INSTRUMENTAÇÃO AULA XI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUMENTAÇÃO AULA XI"

Transcrição

1 INSTRUMENTAÇÃO AULA XI

2 Transdutores Eletromagnéticos Princípio de Funcionamento Lei de Faraday Um fluxo magnético variável ao atravessar perpendicularmente uma espira de área A ef induz uma tensão elétrica E. dφ E = N dt onde φ = BA ef = BAsen dφ =α ω cos( ωt) dt E = NBAω cos ( ωt) ( ωt) + E _ Quando um campo magnético variável passa através de uma bobina induz tensão elétrica entre os terminais da bobina Amplitude e freqüência de E dependem da velocidade de giro ω

3 Transdutores Eletromagnéticos Tacogerador Medida de velocidade angular Muito ruidoso São usualmente acoplados aos motores, para controle analógico de de velocidade Uso diminuído em função de controle digital com transdutores menos ruidosos e mais exatos

4 Transdutores Eletromagnéticos Pick-Up Magnético Codificador Incremental Transdutores de posição e velocidade Gera uma tensão quando um dente de material ferro magnético passa próximo ao imã e altera o fluxo magnético v A amplitude e freqüência de E dependem de v imã E + E _ x

5 Transdutores Eletromagnéticos Pick-Up Magnético

6 Transdutores Indutivos Inductosyn Princípio de Funcionamento V1 Explora a variação do acoplamento magnético entre os condutores do primário e do secundário em função do deslocamento dos condutores do primário em relação aos do secundário. + V2 _ V2 + V1

7 Transdutores Indutivos Inductosyn Princípio de Funcionamento V1 Explora a variação do acoplamento magnético entre os condutores do primário e do secundário em função do deslocamento dos condutores do primário em relação aos do secundário. + V2 _ V2 + V1

8 Transdutores Indutivos Inductosyn Princípio de Funcionamento V1 Explora a variação do acoplamento magnético entre os condutores do primário e do secundário em função do deslocamento dos condutores do primário em relação aos do secundário. + V2 _ V2 + V1

9 Transdutores Indutivos Inductosyn Princípio de Funcionamento V1 V2 V1

10 Transdutores Indutivos Inductosyn Princípio de Funcionamento V1 V2 V1

11 Transdutores Indutivos Inductosyn Princípio de Funcionamento V1 V2 V1

12 Transdutores Indutivos Inductosyn Função de Transferência d ( t) = cos 2π V p sen ω p V2 1 ( t) p d V 2 (t) V 1 (t)

13 Transdutores Indutivos Inductosyn Função de Transferência (2 sensores)

14 Transdutores Indutivos Inductosyn Aplicação - Sensor de deslocamento Codificador Incremental Linear

15 Transdutores Indutivos Inductosyn Aplicação - Sensor de deslocamento Codificador Incremental Linear

16 Transdutores Indutivos Inductosyn Aplicação - Sensor de deslocamento Codificador Rotativo Incrementais ou Absolutos Incremental Absoluto

17 Transdutores Indutivos Resolver Princípio de Funcionamento Explora a variação do acoplamento magnético entre o enrolamento primário e os enrolamentos secundários θ

18 Transdutores Indutivos Resolver Função de Transferência V = sen( θ ) V sen( t) V (t) = cos( θ ) V sen( t) (t) ω 13 S R 24p S R 24p 24 ω θ VR24p = 2 a 40VRMS f = 400Hz a 10kHz Exatidão de 0,008 a 0,08

19 Transdutores Indutivos Resolver Detalhes Construtivos Transformador Rotativo para evitar o uso de escovas na excitação do rotor θ θ θ θ

20 Transdutores Indutivos Resolver Detalhes Construtivos

21 Transdutores Indutivos Synchro Princípio de Funcionamento É o mesmo princípio do Resolver, contudo as bobinas estão defasadas de 120 graus.

