembro). As secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos e de Alojamento, restauração e similares apresentaram variações homólogas de -2,8% e de -1,1% (-2,2% e - 1,5% em Dezembro), respectivamente, contribuindo em conjunto com -1,0 p.p. para a variação do índice total. Por sua vez, as secções de Actividades administrativas e dos serviços de apoio e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares registaram aumentos homólogos de 0,9% e de 0,7% (3,3% e 0,2% no mês anterior), tendo contribuído conjuntamente com 0,3 p.p. para a variação do índice total. Em Janeiro, o emprego nos serviços registou uma variação mensal de -0,9% (-0,4% em igual mês de 2010).A variação média dos últimos 12 meses situou-se em -0,6%, superior em 0,1 p.p. à observada em Dezembro. Remunerações Em Janeiro de 2011, as remunerações nos serviços aumentaram 0,2% em termos homólogos (variação de 1,4% em Dezembro). As secções de Actividades administrativas e dos serviços de apoio e de Alojamento, restauração e similares contribuíram positivamente para a variação do índice total, respectivamente com 0,7 p.p. e 0,1 p.p., em resultado de aumentos de 4,4% e 0,7% (variações de 6,8% e de -1,1% em

31 31 Dezembro, pela mesma ordem). As secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares registaram diminuições homólogas de 0,9% e de 1,2% (variações de -1,1% e de 3,9% em Dezembro), contribuindo em conjunto com -0,4 p.p. para a variação total. Face a Dezembro, as remunerações nos serviços diminuíram 19,1% (redução de 18,1% em Janeiro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em 0,1% (-0,1% em Dezembro). Horas Trabalhadas Em Janeiro, e face a igual período de 2010, o volume de trabalho nos serviços, medido pelo número de horas trabalhadas, registou um aumento de 0,8% (1,1% no mês precedente). As secções de Actividades administrativas e dos serviços de apoio e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares apresentaram aumentos homólogos de 3,5% e de 1,7% respectivamente (4,3% e 0,4% no mês anterior), dos quais resultaram contributos de 0,7 p.p. e de 0,2 p.p. para a variação do índice total. As secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos e de Alojamento, restauração e similares registaram variações homólogas de -0,7% e de -0,4% (variações de 0,2% e de -1,2% em Dezembro), contribuindo com -0,2 p.p. e com -0,1 p.p. para a variação do índice total. Em Janeiro de 2011, o volume de trabalho nos serviços apresentou uma variação mensal de 0,7% (1,0% em igual período do ano anterior). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em -0,2%, superior em 0,4 p.p. à registada em Dezembro. Estatísticas do Comércio Internacional - Janeiro de 2011 Comércio Internacional Saídas aumentam 19,0% e Entradas 12,3% No período de Novembro de 2010 a Janeiro de 2011, as saídas de bens registaram face ao período homólogo (Novembro de 2009 a Janeiro de 2010) um aumento de 19,0% e as entradas de 12,3%, determinando um agravamento do défice da balança comercial em 74,7 milhões de euros. Em 2010, a saída de bens apresentou um crescimento anual de 15,7% e a entrada de bens de 10,8% face a 2009 (ano de quebras significativas nas transacções do comércio internacional). Os valores transaccionados ainda não atingiram, no entanto, os níveis de 2007 e Os Combustíveis minerais e os Veículos e outro material de transporte foram os produtos que mais contribuíram para o crescimento registado em ambos os fluxos. O défice da balança comercial registou um agravamento relativamente a 2009, tendo atingido ,7 milhões de euros em 2010 (correspondente a +2,8%). Comércio Internacional No trimestre terminado em Janeiro de 2011, as saídas de bens registaram um aumento de 19,0% e as entradas de 12,3% face ao período homólogo do ano anterior. A taxa de cobertura foi de 65,4%, determinando uma melhoria de 3,7 p.p. face à taxa registada no período homólogo do ano anterior. No que respeita às variações homólogas mensais do Comércio Internacional, em Janeiro de 2011 as saídas registaram um aumento de 19,2% e as entradas de 11,6% face aos valores registados em Janeiro de Estas variações ficaram a dever-se sobretudo aos aumentos verificados no Comércio Intracomunitário. Em termos mensais (Janeiro de 2011 face a Dezembro de 2010), as saídas registaram uma diminuição de 0,7% que se deve à evolução do Comércio Extracomunitário, dado que no Comércio Intracomunitário se verificou um aumento face ao mês anterior. Nas entradas assistiu-se a uma diminuição de 12,5%, como

32 32 resultado da evolução do Comércio Intracomunitário, já que no Comércio Extracomunitário se registou um ligeiro aumento relativamente a Dezembro de Comércio Intracomunitário No período de Novembro de 2010 a Janeiro de 2011, as expedições aumentaram 18,6% e as chegadas 11,7%, face ao mesmo período do ano anterior. No que respeita às variações homólogas mensais, em Janeiro de 2011, o Comércio Intracomunitário apresenta acréscimos homólogos em ambos os fluxos, nomeadamente de 18,6% nas expedições e de 11,3% nas chegadas. Para estas variações contribuiu mais significativamente o aumento registado nas expedições de Veículos e outro material de transporte e nas chegadas de Combustíveis e óleos minerais. Em termos mensais (Janeiro de 2011 face a Dezembro de 2010), as expedições registaram um aumento de 4,9%. As chegadas apresentaram uma diminuição de 16,7%, que ficou a dever-se sobretudo à descida nos Veículos e outro material de transporte (fundamentalmente material militar).comércio Extracomunitário No período de Novembro de 2010 a Janeiro de 2011, as exportações aumentaram 20,4% e as importações 14,3%, face ao mesmo período do ano anterior. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 21,7% e as importações 20,8%, em comparação com igual período do ano anterior. O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um superavit de 196,9 milhões de euros e a correspondente taxa de cobertura foi de 110,6%, enquanto nos resultados globais (incluindo os Combustíveis e lubrificantes) se registou um défice de 912,3 milhões de euros, com uma taxa de cobertura de 71,8%. Em Janeiro de 2011 as exportações registaram um acréscimo em termos homólogos de 21,3%, que resulta essencialmente dos aumentos verificados nas exportações de Metais comuns, de Produtos químicos e orgânicos e de Máquinas e aparelhos mecânicos. As importações apresentaram um acréscimo de 12,3% face aos valores registados em Janeiro de 2010, devido principalmente aos aumentos nos Combustíveis e óleos minerais e nos Metais comuns. Em termos mensais (Janeiro de 2011 face a Dezembro de 2010), as exportações registaram uma diminuição de 15,9%, devido sobretudo à evolução dos Combustíveis e óleos minerais e das Máquinas e aparelhos eléctricos. As importações registaram um aumento de 3,8% relativamente a Dezembro de Grandes Categorias Económicas No período de Novembro de 2010 a Janeiro de 2011, face a igual período do ano anterior, destacam-se os acréscimos nas saídas de Fornecimentos industriais (+29,5%) e de Material de transporte e acessórios (+27,8%). Do lado das entradas, para o mesmo período, destacam-se os aumentos nas categorias de Fornecimentos industriais (+20,4%) e dos Combustíveis e lubrificantes (+16,5%), essencialmente devido ao acréscimo verificado na subcategoria dos produtos transformados. Índice de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas - Janeiro de 2011 Produção na Construção diminui menos intensamente A produção na construção registou, em Janeiro de 2011, uma variação homóloga de -7,9%, o que compara com a diminuição de 9,8% observada no período terminado em Dezembro. O emprego e as remunerações diminuíram, ambos, 7,9% em termos homólogos (-8,7% e -2,1% em Dezembro, pela mesma ordem).

33 33 Produção Em Janeiro de 2011, a produção na Construção apresentou uma variação homóloga de -7,9%, resultado que foi superior em 1,9 pontos percentuais (p.p.) à variação observada no período terminado em Dezembro. Em Janeiro, verificaram-se em ambos os segmentos variações homólogas menos negativas que as observadas em Dezembro. A Construção de Edifícios apresentou uma variação homóloga de -12,9% (-15,1% em Dezembro), contribuindo com -6,2 p.p. para a variação total do índice. A Engenharia Civil registou uma variação de -3,3% em termos homólogos (-4,9% no mês anterior), tendo contribuído com -1,7 p.p. para a variação do índice agregado. A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -8,3%, 0,2 p.p. superior à variação observada em Dezembro. A Construção de Edifícios apresentou, em Janeiro, uma variação média de -12,6% (-12,7% no mês anterior), enquanto a Engenharia Civil registou uma variação média de -4,2% (-4,5% em Dezembro). Emprego O volume de emprego no sector da Construção registou em Janeiro uma diminuição de 7,9% em termos homólogos (variação de -8,7% em Dezembro). Face ao mês anterior, o emprego diminuiu 1,0% (variação de -1,9% em Janeiro de 2010). A taxa de variação média nos últimos 12 meses mantém-se inalterada desde Setembro de 2010 em -7,7%. Remunerações As remunerações efectivamente pagas pelo sector da Construção apresentaram uma variação homóloga de 7,9% em Janeiro, após terem diminuído 2,1% em Dezembro. Quando comparadas com o mês anterior, as remunerações diminuíram 21,9% (variação de -16,9% em Janeiro de 2010). A forte redução do índice das remunerações em Janeiro é explicada pelo pagamento de subsídios de férias nos dois meses anteriores. A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -6,0% (-5,8% em Dezembro). Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação - Janeiro de 2011 Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação aceleram ligeiramente. Em Janeiro, a taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, registou um acréscimo de 0,1 pontos percentuais face a Dezembro de 2010, fixando-se a respectiva taxa em 2,3%. A variação homóloga do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação foi 2,0%, aumentando 0,3 pontos percentuais face ao observado no mês anterior. 1. Índice de Custos de Construção de Habitação Nova A taxa de variação homóloga do índice de custo de construção de habitação nova, no Continente, foi 2,3% em Janeiro de 2011, registando um acréscimo de 0,1 pontos percentuais (p.p.) face a Dezembro. A ligeira aceleração do índice agregado foi determinada pela componente Materiais, que registou um acréscimo de 0,4 p.p. na taxa de variação homóloga em Janeiro face ao mês anterior, fixando-se em 2,8%. A taxa de variação homóloga da componente Mão-de-Obra diminuiu 0,1 p.p. comparativamente ao mês anterior, fixando-se em 2,0%. A taxa de variação média anual situou-se em 2,1%, resultado superior em 0,1 p.p. ao observado em Dezembro. Por tipo de construção, verificou-se que as componentes Apartamentos e Moradias aumentaram, em termos homólogos, 2,3% e 2,4%, respectivamente, taxas superiores em 0,1 p.p. e 0,2 p.p. comparativamente com o observado em Dezembro.

34 34 2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação Em Janeiro de 2011, a taxa de variação homóloga do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, registou um aumento de 0,3 pontos percentuais face a Dezembro, fixando-se em 2,0%. Esta aceleração do índice agregado resultou de acréscimos de 0,4 p.p. e de 0,1 p.p. nas taxas de variação homóloga das componentes Produtos e Serviços, que se situaram em 2,7% e em 1,4%, respectivamente. A variação média dos últimos doze meses foi 1,1%, superior em 0,1 p.p. à registada no mês anterior. Em Janeiro de 2011, e comparativamente ao observado em Dezembro, registaram-se acréscimos homólogos em todas as regiões NUTS II, o mais intenso dos quais foi observado na região do Alentejo (0,9 p.p.) em resultado de uma taxa de variação de 1,3%. As variações observadas nas regiões de Lisboa e do Algarve aumentaram 0,4 p.p. e 0,6 p.p., respectivamente, para taxas de 1,2% e de 4,4%. Os índices das regiões do Norte e do Centro aumentaram 1,1% e em 3,4% em termos homólogos, acelerando em ambos os casos 0,2 p.p. face ao observado no mês anterior. Destaca-se ainda a região de Lisboa, que continuou a registar uma taxa de variação média anual negativa em Janeiro (-0,4%), embora esta taxa tenha sido superior em 0,2 p.p. à observada em Dezembro de Contas Nacionais Trimestrais - 4.º Trimestre de 2010 Em 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,4% em volume, o que compara com a variação de - 2,5% verificada no ano anterior. Este comportamento reflectiu sobretudo o contributo da procura interna para o crescimento do PIB (que passou de -3,2 p.p. em 2009 para 0,9 p.p. em 2010), assistindo-se a um aumento das Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes e a uma redução menos acentuada do Investimento. O contributo da procura externa líquida foi igualmente positivo (0,5 p.p., o que compara com 0,7 p.p. em 2009), reflectindo um crescimento mais intenso das Exportações de Bens e Serviços relativamente ao observado nas Importações. No 4º trimestre de 2010, o PIB aumentou 1,2% em volume face ao período homólogo de 2009 (1,4% no trimestre anterior). O contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB foi positivo no 4º trimestre de 2010, assistindo-se a uma redução menos intensa do Investimento e a uma desaceleração das Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes. O contributo da procura externa líquida manteve-se positivo, com as Exportações de Bens e Serviços a continuarem a apresentar um crescimento elevado no 4º trimestre. Em comparação com o 3º trimestre de 2010, o PIB diminuiu 0,3%. O PIB registou, em termos reais, um aumento de 1,4% em 2010 (variação de -2,5% no ano anterior). O contributo da procura interna para a variação anual do PIB em 2010 foi positivo (0,9 p.p.), ao contrário do sucedido no ano anterior (-3,2 p.p.). A procura externa líquida manteve um contributo positivo para a variação do PIB (0,5 p.p.), embora ligeiramente inferior ao observado no ano anterior (0,7 p.p.), verificando-se crescimentos expressivos em ambos os fluxos de comércio internacional. As Exportações de Bens e Serviços aumentaram 8,7% em volume (diminuição de 11,6% em 2009), enquanto as Importações de Bens e Serviços cresceram 5,3% (diminuição de 10,6% no ano anterior). A Necessidade Líquida de Financiamento da economia portuguesa situou-se em 8,4% do PIB em 2010, valor menos negativo que o verificado em 2009 (9,8%). A procura interna cresceu 0,8% em 2010, contrariamente ao verificado no ano anterior em que tinha diminuído 2,9%. Este resultado traduz uma redução menos intensa do Investimento, que registou uma taxa de variação de 14,0% em 2009 e de -5,6% em A FBCF em Construção foi a componente que mais contribuiu para a

