,,,,,, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS DE PARAUAPEBAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
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1 ,,,,,, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO DA UFRA CAMPUS DE PARAUAPEBAS O Colegiado do Curso de Graduação em Zootecnia do Campus de Parauapebas da Universidade Federal Rural da Amazônia, considerando os dispostos no artigo 4º, no artigo 7º nas letras a, b e c, e no Artigo 40 do Estatuto da Universidade Federal Rural da Amazônia, bem como no artigo 76 do Regulamento de Ensino dos Cursos de Graduação, resolve aprovar o regulamento das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Graduação em Zootecnia do Campus de Parauapebas da Universidade Federal Rural da Amazônia. DOS DISPOSITIVOS LEGAIS CAPÍTULO I- Caracterização do Estágio Artigo 1º - Entende-se por Estágio Supervisionado Obrigatório em Ciências Agrárias a atividade curricular e interinstitucional a ser desenvolvida no âmbito dos campi da Universidade Federal Rural da Amazônia, e/ou nas demais instituições, ou órgãos públicos ou privados, por discentes da UFRA, visando aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na graduação. CAPÍTULO II- Aspectos Legais Artigo 2º - O Presente Regulamento está de acordo a Lei nº de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre estágio de discentes do 2º e 3º graus e altera a redação do artigo 428 da Consolidação das Leis de Trabalho CLT e a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996; com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Zootecnia, Resolução CNE/CES nº 4, de 2 de fevereiro de 2006 e com o Regulamento de Ensino dos Cursos de Graduação da Universidade Federal Rural da Amazônia, conforme Resolução nº 124 de 12 de dezembro de CAPÍTULO III- OBJETIVOS Artigo 3º - Objetivo Geral. O Estágio Supervisionado Obrigatório tem como objetivo geral, proporcionar ao discente a aquisição de conhecimento, desenvolver habilidade e criar a oportunidade de se envolver com situações similares aquelas que enfrentará no exercício da profissão, de maneira que a experiência obtida sob a orientação de docentes e/ou profissionais habilitados, na área de Ciências Agrárias lhe permita um bom desempenho nas diferentes áreas de atuação.
2 Artigo 4º - Objetivos Específicos I - Proporcionar ao discente, a oportunidade de treinamento específico com a vivência de situações pré-profissionais, nas diferentes áreas de atuação do curso; II- Preparar o discente para o pleno exercício profissional através do desenvolvimento de atividades referentes à área de opção do estágio; III- Proporcionar uma oportunidade de retroalimentação aos docentes e às instituições envolvidas, bem como a incorporação de situações-problemas e experiências profissionais dos discentes no processo de ensino-aprendizagem, visando a permanente atualização da formação proporcionada pelo curso; IV- Promover o intercâmbio entre a UFRA e entidades, órgãos e instituições públicas ou privadas. CAPÍTULO IV- Dos Recursos Artigo 5º - Os recursos materiais necessários ao desenvolvimento do ESO serão as instalações e equipamentos dos setores didático-científicos e técnicos da UFRA e das empresas, órgãos e instituições, caracterizados como campo de atuação. Artigo 6º- Os recursos financeiros, materiais e os procedimentos para obtenção e realização de estágio fora da sede da UFRA serão de total responsabilidade do discente interessado. CAPÍTULO V- Dos Tipos de Estágios Artigo 7º - O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser realizado nas diferentes áreas de atuação do Curso de Graduação em Zootecnia. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Zootecnia (Resolução nº 04 CNE/CNES MEC, de 02 de fevereiro de 2006). 1 O aluno somente poderá se matricular no Estágio Supervisionado Obrigatório a partir da integralização de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular até o 4º semestre letivo do curso; 2 O estágio pode ser realizado a qualquer momento após o cumprimento das ações descritas no inciso anterior, podendo ser executado em uma ou mais Instituições e em períodos fracionados, como por exemplo o período de recesso entre os semestres letivos. 3 Mesmo que o estágio seja realizado de forma fracionada, deverá contabilizar a carga horária mínima indicada neste regulamento. CAPÍTULO VI - Da matrícula no Estágio Artigo 8º - No ato da matricula o aluno deverá apresentar à Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES), toda a documentação exigida, que é composta pelos itens abaixo: I. Ficha de Inscrição do Estágio Supervisionado (Anexo 1);