22 Transdutores Indutivos Synchro Função de Transferência ( ) V ( ωt) V ( t) sen θ sen S = R p ( θ ) V sen( ωt) V 23( t) = sen 12 S R ( θ ) V sen( ωt) V 31( t) = sen 12 S R p p

23 Transdutores Indutivos Condicionamento (Medida de Ângulo e Velocidade) Inductosyn e Resolver UP/DN Ck Synchronous Retifier Low Pass Filter Error Ksin(θ-ϕ) Vsin(θ-ϕ) sinωt Uma pastilha que implementa diretamente estas funções é o AD2S90 da Analog Devices

24 Transdutores Indutivos Principais Aplicações Medida de Posição para controle em Servomotores Controle de velocidade

25 Sensores e Transdutores Óticos Princípios Gerais de Funcionamento de Dispositivos Baseados em Sensores Óticos Interrupção de feixe de luz Reflexão de feixe de luz Medição de Intensidade de Luz Utilização de Arranjos para medição de intensidade de Luz

26 Sensores e Transdutores Óticos Interrupção de feixe de luz 1) Fonte Emissora de Luz Anteparo Elemento Sensor 2) Fonte Emissora de Luz Elemento Sensor

27 Sensores e Transdutores Óticos Reflexão de feixe de luz Fonte Emissora de Luz Anteparo Elemento Sensor

28 Sensores e Transdutores Óticos Medição de Intensidade de Luz Sinal 1 Sensor 1 I1 V1 Sinal 2 Sensor 2 I2 V2

29 Sensores e Transdutores Óticos Utilização de Arranjos para medição de intensidade de Luz Elementos Sensores

30 Sensores e Transdutores Óticos Tipos de Sensores LDRs Fotodiodos Fototransistores CCDs

31 Sensores e Transdutores Óticos Resistor Dependente de Luz - LDR (Light Dependent Resistor) LDR é um dispositivo semicondutor de dois terminais, cuja resistência varia com a intensidade de luz incidente Materiais freqüentemente utilizados:sulfeto de cádmio (CdS) e o seleneto de cádmio (CdSe). LDRs aumentam sua condutividade quando expostos a Luz. Variação de Resistência típica : cerca de 300 Ω para luz ambiente e 10 MΩ para o escuro Resposta lenta (cerca de 200K Ω por segundo)

32 Sensores e Transdutores Óticos Fotodiodo Diodo de junção construído de forma a possibilitar a utilização da luz como fator de controle para a corrente Funciona polarizado inversamente Tem resposta rápida em relação a variação do sinal luminoso Corrente de saída baixa

33 Sensores e Transdutores Óticos Fototransistores Princípio de funcionamento similar ao fotodiodo, entretanto associado ao efeito do transistor Maior sensibilidade devido a amplificação Resposta mais lenta

34 Sensores e Transdutores Óticos Sensor Acoplador de Cargas (Charge Coupled Device - CCD) Arranjo de sensores que transformam uma informação luminosa pontual (pixel) num sinal elétrico A luz num determinado ponto sensor provoca a liberação de cargas que geram uma diferença de potencial Um arranjo na forma de matriz permite então que seja feita uma varredura de sinais elétricos ocasionados pela luminosidade numa superfície

35 Sensores e Transdutores Óticos Encoders Definição Tipos de Encoders: Encoders Incrementais Encoders Absolutos

36 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Princípio de Funcionamento Os fótons ao colidirem com elétrons na banda de valência cedem energia a eles e, assim, os elétrons são promovidos para a banda de condução. Se esta colisão ocorrer na região de deplexão, o campo elétrico existente ali desloca os elétrons criando uma fotocorrente. Ânodo D1 -e Cátodo Ip

37 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Princípio de Funcionamento Cátodo Fotodiodo sob polarização reversa aumenta a região de deplexão D1 Ânodo

38 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Princípio de Funcionamento Ip Absorção Geração do par Elétron-Lacuna Recombinação Geração de Corrente Elétrica (fotocorrente Ip)

39 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Função de Transferência - Responsividade Energia de 1 Photon de compr. de onda λ E f = h c (Joules) λ R I P = = I P P L en e (A/Watt) = eηn eh η é a eficiência de absorção Neh= número de pares eletron-lacuna gerados por segundo então se Ef > Eg = Ec-Ev P Watts = E f N eh

40 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Função de Transferência - Responsividade R = I P P L (A/Watt) I P = en e = eηn eh R = P Watts = eη λ = eη (A/Watt) se h Ef hc c 0 se h < Eg λ E f N c Eg λ eh

41 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Modos de Operação Fotovoltaico Fotocondutivo I = I o e ev kt 1 I P

42 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Função de Transferência Operando no Modo Fotovoltaico (fotocélula) I V d = R L I I = I o e evd kt 1 I P

43 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Função de Transferência Operando no Modo Fotovoltaico (fotocélula) I d I

44 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Função de Transferência Operando no Modo Fotocondutivo I + - V d I = + I o V B e = evd kt R L I 1 I P Neste caso Vd é negativo logo I -Io-Ip, ou seja, a corrente no diodo e a tensão em R L são lineares em relação a potência luminosa incidente.