35 35 redução menos acentuada do Investimento, apresentando uma diminuição de 5,8% em volume (variação de 11,7% no ano anterior), traduzindo-se num contributo de -0,7 p.p. para a variação do PIB. A FBCF em Máquinas e Equipamentos diminuiu 6,6% (contributo de -0,3 p.p. para a variação do PIB), após ter diminuído 10,1% em A FBCF em Material de Transporte destacou-se por ser a componente do Investimento que apresentou uma variação positiva, aumentando 4,2% em volume (diminuição de 23,7% em 2009). O aumento deste agregado resultou de um forte crescimento da componente automóvel, tendo a componente de outro material de transporte registado uma forte redução. Ainda ao nível do Investimento, estima-se que o contributo da Variação de Existências para a variação do PIB, tenha sido de -0,2 p.p.. As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes (incluindo Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias ISFLSF) aumentaram 2,0% em volume em 2010 (variação de -1,0% no ano anterior). Este comportamento resultou do forte aumento da componente de bens duradouros (passando de uma variação de -14,2% em 2009 para 10,4% em 2010) e, em menor grau, do crescimento da componente de bens não duradouros e serviços, com uma taxa de variação de 1,1% em 2010 (0,6% no ano anterior). As Despesas de Consumo Final das Administrações Públicas apresentaram um contributo de 0,7 p.p. para a variação em volume do PIB em 2010, valor idêntico ao observado no ano anterior, registando uma variação de 3,2% (aumento de 3,4% no ano anterior). O crescimento desta componente em 2010 esteve em grande medida associado à importação de equipamento militar, tendo portanto, um impacto virtualmente nulo no PIB. As Exportações de Bens e Serviços aumentaram 8,7% em volume em 2010, contrariamente ao observado no ano anterior em que diminuíram 11,6%. As Importações de Bens e Serviços, reflectindo a recuperação da procura global também aumentaram, verificando-se uma variação de 5,3% (redução de 10,6% em 2009). O crescimento mais intenso das exportações, comparativamente ao das importações, traduziu-se num contributo positivo da procura externa líquida para a variação do PIB (0,5 p.p.). O aumento das exportações foi determinado pelas duas componentes, tendo a de bens apresentado uma variação em volume de 9,6% em 2010, após ter diminuído fortemente no ano anterior (-13,6%). As exportações de serviços aumentaram 6,3% em 2010 (variação de -6,0% em 2009). O aumento das importações verificou-se também nas duas componentes: a de bens passou de uma variação em volume de -11,2% em 2009 para 5,6% em 2010, e a de serviços passou de -6,6% para 3,6%. Em termos nominais, o Saldo Externo de Bens e Serviços passou de -7,6% do PIB em 2009 para -7,3% em Esta melhoria de 0,3 p.p. esteve associada ao crescimento em volume mais intenso das exportações comparativamente ao das importações, uma vez que o aumento dos preços em ambos os fluxos foi semelhante em Com efeito, os deflatores das Exportações e das Importações de Bens e Serviços apresentaram taxas de variação de 4,4% e 4,5% em 2010, respectivamente, enquanto no ano anterior se verificou um significativo ganho dos termos de troca decorrente das taxas de variação dos preços das exportações de -4,8% e das importações de -8,5%. O aumento do deflator das importações foi mais intenso nos três últimos trimestres de 2010, sobretudo no 4º trimestre, reflectindo o aumento dos preços de diversas matérias-primas (nomeadamente petróleo bruto e seus derivados). A Necessidade Líquida de Financiamento da economia também diminuiu, fixando-se em 8,4% do PIB em 2010 (9,8% em 2009). Este resultado deveu-se sobretudo à melhoria dos saldos dos rendimentos primários e das transferências de capital. O VAB do ramo Indústria registou um contributo de 0,3 p.p. para a variação do VAB total (incluindo impostos líquidos de subsídios), passando de uma variação em volume de -10,7% em 2009 para 3,0% em Este

36 36 comportamento ficou associado ao aumento das vendas para ambos os mercados, interno e externo, mais intenso no caso deste último (reflectido no forte crescimento das exportações de bens). O VAB dos ramos de Comércio e Reparação de Veículos; Alojamento e Restauração apresentou o contributo positivo mais intenso (0,4 p.p) para a variação do VAB total, registando uma variação de 2,4% em 2010 (-1,0% em 2009). O VAB dos ramos de Transportes e Armazenagem; Actividades de Informação e Comunicação apresentou um contributo de 0,2 p.p. para variação do VAB, tendo aumentado 2,1% em volume em 2010, após a variação de -6,3% verificada no ano anterior. O VAB dos ramos das Outras Actividades de Serviços também registou um contributo de 0,1 p.p., crescendo 0,8% em volume em 2010 (0,6% em 2009). Também a contribuir positivamente para a variação do VAB total estiveram os ramos das Actividades Financeiras, de Seguros e Imobiliárias, tendo o respectivo VAB aumentado 1,0% em 2010 (variação de 2,0% em 2009), o que se traduziu num contributo de 0,1 p.p. para a variação do VAB. O contributo do VAB do ramo Construção para a variação do VAB total manteve-se negativo em 2010 ( 0,2 p.p.), embora menos intenso do que o observado no ano anterior (-0,6 p.p.), apresentando uma taxa de variação de 3,9% em 2010 ( 9,2% no ano anterior). Finalmente, ao nível da óptica da oferta merecem particular destaque os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos, que registaram aumentos significativos em termos nominais, particularmente nos dois primeiros trimestres de Esta evolução foi explicada principalmente pelo comportamento do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA), o imposto mais relevante de entre o conjunto dos impostos indirectos, que registou um significativo aumento em termos nominais. O emprego total para o conjunto dos ramos de actividade da economia diminuiu 1,5% em 2010, variação menos negativa quando comparada com a do ano anterior (-2,6%). O emprego remunerado diminuiu de forma menos expressiva, passando de uma variação de -1,8% em 2009 para -0,2% em Tendo em consideração o aumento de 1,4% do PIB para o conjunto do ano 2010, este resultado traduz um aumento da produtividade do trabalho (tomando como referência o número de indivíduos). O PIB aumentou, em termos reais, 1,2% no 4º trimestre de 2010 face ao período homólogo (1,4% no trimestre anterior). O contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB foi positivo no 4º trimestre de 2010 (0,5 p.p.), assistindo-se a uma redução menos intensa do Investimento e a uma desaceleração das Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes. O contributo da procura externa líquida manteve-se positivo (0,7 p.p.), com as Exportações de Bens e Serviços a manterem um crescimento elevado no 4º trimestre. Comparando com o 3º trimestre de 2010, o PIB registou uma diminuição de 0,3% em volume (aumento de 0,3% no trimestre precedente). A procura interna apresentou uma variação homóloga de 0,5% em volume no 4º trimestre de 2010, que compara com a diminuição de 0,5% verificada no trimestre anterior. Este aumento esteve sobretudo associado ao crescimento mais acentuado das Despesas de Consumo Final das Administrações Públicas, que passaram de uma variação homóloga de 0,1% no 3º trimestre de 2010 para 4,6% no 4º trimestre. Notese que este crescimento esteve em grande medida associado à importação de equipamento militar, à semelhança do verificado no 2º trimestre, tendo portanto um impacto virtualmente nulo no PIB. Por sua vez, o Investimento diminuiu de forma menos expressiva no 4º trimestre de 2010, passando de uma variação de -8,2% no 3º trimestre de 2010 para -5,5% no seguinte.

37 37 O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB em volume manteve-se positivo no 4º trimestre de 2010, mas inferior ao observado no trimestre anterior reflectindo sobretudo a aceleração das importações de bens, a qual está fortemente influenciada pelo já referido equipamento militar. As Exportações de Bens e Serviços aumentaram 8,1% em termos homólogos, menos 0,5 p.p. que no trimestre anterior, enquanto as Importações de Bens e Serviços passaram de uma variação homóloga de 1,6% em volume no 3º trimestre de 2010 para 4,5% no seguinte. As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes (incluindo ISFLSF) apresentaram uma variação homóloga de 0,9% em termos reais no 4º trimestre de 2010, desacelerando relativamente ao trimestre anterior (variação de 1,6%). A componente de bens de consumo duradouro (automóveis e outros) registou um aumento em termos homólogos de 9,0%, acelerando comparativamente ao trimestre anterior (variação de 3,0%). Esta evolução deveu-se à componente de veículos automóveis, a qual está parcialmente associada à antecipação de compras para o final de 2010 devido ao aumento da taxa normal de IVA e do Imposto Sobre Veículos a partir do início de 2011, mas também ao fim do incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida para a aquisição de veículos novos não exclusivamente eléctricos. As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes em bens de consumo não duradouro (alimentar e corrente) e serviços registaram uma variação nula no 4º trimestre de 2010, após uma variação de 1,5% no trimestre anterior. No 4º trimestre de 2010, o Investimento apresentou uma diminuição em termos homólogos de 5,5%, traduzindo uma redução menos intensa relativamente à observada no trimestre anterior (-8,2%). A FBCF total diminuiu 4,4% em volume no 4º trimestre de 2010, o que compara com a variação de -6,9% verificada no trimestre anterior. A FBCF em Outras Máquinas e Equipamentos (excepto Equipamento de Transporte) foi a componente que mais contribuiu para a redução menos acentuada do Investimento no 4º trimestre de 2010, passando de uma variação de -13,2% no 3º para -0,7% no 4º trimestre de Inversamente, a FBCF em Equipamento de Transporte apresentou uma redução mais intensa no 4º trimestre, diminuindo 8,3% em volume, após a variação de 4,6% verificada no trimestre anterior. Esta evolução resultou de uma acentuada diminuição da componente de outro material de transporte, uma vez que a componente automóvel registou uma forte aceleração. A FBCF em Construção diminuiu 5,7% em termos homólogos no 4º trimestre de 2010, apresentando uma variação negativa mais intensa do que a observada no trimestre anterior ( 4,8%). Finalmente, deve referir-se que, à semelhança do trimestre anterior, o contributo da Variação de Existências para a variação homóloga do PIB foi negativo no 4º trimestre de 2010, reflectindo em parte uma redução de existências ao nível dos veículos automóveis. As Exportações de Bens e Serviços continuaram a apresentar um crescimento homólogo expressivo no 4º trimestre de 2010 e as Importações de Bens e Serviços, contrariamente ao observado no trimestre anterior, aceleraram consideravelmente. As Exportações de Bens e Serviços registaram uma variação homóloga de 8,1% em volume (8,6% no trimestre anterior). As duas componentes apresentaram evoluções distintas. As exportações de bens aceleraram, passando de um aumento de 7,9% no 3º trimestre de 2010 para 8,8% no trimestre seguinte, enquanto as Exportações de Serviços desaceleraram, de 10,4% no 3º para 6,4%e no 4º trimestre de 2010.

38 38 As Importações de Bens e Serviços aumentaram 4,5% em volume no 4º trimestre de 2010, após uma variação homóloga de 1,6% no trimestre anterior. A componente de bens explicou este comportamento, aumentando 4,4% no 4º trimestre (variação de 0,9% no trimestre anterior). Como foi referido, o resultado do 4º trimestre foi influenciado pela importação de equipamento militar. A componente de serviços registou uma variação homóloga de 5,4% em volume no 4º trimestre de 2010, após um aumento de 6,4% no 3º trimestre de No 4º trimestre de 2010 verificou-se um crescimento homólogo do deflator das Exportações de Bens e Serviços inferior ao das Importações, tendo-se registado uma deterioração dos termos de troca, ao contrário do observado no trimestre anterior. Com efeito, o deflator das Exportações de Bens e Serviços aumentou 4,9% em termos homólogos, menos 0,5 p.p comparativamente com o 3º trimestre. O deflator das Importações de Bens e Serviços aumentou 6,5% no 4º trimestre, acelerando face ao verificado no trimestre anterior (4,8%), o que continuou a estar associado, em grande medida, ao considerável aumento dos preços do petróleo bruto e seus derivados. Em termos nominais, a evolução desfavorável dos termos de troca e a aceleração das importações, traduziram-se num agravamento do Saldo Externo de Bens e Serviços no último trimestre de Em percentagem do PIB, este saldo fixou-se em 7,3% no 4º trimestre, traduzindo um agravamento face ao verificado no 3º trimestre ( 6,2%) e um valor idêntico ao observado no trimestre homólogo. Apesar da evolução desfavorável observada no Saldo Externo de Bens e Serviços, a Necessidade Líquida de Financiamento externo da economia Portuguesa, em percentagem do PIB, diminuiu, fixando-se em 6,9% no 4º trimestre de 2010, o que compara com 7,8% no trimestre anterior e 10,0% no trimestre homólogo. Esta melhoria resultou do saldo menos negativo dos rendimentos primários e do aumento do saldo das transferências de capital. O VAB do ramo Indústria destacou-se ao apresentar uma aceleração em volume no 4º trimestre de 2010, registando taxas de variação homóloga de 1,9% e 2,8% nos 3º e 4º trimestres, respectivamente. Desta forma, o contributo deste agregado para a variação homóloga do VAB total (incluindo impostos líquidos de subsídios) aumentou, passando de 0,2 p.p. no 3º para 0,3 p.p. no 4º trimestre de O VAB do ramo Construção apresentou uma diminuição homóloga de 3,6% no 4º trimestre de 2010, o que compara com a variação de -2,9% observada no 3º trimestre, tendo-se traduzido num contributo de -0,2 p.p. para a variação do VAB total com impostos. O VAB dos ramos das Actividades Financeiras, de Seguros e Imobiliárias apresentou uma variação homóloga de 0,2% no 4º trimestre, após um aumento de 1,2% no trimestre anterior. O VAB dos ramos Transportes e Armazenagem; Actividades de Informação e Comunicação voltou a registar um abrandamento, passando de uma variação homóloga de 1,4% no 3º trimestre de 2010 para 0,4% no trimestre seguinte. O VAB dos ramos Comércio e Reparação de Veículos; Alojamento e Restauração aumentou 2,0% no 4º trimestre de 2010, o que compara com 2,3% no trimestre anterior (contributos para a variação homóloga do VAB total de 0,3 p.p. e 0,4 p.p., respectivamente). O VAB dos ramos das Outras Actividades de Serviços apresentou uma taxa de variação de 0,2% no 4º trimestre de 2010 (0,8% no trimestre anterior). O emprego total para o conjunto dos ramos de actividade da economia, corrigido de sazonalidade, diminuiu 1,8% em termos homólogos no 4º trimestre de 2010, variação mais negativa que a registada no trimestre

39 39 anterior (-1,2%). O emprego remunerado, igualmente corrigido de sazonalidade, diminuiu 0,1%, após ter registado uma variação nula no 3ºtrimestre de 2010.

40

41 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais

42

43 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na óptica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,3 Despesas de consumo final das ISFLSF 863,4 857,9 851,2 845,2 839,8 835,8 832,7 831,7 Despesas de consumo final das administrações públicas 8 959, , , , , , , ,2 Formação bruta de capital 7 454, , , , , , , ,3 Exportações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,2 Importações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,6 PIB a preços de mercado (1) , , , , , , , ,1 Taxas de variação PIB a preços de mercado na óptica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:(%) Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Despesas de consumo final das famílias residentes 0,9 1,6 2,9 2,7 0,2-1,2-1,3-1,6 Despesas de consumo final das ISFLSF 2,8 2,6 2,2 1,6 0,8 0,2-0,5-0,8 Despesas de consumo final das administrações públicas 4,6 0,1 6,4 1,6 2,7 3,9 3,0 4,1 Formação bruta de capital -5,5-8,2-4,5-4,1-12,5-11,6-16,4-15,6 Exportações de bens (FOB) e serviços 8,1 8,6 9,2 8,8-1,3-9,7-15,4-19,0 Importações de bens (FOB) e serviços 4,5 1,6 9,9 5,6-3,7-8,5-14,5-15,5 PIB a preços de mercado (1) 1,2 1,4 1,3 1,7-1,0-2,2-3,1-3,7 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na óptica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,0 Despesas de consumo final das ISFLSF 925,7 913,8 899,5 887,0 876,6 870,2 868,5 870,5 Despesas de consumo final das administrações públicas 9 490, , , , , , , ,3 Formação bruta de capital 8 025, , , , , , , ,8 Exportações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,6 Importações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,9 PIB a preços de mercado (1) , , , , , , , ,3 Taxas de variação PIB a preços de mercado na óptica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Despesas de consumo final das famílias residentes 3,4 4,0 4,1 3,0-1,7-4,4-4,1-2,9 Despesas de consumo final das ISFLSF 5,6 5,0 3,6 1,9-0,7-2,1-2,5-1,8 Despesas de consumo final das administrações públicas 5,0 0,7 7,2 2,6 4,2 5,8 5,3 6,7 Formação bruta de capital -2,3-6,3-0,7-2,2-13,2-14,9-20,1-17,3 Exportações de bens (FOB) e serviços 13,4 14,4 14,5 11,2-4,1-15,2-20,3-22,4 Importações de bens (FOB) e serviços 11,3 6,5 16,2 6,7-10,0-18,2-22,9-21,0 PIB a preços de mercado (1) 2,8 3,3 2,5 2,8-0,4-2,3-3,2-3,2 NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