3 II. Termo de Compromisso do Orientador(a) (Anexo 2). 1 - O Plano de Trabalho deverá ser escrito pelo aluno em conjunto com o Orientador. 2 - Em caso de alguma alteração referente ao estágio supervisionado (plano, orientador e local), o orientador deverá submeter por escrito à CTES a justificativa e as respectivas mudanças antes do término do estágio pelo aluno. 3 - Todos os documentos deverão ser entregues em um envelope, devidamente identificado, no ato da matrícula para os membros da CTES (Anexo 3). 4 Os alunos que desejarem fazer o ESO antes do nono período letivo devem realizar matrícula prévia com a CTES e com o Coordenador do Curso mediante a entrega dos documentos descritos neste artigo no prazo mínimo de 7 dias letivos antes do início das atividades de estágio. CAPÍTULO VII- Da avaliação do Estágio Artigo 9º - Visando avaliar e acompanhar o desenvolvimento do estágio, as premissas básicas adotadas para avaliação deverão ser: I- Declaração ou declarações de Cumprimento da Carga Horária cujo a soma II- III- IV- contabilize 306 horas (Anexo 4); Cumprimento do Plano de Estágio cadastrado previamente ao mesmo na CTES do Curso de Graduação da UFRA - Parauapebas; Será considerado aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis), mesmo que a Comissão Avaliadora tenha sugerido correções; Entrega de 03 cópias do Relatório de ESO, devidamente assinado e carimbado pelo orientador a CTES com o prazo de até 30 dias antes do fechamento do semestre letivo do qual o aluno estiver totalizando a carga horária do ESO. 1 - O coeficiente obtido pelo estudante no ESO será resultado da média aritmética das avaliações do Orientador (Anexo 5), dos 3 membros da Comissão Avaliadora (Anexo 7), e do supervisor de estágio (Anexo 6), quando este não for o próprio orientador. 2 O Relatório de ESO será avaliado por Comissão Avaliadora composta por 3 membros, sendo estes professores da UFRA/Campus de Parauapebas ou alunos de Pós-Graduação desde que possuam afinidade com o tema do estágio. 3 A Comissão Avaliadora será designada pela CTES mediante sugestão do Orientador, no momento da matricula. O orientador poderá sugerir sua alteração, que deverá ser sugerida a CTES previamente a avaliação do Relatório de ESO e aprovada pela mesma comissão.
4 4 Em caso de indeferimento da comissão avaliadora, cabe à CTES justificar os motivos ao orientador, tendo este um prazo de dois dias após o recebimento para recurso junto a Coordenação do Curso. CAPÍTULO VIII - Dos Orientadores. Artigo 10º - A orientação do estagiário se dará em duas instâncias: a primeira ligada a UFRA e a segunda ligada à empresa ou instituição na qual será realizado o estágio. O profissional responsável pelo estagiário na empresa ou instituição será denominado Supervisor ou Orientador técnico. Artigo 11º - Poderão ser Orientadores técnicos os profissionais de instituições ou empresas, com título mínimo de Graduação em área correlata. Artigo 12º - Poderão ser Orientadores professores e servidores da UFRA Campus de Parauapebas com titulação mínima de Mestrado. Artigo 13º - Cada Orientador poderá orientar no máximo 3 alunos. Em caráter excepcional, mediante justificativa do Orientador à CTES, poderá ser atribuído número maior de alunos. CAPÍTULO IX Das disposições gerais e transitórias Artigo 14º - A atividade complementar curricular de estágio não oferece a oportunidade de recuperação, e os discentes que não lograrem êxito deverão matricular-se novamente no estágio curricular obrigatório. 1 Cabe a banca avaliadora, decidir se o aluno terá que refazer todas as atividades do ESO ou somente o Relatório. Artigo 15º - Os princípios éticos que regerão os discentes em Estágio Supervisionado Obrigatório serão aqueles constantes nas resoluções dos respectivos Conselhos Federais e Estaduais, aplicados aos Cursos de Graduação da UFRA. Artigo 16º - Os casos omissos à presente Resolução serão analisados em primeira instância pela CTES e, em segunda instância pelo Colegiado do Curso, respeitando a legislação vigente.
5 ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA FICHA DE INSCIRÇÃO E PLANO DE TRABALHO DO ESTAGIÁRIO Data: / / Ano/Sem: / DADOS DO ALUNO NOME COMPLETO: Nº Matrícula: Período: Telefone: DADOS DO ESTÁGIO Título: Local: Orientador: Supervisor: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
6 Sugestão de Comissão Avaliadora (que deverá ser feita pelo Orientador): Nome Titulação 1) 2) 3) Suplente 1) ASSINATURA DO DISCENTE ASSINATURA DO ORIENTADOR CTES
7 ANEXO 2 TERMO DE COMPROMISSO DO ORIENTADOR Parauapebas PA de de. Eu, comprometome a orientar o aluno(a), matriculado(a) no Curso de Graduação em Zootecnia, sob o número de matrícula, no ESTÁGIO SUPERVIONADO OBRIGATÓRIO, cujo título do plano de trabalho é. Atenciosamente, ORIENTADOR(A) Cargo/função UFRA Campus de Parauapebas Este documento deverá ser entregue para a Comissão de Estágio Supervisionado em Zootecnia.
8 ANEXO 3 Discente: Matrícula: Orientador(a):
9 ANEXO 4 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE CARGA HORÁRIA Parauapebas PA, de de. DECLARAÇÃO Declaro para os fins que se fizerem necessários que o aluno, nº de matrícula, sob minha orientação, cumpriu horas de Estágio Supervisionado Obrigatório, estando, portanto, apto a entregar seu relatório a CTES. Atenciosamente, SUPERVISOR (A) Cargo/função
10 ANEXO 5 FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO ORIENTADOR ESTAGIÁRIO(A): ELEMENTOS A SEREM AVALIADOS 1. INTERESSE E INICIATIVA: disposição para aprender. 2. APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS DURANTE O CURSO. 3. INCORPORAÇÃO DE NOVOS CONHECIMENTOS. 4. TRABALHO: considerar a qualidade do trabalho e o volume de atividades cumpridas dentro de um padrão razoável. 5. RESPONSABILIDADE ÉTICA PROFISSIONAL: Comportamento ético profissional durante a realização do estágio e atendimento aos prazos e atividades propostas para a elaboração do Relatório de ESO MÉDIA FINAL NOTA (0 a 10 pontos) Local, / / ORIENTADOR
11 ANEXO 6 FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO SUPERVISOR/orientador técnico ESTAGIÁRIO(A): ELEMENTOS A SEREM AVALIADOS 1. ASSIDUIDADE: cumprimento do horário estipulado para o estagiário e ausência de faltas 2. INTERESSE E INICIATIVA: disposição para aprender. 3. APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS TÉCNICOS. 4. INCORPORAÇÃO DE NOVOS CONHECIMENTOS. 5. INTEGRAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO E DISCIPLINA. 6. DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES NA SITUAÇÃO CONCRETA DE TRABALHO. 7. TRABALHO: considerar a Qualidade do trabalho e o volume de atividades cumpridas dentro de um padrão razoável. 8. COOPERAÇÃO: disposição para integrar, cooperar e atender prontamente as atividades solicitadas. 9. RESPONSABILIDADE: capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais, equipamentos e bens do campo de estágio. 10. ÉTICA PROFISSIONAL: comportamento ético profissional durante a realização do estágio. MÉDIA FINAL NOTA (0 a 10 pontos) Local, / / SUPERVISOR
12 ANEXO 7 FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELA COMISSÃO AVALIADORA ESTAGIÁRIO: AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO NOTA (0 a 10) 1. APRESENTAÇÃO: de acordo com os padrões exigidos para a elaboração do relatório 2. REDAÇÃO: clareza, objetividade e correção de linguagem 3. TRATAMENTO DOS TEMAS: utilização de Termos técnicos adequados 4. DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS TEMAS: capacidade de interpretar e analisar criticamente os resultados obtidos na realização do estágio 5. CONCLUSÃO: a(s) conclusão(es) foram baseadas em fatos apresentados no relatório MÉDIA FINAL Local, / / COMISSÃO AVALIADORA
13 ANEXO 7 FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELA COMISSÃO AVALIADORA ESTAGIÁRIO: AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO NOTA (0 a 10) 6. APRESENTAÇÃO: de acordo com os padrões exigidos para a elaboração do relatório 7. REDAÇÃO: clareza, objetividade e correção de linguagem 8. TRATAMENTO DOS TEMAS: utilização de Termos técnicos adequados 9. DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS TEMAS: capacidade de interpretar e analisar criticamente os resultados obtidos na realização do estágio 10. CONCLUSÃO: a(s) conclusão(es) foram baseadas em fatos apresentados no relatório MÉDIA FINAL Local, / / COMISSÃO AVALIADORA
ATO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: RC Resolução do CONSEPE. Resolução n. 289, de 19 de novembro de 2015.
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