45 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Função de Transferência Operando no Modo Fotocondutivo

46 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Função de Transferência Modelo Matemático Possui ruído térmico (Rs e Rj) e ruído quântico (devido a corrente no diodo). Quanto maior a polarização reversa menor é Cj. Quanto maior a polarização reversa maior é a corrente de ruído

47 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Condicionamento

48 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos Condicionamento

49 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Exemplo de Aplicação Sensores de Proximidade São constituidos de uma fonte de luz (LED) e um fotodetector (fototransistor) Normalmente procede-se a modulação do sinal para diminuir a influência da luz ambiente Saída TTL 5V, relé de estado sólido, etc... Modulator Sinal Modulado Amplificador Demodulator Fonte de Sinal Saída Fonte de Alimentação Carga

50 Transdutores Fotoelétricos Sensores de Proximidade Fotoelétricos Alguns Modelos

51 Transdutores Fotoelétricos Sensores de Proximidade Fotoelétricos Modos de Operação Feixe de luz passante Longas distâncias (20m) Alinhamento é crítico Retro-reflexão Distâncias de 1 a 3m Popular e barato Reflexão difusa Distância de 12 a 300mm Barato e fácil de usar

52 Transdutores Fotoelétricos Sensores de Proximidade Fotoelétricos Admitem extensão com fibra ótica

53 Transdutores Fotoelétricos Sensores de Proximidade Fotoelétricos Exemplos de Aplicação

54 Transdutores Fotoelétricos Sensores de Proximidade Fotoelétricos Exemplos de Aplicação

55 Transdutores Fotoelétricos Sensores de Proximidade Fotoelétricos Exemplos de Aplicação Detector de Colisão Cortina de luz (segurança)

56 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Medição de Nível Sensores Detectam quando o líquido na garrafa alcança o seu limite superior

57 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Medição de Temperatura Pirômetros de radiação implementados com sensores óticos

58 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Termógrafo Imagem térmica de um corpo

59 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Medição de Temperatura Pirômetro de radiação implementado com sensores óticos

60 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Visão Artificial

61 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Diversos

62 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Termocâmeras

63 Sensores e Transdutores Óticos Aplicações - Leitura de CD

64 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Exemplo de Aplicação Codificador Ótico São sensores de posição Consiste de uma lâmina de plástico ou vidro que se movimenta entre uma fonte de luz (LED) e um conjunto de fotodiodos A lâmina é codificada (reticulada) com setores transparentes e opacos alternados, de modo que pulsos de luz são produzidos com o movimento da lâmina. Rotativos

65 Transdutores Fotoelétricos Fotodiodos - Exemplo de Aplicação Codificador Ótico São sensores de posição Consiste de uma lâmina de plástico ou vidro que se movimenta entre uma fonte de luz (LED) e um conjunto de fotodiodos A lâmina é codificada (reticulada) com setores transparentes e opacos alternados, de modo que pulsos de luz são produzidos com o movimento da lâmina. Expostos Lineares Selados

66 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Rotativo Características

67 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Linear Características

68 Codificadores de Posição Relativos (Incrementais) e Absolutos

69 Sensores e Transdutores Óticos Funcionamento do Encoder Simples Um emissor e um receptor acoplados a uma roda com rasgos que permitem a luz passar

70 Sensores e Transdutores Óticos Funcionamento do Encoder Incremental Permite saber o sentido do movimento do disco em relação aos sensores

71 Sensores e Transdutores Óticos Funcionamento do Encoder Absoluto Geração de código binário correspondente a posição do disco em relação aos sensores e emissores

72 Transdutores Fotoelétricos Codificadores Óticos Estrutura Interna

73 Transdutores Fotoelétricos Codificadores Óticos Incrementais Modo de Operação Os pulsos de luz são contados para determinar a posição São usados dois fotodetectores em quadratura para determinar a direção do movimento Um pulso de índice é utilizado para determinar a posição inicial

74 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Incremental Linear

75 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Incremental Rotativo

76 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Incremental Rotativo Exemplo de Discos