44 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na óptica da produção - VAB por ramo de actividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Agricultura, silvicultura e pesca 931,7 933,8 936,6 940,0 944,2 947,6 950,0 951,6 Indústria 4 692, , , , , , , ,5 Energia, água e saneamento 1 204, , , , , , , ,9 Construção 2 045, , , , , , , ,0 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 675, , , , , , , ,0 Transportes e armazenagem; actividades de informação e co m 2 969, , , , , , , ,0 Actividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 837, , , , , , , ,0 Outras actividades de serviços , , , , , , , ,0 VAB a preços de base (1) , , , , , , , ,0 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 426, , , , , , , ,2 Taxas de variação PIB a preços de mercado na óptica da produção - VAB por ramo de actividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:(%) Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Agricultura, silvicultura e pesca -1,3-1,5-1,4-1,2-0,9 0,0 1,3 3,3 Indústria 2,8 1,9 2,7 4,6-6,0-8,7-12,0-15,6 Energia, água e saneamento 2,0 3,9 5,2 6,8 3,4 2,0-0,5-0,1 Construção -3,6-2,9-4,0-5,0-10,1-8,0-9,5-9,5 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 2,0 2,3 2,3 3,1 0,5-0,6-0,4-3,6 Transportes e armazenagem; actividades de informação e com Actividades financeiras, de seguros e imobiliárias 0,4 0,2 1,4 1,2 2,9 0,7 3,5 1,8-2,0 2,8-6,1 1,7-8,3 1,6-8,6 2,0 Outras actividades de serviços 0,2 0,8 1,4 1,0 1,2 0,6 0,1 0,6 VAB a preços de base (1) 0,7 1,1 1,4 1,9-0,7-1,9-2,9-3,8 Impostos líquidos de subsídios sídi sobre os produtos 1,2 18 1,8 38 3,8 08 0,8-1,8 18-2,6 26-4,5 45-5,0 50 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na óptica da produção - VAB por ramo de actividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Agricultura, silvicultura e pesca 892,8 892,0 887,8 880,9 870,5 863,0 858,5 856,3 Indústria 5 094, , , , , , , ,0 Energia, água e saneamento 1 550, , , , , , , ,5 Construção 2 466, , , , , , , ,5 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 7 350, , , , , , , ,8 Transportes e armazenagem; actividades de informação e co m 3 108, , , , , , , ,6 Actividades financeiras, de seguros e imobiliárias 6 123, , , , , , , ,4 Outras actividades de serviços , , , , , , , ,0 VAB a preços de base (1) , , , , , , , ,1 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 330, , , , , , , ,4 Taxas de variação PIB a preços de mercado na óptica da produção - VAB por ramo de actividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Agricultura, silvicultura e pesca 2,6 3,4 3,4 2,9 1,2 0,1-0,5-0,7 Indústria 4,5 3,0 3,8 4,2-3,2-7,3-9,6-10,8 Energia, água e saneamento 5,6 8,3 9,8 13,6 12,7 11,4 7,6 5,4 Construção 1,7 2,5 3,1-0,5-9,3-12,1-13,6-11,4 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 3,9 4,0 3,9 5,0 2,0 0,8 1,4-1,9 Transportes e armazenagem; actividades de informação e com 0,2 1,8 2,9 4,9-1,2-5,5-8,8-9,3 Actividades financeiras, de seguros e imobiliárias 2,1 3,4 1,7 1,4-0,2-3,5-2,3-0,2 Outras actividades de serviços 1,0 1,9 3,0 3,4 4,0 3,9 3,4 3,6 VAB a preços de base (1) 2,4 3,0 3,4 3,7 0,8-1,2-2,0-2,3 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5,3 5,4 7,6 14,5-7,6-9,5-17,4-21,0 NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

45 Capítulo 3. População e Condições Sociais

46

47 Movimento da população Dados apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Outubro de 2010 Valor Mensal (nº) (nº) Variação (%) Setembro Agosto Julho Junho Maio Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Set. Acumulada Nascimentos Nados-vivos Total (a) HM ,1-0,9 H ,8-1,6 M ,4-0,3 Portugal H ,8-1,7 M ,2-0,4 Continente H ,2-2,3 M ,7-0,8 Fetos-mortos Total (b) HM ,3-14,9 H ,3-21,0 M ,1-8,3 SI ,0 Portugal H ,3-21,1 M ,1-7,6 SI ,0 Continente H ,3-18,7 M ,0-0,8 SI ,0 Óbitos Óbitos gerais Total (c) HM ,8-0,9 H ,1-0,3 M ,4-1,5 Portugal H ,6 0,0 M ,6-1,4 Continente H ,0 0,1 M ,5-1,5 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM ,0-25,0 H ,1-36,4 M ,2-8,6 Portugal H ,1-37,7 M ,1-11,4 Continente H ,4-37,7 M ,0-14,9 Saldo natural Portugal HM ,6-6,6 H ,0-37,9 M ,3 17,4 Continente H ,1-51,1 M ,3 11,4 Casamentos Portugal x x x x x x x x Continente x x x x x x x x (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (continua)

48 Movimento da população (continuação) Dados apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Outubro de 2010 Valor Mensal (nº) (nº) Variação (%) Maio Abril Março Fevereiro Janeiro Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Maio Acumulada Nascimentos Nados-vivos Total (a) HM ,8-1,9 H ,7-2,9 M ,2-0,7 Portugal H ,9-3,0 M ,0-0,8 Continente H ,9-3,4 M ,3-1,1 Fetos-mortos Total (b) HM ,5-30,8 H ,8-28,2 M ,3-32,5 SI ,0 Portugal H ,8-28,2 M ,3-32,5 SI ,0 Continente H ,0-22,9 M ,4-23,5 SI ,0 Óbitos Óbitos gerais Total (c) HM ,5-2,8 H ,4-1,3 M ,7-4,3 Portugal H ,0-1,0 M ,9-4,2 Continente H ,1-0,7 M ,1-4,2 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM ,5-32,6 H ,7-45,3 M ,7-11,5 Portugal H ,7-47,7 M ,7-13,5 Continente H ,7-44,7 M ,3-16,0 Saldo natural Portugal HM ,2 5,8 H ,6-11,3 M ,9 19,7 Continente H ,9-15,4 M ,0 18,2 Casamentos Portugal x x x x x x x x Continente x x x x x x x x (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

49 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % 00 Total de causas ,19 01 Doenças infecciosas e parasitárias ,09 02 Tuberculose ,91 03 Infecção meningocócica HIV/SIDA (doença por infecção pelo vírus humano de imunodeficiência) ,39 05 Hepatite viral ,43 06 Tumores ,24 07 Tumores malignos ,51 08 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe ,01 09 Tumor maligno do esófago ,54 10 Tumor maligno do estômago ,95 11 Tumor maligno do cólon ,85 12 Tumor maligno do recto e ânus ,02 13 Tumor maligno do figado e das vias biliares intra-hepática ,09 14 Tumor maligno do pâncreas ,01 15 Tumor maligno da laringe e traqueia / brônquios / pulmão ,13 16 Tumor maligno da pele ,70 17 Tumor maligno da mama ,24 18 Tumor maligno do colo do útero ,84 19 Tumor maligno de outras partes do útero ,63 20 Tumor maligno do ovário ,70 21 Tumor maligno da próstata ,78 22 Tumor maligno do rim ,84 23 Tumor maligno da bexiga ,33 24 Tumor maligno do tecido linfático / hematopoético ,75 25 Doenças do sangue (órgãos hematopoéticos) e algumas alterações imunitárias ,48 26 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ,16 27 Diabetes mellitus ,85 28 Perturbações mentais e do comportamento ,39 29 Abuso de álcool (incluindo psicose alcoólica) ,80 30 Dependência de drogas, toxicomania ,75 31 Doenças do sistema nervoso e dos orgãos dos sentidos ,58 32 Meningite (excepto 03) ,38 33 Doenças do aparelho circulatório ,00 34 Doença isquémica do coração ,90 35 Outras doenças cardíacas ,37 36 Doenças cérebro-vasculares ,04 37 Doenças do aparelho respiratório ,37 38 Gripe ,33 39 Pneumonia ,73 40 Doenças crónicas das vias respiratórias inferiores ,62 41 Com asma ,59 42 Doenças do aparelho digestivo ,22 43 Úlcera do estômago, duodeno e intestino ,00 44 Doença crónica do fígado ,63 45 Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo ,00 46 Doenças do sistema ósteo-muscular/tecido conjuntivo ,72 47 Artrite reumatóide e osteoartrose ,14 48 Doenças do aparelho geniturinário ,46 49 Doenças do rim e ureter ,44 50 Complicações da gravidez, parto e puerpério Algumas afecções originadas no período perinatal ,57 (continua)

50 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento (cont.) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % 52 Malformações congénitas e anomalias cromossómicas ,02 53 Malformações congénitas do sistema nervoso ,00 54 Malformações congénitas do aparelho circulatório ,94 55 Sintomas, sinais, exames anormais, causas mal definidas ,34 56 Síndrome da morte súbita na infância (do lactente) Causas desconhecidas e não especificadas ,22 58 Causas externas de lesão e envenenamento ,67 59 Acidentes ,05 60 Acidentes de transporte ,56 61 Quedas acidentais ,28 62 Envenenamento acidental ,69 63 Suicídio e outras lesões auto-infligidas intencionalmente ,25 64 Homicídio, agressão ,41 65 Lesões em que se ignora se foram acidental ou intencionalmente infligidas ,96

51 Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações PORTUGAL Objectivos Valor mensal Variação Acumulado de Média dos últimos Outubro. 10 Jan. a Out. Homóloga 12 meses nº 10 3 Euros nº 10 3 Euros Número (%) Valor (%) Número (%) Valor (%) FAMÍLIA Abono de família para crianças e jovens (b) ,4 3,3 1,0 3,1 Bonificação do abono de família para crianças e jovens deficientes (b) ,0 9,6 10,0 12,7 Subsídio por educação especial (b) ,5 23,0-5,0-4,1 Subsídio parental da mãe (c) Subsídio parental do pai (c) Abono de família pré-natal (b) ,4-2,9-0,1-0,7 DOENÇA Subsídio por doença ,5 13,6-0,1 1,3 Subsídio por tuberculose ,7 3,4-15,3-14,2 DESEMPREGO Subsídio de desemprego ,1 5,9 15,0 18,0 Nº de dias subsidiados ,9-17,0 - Subsídio social de desemprego ,5-22,5 11,0 11,6 Nº de dias subsidiados ,1-11,6 - VELHICE Pensão de velhice ,2 4,4 2,2 5,3 Pensão social de velhice ,2-1,6-0,3 0,0 SOBREVIVÊNCIA Subsídio de funeral (b) ,5-9,8-10,6-9,4 Subsídio por morte , ,9 - Pensão de sobrevivência ,0 27 2,7 13 1,3 39 3,9 INVALIDEZ Pensão de invalidez ,4-1,0-1,8-0,8 Subsídio mensal vitalício (b) ,6 2,7 2,9 4,9 EXCLUSÃO SOCIAL Rendimento social de inserção (b) ,1-10,4 8,3 9,3 FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MTSS a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Actividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social, as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadores independentes e certos grupos sociais desfavorecidos. (b) Estes dados foram sujeitos a actualizações. (c) Nova prestação, entrada em vigor em Maio de 2009, que veio substituir os subsídios de maternidade e de paternidade. Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social Out.09 Jan.10 Abr.10 Jul.10 Out.10 Subs. familiar Subs. doença Subs. desemprego Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

52 População total, activa, empregada e desempregada Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga (%) População Total Total (HM) , , , , , , ,4 0,0 Homens 5 150, , , , , , ,3-0,1 População Activa Total (HM) 5 567, , , , , , ,9-0,3 Homens 2 933, , , , , , ,1-0,3 População Empregada Total (HM) 4 948, , , , , , ,2-1,5 Homens 2 637, , , , , , ,9-0,9 População Desempregada Total (HM) 619,0 609,4 589,8 592,2 563,3 547,7 507,7 9,9 Homens 295,4 281,2 283,3 289,3 279,9 267,6 257,2 5,5 Taxa de Actividade (%) Total (HM) 52,3 52,4 52,5 52,7 52,5 52,3 52,5 - Homens 57,0 56,8 56,8 57,3 57,1 57,0 57,5 - Taxa de Actividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 61,7 61,8 61,9 62,1 61,8 61,7 61,9 - Homens 67,9 67,7 67,7 68,3 68,0 67,9 68,5 - Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 11,1 10,9 10,6 10,6 10,1 9,8 9,1 - Homens 10,1 9,6 9,7 9,8 9,5 9,1 8,7 - Fonte: Estatísticas do Emprego População empregada por situação na profissão e sector de actividade Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga (%) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 833, , , , , , ,6 0,2 Homens 1 981, , , , , , ,5 1,0 Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 804,9 827,4 824,6 857,5 877,6 867,0 889,5-8,3 Homens 445,1 457,8 448,4 471,3 479,3 471,3 480,5-7,1 Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 259,6 252,5 250,7 262,9 270,9 267,7 272,6-4,2 Homens 189,0 182,1 187,1 194,0 201,8 198,8 200,2-6,3 Trabalhador familiar não remunerado e outro Total (HM) 50,9 47,5 46,0 48,5 48,0 45,0 40,5 6,0 Homens 21,9 21,7 16,7 18,9 19,1 19,5 15,7 14,7 SECTOR DE ACTIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 528,7 539,2 540,9 560,0 581,7 567,2 551,3-9,1 Homens 290,8 292,6 289,7 300,7 311,5 297,8 280,5-6,6 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 368, , , , , , ,6-1,5 Homens 998, , ,5 989, , , ,9-1,0 Serviços Total (HM) 3 051, , , , , , ,3 0,0 Homens 1 349, , , , , , ,4 0,5 (a) As estimativas por sector de actividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

53 População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga (%) PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO 1º emprego Total (HM) 77,1 66,9 54,8 55,1 59,6 52,6 49,8 29,4 Novo emprego Total (HM) 541,9 542,5 535,0 536,7 503,7 495,1 457,9 7,6 DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO (a Menos de 12 meses Total (HM) 277,9 268,6 261,8 284,5 281,3 290,8 272,0-1,2 De 12 a 36 meses Total (HM) 229,3 225,9 220,8 198,5 177,8 162,5 143,1 29,0 Mais de 36 meses Total (HM) 108,2 113,3 105,4 106,7 101,6 90,9 92,1 6,5 SECTOR DA ÚLTIMA ACTIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 14,8 16,8 17,0 16,5 12,2 12,7 13,6 21,3 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 215,9 231,9 237,0 241,7 231,5 220,0 207,5-6,7 Serviços Total (HM) 311,2 293,7 281,1 278,5 260,1 262,4 236,8 19,6 (a) A variável "duração da procura de emprego" não inclui os indivíduos desempregados que já não procuram emprego, por já terem encontrado e o qual vão iniciar nos próximos 3 meses. Por essa razão, a soma do número de desempregados por duração da procura de emprego pode ser menor do que o total de desempregados. (b) As estimativas por sector de actividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Evolução da taxa de desemprego %

54 Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Portugal Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Fev Fev Jan Dez Nov Média últimos Homóloga meses PORTUGAL TOTAL 102,393 0,00 0,59 0,3 0,2 3,53 1,9 Total excepto Habitação 102,261-0,01 0,56 0,3 0,2 3,61 1,99 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 97,416-0,03 0,35 0,0-0,1 2,33 0,9 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 115,026 2,21 1,29 0,8 0,8 8,31 4,8 3-Vestuário e calçado 76,744-6,30-18,75-0,9 0,2-8,42-2,4 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 111,546 0,45 2,53 0,6 0,3 6,13 5,0 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 104,374 0,08 0,76 0,1 0,1 0,75 1,3 6-Saúde 100,341 0,25 4,58-1,9 0,3 3,34-0,4 7-Transportes 107,289 0,52 2,73 2,2 0,6 9,59 5,5 8-Comunicações 100,729 0,23 3,71-0,2-3,10-1,4 9-Lazer, recreação e cultura 99,306-0,28 0,90 0,3-0,2 1,75 0,4 10-Educação 108,035 0,01 0, ,11 2,5 11-Restaurantes e hotéis 104,688 0,07 0,40-0,1-1,94 1,3 12-Bens e serviços diversos 103,633 0,10 0,31-0,2 1,30 0,5 Índice de preços no consumidor - Continente Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Fev Fev Jan Dez Nov Média últimos Homóloga meses CONTINENTE TOTAL 102,384 0,01 0,57 0,3 0,2 3,63 1,9 Total excepto Habitação 102,251 0,00 0,64 0,3 0,2 3,70 1,95 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 97,344 0,00 0, ,47 0,9 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 114,920 2,30 1,29 0,9 0,8 8,31 4,7 3-Vestuário e calçado 76,664-6,27-18,69-0,9 0,2-8,30-2,5 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 111,551 0,44 2,55 0,6 0,3 6,14 5,0 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 104,368 0,10 0,74 0,1 0,1 0,74 1,4 6-Saúde 100,124 0,27 4,67-2,0 0,1 3,22-0,4 7-Transportes 107,467 0,52 2,80 2,2 0,6 9,66 5,6 8-Comunicações 100,671 0,23 3,66-0,1-0,1 3,04-1,4 9-Lazer, recreação e cultura 99,164-0,27 0,85 0,4-0,2 1,81 0,4 10-Educação 108,092 0,01 0,07 0,0 0,1 2,17 2,6 11-Restaurantes e hotéis 104,717 0,06 0,43-0,1-1,96 1,3 12-Bens e serviços diversos 103,673 0,13 0,33-0,2 1,34 0,6 Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses 4,4 3,6 2,8 2,0 1,2 0,4-0,4-1,2-2,0 % F M A M J J A S O N D J10 F M A M J J A S O N D J11 F Series1 Series2