77 Transdutores Fotoelétricos Codificadores Óticos Incremental Rotativo Detalhes Construtivos Fonte Luminosa Lente Máscara Disco com Escala Fotosensores

78 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Incremental Sinais de Saída Quase Senoidais Digitais Permite Interpolação Interpolação - Explora a característica quase senoidal dos sinais de saída P = N l p p + lp I arctg 360 I 2 B 2 A

79 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Incremental Sinais de Saída Porque Quase Senoidais? Máscara Feixe de Luz Paralelo Escala impressa sobre o disco Fotosensor A A I (p) I S (p, θ) T p o Área efetiva de passagen de luz Máscara L I T(p) Imx Gd(p) I s(p) Imx 1 0 Intensidade luminosa ideal sobre a escala θr Escala Móvel Intens. luminosa no Fotodiodo p p p Escala θr Corte A-A p o S( θ ) KsAL p p Esse é o sinal ideal da fotocorrente em função do movimento da escala 2π np θ

80 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Incremental Sinais de Saída Porque Quase Senoidais? Lente Convergente Máscara Difração Escala Fotosensor Fonte Luminosa Frente de onda Interferência Intensidade luminosa real sobre a escala I (p) T 1 0,8 0,6 Mas ocorre a difração da luz no retículo da máscara Passo 4 µm ou menor 0,4 0,2 0 p

81 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Absoluto Modo de Operação Fornecem um código digital único para cada posição O código geralmente é no formato Gray Os codificadores óticos absolutos são mais complexos e caros que os incrementais

82 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Absoluto Linear

83 Transdutores Fotoelétricos Codificaor Ótico Absoluto Rotativo

84 Transdutores Fotoelétricos Codificadores Óticos Absolutos Rotativos Exemplos de Discos

85 Transdutores Fotoelétricos Codificador Ótico Exemplo de Aplicação Sistema de Posicionamento de Telescópio Mecanismo de alimentação para máquina perfuratriz

Utilização de sensores e transdutores óticos

Utilização de sensores e transdutores óticos Utilização de sensores e transdutores óticos Princípios de Funcionamento Tipos e Aplicações Universidade de Caxias do Sul - UCS Valner Brusamarello Sensores e Transdutores Óticos Contextualização O que

Leia mais

Aula 10- Utilização de sensores e transdutores óticos

Aula 10- Utilização de sensores e transdutores óticos Aula 10- Utilização de sensores e transdutores óticos Princípios de Funcionamento Tipos e Aplicações Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Valner Brusamarello Contextualização O que são sensores

Leia mais

S O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP

S O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP Accionamentos Electromecânicos / Selecção de Conversores Carlos Ferreira 1 Para fechar a malha é necessária a utilização de transdutores das variáveis. Conforme a grandeza a controlar assim é o transdutor

Leia mais

Luis Filipe Baptista MEMM 2

Luis Filipe Baptista MEMM 2 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO CAPÍTULO V Transdutores Optoelectrónicos 2012/2013 Índice do capítulo Introdução Transdutores ópticos Transdutores optoelectrónicos - Absolutos - Incrementais Aplicações industriais

Leia mais

Os encoders ópticos convertem deslocamentos angulares em uma sequência de pulsos digitais, contando com um só bit ou decodificando um conjunto deles,

Os encoders ópticos convertem deslocamentos angulares em uma sequência de pulsos digitais, contando com um só bit ou decodificando um conjunto deles, Encoders ópticos O que é: Os encoders ópticos convertem deslocamentos angulares em uma sequência de pulsos digitais, contando com um só bit ou decodificando um conjunto deles, os pulsos podem ser convertidos

Leia mais

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores

Leia mais

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO CAVALCANTI SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

Leia mais

Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um

Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 05 tipos

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Indice Analítico ... II 11. Capítulo 1 - Introdução 17. Capítulo 2 - Sensores de Presença 31

Indice Analítico ... II 11. Capítulo 1 - Introdução 17. Capítulo 2 - Sensores de Presença 31 , Indice Analítico Capítulo 1 - Introdução 17 1.1. Atuadores 17 1.2. Sensor 17 1.2.1. Sensores analógicos 18 1.3. Sensores digitais 18 1.4. Transdutor 19 1.5. Conversores AJO e D/A 19 1.6. Transmissor

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

Apostilas de Eletrônica e Informática Sensores

Apostilas de Eletrônica e Informática Sensores São dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física, podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica esta grandeza. Quando operam diretamente, convertendo uma

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação 8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de

Leia mais

Introdução à Máquina Síncrona

Introdução à Máquina Síncrona Apostila 2 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Introdução à Máquina Síncrona Esta apostila descreve resumidamente as principais características construtivas e tecnológicas das máquinas síncronas.

Leia mais

Sensores de deslocamento

Sensores de deslocamento Instrumentação Industrial - 1 Sensores de deslocamento Introdução Os sensores de deslocamento, de uma maneira geral, são instrumentos usados para medir o movimento de um corpo. Este movimento pode ser

Leia mais

Medida de Grandezas Eléctricas

Medida de Grandezas Eléctricas Medida de Grandezas Eléctricas As grandezas eléctricas normalmente medidas são: Tensão Corrente Potência eléctrica Energia eléctrica Os valores destas grandezas podem ser obtidas por diferentes formas,

Leia mais

Sensores - Encoder. Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto.

Sensores - Encoder. Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto. Sensores - Encoder Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto. Sensores - Resolvers Usado para medição de posição angular. Princípio de funcionamento

Leia mais

1. Potenciômetros 2. LVDTs 3. RVDTs 4. Resolver (Singlsyn ) 5. Encoders 6. Tacogeradores

1. Potenciômetros 2. LVDTs 3. RVDTs 4. Resolver (Singlsyn ) 5. Encoders 6. Tacogeradores Sensores de Posição e Velocidade 1. Potenciômetros 2. LVDTs 3. RVDTs 4. Resolver (Singlsyn ) 5. Encoders 6. Tacogeradores Potenciômetros FUNCIONAMENTO OBJETIVO Medir movimentos lineares e angulares Resistência

Leia mais

Analisador de Espectros

Analisador de Espectros Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado

Leia mais

SENSORES INDUSTRIAIS

SENSORES INDUSTRIAIS SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não

Leia mais

Sensores e Atuadores (1)

Sensores e Atuadores (1) (1) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Introdução Sensores Fornecem parâmetros sobre o comportamento do manipulador, geralmente em termos de posição e velocidade

Leia mais

PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana

PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:

Leia mais

Automação Industrial Parte 5

Automação Industrial Parte 5 Automação Industrial Parte 5 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Sensores capacitivos -Sensores de proximidade capacitivos estão disponíveis em formas e tamanhos

Leia mais

Active-Pixel Sensor (APS)

Active-Pixel Sensor (APS) Projetode Circuitos Integrados IE325 Sensor de Pixel Ativo Prof. Fabiano Fruett UNICAMP FEEC - DSIF Sala 207 www.dsif.fee.unicamp.br/~fabiano Active-Pixel Sensor (APS) Circuito Integrado contendo um arrayde

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

Aula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA

Aula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES I Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES Utilização do transformador Princípio de funcionamento do transformador (ideal e real) Transformador

Leia mais

PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT)

PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT) PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT) PERDAS CONSTANTES: p C INDEPENDENTES DA CARGA EFEITO DO CAMPO

Leia mais

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Condicionadores de Sinais A grande variedade de sensores necessária para transformar um

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

Coerência temporal: Uma característica importante

Coerência temporal: Uma característica importante Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Materiais usados em resistores

Materiais usados em resistores Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:

Leia mais

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos

Leia mais

DRAFT. CLP e SDCD CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas TÉCNICO DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA

DRAFT. CLP e SDCD CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas TÉCNICO DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA CLP e SDCD Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Eng. Guilherme R. Dalmedico Eng. Guilherme A. Rutzen www.exatasconcursos.com.br

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

Vazão. 7.1 Introdução

Vazão. 7.1 Introdução Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa

Leia mais

RAIOS E FRENTES DE ONDA

RAIOS E FRENTES DE ONDA RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

Aula 1: Programação com códigos. Roben Castagna Lunardi roben.lunardi@restinga.ifrs.edu.br

Aula 1: Programação com códigos. Roben Castagna Lunardi roben.lunardi@restinga.ifrs.edu.br Aula 1: Programação com códigos Roben Castagna Lunardi roben.lunardi@restinga.ifrs.edu.br Módulo 2 Cronograma: 16/05: Programação usando a interface padrão do Arduino (códigos): Bibliotecas, estruturas,

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

XXIX Olimpíada Internacional de Física

XXIX Olimpíada Internacional de Física XXIX Olimpíada Internacional de Física Reykjavík, Islândia Parte Experimental Segunda-feira, 6 de Julho de 1998 Lê isto primeiro: Duração: 5 H 1. Utiliza apenas a esferográfica que te foi dada. 2. Usa

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo. Primeira lei do eletromagnetismo Uma corrente elétrica é

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?