55 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões Valor Trimestral Variação (%) Unid. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. Homóloga Homóloga 10 (Po) 10 (Rc) 10 (Rc) 10 (Rc) Acumulada SESSÕES EFECTUADAS TOTAL (nº) ,0 2,9 Continente (nº) ,0 3,0 Norte (nº) ,4 4,7 Centro (nº) ,5 3,9 Lisboa (nº) ,3 0,9 Alentejo (nº) ,6-1,9 Algarve (nº) ,7 8,3 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) ,9 1,7 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,3 5,4 Continente (nº) ,0 5,7 Norte (nº) ,2 4,9 Centro (nº) ,9 6,5 Lisboa (nº) ,8 6,5 Alentejo (nº) ,3-7,4 Algarve (nº) ,9 4,1 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) ,8-1,2 RECEITAS TOTAL (10³Euros) ,6 11,4 Continente (10³Euros) ,6 11,5 Norte (10³Euros) ,9 10,0 Centro (10³Euros) ,7 12,3 Lisboa (10³Euros) ,8 12,7 Alentejo (10³Euros) ,6 1,1 Algarve (10³Euros) ,4 9,4 R.A dos Açores e R.A. da Madeira(10³Euros) ,3 6,8 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de sessões efectuados nº T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

56 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem SESSÕES EFECTUADAS Valor Trimestral Variação (%) Unid. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. Homóloga Homóloga 10 (Po) 10 (Rc) 10 (Rc) 10 (Rc) Acumulada TOTAL (nº) ,0 2,9 Europa (nº) ,7-29,8 Portugal (nº) ,6-43,5 Espanha (nº) ,4-34,5 França (nº) ,2-27,6 Reino Unido (nº) ,9-51,7 Outros Países da UE (nº) ,3 67,2 EUA (nº) ,6 28,7 Outros Países (nº) ,5-58,2 Total das Co-Produções (nº) ,3-28,4 Países Europeus (nº) ,2 45,1 Países Europeus/EUA (nº) ,4-32,3 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,3 5,4 Europa (nº) ,3-33,8 Portugal (nº) ,0-50,4 Espanha (nº) ,8-51,7 França (nº) ,6-41,7 Reino Unido (nº) ,6-52,0 Outros Países da UE (nº) ,6 145,5 EUA (nº) ,1 33,7 Outros Países (nº) ,1-57,5 Total das Co-Produções (nº) ,4-34,2 Países Europeus (nº) ,5 107,6 Países Europeus/EUA (nº) ,6-33,4 RECEITAS TOTAL (10 3 EUROS) ,6 11,4 Europa (10 3 EUROS) ,1-31,0 Portugal (10 3 EUROS) ,2-52,1 Espanha (10 3 EUROS) ,4-52,6 França (10 3 EUROS) ,5-40,5 Reino Unido (10 3 EUROS) o ,0-38,9 Outros Países da UE (10 3 EUROS) ,7 132,4 EUA (10 3 EUROS) ,9 39,6 Outros Países (10 3 EUROS) ,8-56,6 Total das Co-Produções (10 3 EUROS) ,2-31,0 Países Europeus (10 3 EUROS) ,0 145,0 Países Europeus/EUA (10 3 EUROS) ,9-32,4 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de espectadores Milhares T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

57 Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca

58

59 Estado das culturas e previsão das colheitas CONTINENTE Ano Agrícola 2010/11 - Em 31 de Janeiro de 2011 Superfície Rendimento Produção 2011 (a) 2010 (b) 2011 (a) 2010 (b) 2011 (a) 2010 (b) ha Kg/ha t Trigo duro 8 9 x x 14 Trigo mole x x 62 Triticale x x 21 Centeio x 900 x 18 Aveia x 950 x 51 Cevada x 22 x x 35 Arroz x 29 x x 164 Batata de sequeiro x 9 x x 87 Batata de regadio x 24 x x 360 Milho de sequeiro x 8 x x 12 Milho de regadio x 85 x x 618 Grão-de-bico x 1 x 527 x 1 Tomate (indústria) x 17 x x Girassol x 12 x 520 x 6 Feijão x 5 x 481 x 2 Pêssego x 6 x x 49 Maçã x 20 x x 221 Pêra x 13 x x 186 Vinha para vinho x 206 (c) x (c) 30 (d) x (d) (a)dados previsionais (b)dados provisórios (c)hl/ha (d)1 000 hl Avicultura industrial - Produção de carne de frango Ton dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10 set10 out10 nov10 dez10

60 Produção animal - Abate de gado Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jan. a Dez. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total - peso limpo (ton) ,6 0,4 Bovinos Número de cabeças (nº) ,0-9,3 Peso limpo (ton) ,9-9,1 Ovinos Número de cabeças (nº) ,8 5,9 Peso limpo (ton) ,7 8,4 Caprinos Número de cabeças (nº) ,3-2,8 Peso limpo (ton) ,6-3,7 Suínos Número de cabeças (nº) ,4 0,7 Peso limpo (ton) ,9 2,8 Equídeos Número de cabeças (nº) ,8-14,3 Peso limpo (ton) ,3-13,6 CONTINENTE Total - peso limpo (ton) ,6 0,5 Bovinos Número de cabeças (nº) ,6-10,4 Peso limpo (ton) ,8-10,3 Ovinos Número de cabeças (nº) ,8-0,5 Peso limpo (ton) ,8 8,4 Caprinos Número de cabeças (nº) ,3-2,8 Peso limpo (ton) ,5-3,2 Suínos Número de cabeças (nº) ,4 0,7 Peso limpo (ton) ,0 2,9 Equídeos Número de cabeças (nº) ,8-15,5 Peso limpo (ton) ,3-15,9 Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Ton dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10 set10 out10 nov10 dez10

61 Produção animal - Avicultura industrial Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jan. a Dez. Homóloga Homóloga Acumulada Frangos Número (10³) ,7 0,1 Peso limpo (ton) ,6 3,1 Ovos Número (10³) ,5 6,3 Peso (ton) ,5 6, Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jan. a Dez. Homóloga Homóloga Acumulada Recolha Leite de vaca (ton) ,2-2,4 Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (ton) ,8-0,5 Leite em pó gordo e meio gordo (ton),,, 565,,, ,0,,, 19,8 Leite em pó magro (ton),,, ,,, ,,, -19,3 Manteiga (ton) ,4-7,9 Queijo (ton) ,9 4,5 Leites acidificados (ton) ,2 6,2 Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Euros/Kg 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10 set10 out10 nov10 dez10

62 Pesca descarregada Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jan. a Dez. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total Peso (ton) ,8 14,8 Valor (10³ Euros) ,7 6,7 Peixes diádromos Peso (ton) ,0-43,5 Valor (10³ Euros) ,5-6,8 Peixes marinhos Peso (ton) ,3 15,2 Valor (10³ Euros) ,9 3,2 Crustáceos Peso (ton) ,9-23,9 Valor (10³ Euros) ,1-7,0 Moluscos Peso (ton) ,0 17,1 Valor (10³ Euros) ,3 27,2 CONTINENTE Total Peso (ton) ,0 10,4 Valor (10³ Euros) ,4 5,3 Peixes diádromos Peso (ton) ,0-43,5 Valor (10³ Euros) ,5-6,8 Peixes marinhos Peso (ton) ,5 10,3 Valor (10³ Euros) ,9 0,5 dos quais Carapau e chicharro Peso (ton) ,8-3,4 Valor (10³ Euros) ,4-5,7 Pescadas Peso (ton) ,9 9,2 Valor (10³ Euros) ,3-1,1 Sardinha Peso (ton) ,3 5,4 Valor (10³ Euros) ,9-3,9 Crustáceos Peso (ton) ,9-24,2 Valor (10³ Euros) ,6-7,5 Moluscos Peso (ton) ,9 16,9 Valor (10³ Euros) ,9 27,5 AÇORES Total Peso (ton) ,4 100,6 Valor (10³ Euros) ,4 28,5 MADEIRA Total Peso (ton) ,3-24,9 Valor (10³ Euros) ,9, -20,4,

63 Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Valor Mensal Preço Médio Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo 27,75 27,40 24,63 23,14 24,33 26,68 15,27 135,8 Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 64,59 67,30 64,78 64,50 57,43 49,10 57,38 22,4 Pêra: conj. Variedades 74,85 74,87 74,78 77,87 65,09 65,09 70,69 15,7 Morango: todos tipos de produção 430,04 367,03 272,19 215,24 165,04 194,15 288,79-13,6 Laranja: conj. Variedades 36,67 52,92 65,50 40,50 40,50 41,83 29,69 14,1 Limão: conj. Variedades 45,40 55,93 71,24 65,47 42,62 33,77 38,59-14,4 Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 65,14 61,46 57,39 43,00 42,00 42,50 48,75 53,8 Castanha 138,59 132,16 130,00 x x x 107,90 66,0 Alfarroba inteira 27,00 27,00 27,00 27,83 27,20 28,00 29,27 0,0 Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 60,51 61,01 61,27 62,02 60,00 55,00 61,29 0,8 Couve repolho 30,17 30,19 31,63 28,84 23,63 23,44 26,55 19,6 Couve lombardo 24,83 28,61 28,80 22,71 20,20 19,68 23,68 23,3 Alface 38,87 43,14 44,32 55,14 46,47 23,85 51,27-59,7 Tomate 60,20 61,48 62,14 44,59 40,14 46,62 44,24 7,8 Cenoura 13,99 13,51 15,28 13,35 12,09 13,97 26,77-25,2 Cebolas 46,80 29,54 29,28 30,49 30,76 25,08 27,65 130,4 Feijão verde 147,16 131,69 138,04 134,30 134,34 103,63 132,74 5,7 Espinafres 67,00 67,50 75,00 75,00 60,00 60,00 81,04-32,3 Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco 185,83 179,59 188,98 196,61 173,42 193,22 183,01 0,9 Vinho regional tinto 181,45 183,88 190,97 189,72 183,16 188,25 188,92-4,4 Vinho de mesa branco 32,37 32,76 32,58 33,69 32,76 33,38 34,16-4,6 Vinho de mesa tinto 39,19 38,68 38,89 39,16 39,51 39,50 38,79 0,6 Vinho VQPRD branco 258,14 239,72 239,39 252,46 263,93 243,82 252,40 1,2 Vinho VQPRD tinto 244,74 230,53 245,06 239,42 224,08 233,89 248,43-7,2 Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 165,00 165,00 165,00 290,40 233,75 266,03 229,47-26,3 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 192,50 198,00 275,00 275,00 202,40 203,50 248,49-21,7 Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 25,99 23,29 24,37 19,98 18,78 17,11 24,03 5,4 Cravos 12,97 10,84 13,31 8,22 7,75 5,94 7,36-1,3 Gladíolos 50,23 26,77 35,83 32,14 31,63 20,25 30,83 16,4 Feto ornamental 12,28 12,28 11,63 14,10 9,87 9,87 12,50 1,5

64 Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Valor Mensal Preço Médio Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 406,95 404,99 403,03 393,04 387,42 383,38 385,88 4,9 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 211,75 210,56 210,03 209,19 210,40 210,12 209,63 3,1 Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 340,59 337,90 338,96 336,42 327,52 325,94 333,81 0,4 Novilhas de 12 a 18 meses 330,72 328,33 329,14 326,16 319,22 319,84 327,92-2,4 Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 166,69 157,41 157,63 155,71 155,90 151,88 155,17 9,5 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 157, , , , , , ,00-3,9 Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 250,46 234,03 243,73 269,97 280,82 280,97 232,43-9,3 Porco Categoria E 137,91 140,33 143,00 154,42 167,49 167,41 151,44-1,0 Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 280,79 268,87 275,68 276,15 275,34 258,77 287,87-13,2 Borregos com mais de 28 Kg pv 197,50 191,79 191,79 190,72 184,50 176,78 197,04-15,7 Cabritos 430,45 370,98 370,06 383,21 392,03 380,34 430,42-8,1 Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 85,19 85,98 96,68 103,21 104,28 75,19 89,32 22,6 Galinhas 45,75 45,84 46,45 39,21 23,89 26,11 54,81-12,1 Perus 128,84 128,84 128,84 128,84 128,84 128,84 134,33-7,2 Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 5,20 5,16 5,02 5,31 4,81 3,99 6,11-27,9 Recolha de leite de vaca 1000 Ton dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10 set10 out10 nov10 dez10

65 Capítulo 5. Indústria e Construção

66

67 Índice de produção industrial Índice de Produção Industrial - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios** Bens de Investimento Energia Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição Índices mensais Jan-10 91,4 90,2 72,5 92,8 90,7 83,2 100,3 67,5 89,7 105,0 108,7 Fev-10 91,3 90,9 74,9 93,2 91,4 83,9 97,0 57,9 91,0 100,0 107,3 Mar-10 95,9 97,2 73,4 100,6 94,5 89,9 100,4 62,3 96,4 99,6 111,8 Abr-10 92,1 92,1 72,8 94,9 94,9 80,2 94,4 82,5 90,9 100,4 105,1 Mai-10 93,5 93,6 71,4 96,9 94,7 81,0 99,0 80,1 92,9 98,9 106,2 Jun-10 92,8 92,9 77,2 95,2 96,0 78,4 95,5 92,2 92,9 92,2 106,4 Jul-10 91,7 93,3 76,3 95,8 93,5 79,6 93,1 88,3 91,4 93,0 117,8 Ago-10 95,1 97,5 88,5 98,7 98,5 83,2 92,0 91,8 95,7 91,5 128,7 Set-10 91,1 90,8 80,4 92,3 96,5 72,3 93,3 74,0 91,1 94,3 112,2 Out-10 89,4 91,8 77,4 93,9 93,3 70,6 89,9 78,1 89,1 92,6 113,9 (*) Nov-10 90,2 96,7 73,8 100,0 95,6 72,4 79,9 92,7 91,3 83,1 110,5 (*) Dez-10 93,8 93,6 80,3 95,5 96,3 79,5 98,7 86,1 92,4 102,5 112,8 Jan-11 89,9 89,3 80,2 90,6 94,7 80,2 87,5 68,7 89,5 95,7 115,2 Variação mensal (%) Jan-10 0,9-4,0-6,0-3,8-1,0 4,6 11,3-15,1-0,7 12,2-2,1 Fev-10-0,1 0,7 3,3 0,4 0,8 0,9-3,4-14,3 1,4-4,8-1,3 Mar-10 5,0 6,9-2,1 8,0 3,4 7,2 3,6 7,7 6,0-0,3 4,3 Abr-10-3,9-5,2-0,8-5,7 0,4-10,8-6,0 32,3-5,7 0,8-6,1 Mai-10 1,5 1,6-2,0 2,0-0,2 1,0 4,9-2,9 2,2-1,5 1,1 Jun-10-0,7-0,7 8,2-1,7 1,4-3,2-3,6 15,0-0,1-6,8 0,2 Jul-10-1,2 0,4-1,2 0,6-2,6 1,5-2,5-4,1-1,6 0,9 10,7 Ago-10 3,7 4,4 16,1 3,1 5,4 4,6-1,1 3,9 4,7-1,6 9,2 Set-10-4,2-6,8-9,1-6,5-2,1-13,1 1,3-19,4-4,8 3,1-12,8 Out-10-1,9 1,1-3,7 1,7-3,3-2,3-3,7 5,6-2,2-1,8 1,5 (*) Nov-10 0,9 5,3-4,7 6,6 2,5 2,5-11,1 18,6 2,4-10,3-3,0 (*) Dez-10 4,0-3,3 8,7-4,5 0,8 9,8 23,6-7,2 1,2 23,4 2,1 Jan-11-4,2-4,6 0,0-5,1-1,7 0,8-11,4-20,2-3,2-6,6 2,1 Variação homóloga (%) Jan-10 3,8-0,6 6,8-1,4 6,0-3,8 11,9-8,9 3,1 9,2 4,4 Fev-10 3,2 3,9 8,9 3,3 3,2 3,7 2,0-32,9 7,8-9,8 4,3 Mar-10 4,5 3,9 3,4 4,0 2,1 2,6 11,6-35,3 6,9 1,0 5,3 Abr-10 0,6-2,4 9,7-3,6 5,0-2,9-0,6-11,2 0,4 4,1 4,2 Mai-10 3,7 3,0 8,3 2,5 7,2-2,2 1,4-1,3 4,3 1,6 4,0 Jun-10 3,4 0,5 15,1-1,0 7,8 0,6 1,2 15,5 4,5-4,1 0,8 Jul-10 1,3-2,6 9,3-3,8 2,5 2,2 5,2 19,9-0,3 6,4 11,9 Ago-10-0,1 0,7 23,2-1,6-0,2 3,7-3,7 0,0 1,0-6,5 6,6 Set-10-1,9-1,6 16,5-3,5 1,8-9,5-5,5-12,4-1,3-3,4 6,3 Out-10-2,0 0,3 13,4-1,0 1,0-10,6-6,9-5,1-1,7-2,8 2,6 (*) Nov-10 0,9 4,3 10,0 3,8 1,6-10,2-0,1-2,7 0,7 3,6 1,3 (*) Dez-10 3,6-0,4 4,0-0,9 5,1 0,0 9,5 8,2 2,3 9,5 1,6 Jan-11-1,7-1,0 10,6-2,3 4,4-3,6-12,8 1,7-0,3-8,8 5,9 Variação média nos últimos 12 meses (%) Jan-10-5,5 0,4-10,2 0,5-9,2-15,0 4,1-16,4-5,6 7,1 0,3 Fev-10-4,0 1,8-8,6 2,0-7,2-13,1 3,5-17,5-3,4 4,1 1,1 Mar-10-3,0 2,2-7,4 2,4-5,9-12,0 3,6-19,7-2,0 2,3 1,4 Abr-10-2,0 2,2-5,2 2,3-4,1-10,5 3,5-20,3-0,9 1,5 2,4 Mai-10-1,0 2,9-3,0 2,9-2,3-9,9 3,2-19,6 0,3 0,8 3,0 Jun-10 0,3 3,3-0,8 3,2-0,1-8,5 4,2-16,0 1,7-0,1 3,3 Jul-10 1,3 3,1 1,8 2,8 1,4-6,8 5,8-12,5 2,5 1,0 4,5 Ago-10 1,9 2,9 5,3 2,3 2,5-5,2 5,1-10,1 3,0 0,0 5,0 Set-10 1,8 2,2 7,3 1,4 3,4-4,7 2,6-8,9 2,8-0,6 5,6 Out-10 1,5 1,8 9,1 0,9 3,7-4,2-0,4-8,5 2,6-0,9 5,0 (*) Nov-10 1,6 1,3 10,4 0,3 3,5-2,5 0,3-8,8 2,4 0,1 4,7 (*) Dez-10 1,7 0,7 10,7-0,3 3,5-2,2 2,0-6,3 2,2 0,5 4,4 Jan-11 1,3 0,7 11,0-0,4 3,4-2,1-0,1-5,6 2,0-1,1 4,6 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

68 Índice de volume de negócios na indústria Ponderador Meses Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005= ,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23 TOTAL Indústrias Transformadoras Total Bens de Consumo Duradouro GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS Não Duradouro Bens Intermédios (**) Bens de Investimento Energia Índices mensais Jan-10 91,4 91,5 88,6 75,3 90,6 86,1 101,2 96,8 Fev-10 88,8 89,9 87,6 75,9 89,3 86,7 93,4 90,7 Mar ,0 109,5 102,7 89,2 104,7 106,5 112,1 105,9 Abr-10 97,9 101,4 92,8 81,7 94,5 102,4 106,1 93,0 Mai ,4 104,1 97,3 84,2 99,3 105,9 105,1 97,7 Jun ,5 104,7 98,4 85,4 100,4 106,5 104,1 96,4 Jul ,1 112,0 106,0 85,8 109,0 109,2 111,5 107,0 Ago-10 87,9 87,4 87,3 62,7 91,1 83,2 76,2 101,4 Set ,0 108,6 102,5 90,8 104,3 111,0 119,2 95,6 Out ,7 105,8 100,4 89,4 102,1 105,1 116,9 98,5 (*) Nov ,5 106,7 103,7 91,8 105,5 109,6 112,6 93,8 (*) Dez ,7 105,5 100,8 82,0 103,7 101,9 119,7 109,4 Jan-11 98,4 100,8 93,0 82,2 94,7 100,3 108,2 96,4 Variação mensal (%) Jan-10-3,9-3,3-8,3 0,5-9,4-2,7-1,6-1,9 Fev-10-2,8-1,7-1,2 0,9-1,4 0,7-7,6-6,3 Mar-10 19,4 21,7 17,3 17,5 17,2 22,8 20,0 16,7 Abr-10-7,6-7,4-9,6-8,4-9,8-3,9-5,4-12,1 Mai-10 3,6 2,7 4,8 3,1 5,1 3,5-1,0 5,0 Jun-10 0,1 0,6 1,2 1,4 1,2 0,6-0,9-1,3 Jul-10 6,5 6,9 7,7 0,5 8,6 2,5 7,1 11,0 Ago-10-18,7-22,0-17,6-26,9-16,5-23,8-31,7-5,2 Set-10 20,6 24,3 17,4 44,7 14,5 33,5 56,5-5,8 Out-10-2,1-2,7-2,0-1,5-2,1-5,4-1,9 3,1 (*) Nov-10 0,8 0,9 3,2 2,6 3,3 4,4-3,7-4,8 (*) Dez-10 1,2-1,1-2,7-10,7-1,7-7,1 6,4 16,6 Jan-11-7,0-4,5-7,8 0,3-8,7-1,5-9,6-11,9 Variação homóloga (%) Jan-10 9,6 6,9-1,3 15,1-3,1 0,2 23,3 32,9 Fev-10 9,4 8,1 0,8 20,1-1,2 5,3 5,6 31,7 Mar-10 16,8 16,6 4,2 16,3 2,8 13,3 12,5 46,2 Abr-10 10,9 9,6-2,2 14,1-4,0 10,9 10,1 31,9 Mai-10 13,4 12,1 6,2 11,4 5,6 16,0 4,7 25,1 Jun-10 10,4 9,9 2,9 12,6 1,8 14,8 2,4 18,9 Jul-10 6,2 4,7-4,7 2,7-5,6 3,6 5,2 28,1 Ago-10 15,3 13,5 7,5 16,6 6,7 19,2 17,1 18,6 Set-10 8,1 6,9 1,1 9,3 0,1 11,9 6,3 12,7 Out-10 5,1 3,4-0,9-1,7-0,7 5,6 3,2 13,8 (*) Nov-10 12,5 11,0 8,9 9,2 8,8 15,1 6,5 17,2 (*) Dez-10 11,2 11,5 4,3 9,4 3,8 15,1 16,5 10,9 Jan-11 7,7 10,1 5,0 9,2 4,5 16,5 7,0-0,4 Variação média nos últimos 12 meses (%) Jan-10-15,4-15,7-6,1-7,9-5,9-20,6-11,8-19,6 Fev-10-12,8-13,2-5,1-4,7-5,1-18,0-9,4-15,7 Mar-10-10,1-10,5-4,6-2,6-4,8-15,1-6,8-10,6 Abr-10-7,3-7,8-4,3 0,7-4,9-11,8-3,7-6,0 Mai-10-4,3-4,8-3,1 2,9-3,8-8,1-1,8-0,9 Jun-10-1,5-2,2-2,4 4,6-3,2-4,5-0,2 3,7 Jul-10 1,4 0,6-2,3 6,7-3,3-1,4 2,3 10,5 Ago-10 4,0 3,1-1,3 7,7-2,3 1,7 3,9 15,1 Set-10 6,3 5,2-0,8 9,4-1,9 5,2 5,8 18,4 Out-10 8,2 7,0 0,1 9,3-0,9 8,0 7,0 20,7 (*) Nov-10 10,0 8,6 1,3 10,0 0,3 10,0 8,4 23,3 (*) Dez-10 10,6 9,4 2,1 10,6 1,1 10,7 8,9 23,2 Jan-11 10,4 9,6 2,6 10,2 1,7 12,0 7,8 20,2 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

69 Índice de emprego na indústria Ponderador Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 EMPREGO REMUNERAÇÕES HORAS (Índices Brutos) HORAS (Índices CAL) 100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 Meses TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN Índices mensais Jan-10 86,3 87,8 82,7 87,9 95,3 90,1 92,6 87,7 86,4 97,1 86,0 87,2 82,5 89,1 93,1 87,9 89,1 84,2 91,3 95,0 Fev-10 86,2 87,7 82,7 87,8 95,2 90,3 93,3 87,5 88,1 94,6 84,2 85,2 80,6 88,6 88,7 84,6 85,7 81,0 89,0 89,2 Mar-10 86,3 87,9 82,8 87,4 95,2 93,1 95,6 89,2 94,9 95,6 93,5 94,3 89,5 99,0 101,1 91,8 92,5 87,8 97,6 100,2 Abr-10 86,3 87,6 83,0 87,6 95,6 92,8 96,5 89,1 91,6 95,4 88,2 88,6 85,0 93,2 94,3 87,2 87,7 84,2 91,4 92,6 Mai-10 86,4 87,7 83,1 87,6 94,9 101,4 98,8 100,5 96,5 129,6 88,9 89,6 85,5 94,3 94,0 89,5 90,1 85,9 94,9 94,6 Jun-10 86,4 87,9 83,1 87,2 94,8 100,2 99,1 95,7 100,8 125,8 85,3 86,5 81,7 89,6 87,2 84,9 86,1 81,3 89,1 86,9 Jul-10 86,2 87,5 83,0 87,5 94,8 108,3 110,2 106,7 115,3 92,2 89,7 90,8 86,3 94,4 89,0 88,8 89,9 85,5 93,4 88,4 Ago-10 86,1 87,3 83,1 86,7 94,8 100,8 111,5 95,1 92,8 93,4 64,1 63,1 62,0 68,7 82,5 63,5 62,6 61,5 68,0 82,0 Set-10 86,3 87,7 83,4 86,7 94,4 91,9 96,0 88,5 89,7 92,5 88,1 88,5 85,4 93,3 89,6 86,3 86,7 83,7 91,2 87,9 Out-10 86,1 87,7 83,0 86,5 94,2 92,2 96,9 88,7 89,8 90,6 86,4 87,5 83,4 89,9 88,8 88,3 89,4 85,1 92,1 90,7 (*) Nov-10 86,0 87,4 82,9 86,6 94,4 117,6 112,4 112,0 123,3 157,7 89,2 90,3 85,7 93,6 92,7 88,7 89,8 85,2 93,1 92,3 (*) Dez-10 85,8 87,3 82,6 86,4 93,5 123,4 136,6 121,9 108,3 97,9 81,6 83,0 78,4 82,9 88,0 82,1 83,6 78,9 83,6 88,7 Jan-11 85,4 87,1 82,2 85,7 92,9 91,1 95,3 88,1 87,3 92,6 87,2 88,6 83,6 90,6 91,7 87,8 89,1 84,1 91,2 92,3 Variação mensal (%) Jan-10 0,0 0,0 0,0-0,8-0,3-26,3-31,7-26,0-22,0-1,6 7,2 6,6 7,4 9,2 6,3 7,0 6,4 7,3 8,9 6,0 Fev-10-0,1-0,1 0,1-0,1-0,1 0,3 0,7-0,2 1,9-2,6-2,1-2,3-2,2-0,6-4,7-3,7-3,9-3,8-2,5-6,1 Mar-10 0,1 0,1 0,1-0,4 0,0 3,1 2,5 2,0 7,8 1,0 11,0 10,7 10,9 11,8 13,9 8,5 7,9 8,4 9,7 12,4 Abr-10 0,0-0,1 0,2 0,2 0,5-0,3 0,9-0,1-3,5-0,2-5,7-6,0-5,0-5,9-6,8-5,0-5,1-4,1-6,3-7,7 Mai-10 0,1 0,1 0,2 0,0-0,7 9,3 2,4 12,7 5,4 35,8 0,9 1,1 0,5 1,1-0,2 2,6 2,7 2,1 3,8 2,2 Jun-10 0,0 0,0 0,0-0,5-0,2-1,2 0,3-4,7 4,5-2,9-4,1-3,4-4,4-5,0-7,3-5,1-4,4-5,4-6,1-8,2 Jul-10-0,2-0,2-0,1 0,4 0,0 8,1 11,2 11,5 14,3-26,7 5,1 5,0 5,6 5,4 2,1 4,7 4,5 5,1 4,9 1,7 Ago-10-0,2-0,2 0,1-0,9 0,0-6,9 1,2-10,8-19,5 1,3-28,6-30,5-28,1-27,2-7,3-28,5-30,4-28,0-27,2-7,2 Set-10 0,3 0,3 0,3 0,0-0,4-8,9-13,8-7,0-3,3-1,0 37,5 40,2 37,6 35,8 8,5 35,9 38,5 36,1 34,1 7,3 Out-10-0,2-0,2-0,4-0,3-0,2 0,3 0,9 0,3 0,2-2,1-1,9-1,2-2,3-3,6-0,9 2,3 3,1 1,6 1,0 3,2 (*) Nov-10-0,2-0,2-0,1 0,1 0,2 27,6 16,0 26,2 37,3 74,1 3,2 3,2 2,8 4,1 4,4 0,5 0,4 0,2 1,0 1,8 (*) Dez-10-0,3-0,3-0,4-0,2-1,0 4,9 21,5 8,9-12,2-37,9-8,6-8,0-8,4-11,4-5,0-7,4-6,9-7,4-10,2-3,9 Jan-11-0,4-0,4-0,4-0,8-0,6-26,2-30,2-27,7-19,4-5,4 7,0 6,7 6,6 9,2 4,1 6,9 6,6 6,5 9,1 4,0 Variação homóloga (%) Jan-10-5,0-3,6-6,9-6,2-2,5-3,1-2,5-3,5-4,1-1,7-6,1-6,0-7,0-4,2-5,7-4,5-4,4-5,6-2,4-4,3 Fev-10-4,6-3,2-6,4-5,7-2,2-2,6-1,6-3,7-2,7-1,8-5,2-4,7-7,2-2,8-2,4-3,7-3,1-5,8-1,0-1,0 Mar-10-3,9-2,6-5,1-5,6-1,9-2,1-0,3-2,2-0,3-12,5-1,5-1,1-3,0 0,2 0,2-2,9-2,6-4,3-1,1-1,1 Abr-10-3,4-2,6-4,2-4,6-1,2-1,7 0,0-1,9 0,3-11,9-3,4-2,9-4,9-1,9-1,0-3,5-2,9-4,9-2,3-0,9 Mai-10-2,9-2,2-3,3-4,4-2,4 3,3 1,9 5,6 4,3-1,1-1,5-1,3-2,3-0,4 0,0-2,9-2,8-3,7-2,0-1,3 Jun-10-2,0-1,7-1,4-3,9-2,3-2,7-2,7-2,5-1,9-5,0-2,0-2,2-1,3-2,3-2,4-3,4-3,7-2,8-4,0-3,7 Jul-10-1,8-1,8-1,3-2,8-1,9-1,5-1,4-1,3-0,6-6,0-4,1-5,0-3,4-2,2-5,0-2,6-3,5-2,0-0,5-3,7 Ago-10-1,9-2,0-0,9-3,9-1,7 2,1 2,8 1,8 3,1-2,5 0,9-1,0 2,8 2,6 1,9-1,2-3,0 0,9 0,3 0,3 Set-10-1,4-1,3-0,3-3,8-1,8-0,3-0,1 0,0-0,8-1,7-1,6-1,6-0,2-4,2-3,4-1,6-1,7-0,2-4,2-3,4 Out-10-1,0-0,6-0,3-3,4-1,7 0,1 2,1-0,6-0,6-4,6-3,9-3,7-3,2-6,0-4,8-2,3-2,1-1,8-4,2-3,3 (*) Nov-10-0,8-0,4-0,3-3,1-1,7 1,5 4,8-0,7 0,6 0,0-0,3 0,3-0,1-2,2-1,4-0,3 0,3-0,1-2,1-1,4 (*) Dez-10-0,7-0,4-0,1-2,5-2,1 1,0 0,8 2,9-2,2-0,8 1,7 1,5 2,2 1,6 0,5 0,0-0,2 0,6-0,2-1,0 Jan-11-1,0-0,8-0,5-2,5-2,5 1,1 3,0 0,4 1,1-4,6 1,5 1,6 1,4 1,7-1,5-0,1 0,0-0,1-0,1-2,9 Variação média nos últimos 12 meses (%) Jan-10-5,7-4,4-7,6-7,2 0,0-4,8-3,5-6,5-7,1 1,8-6,5-5,3-8,3-7,3-2,6-6,5-5,3-8,3-7,3-2,6 Fev-10-5,8-4,3-7,7-7,3-0,2-4,7-3,5-6,4-6,7 1,4-6,3-5,1-8,2-6,6-2,5-6,1-5,0-8,0-6,4-2,3 Mar-10-5,7-4,2-7,6-7,2-0,5-4,5-3,2-6,1-6,4 0,1-6,3-5,2-8,2-6,2-3,1-6,1-5,0-8,0-6,0-3,1 Abr-10-5,5-4,1-7,3-7,1-0,7-4,2-2,9-5,6-5,6-0,6-5,9-4,9-7,9-5,4-2,9-5,8-4,7-7,7-5,2-2,8 Mai-10-5,2-3,9-7,0-6,8-1,0-3,5-2,5-4,8-4,5-0,7-5,6-4,7-7,5-4,8-2,9-5,5-4,6-7,4-4,7-2,9 Jun-10-4,9-3,6-6,4-6,5-1,2-3,4-2,6-4,3-4,0-1,9-5,1-4,3-6,7-4,1-2,9-5,1-4,4-6,8-4,2-3,0 Jul-10-4,5-3,4-5,8-6,0-1,4-2,9-2,3-3,6-3,3-2,5-4,8-4,3-6,2-3,3-3,1-4,7-4,3-6,1-3,3-3,0 Ago-10-4,1-3,2-5,1-5,6-1,6-2,4-1,7-3,0-2,3-3,0-4,5-4,3-5,5-3,0-2,9-4,4-4,2-5,5-2,9-2,9 Set-10-3,7-2,9-4,4-5,2-1,7-2,0-1,4-2,4-1,7-3,2-4,0-3,9-4,8-2,8-2,9-4,0-3,9-4,7-2,8-2,8 Out-10-3,3-2,6-3,8-4,8-1,8-1,6-1,0-1,9-1,1-3,6-3,3-3,3-3,9-2,4-2,4-3,4-3,4-4,0-2,5-2,4 (*) Nov-10-2,9-2,2-3,2-4,5-1,9-1,1-0,3-1,5-0,7-4,0-2,9-2,9-3,2-2,3-2,3-2,9-2,8-3,2-2,2-2,3 (*) Dez-10-2,5-1,9-2,6-4,2-1,9-0,4 0,4-0,4-0,4-4,0-2,4-2,4-2,5-1,9-2,0-2,5-2,5-2,6-2,1-2,1 Jan-11-2,1-1,6-2,0-3,9-1,9-0,1 0,8-0,1 0,0-4,3-1,7-1,7-1,8-1,5-1,6-2,1-2,1-2,1-1,9-2,0 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendário

70 Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora INQU RITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Fev.11 Jan.11 Dez.10 Nov.10 Out.10 Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Total Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Bens de Consumo Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Bens Intermé dios Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Outros Bens de Investimento Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Unid: SRE Valor Trimestral 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Total Capacidade de produção instalada Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 72,1 76,0 76,3 74,4 74,0 74,5 73,0 68,5 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Bens de Consumo Capacidade de produção instalada Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 74,8 74,8 76,0 74,4 76,2 74,9 73,9 73,7 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 77,1 78,6 80,2 75,2 76,9 76,2 71,9 72,2 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Bens Intermédios Capacidade de produção instalada Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 69,0 76,3 75,8 74,6 72,1 74,4 73,7 63,2 Empresas sem obstáculo à actividade (%)

71 Licenciamento de obras Valor Mensal (nº) Variação (%) Janeiro Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Média últimos 2011 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 12 meses PORTUGAL Edifícios licenciados ,7 dos quais: de Construções novas ,3 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,3 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos ,9 NORTE Edifícios licenciados ,9 dos quais: de Construções novas ,2 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,3 dos quais: de Construções novas ,7 Fogos ,6 CENTRO Edifícios licenciados ,6 dos quais: de Construções novas ,6 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,6 dos quais: de Construções novas ,8 Fogos ,3 LISBOA Edifícios licenciados ,3 dos quais: de Construções novas ,9 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,5 dos quais: de Construções novas ,8 78 Fogos ,3 ALENTEJO Edifícios licenciados ,1 dos quais: de Construções novas ,6 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,3 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos ,4 ALGARVE Edifícios licenciados ,2 dos quais: de Construções novas ,6 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,0 dos quais: de Construções novas ,5 Fogos ,6 R.A. dos AÇORES Edifícios licenciados ,1 dos quais: de Construções novas ,4 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,0 dos quais: de Construções novas ,1 Fogos ,4 R.A. da MADEIRA Edifícios licenciados ,3 dos quais: de Construções novas ,1 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,7 dos quais: de Construções novas ,5 Fogos ,9 NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. * As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro. (a) Dados preliminares (b) Dados revistos

72 Obras concluídas Valor Trimestral (nº) 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim (a) 2010 (a)(b) 2010 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2008 (b) PORTUGAL Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NORTE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos CENTRO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos LISBOA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALENTEJO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALGARVE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. dos AÇORES Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. da MADEIRA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios, (a) Resultados estimados preliminares (b) Resultados estimados revistos

73 Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas INQU RITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Fev.11 Jan.11 Dez.10 Nov.10 Out.10 Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Total Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp. s. obst. à actividade(%) PROMOÇ O IMOBILIÁRIA Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) ENGENHARIA CIVIL Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇ O Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Unid: SRE Valor Trimestral 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Total Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 69,2 69,4 77,2 74,2 71,2 71,5 73,4 71,1 Tendência vol. vendas PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 65,0 62,7 66,4 69,0 69,2 76,6 66,3 x Tendência vol. vendas x ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 70,4 75,2 74,5 75,3 70,3 73,2 75,1 x Tendência vol. vendas x ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Prod. assegurada (meses) x Perspectivas actividade x Taxa util. capacidade (%) 77,1 76,6 78,9 80,8 76,5 77,7 78,4 x Tendência vol. vendas x

74 Índice de preços na produção industrial * Valor Mensal Variação Mensal (%) Variação (%) BASE (100:2005) Jan Jan Dez Nov Out Set Acumulada Homóloga (12 meses) PORTUGAL Ponderadores CAE-Rev.3 C/D/E ÍNDICE GERAL 116,8 2,0 0,6 0,5-0,2 0,2 5,7 4,1 Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais: - Bens de Consumo (Total) 32,48 106,4 0,8 0,4 0,3-0,5 0,2 2,0 0,1 - Bens de consumo duradouro 3,18 109,1 0,2 0,3 0,2 0,1 0,3 2,3 1,8 - Bens de consumo n. duradouro 29,30 106,1 0,8 0,4 0,3-0,5 0,2 2,0-0,1 - Bens Intermédios 28,42 112,5 1,1 0,6 0,5 0,5 0,5 6,3 3,6 - Bens de Investimento 12,19 108,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 - Energia 26,91 137,9 4,6 1,1 0,8-0,8 0,0 11,0 10,4 B Indústrias Extractivas 1,17 102,2-0,1 0,0 0,0 0,0 0,2 0,6 0,4 C Indústrias Transformadoras 82,49 113,5 1,4 0,7 0,6-0,1 0,3 5,4 3,9 D Electricidade, gás, vapor, água quente 14,59 e fria e ar frio 133,8 4,8 0,0 0,0-0,9 0,0 7,2 5,1 E Captação, tratamento e distribuição de 1,74 água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 142,8 2,8 0,1 0,0 0,3 0,0 4,8 5,9 * Dados actualizados em

75 Taxas de juro implícitas no crédito à habitação Taxas de Juro Capital Médio em Dívida, Prestação Média e Respectivas Componentes (Euros) Todos os contratos Novos Contratos Capital em Dívida Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais Fevereiro ,873% 2,034% Março ,837% 2,018% Abril ,821% 2,032% Maio ,808% 2,042% Junho ,803% 2,057% Julho ,817% 2,115% Agosto ,840% 2,174% Setembro ,890% 2,326% Outubro ,944% 2,522% Novembro ,992% 2,694% Dezembro ,045% 2,800% Janeiro ,101% 2,960% Notas: 1. Exceptuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado Regime Bonificado Total Regime Geral Bonificado Total Bonificado Jovem Bonificado Não Jovem Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Mutuário Estado Mutuário Estado Mutuário Estado Fev-10 1,873% 1,775% 2,384% 2,049% 0,335% 2,240% 1,953% 0,287% 2,562% 2,167% 0,395% Mar-10 1,837% 1,742% 2,342% 2,018% 0,324% 2,195% 1,919% 0,276% 2,518% 2,133% 0,385% Abr-10 1,821% 1,729% 2,313% 1,990% 0,323% 2,168% 1,894% 0,274% 2,492% 2,107% 0,385% Mai-10 1,808% 1,719% 2,296% 1,974% 0,322% 2,150% 1,877% 0,273% 2,474% 2,090% 0,384% Jun-10 1,803% 1,715% 2,286% 1,965% 0,321% 2,141% 1,869% 0,272% 2,463% 2,079% 0,384% Jul-10 1,817% 1,732% 2,294% 1,974% 0,320% 2,148% 1,878% 0,270% 2,470% 2,087% 0,383% Ago-10 1,840% 1,758% 2,308% 1,992% 0,316% 2,163% 1,898% 0,265% 2,482% 2,102% 0,380% Set-10 1,890% 1,812% 2,338% 2,022% 0,316% 2,197% 1,932% 0,265% 2,511% 2,130% 0,381% Out-10 1,944% 1,869% 2,380% 2,064% 0,316% 2,241% 1,977% 0,264% 2,551% 2,169% 0,382% Nov-10 1,992% 1,921% 2,415% 2,098% 0,317% 2,276% 2,012% 0,264% 2,581% 2,197% 0,384% Dez-10 2,045% 1,976% 2,456% 2,138% 0,318% 2,319% 2,055% 0,264% 2,623% 2,238% 0,385% Jan-11 2,101% 2,034% 2,503% 2,185% 0,318% 2,367% 2,104% 0,263% 2,668% 2,282% 0,386% Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento Total Aquisição de Terreno para Construção de Aquisição de Construção de Habitação Habitação Habitação Fev-10 1,873% 1,646% 1,814% 1,886% Mar-10 1,837% 1,615% 1,772% 1,851% Abr-10 1,821% 1,609% 1,751% 1,835% Mai-10 1,808% 1,582% 1,735% 1,824% Jun-10 1,803% 1,602% 1,728% 1,818% Jul-10 1,817% 1,592% 1,745% 1,832% Ago-10 1,840% 1,596% 1,768% 1,855% Set-10 1,890% 1,632% 1,816% 1,905% Out-10 1,944% 1,689% 1,870% 1,960% Nov-10 1,992% 1,736% 1,915% 2,008% Dez-10 2,045% 1,788% 1,966% 2,061% Jan-11 2,101% 1,846% 2,018% 2,118%

76

77 Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional

78

79 Inquéritos de conjuntura ao comércio INQU RITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Fev.11 Jan.11 Dez.10 Nov.10 Out.10 Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Total Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda Comé rcio por grosso Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda Comé rcio a retalho Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Unid: SRE Valor Trimestral 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Total Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%) Comércio por grosso Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%) Comércio a retalho Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%)

80 Índice de volume de negócios no comércio a retalho BASE 2005=100 AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Volume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO) Volume de negócios no Comércio a Retalho Meses ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) índices mensais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov-10 * Dez-10* Jan Variaç ão mensal (%) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov-10 * Dez-10* Jan Variaç ão homóloga (%) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov-10 * Dez-10* Jan Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov-10 * Dez-10* Jan

81 Vendas de veículos automóveis VEÍ CULOS LIGEIROS (a) Valor Mensal Variação (%) Unid. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Fev. Acumulada TOTAL (nº) Rv ,6-11,0 Ligeiros de passageiros (b) (nº) Rv ,7-11,0 Comerciais ligeiros (nº) Rv ,2-11,5 (a) Veículos novos. (b) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com Kg. VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS (a Unid. Valor Mensal Variação (%) Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Fev. Acumulada TOTAL (nº) Rv ,3 29,8 Pesados de mercadorias (nº) Rv ,8 43,0 Pesados de passageiros (nº) ,6-24,3 Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal (a) Veículos novos. Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais nº Out.09 Dez.09 Fev.10 Abr.10 Jun.10 Ago.10 Out.10 Dez.10 Fev.11 Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

82 Evolução do comércio internacional Jan. 11 (a) Dez. 10 (a) Valores Mensais (10³ EUR) Nov. 10 (a) Out. 10 (a) Acumulado Fev. 10 a Jan. 11 Acumulado Fev. 09 a Jan. 10 Homóloga Variação (%) Últimos 12 Meses TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) TOTAL Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Valores Mensais (10³ EUR) Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) (a) Os dados de Fevereiro de 2010 a Janeiro de 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário. (*) Para assegurar a comparabilidade na zona Euro, no ano de 2009 e 2010 foram acrescentados os valores da Estónia

83 Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de Julho a Dezembro de 2010 e Janeiro 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário. Nota: Devido a limitações técnicas entretanto ultrapassadas, os dados relativos a algumas zonas económicas e geográficas foram rectificados em 11/03/2011. Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais JANEIRO % 9% 1% 3% 6% 2% 3% 8% 6% 6% 1% 1% 76% 77% ENTRADA (CIF) SAÍDA (FOB) U. E. EFTA OPEP PALOP E.U.A. JAPÃO OUTROS

84 Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein 1 x x x Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de Julho a Dezembro de 2010 e Janeiro 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário. Nota: Devido a limitações técnicas entretanto ultrapassadas, os dados relativos a algumas zonas económicas e geográficas foram rectificados em 11/03/2011.

85 Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Julho a Dezembro de 2010 e Janeiro 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Julho a Dezembro de 2010 e Janeiro 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

86 Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Julho a Dezembro de 2010 e Janeiro 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Julho a Dezembro de 2010 e Janeiro 2011 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

87 Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Homóloga (a) 11 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Jan. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares

88

89 Capítulo 7. Serviços

90

91 Transportes ferroviários Unid. Dez. 10 Nov. 10 Out. 10 Valor Mensal Set. 10 Ago. 10 Acumulado Jan. a Dez. Variaç ão (%) Homó loga Homó loga Acumulada Transporte Ferroviário Rv ,6-0,5 Passageiros transportados (10³) Rv ,2-0,2 Tráfego suburbano (10³) Rv Rv ,7-1,0 Passageiros-Km transportados (10³) ,7 0,0 Tráfego suburbano (10³) Unid. Valor Mensal Variaç ão (%) Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Dez. Acumulada Metropolitano de Lisboa Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,2 3,6 Passageiros-Km transportados (10³) ,1 4,7 Lugares-Km oferecidos (10³) ,3 9,4 Carruagens-Km (10³) ,4 9,4 Metropolitano do Porto Número de veículos (nº) (a) 41,7 (a) Passageiros transportados (10³) ,4 1,3 Passageiros-Km transportados (10³) ,6 2,3 Lugares-Km oferecidos (10³) ,5 4,7 Carruagens-Km (10³) ,9-0,1 (a) Não aplicável Transportes fluviais Valor Mensal Variaç ã o (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Dez. Acumulada Movimento de Passageiros (a) Rio Minho (nº) ,9 7,4 Ria de Aveiro (nº) ,3 24,6 Rio Tejo (nº) ,1 0,7 Rio Sado (nº) ,3 4,5 Ria Formosa (nº) ,0 15,0 Movimento de Veí culos Rio Minho (nº) ,9 10,4 Rio Tejo (nº) ,0 18,1 Rio Sado (nº) ,5-14,6 (a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia.

92 Transportes marítimos Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente (a) Número (nº) x x x Arqueação bruta (GT) x x x Tonelagem de porte bruto (Dwt) x x x Embarcações procedentes de Portos Estrangeiros Número (nº) x x x Arqueação bruta (GT) x x x Tonelagem de porte bruto (Dwt) x x x Movimento de mercadorias (b) Total do Continente Descarregadas (ton) ,6-6,0 Carga Geral (ton) ,9-32,9 Contentores (d) (ton) ,6-7,8 Granéis Sólidos (ton) ,7 7,2 Granéis Líquidos (ton) ,0-10,1 Carregadas (ton) ,8-8,1 Carga Geral (ton) ,1-11,2 Contentores (d) (ton) ,4-1,9 Granéis Sólidos (ton) ,4-16,5 Granéis Líquidos (ton) ,9-7,3 Porto de Sines Descarregadas (ton) ,2-2,8 Carga Geral (ton) ,0-21,9 Contentores (ton) ,3-1,5 Granéis Sólidos (ton) ,1 21,8 Granéis Líquidos (ton) ,1-10,9 Carregadas (ton) ,9-4,7 Carga Geral (ton) ,7 23,2 Contentores (ton) ,6 4,5 Granéis Sólidos (ton) ,2 18,6 Granéis Líquidos (ton) ,5-8,3 Porto de Leixões Descarregadas (ton) ,7-8,7 Carga Geral (ton) ,0-59,3 Contentores (ton) ,3-3,2 Granéis Sólidos (ton) ,9 1,7 Granéis Líquidos (ton) ,9-10,3 Carregadas (ton) ,3-12,2 Carga Geral (ton) ,8-18,4 Contentores (ton) ,3 1,4 Granéis Sólidos (ton) ,1-37,0 Granéis Líquidos (ton) ,3-21,7 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) ,5-6,4 Carga Geral (ton) ,9-28,6 Contentores (ton) ,2-18,8 Granéis Sólidos (ton) ,3-12,1 Granéis Líquidos (ton) ,5 32,7 Carregadas (ton) ,4-15,4 Carga Geral (ton) ,1 22,0 Contentores (ton) ,7-7,8 Granéis Sólidos (ton) ,0-44,8 Granéis Líquidos (ton) ,5-28,1 (a) Não inclui o porto de Figueira da Foz. (b) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro. Valor Mensal Variação (%)

93 Transportes marítimos (continuação) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Movimento de Contentores Total do Continente (a) Descarregados Número (nº) x x x Número (TEU) x x x Carregados Número (nº) x x x Número (TEU) x x x Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) ,1-11,9 Número (TEU) ,9-9,2 Carregados Número (nº) ,9-11,6 Número (TEU) ,5-9,4 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) ,9-1,3 Número (TEU) ,4 1,2 Carregados Número (nº) ,1-3,2 Número (TEU) ,0-0,2 (a) Não inclui o porto de Figueira da Foz. Valor Mensal Variação (%) Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira ton Dez.08 Jan.09 Fev.09 Mar.09 Abr.09 Mai.09 Jun.09 Jul.09 Ago.09 Set.09 Out.09 Nov.09 Dez.09 Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

94 Transportes aéreos Valor Mensal Variaçã o (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Dez. Acumulada Tráfego Comercial nos Aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo a Natureza do Tráfego Tráfego Internacional Aviõ es (nº) ,1 5,2 Trafego regular (nº) ,9 5,7 Passageiros embarcados (10³ ,7 7,4 Trafego regular (10³ ,3 9,0 Passageiros desembarcados (10³ ,0 7,7 Trafego regular (10³ ,8 9,4 Mercadorias carregadas (ton) ,5 19,9 Trafego regular (ton) ,1 20,2 Mercadorias descarregadas (ton) ,4 7,4 Trafego regular (ton) ,1 4,9 Correio carregado (ton) ,4-2,3 Trafego regular (ton) ,4-2,4 Correio descarregado (ton) ,2-6,5 Trafego regular (ton) ,2-6,4 Tráfego Territorial Aviõ es (nº) ,4 1,3 Passageiros embarcados (10³ ,9-1,0 Passageiros desembarcados (10³ ,5-0,8 Mercadorias carregadas (ton) ,3-4,7 Mercadorias descarregadas (ton) ,9-15,9 Correio carregado (ton) ,1-4,5 Correio descarregado (ton) ,8-10,4 Tráfego Interior Aviõ es (nº) ,1-2,6 Passageiros embarcados (10³ ,8 7,2 Passageiros desembarcados (10³ ,3 7,7 Mercadorias carregadas (ton) ,3-2,3 Mercadorias descarregadas (ton) ,6 8,8 Correio carregado (ton) ,3 9,3 Correio descarregado (ton) ,7 1,6

95 Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Jan. 11 Dez. 10 Unid: EUROS Valor Mensal Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun PORTUGAL 30,3 32,0 31,8 Rv 32,2 33,5 36,7 33,7 32,3 Continente 31,1 32,3 33,0 Rv 33,0 34,2 37,7 34,4 33,2 Norte 33,5 34,3 35,0 Rv 35,0 34,7 32,6 32,8 33,6 Centro 31,2 31,2 29,2 Rv 29,1 29,4 32,3 29,6 28,1 Lisboa 41,5 41,5 45,0 Rv 44,9 45,6 39,9 40,8 45,8 Alentejo 32,8 30,2 31,5 Rv 33,6 32,8 35,5 33,7 32,3 Algarve 17,7 18,8 19,4 24,1 29,2 39,4 33,1 28,1 R.A. Açores 33,5 31,3 32,3 32,2 35,9 36,3 36,7 34,7 R.A. Madeira 26,3 30,4 25,7 27,1 27,8 28,9 26,3 25,4

96 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Jan. 11 Valor Mensal (10³) Dez. Nov. Out. Set Acumulado Jan. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada TOTAL Rv ,4-1,4 Residentes em Portugal Rv ,5-4,5 Residentes no Estrangeiro Rv ,8 0,8 Europa Rv ,6-0,6 UE Rv ,7-0,7 Alemanha Rv ,7 1,7 Áustria ,2-19,2 Bélgica Rv ,5 0,5 Bulgária ,6 10,6 Chipre ə ə ə ə ə ə 23,7 23,7 Dinamarca Rv ,8-7,8 Eslová quia ,4 487,4 Eslovénia Rv ,6 10,6 Espanha Rv ,9-3,9 Estónia ə ə -18,0-18,0 Finlândia Rv ,5-14,5 França ,7 6,7 Grécia ,2-19,2 Hungria ,8-26,8 Irlanda ,5-6,5 Itália Rv ,3 12,3 Letónia ə ə -24,1-24,1 Lituânia ,9 11,9 Luxemburgo ,6-54,6 Malta ə ə ə ə 1 ə ,0 Países Baixos ,3 4,3 Polónia Rv ,1 14,1 Reino Unido Rv ,8-3,8 Rep. Checa ,7 10,7 Roménia ,6 52,6 Suécia Rv ,8-13,8 Outros Países da Europa ,6 0,6 Noruega Rv ,0 Rússia Rv ,4 16,4 Suiça ,1-6,1 Outros ,9-4,9 África ,5-5,5 América Rv ,3 12,3 Brasil ,7 22,7 Canadá Rv ,3-11,3 Estados Unidos da América ,5 12,5 Outros ,0 Ásia Rv ,0 Japão Rv ,7 14,7 Outros Rv ,1-14,1 Oceânia ,2 17,2 Austrá lia ,2 17,2 Outros ə ə ə 17,1 17,1 Outros não determinados ,2 146,2

97 Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Jan. 10 Valor Mensal (10³) Dez. Nov. Out. Set Acumulado Jan. Homóloga Variação (%) Homóloga Acumulada PORTUGAL Rv ,1 1,1 Continente Rv ,5 2,5 Norte ,1 6,1 Centro Rv ,8 2,8 Lisboa Rv ,3-2,3 Alentejo Rv ,5 11,5 Algarve Rv ,1 5,1 R.A. Açores ,8-3,8 R.A. Madeira Rv ,1-12, Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Jan. 11 Dez. 10 Valor Mensal (10³) Nov. 10 Out. 10 Set. 10 Acumulado Jan. Homóloga Variação (%) Homóloga Acumulada PORTUGAL Rv ,4-1,4 Continente Rv ,3 0,3 Norte Rv ,7 4,7 Centro Rv ,3-1,3 Lisboa Rv ,9 0,9 Alentejo Rv ,4 12,4 Algarve Rv ,7-3,7 R.A. Açores ,9-1,9 R.A. Madeira Rv ,1-8,1 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Milhares Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 Out.10 Nov.10 Dez.10 Jan.11 portugueses estrangeiros

98 Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Jan. 11 Dez. 10 Valor Mensal (10³) Nov. 10 Out. Set. Acumulado Jan. Homóloga Variação (%) Homóloga Acumulada PORTUGAL Rv ,8-6,8 Continente Rv ,6-4,6 Norte Rv ,6-1,6 Centro Rv ,8-3,8 Lisboa Rv ,9-3,9 Alentejo Rv ,0 1,0 Algarve Rv ,9-10,9 R.A. Açores ,8-5,8 R.A. Madeira Rv ,6-16, Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Jan. Dez. Nov. Out. Set. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. Acumulada PORTUGAL Rv ,2-5,2 Continente Rv ,0 Norte Rv Centro Rv ,4-1,4 Lisboa Rv ,8-4,8 Alentejo Rv ,7 3,7 Algarve Rv ,3-6,3 R.A. Açores ,4-2,4 R.A. Madeira Rv ,7-15,7 Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Milhares de Euros Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 Out.10 Nov.10 Dez.10 Jan.11 Proveitos Totais Proveitos Aposento

99 Capítulo 8. Finanças e Empresas

100

101 Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Set. Ago. Jul. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. Acumulada TOTAL Número ,2 7,4 Capital social (10 3 euros) ,6-79,8 Anónimas Número ,1 7,7 Capital social (10 3 euros) ,3-31,1 Quotas Número ,3 6,4 Capital social (10 3 euros) ,6-93,3 Outras Número ,2 372,2 Capital social (10 3 euros) ,4 6,7 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0 0,0 Capital social (10 3 euros) ,2-13,8 Quotas Número ,5-8,4 Capital social (10 3 euros) ,0 6,7 Outras Número ,0 16,7 Capital social (10 3 euros) ,0 326,7 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,2-5,1 Capital social (10 3 euros) ,9 27,3 Quotas Número ,8 2,2 Capital social (10 3 euros) ,0-9,5 Outras. Número ,0 250,0 Capital social (10 3 euros) Construção Anónimas Número ,1 33,3 Capital social (10 3 euros) ,9-10,9 Quotas Número ,2 9,1 Capital social (10 3 euros) ,5 6,0 Outras Número ,0 187,5 Capital social (10 3 euros) , ,5 Actividades de Serviços Anónimas Número ,9 7,9 Capital social (10 3 euros) ,4-36,9 Quotas Número ,9 7,0 Capital social (10 3 euros) ,1-94,5 Outras Número ,5 571,4 Capital social (10 3 euros) ,9-10,8 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Actividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

102 Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Set. Ago. Jul. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. Acumulada TOTAL Número ,0 2,5 Capital social (10 3 euros) ,6 1013,6 Anónimas Número ,8 7,7 Capital social (10 3 euros) ,2 1990,8 Quotas Número ,0 1,6 Capital social (10 3 euros) ,1 763,8 Outras Número ,0 132,9 Capital social (10 3 euros) ,0 760,1 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,1 11,1 Capital social (10 3 euros) ,9 80,5 Quotas Número ,8 11,9 Capital social (10 3 euros) ,1-27,5 Outras Número ,0 1100,0 Capital social (10 3 euros) ,7 847,6 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,9 45,0 Capital social (10 3 euros) ,1 7987,0 Quotas Número ,3-0,8 Capital social (10 3 euros) ,8 467,6 Outras Número ,3 133,3 Capital social (10 3 euros) ,9 198,2 Construção Anónimas Número ,3 67,7 Capital social (10 3 euros) ,8 22,4 Quotas Número ,4 11,3 Capital social (10 3 euros) ,0 43,0 Outras Número ,6-25,0 Capital social (10 3 euros) ,5 16,7 Actividades de Serviços Anónimas Número ,0-4,8 Capital social (10 3 euros) ,5 2712,0 Quotas Número ,6 0,3 Capital social (10 3 euros) ,0 901,3 Outras Número ,8 140,0 Capital social (10 3 euros) ,6 1022,4 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Actividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

103 Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Valor Mensal Valor Trimestral TOTAL Set. Ago. Jul. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Jan. a Set TOTAL Número Capital social (10 3 euros) Ex novo Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Por cisão, fusão e transformação Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Nº J05 A J O J06 A J O J07 A J O J08 A J O J09 A J O J Series1 Series2 Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

104

105 Capítulo 9. Comparações Internacionais

Título Boletim Mensal de Estatística 2010

Título Boletim Mensal de Estatística 2010 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01 Presidente do

Leia mais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Janeiro. Edição Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Janeiro. Edição Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Janeiro 2013 e Estatísticas oficiais Edição 2013 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2013 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José

Leia mais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Maio. Edição Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Maio. Edição Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Maio 2011 e Estatísticas oficiais Edição 2011 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2011 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de

Leia mais

Título Boletim Mensal de Estatística 2009

Título Boletim Mensal de Estatística 2009 Outubro 2009 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2009 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01

Leia mais

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002 Informação Comunicação Social 13 de Agosto de Resultados Provisórios ÍNDICE DE CUSTO DO TRABALHO (ICT) rimestre de O Índice de Custo do Trabalho (ICT) atingiu, no 2º trimestre de e para o conjunto dos

Leia mais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Outubro. Edição Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Outubro. Edição Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Outubro 2012 e Estatísticas oficiais Edição 2012 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2012 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José

Leia mais

Título Boletim Mensal de Estatística 2008

Título Boletim Mensal de Estatística 2008 Outubro 2008 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2008 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01

Leia mais

Transporte de mercadorias em crescimento por via marítima mas com retração no transporte ferroviário

Transporte de mercadorias em crescimento por via marítima mas com retração no transporte ferroviário 29 de novembro de 2011 Atividade dos Transportes I. Transporte marítimo, aéreo e ferroviário de passageiros e mercadorias (3º trimestre de 2011) II. Transporte de mercadorias (2º trimestre de 2011) Transporte

Leia mais

Título Boletim Mensal de Estatística 2015

Título Boletim Mensal de Estatística 2015 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2015 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 845 40 84 Presidente do

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

Título Boletim Mensal de Estatística 2010

Título Boletim Mensal de Estatística 2010 Setembro 2010 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01

Leia mais

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007 ACTIVIDADE DOS TRANSPORTES Janeiro a Setembro 2007 03 de Dezembro de 2007 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007 De Janeiro a Setembro de 2007, movimentaram-se

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total

Leia mais

Transporte de passageiros continua a aumentar

Transporte de passageiros continua a aumentar Atividade dos Transportes 1º Trimestre de 219 6 de junho de 219 Transporte de passageiros continua a aumentar No 1º trimestre de 219, registou-se o movimento de 11,2 milhões de passageiros nos aeroportos

Leia mais

Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005

Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005 Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005 28 de Novembro de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e movimento de mercadorias nos portos do Continente

Leia mais

Actividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005

Actividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005 Actividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005 26 de Agosto de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e mercadorias nos portos do Continente e Região Autónoma

Leia mais

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Maio de 2010 29 de Junho de 2010 Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no total

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Fevereiro de 2017

Síntese Económica de Conjuntura - Fevereiro de 2017 mm3m/% Síntese Económica de Conjuntura - Fevereiro de 2017 Em fevereiro, o indicador de confiança dos consumidores na Área Euro (AE) estabilizou, tendo o indicador de sentimento económico recuperado. No

Leia mais

Indicadores de atividade e de clima económico voltam a recuperar. Exportações e Importações nominais de bens desaceleram em março.

Indicadores de atividade e de clima económico voltam a recuperar. Exportações e Importações nominais de bens desaceleram em março. SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Abril de 2014 20 de maio de 2014 Indicadores de atividade e de clima económico voltam a recuperar. Exportações e Importações nominais de bens desaceleram em março. Na Área

Leia mais

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Março de 2012 26 de Abril de 2012 Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Em agosto, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico da Área Euro (AE) diminuíram.

Em agosto, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico da Área Euro (AE) diminuíram. 17 de Setembro de 2014 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Agosto de 2014 Indicador de atividade económica desacelera e Exportações e Importações nominais de bens aumentam em julho. Indicador de clima económico

Leia mais

Indicadores de Síntese Económica

Indicadores de Síntese Económica 18 de dezembro de 2014 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Novembro de 2014 Indicadores de atividade e de clima económico diminuem. Consumo privado desacelera e Investimento aumenta em outubro. Em novembro,

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação mantém-se

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação mantém-se Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2010 27 de Janeiro de 2011 Valor médio de Avaliação Bancária de mantém-se Em Dezembro, o valor médio de avaliação bancária 1 do total do País situou-se em

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2016 Nº 01/2017 Março 2017 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO 1. ACTIVIDADE ECONÓMICA De acordo com o Eurostat, no 4º trimestre de 2016, o PIB

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

Atividade económica acelerou até setembro. Indicador de clima económico, já disponível para outubro, diminuiu ligeiramente

Atividade económica acelerou até setembro. Indicador de clima económico, já disponível para outubro, diminuiu ligeiramente mm3m/%... Síntese Económica de Conjuntura Outubro de 2016 18 de novembro de 2016 Atividade económica acelerou até setembro. Indicador de clima económico, já disponível para outubro, diminuiu ligeiramente

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor

Leia mais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Julho. Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Julho. Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Julho e Estatísticas oficiais 2016 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2016 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2

Leia mais

Indicadores de atividade e de clima económico mantêm tendências crescentes

Indicadores de atividade e de clima económico mantêm tendências crescentes mm3m/% 17 de Abril de 2014 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Março de 2014 Indicadores de atividade e de clima económico mantêm tendências crescentes Em março, os indicadores de sentimento económico e de

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Abril de 2015

Síntese Económica de Conjuntura - Abril de 2015 ...... Síntese Económica de Conjuntura - Abril de 2015 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de 1,0% no 1º trimestre de 2015 (0,9% no trimestre anterior). Em abril, os

Leia mais

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Abril de 2013

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Abril de 2013 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Abril de 2013 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de -1,0% no 1º trimestre de 2013 (-0,9% no trimestre anterior). Em abril, o indicador

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

28 de fevereiro de 2019

28 de fevereiro de 2019 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 28 de fevereiro de 2019 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011)

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Indicador de atividade económica diminuiu em abril e indicador de clima económico, já disponível para maio, aumentou nos últimos três meses

Indicador de atividade económica diminuiu em abril e indicador de clima económico, já disponível para maio, aumentou nos últimos três meses mm3m/% Síntese Económica de Conjuntura Maio de 2016 21 de junho de 2016 Indicador de atividade económica diminuiu em abril e indicador de clima económico, já disponível para maio, aumentou nos últimos

Leia mais

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA- Janeiro de 2013

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA- Janeiro de 2013 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA- Janeiro de 2013 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de -0,9% no 4º trimestre de 2012 (-0,6% no trimestre anterior). Em janeiro, o indicador

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2015

Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2015 ......... Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2015 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de 0,9% no 4º trimestre (0,8% nos dois trimestres anteriores). Em janeiro,

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2008 17 de Fevereiro de 2009 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2008 foi de 7,8%. Este

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

Sinais Convencionais. Título Boletim Mensal de Estatística 2018

Sinais Convencionais. Título Boletim Mensal de Estatística 2018 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2018 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 845 40 84 Presidente do

Leia mais

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Agosto de 2013

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Agosto de 2013 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Agosto de 2013 Em agosto, os indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) recuperaram significativamente. No mesmo mês, os preços

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2

Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2017 25 de janeiro de 2018 Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua

Leia mais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Maio. Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Maio. Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Maio e Estatísticas oficiais 2017 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2017 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2

Leia mais

Indicador de clima económico estabiliza em outubro. Consumo privado acelera e Investimento desacelera em setembro

Indicador de clima económico estabiliza em outubro. Consumo privado acelera e Investimento desacelera em setembro mm3m/%... Síntese Económica de Conjuntura Outubro de 2014 19 de novembro de 2014 Indicador de clima económico estabiliza em outubro. Consumo privado acelera e Investimento desacelera em setembro Na Área

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária aumentou

Valor médio de avaliação bancária aumentou dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou

Leia mais

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística Variações entre os valores anuais de 2005 e 2006: +4,2% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +38,6% movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; -0,8%

Leia mais

Sinais Convencionais. Título Boletim Mensal de Estatística 2018

Sinais Convencionais. Título Boletim Mensal de Estatística 2018 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2018 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 845 40 84 Presidente do

Leia mais

ISSN Boletim Mensal de Estatística. Setembro. Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística. Setembro. Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Setembro 2013 e Estatísticas oficiais 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2013 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida,

Leia mais

Indicadores de Síntese Económica

Indicadores de Síntese Económica 18 de maio de 2012 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Abril de 2012 Consumo atenua diminuição e investimento apresenta redução mais acentuada em março. Exportações nominais mantêm crescimento elevado e importações

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Transporte de passageiros com aceleração no último trimestre do ano mas abrandamento em 2018

Transporte de passageiros com aceleração no último trimestre do ano mas abrandamento em 2018 Atividade dos Transportes 4º Trimestre de 2 22 de ço de 219 Transporte de passageiros com aceleração no último trimestre do ano mas abrandamento em 2 No 4º trimestre de 2, o movimento de passageiros nos

Leia mais

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2017

Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2017 mm3m/% Síntese Económica de Conjuntura - Janeiro de 2017 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de 1,7% no 4º trimestre (1,8% no trimestre anterior). Em janeiro, os indicadores

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição 25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%

Leia mais

Indicador de atividade económica diminui e indicador de clima económico aumenta

Indicador de atividade económica diminui e indicador de clima económico aumenta vh/% (2) Síntese Económica de Conjuntura Julho de 2018 20 de agosto de 2018 Indicador de atividade económica diminui e indicador de clima económico aumenta Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou

Leia mais

Indicadores de clima económico e de atividade económica registaram ligeiras reduções

Indicadores de clima económico e de atividade económica registaram ligeiras reduções mm3m/%... Síntese Económica de Conjuntura Janeiro de 2016 17 de fevereiro de 2016 Indicadores de clima económico e de atividade económica registaram ligeiras reduções Na Área Euro (AE), o PIB em termos

Leia mais

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Dezembro de 2012

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Dezembro de 2012 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA - Dezembro de 2012 Em dezembro, o indicador de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) voltou a agravar-se, enquanto o indicador de sentimento económico recuperou ligeiramente.

Leia mais

Caderno de Economia e Negócios AHRESP

Caderno de Economia e Negócios AHRESP Caderno de Economia e Negócios AHRESP Nº6 DEZEMBRO 2017 Av. Duque de Ávila, 75, 1049-011 Lisboa 213 527 060 www.ahresp.com AHRESP A Sua rede de INFORMAÇÃO Nº6_dezembro 2017 ÍNDICE DESTAQUE ESTE MÊS Receitas

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Outubro de 2015

Síntese Económica de Conjuntura - Outubro de 2015 ...... Síntese Económica de Conjuntura - Outubro de 2015 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de 1,6% no 3º trimestre de 2015 (1,5% no trimestre anterior). Em outubro,

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos

Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 31 de maio de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8%

Leia mais

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no

Leia mais

NOTA INTRODUTÓRIA. Boletim Mensal de Estatística - Maio de 2014

NOTA INTRODUTÓRIA. Boletim Mensal de Estatística - Maio de 2014 3 NOTA INTRODUTÓRIA Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Sinais Convencionais Título Boletim Mensal de Estatística

Sinais Convencionais Título Boletim Mensal de Estatística 2 Título Boletim Mensal de Estatística - 2019 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 845 40 84 Presidente

Leia mais

Taxas de Juro implícitas no Crédito à Habitação Abril de Taxa de juro e prestação média no crédito à habitação 1 mantêm tendência crescente

Taxas de Juro implícitas no Crédito à Habitação Abril de Taxa de juro e prestação média no crédito à habitação 1 mantêm tendência crescente Taxas de Juro implícitas no Crédito à Habitação Abril de 2011 25 de Maio de 2011 Taxa de juro e prestação média no crédito à habitação 1 mantêm tendência crescente A taxa de juro implícita no conjunto

Leia mais

O Índice de Custo do Trabalho diminuiu 1,5% em relação ao mesmo trimestre de 2017

O Índice de Custo do Trabalho diminuiu 1,5% em relação ao mesmo trimestre de 2017 1T11 1T12 1T13 1T14 1T15 1T16 1T17 1T18 1T11 1T12 1T13 1T14 1T15 1T16 1T17 1T18 14 de maio de 2018 Índice de Custo do Trabalho 1.º trimestre de 2018 O Índice de Custo do Trabalho diminuiu 1,5% em relação

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Julho de 2016

Síntese Económica de Conjuntura - Julho de 2016 mm3m/% Síntese Económica de Conjuntura - Julho de 2016 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de 1,6% no 2º trimestre de 2016 (1,7% no trimestre anterior). Entre maio e

Leia mais

Enquandramento externo da economia portuguesa menos favorável. Indicador de clima económico estabiliza em setembro

Enquandramento externo da economia portuguesa menos favorável. Indicador de clima económico estabiliza em setembro 17 de outubro de 2014 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Setembro de 2014 Enquandramento externo da economia portuguesa menos favorável. Indicador de clima económico estabiliza em setembro O Índice de Produção

Leia mais

Sinais Convencionais. Título Boletim Mensal de Estatística 2016

Sinais Convencionais. Título Boletim Mensal de Estatística 2016 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2016 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 845 40 84 Presidente do

Leia mais

Desaceleração no transporte de passageiros por via aérea e redução no movimento de mercadorias por via marítima

Desaceleração no transporte de passageiros por via aérea e redução no movimento de mercadorias por via marítima Atividade dos Transportes 3º Trimestre de 2 19 de dezembro de 2 Desaceleração no transporte de passageiros por via aérea e redução no movimento de mercadorias por via ítima No 3º trimestre de 2, o movimento

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) 2º Trimestre de 2012 07 de setembro de 2012 Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma diminuição de 3,3% em volume

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016

Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2016 31 de maio de 2016 Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Setembro de 2016

Síntese Económica de Conjuntura - Setembro de 2016 mm3m/%... Versão retificada em 26/10/2016 Alteração no quadro da pág. 13 Síntese Económica de Conjuntura - Setembro de 2016 Em setembro, o indicador de confiança dos consumidores diminuiu e o indicador

Leia mais

Consumo privado e investimento apresentam reduções menos intensas em junho. Exportações nominais aceleram e importações aumentam.

Consumo privado e investimento apresentam reduções menos intensas em junho. Exportações nominais aceleram e importações aumentam. mm3m/%... SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Julho de 2013 20 de agosto de 2013 Consumo privado e investimento apresentam reduções menos intensas em junho. Exportações nominais aceleram e importações aumentam.

Leia mais

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 06 junho 2016 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Indicadores de atividade económica e de clima económico estabilizam.

Indicadores de atividade económica e de clima económico estabilizam. vh/% (2) Síntese Económica de Conjuntura Novembro de 2017 21 de dezembro de 2017 Indicadores de atividade económica e de clima económico estabilizam. Em novembro, o indicador de confiança dos consumidores

Leia mais

Indicador de atividade económica e indicador de clima económico aumentam

Indicador de atividade económica e indicador de clima económico aumentam vh/% (2) Síntese Económica de Conjuntura Maio de 2018 20 de junho de 2018 Indicador de atividade económica e indicador de clima económico aumentam Em maio, o indicador de confiança dos consumidores estabilizou

Leia mais

O Índice de Custo do Trabalho diminuiu 8,8% face ao trimestre homólogo de 2013

O Índice de Custo do Trabalho diminuiu 8,8% face ao trimestre homólogo de 2013 13 de fevereiro de 21 Índice de Custo do Trabalho 4º trimestre de 214 O Índice de Custo do Trabalho diminuiu 8,8% face ao trimestre homólogo de 213 O Índice de Custo do Trabalho ajustado de dias úteis

Leia mais

Indicador de atividade económica e indicador de clima económico estabilizam

Indicador de atividade económica e indicador de clima económico estabilizam vh/% (2) 19 de setembro de 2018 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Agosto de 2018 Indicador de atividade económica e indicador de clima económico estabilizam Em agosto, o indicador de confiança dos consumidores

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura 2º trimestre 2014 APRECIAÇÃO GLOBAL Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos anos, uma evolução trimestral

Leia mais

16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0%

16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0% 16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2011 Taxa de desemprego de 14,0% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2011 foi de 14,0%. Este valor é superior em 1,6 pontos

Leia mais

Indicador de clima económico aumenta de novo em maio Indicador de atividade económica estabiliza em abril

Indicador de clima económico aumenta de novo em maio Indicador de atividade económica estabiliza em abril mm3m/%... Síntese Económica de Conjuntura Maio de 2017 21 de junho de 2017 Indicador de clima económico aumenta de novo em maio Indicador de atividade económica estabiliza em abril Em maio, os indicadores

Leia mais

O Índice de Custo do Trabalho aumentou 0,5% face ao trimestre homólogo de 2015

O Índice de Custo do Trabalho aumentou 0,5% face ao trimestre homólogo de 2015 Índice de Custo do Trabalho 1.º trimestre de 216 13 de maio de 216 O Índice de Custo do Trabalho aumentou,% face ao trimestre homólogo de 21 O Índice de Custo do Trabalho ajustado de dias úteis registou

Leia mais

Consumo privado e Investimento desaceleraram em maio. Importações nominais de bens aceleraram e Exportações desaceleraram.

Consumo privado e Investimento desaceleraram em maio. Importações nominais de bens aceleraram e Exportações desaceleraram. mm3m/% 17 de julho de 2015 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Junho de 2015 Consumo privado e Investimento desaceleraram em maio. Importações nominais de bens aceleraram e Exportações desaceleraram. Em junho,

Leia mais

Síntese Económica de Conjuntura - Março de 2017

Síntese Económica de Conjuntura - Março de 2017 mm3m/% Síntese Económica de Conjuntura - Março de 2017 Em março, o indicador de confiança dos consumidores na Área Euro (AE) aumentou ligeiramente, tendo o indicador de sentimento económico estabilizado.

Leia mais