Leia mais

Sistema de Leitura da Porta de Mouse do PC

Sistema de Leitura da Porta de Mouse do PC FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física Curso: Técnico em Eletrônica Turma: 4312 Data: 18/10/2005 Sala : 224 Aluno: Cleber Moraes n : 5 Aluno:

Leia mais

Introdução. Tacômetro. Tipos de Tacômetros. Sistemas de Medição Análise de um Sistema de Medição Eletrônico de Rotação de Motores Elétricos 1

Introdução. Tacômetro. Tipos de Tacômetros. Sistemas de Medição Análise de um Sistema de Medição Eletrônico de Rotação de Motores Elétricos 1 Sistemas de Medição Análise de um Sistema de Medição Eletrônico de Rotação de Motores Elétricos 1 Introdução Tacômetro Tacômetro é um Sistema de Medição utilizado para realizar medições de velocidade angular,

Leia mais

Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda

Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda Clóvis Antônio Petry,

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Acionamento de Motores CA

Acionamento de Motores CA Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO

AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Marcella Scoczynski Ribeiro (UTFPR/UEPG) marcella_engcomp@yahoo.com.br Matheus Safraid (UEPG) msafraid@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta os benefícios

Leia mais

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V

Leia mais

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A3 (1A) CONVERSÃO TEMPERATURA-TENSÃO (A) Determine

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR DISCO MAGNÉTICO O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou de plástico,

Leia mais

Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo;

Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo; 1) BANCADA PRINCIPAL MODELO POL-110 Fabricada em estrutura de alumínio, constituída por dois postos de trabalho que servirão de base para utilização de qualquer um dos kits didáticos a serem adquiridos.

Leia mais

Introdução a Transformadores

Introdução a Transformadores Introdução a Transformadores O transformador possibilita a geração de energia elétrica em média tensão, pois pode transformar essa energia em alta tensão para uma transmissão mais econômica. As tensões

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SENSORES MODELO: ED-6800B CARACTERÍSTICAS

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SENSORES MODELO: ED-6800B CARACTERÍSTICAS SISTEMA DE TREINAMENTO EM SENSORES MODELO: ED-6800B CARACTERÍSTICAS - Características específicas de cada tipo de sensores são investigadas. - Possibilita desenvolver várias experiências. - Oferece experimentos

Leia mais

Eletromecânicos de Manutenção Industrial

Eletromecânicos de Manutenção Industrial Eletromecânicos de Manutenção Industrial Motor de passo a passo 2013/ 2014 1 Motores passo a passo Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte A INSTRUMENTAÇÃO 07/10/2013 Mauricio X. Coutrim ESPECTRO DE ABSORÇÃO A energia absorvida por um fóton é igual à diferença entre as energias do estado

Leia mais

TRANSFORMADORES ELÉTRICOS

TRANSFORMADORES ELÉTRICOS TRANSFORMADORES ELÉTRICOS (Módulo 3 TEM) Prof. Dr. Emerson Silveira Serafim FONTE:http://br.geocities.com/salad efisica7/funciona/transformador.htm SUMÁRIO 1.1 Introdução 1.2 Definição 1.2.1 Princípio

Leia mais

PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 50 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR

PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 50 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 50 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 51 CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO COMO GERADOR ω s CURA NO MODO MOTOR

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS e acordo com o comando a que cada um dos itens de 51 a 120 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Osciloscópio didático U8481350 Instruções para o uso 01/08 CW/ALF Entradas: 1 Tensão anódica 2 Tensão catódica 3 Tensão de Wehnelt 4 Tensão de aquecimento (0) 5 Tensão de aquecimento

Leia mais

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento

Leia mais

Sensores. unesp. Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Sensores. unesp. Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim Sensores Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 2 Índice

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS EM ELETROTÉCNICA CPCE AULA 2 Ligações do transformador trifásico Prof.: Jean WWW.escoladoeletrotecnico.com.br 19 de novembro de 2009 Transformador trifásico (3φ) O transformador

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

Sensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com

Sensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Sensores Indutivos 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Resumo Esta apresentação tem como objetivo fazer um apanhado geral sobre Sensores Indutivos. Os sensores indutivos foram desenvolvidos

Leia mais

Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas

Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio

Leia mais

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível : 1, 2 e 3 1 Nível : 1 A interface entre o controle do processo (NIVEL II) e o mundo

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 4

Programação Básica em Arduino Aula 4 Programação Básica em Arduino Aula 4 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Potenciômetro É um resistor variável, ou seja, sua resistência pode ser ajustada conforme a necessidade da aplicação

Leia mais

Sensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica

Sensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica Sensores Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico Entrada Sensor Saída Analógicos: Potenciômetro Resolver Digitais: Encoder Régua Óptica Prof. Silas

Leia mais

Catálogo do Laboratório M 308

Catálogo do Laboratório M 308 Catálogo do Laboratório M 308 Curso de Física Universidade Católica de Brasília UCB X/2013 1 Lista de Figuras 1 Conjunto: tubo de raios catódicos. Bomba de vácuo, tubo de raios catódicos, transformador,

Leia mais

1088 - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Cópia das transparências sobre: TRANSDUTORES DE POSIÇÃO

1088 - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Cópia das transparências sobre: TRANSDUTORES DE POSIÇÃO 1088 - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Cópia das transparências sobre: TRANSDUTORES DE POSIÇÃO Prof. Demarchi Capítulo 4 TRANSDUTORES DE POSIÇÃO 4.1 Potenciômetros Resistivos A resistência de um condutor elétrico

Leia mais

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

ENCODERS. Fig 1 - Princípio de funcionamento de um encoder rotativo.

ENCODERS. Fig 1 - Princípio de funcionamento de um encoder rotativo. ENCODERS Este é sem dúvida nenhuma um dos equipamentos mais usados em Automação Industrial e Mecatrônica, pois com ele conseguimos converter movimentos angulares e lineares em informações úteis à nossa

Leia mais

Servoconversores SCA 04 Servomotores SWA

Servoconversores SCA 04 Servomotores SWA Servoconversores SCA 04 Servomotores SWA Os Servoacionamentos WEG são utilizados nas mais diversas aplicações industriais, onde, elevada dinâmica, controle de torque, precisão de velocidade e posicionamento

Leia mais

A lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução.

A lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução. Índice Introdução Indução electromagnética Força electromotriz Microfone e Altifalante Finalidades do microfone e do altifalante de indução Funcionalidade de ambos Tipos de microfones Conclusão Bibliografia

Leia mais

Refração da Luz Prismas

Refração da Luz Prismas Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo

Leia mais

Encoder Magnético. Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 8: Danilo Zacarias Júnior. Leonardo Maciel Santos Silva

Encoder Magnético. Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 8: Danilo Zacarias Júnior. Leonardo Maciel Santos Silva Encoder Magnético Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica Grupo 8: Danilo Zacarias Júnior Leonardo Maciel Santos Silva Yuri Faria Amorim Índice Resumo... 03 1. Introdução... 04 2. Desenvolvimento...

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

SENSORES DISCIPLINA DE MATERIAIS ELÉTRICOS. ALUNOS: André Sato Érico Noé Leandro Percebon

SENSORES DISCIPLINA DE MATERIAIS ELÉTRICOS. ALUNOS: André Sato Érico Noé Leandro Percebon SENSORES DISCIPLINA DE MATERIAIS ELÉTRICOS ALUNOS: André Sato Érico Noé Leandro Percebon Indrodução SENSORES são dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física, podendo fornecer

Leia mais

Você sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som?

Você sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? A U A UL LA Ultra-som Introdução Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? Eles emitem ondas ultra-sônicas e quando recebem o eco de retorno são capazes de

Leia mais

Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS

Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob

Leia mais

EQUACIONAL ELÉTRICA E MECÂNICA LTDA CIRCUITO EQUIVALENTE PARA REGULADOR DE TENSÃO TIPO INDUÇÃO

EQUACIONAL ELÉTRICA E MECÂNICA LTDA CIRCUITO EQUIVALENTE PARA REGULADOR DE TENSÃO TIPO INDUÇÃO TELEFONE () 00-0777 - FAX () 00-0779 - CEP 033-0 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA REGULADOR DE TENSÃO TIPO INDUÇÃO O artigo a seguir propõe um circuito equivalente para regulador de tensão, simples e prático,

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais