Especificação Técnica ACSS

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1 Especificação Técnica ACSS ET.ACSS 4:2011/REV2 Produto de Software para requisição electrónica de meios complementares de diagnóstico e actos terapêuticos Características e fornecimento do produto Revisão 2 ICS DESCRITORES Data de Aprovação pela ACSS ELABORAÇÃO DCSTIC EDIÇÃO Setembro de 2011 PREÇO ACSS reprodução proibida

2 Índice PREÂMBULO 3 REGISTO DE ALTERAÇÕES 3 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 4 2 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS LEGAIS 5 3 ACRÓNIMOS, TERMOS E DEFINIÇÕES ACRÓNIMOS TERMOS E DEFINIÇÕES UTILIZADOS NO SISTEMA DE SAÚDE 6 4 CASOS DE USO ACTORES DESCRIÇÃO DOS CASOS DE USO Identificar Utente Consulta RNU Requisitar MCDT Consultar requisições do utente Pesquisar MCDT Anular uma requisição Emissão da requisição Envio da requisição para a BDNP Envio da anulação da requisição para a BDNP IDENTIFICAÇÃO DE REQUISITOS REGRAS DE GERAIS REGRAS PARA A EMISSÃO DA REQUISIÇÃO DE MCDT NO ÂMBITO DO SNS MODELO E FORMATO DA REQUISIÇÃO DE MCDT NÚMERO DA REQUISIÇÃO DE MCDT PERÍODO DE VALIDADE DA REQUISIÇÃO DE MCDT PREENCHIMENTO DA REQUISIÇÃO DADOS DA REQUISIÇÃO REPRESENTAÇÃO EM CÓDIGO DE BARRAS REGRAS PARA A EMISSÃO DE MCDT DA RESPONSABILIDADE DO SNS REQUISITOS RELATIVOS ÀS INTERFACES Requisitos para envio de uma requisição de MCDT Requisitos para envio de uma anulação de requisição de MCDT REGRAS DE UTILIZAÇÃO DA TABELA DE CONVENCIONADOS DO SNS 25 ANEXO A CÓDIGO DE BARRAS 26 A.1 NÚMERO DA REQUISIÇÃO 26 A.2 NÚMERO DE UTENTE 27 A.3 LOCAL DE PRESCRIÇÃO 27 A.4 PRESCRITOR 27 A.5 NÚMERO DE BENEFICIÁRIO 28 A.7 CÓDIGO DO MEIO COMPLEMENTAR DE DIAGNÓSTICO OU ACTO TERAPÊUTICO (MCDT) 29 ANEXO B EXEMPLOS DE REQUISIÇÃO DE MCDT 30 B.1 REQUISIÇÃO DE MCDT EXEMPLO SNS 30 B.2 REQUISIÇÃO DE MCDT - EXEMPLO DOENTE PROFISSIONAL 31 B.3 REQUISIÇÃO DE MCDT - EXEMPLO MIGRANTE 32 B.4 REQUISIÇÃO DE MCDT - EXEMPLO PRÉ-IMPRESSO 33 Página 2 de 33

3 Preâmbulo Esta especificação refere-se a produtos de software para requisição electrónica de meios complementares de diagnóstico e actos terapêuticos, cujos encargos sejam suportados, em todo ou em parte, pelo orçamento do Serviço Nacional de Saúde. Todas as sub-cláusulas e aditamentos introduzidos nesta especificação técnica são apresentados em itálico. O texto do projecto de especificação técnica foi submetido à apreciação da Comissão Técnica e foi aprovado como ET.ACSS 4:2011/REV2, em Registo de Alterações Refª Data Descrição REV Integração da informação constante na Errata à ET.ACSS 4:2011; Cap. Identificação de requisitos REV Integração da informação constante no esclarecimento técnico de 01 de Setembro relativo ao número da Requisição; Cap. Identificação de requisitos REV Atualização cap. Referências REV Atualização cap. Objetivos e Campo de Aplicação REV Atualização cap Acrónimos, termos e definições REV Atualização cap. Casos de Uso REV Atualização cap. Preenchimento da requisição REV Atualização cap. Identificação de requisitos REV Atualização Anexos B.1, B.2, B.3 REV Normalização do documento Página 3 de 33

4 1 Objectivo e campo de aplicação Este documento identifica os requisitos funcionais a observar nos produtos de software que suportem a requisição electrónica de meios complementares de diagnóstico e actos terapêuticos, cujos encargos sejam suportados, em todo ou em parte, pelo orçamento do Serviço Nacional de Saúde. No entanto, as especificações para a prescrição de MCDT aplicáveis ao SNS podem ser utilizadas para a requisição de prestações de saúde cujos encargos sejam da responsabilidade de subsistemas ou terceiros, legal ou contratualmente responsáveis, desde que seja salvaguardada a prescrição de exames com base na tabela do sector convencionado. Esta utilização obriga a uma identificação inequívoca da Entidade Financeira Responsável pela comparticipação na requisição (em formato papel e eletrónico). Página 4 de 33

5 2 Referências Esta especificação técnica contém referências, implícitas ou explícitas, a outras publicações. Essas referências serão indicadas ao longo do texto, sendo as publicações enumeradas a seguir. Só poderão ser consideradas eventuais emendas ou revisões de publicações referidas, com indicação de data, quando incorporadas em emenda ou revisão desta especificação técnica. No caso de publicações referidas sem indicação de data, considera-se a última edição da mesma, incluindo emendas. No site da ACSS, na área da unidade de Financiamento e Contratualização, está disponívelinformação relacionada com Acordos e Convenções, tabela de MCDT de Convencionados e respetivos esclarecimentos. 2.1 Referências legais Aplica-se a correspondente cláusula da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos: Despacho n.º B/2011, de 31 de Agosto; Despacho nº 10430/2011, de 18 de Agosto. Despacho n.º 9186/2011, de 21 de Julho; Declaração de rectificação n.º 531/2010, de 17 de Março (referente ao Despacho nº 3956/2010); Despacho n.º 3956/2010, de 4 de Março; Página 5 de 33

6 3 Acrónimos, termos e definições Aplica-se a correspondente cláusula da ET.ACSS 2, com os aditamentos indicados nas sub-cláusulas seguintes. 3.1 Acrónimos Sigla BDNP CESD CNPRP CPS EFR EFR MCDT RNU SN S TM Definição Base de Dados Nacional de Prescrições Cartão Europeu de Seguro de Doença Centro Nacional de Prevenção de Riscos Profissionais Certificado Provisório de Substituição Entidade Financeira Responsável Entidade Financeira Responsável Meio Complementar de Diagnóstico e Terapêutica Registo Nacional de Utentes Sistema Nacional de Saúde Taxa Moderadora 3.2 Termos e definições utilizados no Sistema de Saúde Termo Acto complementar de diagnóstico Acto complementar de terapêutica Análise clínica Área de convenção Definição Exame ou teste que fornece resultados necessários para o estabelecimento de um diagnóstico. Prestação de cuidados curativos, após diagnóstico e prescrição terapêutica. Exame laboratorial de um produto biológico destinado a facilitar o diagnóstico, o prognóstico, a terapêutica e a prevenção de doenças ou de quaisquer alterações fisiológicas do organismo humano. Conjunto de cuidados de saúde, agrupados por especialidade ou sub-especialidade médica, que constitui a carteira de serviços a prestar aos utentes do SNS, pelos aderentes a determinada convenção. Página 6 de 33

7 Termo Centro de diagnóstico ou de terapêutica Convenção Acordo Entidade convencionada Sub-especialidade Taxa moderadora Tratamento Sinónimo de um Exame Protocolo de Exames Definição Estabelecimento de saúde dotado de recursos especializados, onde se realizam exames ou procedimentos de diagnóstico ou de terapêutica. Nota: Inclui, nomeadamente, laboratórios de análises, imagiologia, centros de hemodiálise, centros de medicina física e de reabilitação. Contrato de adesão celebrado entre o Ministério da Saúde, através da Direcção-Geral da Saúde, ou das ARS e as pessoas privadas, singulares ou colectivas, que tenham por objecto a prestação de cuidados de saúde, em articulação com o SNS, integrando-se na rede nacional de prestação de cuidados de saúde. Contrato celebrado entre as administrações regionais de saúde e os estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde e os estabelecimentos privados, com ou sem fins lucrativos, e os profissionais em regime liberal Prestador de cuidados de saúde privado, com quem o Ministério da Saúde ou as ARS, celebram contrato de adesão com o objectivo de prestação de cuidados de saúde, em articulação com o SNS, integrando-se na rede nacional de prestação de cuidados de saúde. Título que reconhece uma diferenciação numa área particular de uma especialidade. Encargo, da responsabilidade do utente, correspondente a parte do custo da prestação de um cuidado de saúde de que beneficie. Acto terapêutico realizado num doente por um profissional de saúde. Nome clínico atribuído a um exame, em substituição do seu nome técnico tal como identificado na tabela de convencionados, de acordo com a terminologia mais conhecida dos médicos de Medicina Geral e Familiar, com o objectivo de facilitar o uso da tabela de convencionados. Conjunto de orientações clínicas para a prescrição de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, incluindo a indicação de exames adequados por patologia Seguem-se alguns conceitos importantes e que interessa registar para efeitos de uma compreensão correcta do documento: Áreas de Convenção: Área Z A área Z deixou de conter as colheitas especiais e passou a conter os exames efectuados por mais de uma área. Trata-se de exames que estão registados numa área específica, mas que podem ser realizados por convencionados com outras áreas de convenção. Estes exames, podem ser efectuados quer pelas entidades Convencionadas em cuja área o exame tem código e preço, quer pelas entidades que têm um remissivo para outra área. Em resumo: A área Z deixou de conter as colheitas especiais e passou a conter os exames efectuados por mais de uma área; Página 7 de 33

8 Trata-se de exames que estão numa área específica, mas que podem ser realizados por convencionados com outras áreas de convenção; A prescrição electrónica é efectuada com os códigos da área Z e assinala todas as áreas com convenção para o exame. Sinónimos No sentido de facilitar a utilização da tabela MCDT Convencionados pelos médicos de Medicina Geral e Familiar, foi efectuado um trabalho no sentido de adoptar a terminologia utilizada por esta classe profissional. Assim, foram criados sinónimos, que permitem aos clínicos encontrar mais facilmente as análises e exames. Estes sinónimos estão publicados no site da ACSS, área da unidade de Financiamento e Contratualização. Página 8 de 33

9 4 Casos de Uso A figura seguinte ilustra a forma de utilização de uma funcionalidade orientada à prescrição electrónica de Meios Complementares de Diagnóstico pelos diferentes actores. Consultar utente RNU Pesquisar MCDT's «uses» «extends» Requisitar MCDT «uses» Emissão da Requisição Utente «extends» «extends» «uses» Consultar Requisições Utente «extends» Identificar utente Envio da Requisição para a BDNP Prescritor «uses» «extends» ACSS Anular Requisição «uses» Envio da anulação para a BDNP 4.1 Actores Actor Prescritor Utente ACSS Descrição Profissional de Saúde habilitado para realizar a prescrição de Meios Complementares de Diagnóstico. Cidadão a quem se destina a requisição de Meios Complementares de Diagnóstico Entidade que recebe uma cópia electrónica da requisição Página 9 de 33

10 4.2 Descrição dos casos de uso Estão identificados os principais casos de uso que um sistema de prescrição electrónica deverá incluir. Tendo em consideração que a emissão de uma requisição de meios complementares de diagnóstico pode ser realizada de forma implícita no âmbito da gestão do processo clínico do utente, a descrição dos casos de uso é de carácter genérico, de forma a permitir a abrangência de diferentes situações. UC1 UC2 ID Caso de Uso Descrição Importância Identificar Utente Consultar Utente no RNU Permite pesquisar/seleccionar um utente para efeitos da requisição; Permite consultar os dados do Utente no RNU, e utilizálos para efeitos da informação do utente a constar na requisição Opcional no caso de utente já vir em contexto, senão de carácter obrigatório Obrigatório UC3 Requisitar MCDT Permite realizar a requisição de MCDT para um utente Obrigatório UC4 Consultar Requisições Utente Permite consultar requisições emitidas a um utente Obrigatório para uma funcionalidade orientada à requisição de MCDT UC5 Anular Requisição Permite anular uma requisição emitida a um utente Obrigatório UC6 UC7 UC8 Envio da Requisição para a BDNP Envio da anulação da Requisição para a BDNP Pesquisar MCDT Envio da(s) requisição(ões) emitidas para a BDNP Envio da anulação da requisição para a BDNP Permite pesquisar um MCDT para efeitos da sua requisição: Tabela Convencionados/Sinónimos/Protocolos/Perfis Obrigatório Obrigatório Obrigatório para uma funcionalidade orientada à requisição de MCDT Identificar Utente Na situação de não existir um utente em contexto, é necessário identificar o utente a quem vai ser emitida a requisição. Na situação de existir utente em contexto, situação normal no caso do uso de uma aplicação clínica de âmbito mais alargado, este caso de uso não se aplica. Descrição: Quando não existe nenhum utente em contexto, existe necessidade de o prescritor identificar o utente para o qual pretende emitir a requisição. Para este efeito, e considerando as boas práticas, deve ser consultado o RNU para identificação de novos utentes, e em alternativa, o Cartão de Cidadão. A recolha directa de dados de identificação pelo prescritor, deve ocorrer excepcionalmente para situações de falha no acesso ao RNU ou ausência de Cartão de Cidadão. Página 10 de 33

11 Os dados do utente necessários para efeitos da requisição estão descritos na tabela seguinte. Atributo Descrição Notas Obrigatoriedade Nº de utente Número de utente do SNS Nº atribuído a todos os beneficiários do Sistema Nacional de Saúde Obrigatório Nome do Utente Nome completo do utente Obrigatório Sexo Sexo do Utente Obrigatório Idade do utente Idade do utente Obrigatório Entidade Financeira Responsável e respectivo nº de beneficiário Dados do Cartão Europeu de Saúde ou Certificado Provisório Isenção da Taxa Moderadora Motivo de Isenção Entidade que suporta os encargos; Na situação de utente migrante, necessário recolher informação do CESD Se o utente é isento ou não de Taxa Moderadora No caso de o utente ser Isento, identificar o respectivo motivo de isenção Aplicável a cidadão portugueses ou estrangeiros residentes Só aplicável a utentes migrantes Excepção: é opcional na situação de migrantes ou em situações em que a requisição seja a cargo de uma entidade financeira que não o SNS Obrigatório Obrigatório para utentes migrantes Obrigatório Obrigatório (caso utente seja isento) Consulta RNU Pretende-se garantir que a informação do utente para efeitos da requisição de MCDT é fidedigna, de acordo com os dados registados no RNU, para garantir a correcta atribuição dos encargos ao SNS, e a correcta identificação dos benefícios. Para isso o produto de software deverá aceder aos dados do utente constantes no RNU, com base no número de utente, e utilizar essa informação para efeitos da requisição. Pré-condições: Existência de Nº de utente Pós-condições: Obtenção dos dados do utente constantes no RNU Descrição: o sistema deve garantir a consulta do utente no RNU e a utilização dos dados obtidos para efeitos da requisição de meios complementares de diagnóstico, sempre que a requisição é emitida ao SNS. A consulta é efectuada com base no número de utente a quem se pretende emitir a requisição. Os dados que deverão ser considerados para efeitos da requisição estão identificados na tabela 1. Página 11 de 33

12 Na situação de não ser encontrado o utente no RNU (a consulta devolver 0 (zero) registos) o sistema deverá emitir um aviso ao prescritor, informando que o nº de utente não é válido, e não deve permitir a emissão da requisição a cargo do SNS. Na situação de estar identificado a existência de um subsistema de saúde válido para o utente, a requisição deverá ter como entidade financeira responsável esse subsistema de saúde, ao invés do SNS. Na situação de existir problemas no acesso ao RNU, por indisponibilidade do serviço, é considerada uma excepção e nesta situação permite-se a utilização do impresso oficial do SNS, desde que o utente faça a prova de que é beneficiário do SNS. Nota: Na situação de os dados do RNU não estarem actualizados, é responsabilidade do utente a sua actualização. No caso de situações relacionadas com benefícios ou relativas ao subsistema de saúde responsável, deve dirigir-se ao centro de Saúde para proceder à sua correcção. Relativamente a incorrecções de dados de identificação, caso já tenha Cartão de Cidadão, deverá dirigir-se a um dos balcões de cidadão Requisitar MCDT Este caso de uso permite que o prescritor identifique os MCDT que pretende prescrever ao utente. A funcionalidade de requisição pode estar embebida numa outra funcionalidade de âmbito mais alargado, como por exemplo a gestão de programa de diabetes. Pré-condições: Utente identificado Pós-condições: Requisição gerada Descrição: pretende-se que o prescritor identifique os exames que pretende prescrever ao utente, os caracterize para efeitos da requisição e, por último, emita a(s) requisição(ções) de meios complementares de diagnóstico. A emissão de uma requisição implica a emissão do impresso de requisição em uso no SNS e o envio da requisição para a base de dados nacional de prescrições. A forma como o prescritor selecciona os exames a prescrever deve ser apoiada por ferramentas que permitam agilizar o processo de selecção de exames, e abordadas no caso de uso 8 (UC8), ou O sistema deverá assinalar os exames que foram prescritos à menos de 90 dias, de forma a avisar o prescritor da existência de exames recentes. Este período de tempo poderá ser alterado, em função do exame, através de normas de orientação clínica emitidas pela Direcção Geral de Saúde. No entanto, é responsabilidade do prescritor a decisão de voltar a prescrever esse exame. Para os exames da tabela de convencionados que tenham assinalado a obrigatoriedade de ter informação clínica associada, o sistema deverá obrigar ao preenchimento da informação clínica relacionada. O prescritor poderá ter de complementar a informação do exame relativamente à quantidade a requisitar, e ao produto a examinar quando aplicável (ex: identificação da amostra no caso das Página 12 de 33

13 análises, identificação do lado no caso de alguns exames de Imagiologia, etc). Para os exames da tabela dos convencionados que necessitem da identificação do tipo de amostra ou a lateralidade, o sistema deverá garantir ao preenchimento dessa informação complementar, sendo que a quantidade é de preenchimento obrigatório. Uma vez seleccionados os exames a prescrever o sistema deverá emitir as requisições de MCDT necessárias para a requisição dos referidos exames, de acordo com as regras identificadas no capítulo Consultar requisições do utente Este caso de uso é utilizado quando existe necessidade de o prescritor consultar as requisições de exames emitidas/anuladas a um utente. Pré-condições: utente identificado; existência de requisições anteriores emitidas ou anuladas Pós-condições: lista de requisições emitidas/anuladas Descrição: O sistema deve permitir consultar requisições emitidas/anuladas a um utente. O sistema deverá ter forma de apresentar a informação relativa a requisições anteriores e as requisições anuladas devem estar disponíveis para consulta, devidamente assinaladas Pesquisar MCDT Este caso de uso é utilizado sempre que o prescritor pretenda pesquisar meios complementares de diagnóstico para efeitos de prescrição. Pré-condições: Utente identificado; existência de uma requisição em aberto ; Pré-condições: Lista de exame(s) a prescrever identificado(s); Descrição: O sistema deve disponibilizar mecanismos de busca que permitam facilitar a pesquisa de meios complementares de diagnóstico Anular uma requisição Este caso de uso é utilizado na situação de existir um erro na emissão da Requisição de MCDT e ser necessário identificar no sistema que a requisição impressa não vai ser utilizada. Pré-condições: Existência de requisição anterior; Pós-condições: O estado da requisição é alterado para anulado Descrição: O sistema deve permitir a anulação de uma requisição previamente emitida. A anulação de uma requisição só poderá ser permitida no seguinte contexto: Página 13 de 33

14 O prescritor que pretende anular a requisição é o mesmo que emitiu o original A requisição não está anulada A requisição foi prescrita há menos de 1 mês A operação de anulação deve obrigar ao registo do motivo da anulação e deverá registar a data de anulação Emissão da requisição Corresponde à impressão da requisição pelo produto de software. Pré-condições: Requisição gerada; Pós-condições: Requisição impressa Descrição: Após a geração da requisição, esta deverá ser impressa de acordo com as regras identificadas no capítulo 5, e entregue ao utente Envio da requisição para a BDNP Sempre que é emitida uma requisição de meios complementares de diagnóstico cujo encargo seja o SNS, é obrigatório o seu envio para a base de dados nacional de prescrições. Pré-condições: Requisição gerada. Pós-condições: Requisição enviada para a BDNP Descrição: Após a emissão da requisição deve ser enviado o documento electrónico da requisição para a Base de Dados Nacional de Prescrições, de acordo com especificação técnica de Registo de Requisição de MCDT. Na situação de ocorrer um erro técnico no envio da requisição, o sistema deverá assegurar o seu envio num momento posterior. Na situação de ocorrer um aviso, o prescritor deve ser notificado do aviso emitido e agir em conformidade Envio da anulação da requisição para a BDNP Sempre que é anulada uma requisição de meios complementares de diagnóstico cujo encargo esteja identificado como sendo o SNS, ou que tenha sido enviada para a BDNP, é obrigatório o envio dessa anulação para a Base de Dados Nacional de Prescrições. Pré-condições: Requisição anulada. Pós-condições: Requisição anulada enviada para a BDNP Página 14 de 33

15 Descrição: Após a anulação de uma requisição, cujo encargo esteja imputado ao SNS, ou que tenha sido enviada para a BDNP, deve ser enviada a sua anulação para a base de dados nacional de prescrições, de acordo com especificação técnica de Registo de Requisição de MCDT. Na situação de ocorrer um erro técnico no envio da anulação, o sistema deverá assegurar o seu envio num momento posterior. Na situação de ocorrer um aviso, o prescritor deve ser notificado do aviso emitido e agir em conformidade. Página 15 de 33

16 5. Identificação de requisitos 5.1 Regras de Gerais A requisição de meios complementares de diagnóstico a entidades convencionadas, cujo encargo seja suportado, no todo ou em parte, pelo orçamento do Serviço Nacional de Saúde, deve ser efectuada através do documento impresso por meios informáticos e respectivo documento electrónico, com menção exclusiva aos exames constantes da tabela MCDT Convencionados definida pela ACSS, e de acordo com as regras descritas nos capítulos seguintes. 5.2 Regras para a emissão da requisição de MCDT no âmbito do SNS Uma requisição de meios complementares de diagnósticos tem de assegurar o seguinte conjunto de regras: a) A numeração da requisição é única e de acordo com o especificado no 5.4; b) Deve ser assegurada a utilização da nomenclatura e codificação da Tabela MCDT Convencionados definida pela ACSS, no âmbito do Medicina Convencionada. c) A área de MCDT à qual pertence o exame/tratamento prescrito terá de estar assinalada no campo Natureza das Prestações. d) Na situação particular de um exame da área Z, a requisição deverá assinalar as diferentes áreas convencionadas onde esse exame poderá ser realizado e) Numa mesma requisição os exames não podem pertencer a áreas de convenção diferentes, com excepção dos exames da área Z que podem pertencer a mais do que uma convenção, e que devem estar devidamente assinaladas f) Deve estar identificada a quantidade de exames/tratamentos prescritos e produtos a examinar, quando aplicável. g) Cada requisição pode conter, no máximo, seis exames; h) Uma requisição não pode conter exames repetidos, salvo excepções expressamente emitidas pela ACSS (ver cap. 6). i) Deve ser assinalada a situação de isenção para o pagamento de taxas moderadoras e os campos ISENTO e NÃO ISENTO devem estar devidamente assinaladas de acordo com o estatuto do utente quanto à dispensa/obrigatoriedade de pagamento de Taxa Moderadora. Nota: Os utentes que apresentam idade igual ou superior a 65 anos beneficiam de uma redução de 50% no pagamento da taxa moderadora (nos termos do Decreto-lei nº79/2008 de 8 de Maio). Nestes casos o campo a assinalar deverá ser Não Isento, salvo se existirem outras circunstâncias que, nos termos da legislação aplicável, permitam ao utente beneficiar de isenção total. j) A informação relativa à ISENÇÃO da taxa moderadora é aplicada a todos os exames da requisição. Na situação de uma isenção não se aplicar a alguns dos exames prescritos, deverá Página 16 de 33

17 ser emitida nova requisição, com os exames não abrangidos pela isenção, com a menção de NÃO ISENTO. k) É obrigatório a identificação da Entidade Financeira Responsável pelo encargo na realização dos exames, e respectivo número de beneficiário, quando aplicável. Seguem-se as regras para o preenchimento desta informação: SNS: aplicável aos utentes do Serviço Nacional de Saúde, cidadãos portugueses ou estrangeiros residentes que tenham número de utente atribuído e não tenham outro subsistema de saúde. Neste caso a entidade responsável é designada de SNS, com o código , e o número de utente é obrigatório. Para efeitos do documento electrónico, deve ser garantido o envio da seguinte informação: Código EFR = ; preenchimento obrigatório Designação da EFR = SNS; preenchimento obrigatório Número de utente, preenchimento obrigatório Doente Profissional: Aplicável aos utentes inscritos no Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos profissionais (CNPRP) e portadores do respectivo cartão de beneficiário ou pensionista, e no âmbito do tratamento da doença profissional de que é portador. Para efeitos do documento electrónico, nestas situações deve ser garantido o envio da seguinte informação: Código EFR = ; preenchimento obrigatório Designação EFR = Centro Nacional de Riscos Profissionais; preenchimento obrigatório Nº de beneficiário = número de doente profissional (atribuído pelo CNPRP); preenchimento obrigatório Número de utente Outro subsistema de saúde: aplicável a todos os cidadão cujos encargos devam ser suportados por outras entidades, nomeadamente subsistemas ou terceiros, legal ou contratualmente responsáveis. Deve ser identificada a entidade financeira responsável e respectivo número atribuído, quando aplicável. A lista de subsistemas está publicada no site da ACSS e deverá ser utilizada para efeitos de codificação dos subsistemas de saúde. Para efeitos do documento electrónico, deve ser recolhida Código EFR = código da entidade responsável; preenchimento obrigatório para os subsistemas Designação da EFR = denominação da entidade; preenchimento obrigatório Número de beneficiário, se aplicável Número de utente, se aplicável Página 17 de 33

18 Migrantes: aplicável a todos os cidadão que possuam o documento de direito Cartão Europeu de Seguro de Doença ou Certificado Provisório de Substituição. Neste caso a Entidade Financeira responsável e respectiva codificação deverá ser preenchida com a informação constante do documento de direito. Para efeitos do documento electrónico, deve ser garantido o envio de toda a informação do documento de direito, nomeadamente: Código EFR = código da entidade constante no documento de direito; preenchimento obrigatório Designação da EFR = denominação da entidade constante no documento de direito; preenchimento obrigatório Nº de beneficiário = Nº de Identificação Pessoal; preenchimento obrigatório Nº de documento = Nº do documento de direito; preenchimento obrigatório Data de Validade = Data de validade do documento de direito; preenchimento obrigatório País Emissor do documento de direito, cf. norma ISO , alfa-2; preenchimento obrigatório Tipo de Documento = CESD ou E112, conforme documento de direito apresentado; preenchimento obrigatório l) Só é permitida a deslocação ao domicílio do utente para a realização de colheitas nos exames da área de convenção A. Neste caso deverá ser assinalado o campo DOMICÍLIO, sendo obrigatório a sua justificação. m) Na situação de a requisição ser assinalada como URGENTE é obrigatória a justificação 5.3 Modelo e Formato da requisição de MCDT O impresso da requisição de Meios Complementares de Diagnóstico deve ter o formato A4 e deve cumprir o disposto nesta especificação técnica, quanto ao conteúdo e apresentação, garantindo boa legibilidade, para que todos os elementos sejam facilmente identificáveis. a) Formato A4 constituído por uma só via e dividido em duas partes, A e B, com marca separadora; b) Logótipo do Ministério da Saúde, nas partes A e B; c) Marca separadora das partes A e B situada a 40 mm da base; d) Numeração idêntica das partes A e B do documento; e) Inclusão da validade do documento, no canto inferior esquerdo da parte A; Em anexo apresentam-se requisições de MCDT exemplo. Página 18 de 33

19 5.4 Número da requisição de MCDT O número identificativo da requisição deve ser único a nível nacional, sendo constituído por 19 caracteres, estruturados da seguinte forma: A 1ª posição representa a Região de Saúde (1 - Norte; 2 - Centro; 3 - Lisboa e Vale do Tejo; 4 - Alentejo; 5 - Algarve) Da 2ª à 3ª posição Tipo - representa o tipo de impresso, que no caso dos MCDT, terá o valor 04; Da 4.ª à 6.ª posição Origem - identifica a aplicação que produziu o impresso e é atribuído pela ACSS após aceitação da declaração de conformidade do software ou da certificação do software pela ACSS; Da 7.ª à 10.ª posição Centro emissor - identifica a instância da base de dados responsável pela numeração do impresso. Este código de 4 dígitos corresponde ao código que consta nas posições 2 a 5, do número da receita de medicamentos. Caso este código já tenha sido atribuído no âmbito da Prescrição Electrónica de Medicamentos, deve o mesmo ser usado pela respectiva entidade utilizadora. Caso a entidade utilizadora ainda não possua este código deve solicitá-lo preenchendo o IMP Requerimento Entidade Utilizadora de produto de software certificado. Da 11.ª à 17.ª posição Sequência - numeração sequencial da requisição para uma dada Região de Saúde, tipo de impresso, origem e centro emissor. Em caso de falha do sistema, a sequência deve «avançar» de modo a garantir a unicidade da requisição, evitando a eventual sobreposição da numeração face a requisições anteriormente emitidas. A 18ª posição representa a via do documento no caso dos MCDT este valor é sempre 0 (zero); A 19ª posição deve conter o check-digit, calculado de acordo com o sistema ISO/IEC 7064, MOD Período de validade da Requisição de MCDT A requisição de Meios Complementares de Diagnóstico tem uma validade de 6 meses a contar da data de prescrição. 5.6 Preenchimento da requisição a) N.º da requisição e sua representação em código de barras o n.º identificativo da requisição deve ter uma estrutura conforme descrito na 5.4 desta especificação; b) Identificação da unidade de saúde, conforme descrito na da ET.ACSS 2 e a sua representação em código de barras; Página 19 de 33

20 c) Identificação do prescritor, conforme descrito na da ET.ACSS 2 e a sua representação em código de barras; d) Especialidade do médico prescritor (de acordo com a nomenclatura da Ordem dos Médicos), se aplicável; e) Contacto telefónico f) Nome do utente; g) Sexo do utente h) Idade do utente i) Número de identificação do utente e sua representação em código de barras obrigatório no caso da entidade financeira responsável ser o SNS e CNPRP; j) Entidade financeira responsável e respectivo número de beneficiário, quando aplicável, e sua representação em código de barras; k) Na situação de um Migrante, deve ser identificado o país, e o respectivo número de documento a constar na área MIGRANTE. A Entidade Financeira Responsável Estrangeira, de acordo com a nomenclatura constante no CESD ou no Certificado Provisório, e respectivo nº de beneficiário devem constar na área da Entidade Financeira Responsável do respectivo impresso; l) Indicação da Isenção de Taxa Moderadora («ISENTO / NÃO ISENTO» ) m) Domicílio do utente, se aplicável; n) Justificação, se domicílio preenchido; o) Urgente; p) Justificação, se urgente preenchido; q) Data e nome do médico (se preenchidos, Domicílio ou Urgente); r) Informações complementares, se aplicável; s) Natureza das prestações; t) Nomenclatura do exame requisitado, de acordo com a tabela de MCDT Convencionados em vigor; No caso de ter sido prescrito um sinónimo, deverá ser mencionado a designação do sinónimo e, entre parênteses, a sua nomenclatura de acordo com tabela de MCDT Convencionados em vigor: sinónimo (designação oficial) u) Codificação do exame, em dígitos e em código de barras, de acordo com a tabela de MCDT Convencionados em vigor; v) Quantidade prescrita, em dígitos e por extenso; w) Produtos a examinar ou lateralidade, se necessário. x) Data da requisição; y) Validade da requisição; Página 20 de 33

21 z) A posição da Marca ACSS Software certificado, acrescida do nome da entidade responsável pelo desenvolvimento do software, do produto, da versão do mesmo, e do número do respectivo certificado, no canto inferior esquerdo, ou o nome do software, versão e empresa. O médico deverá assinar a requisição, no local destinado para o efeito. O médico deverá assinar a justificação de domicilio e/ou urgência quando seleccionados. O responsável pela unidade de saúde deverá assinar a requisição no local destinado para a assinatura do responsável pela unidade, na situação de prescrição de exames/tratamentos de Medicina Física e Reabilitação (área G ) ou Tomografias Computorizadas ( area M ), dentro da Radiologia. Página 21 de 33

22 5.7 Dados da requisição Cabeçalho Requisição N.º da requisição n.º identificativo da requisição deve ter uma estrutura conforme descrito na 5.4 desta especificação; Identificação da unidade de saúde Identificação do Prescritor Identificação do local de prescrição Identificação do profissional de saúde responsável pela requisição Identificação do Utente Entidade Financeira Responsável Nº utente Nº de utente do SNS Nome Sexo Data de nascimento Nacionalidade Código da Entidade Financeira Nome completo do utente Sexo do utente Data de nascimento País de nacionalidade Código da Entidade Financeira responsável Nº de beneficiário Nº de beneficiário atribuído pela entidade financeira Migrante Pais País emissor do documento de direito Isenção de Taxa Moderadora Entidade Financeira Responsável Denominação da entidade constante no documento de direito Nº de Beneficiário Nº de identificação pessoal Nº do CESD Nº do documento de direito Data de validade Data de validade do documento Isento de Taxa Moderadora S- ISENTO ou N NÂO ISENTO Exames requisição da URGENTE Urgente S/N Justificação DOMICÍLIO Domicilio S/N Data requisição Inf. Clínica Exame Quantidade Produtos a Examinar Lateralidade Inf.Clinica Justificação Data em que é efectuada a requisição Informação Clínica anexa à requisição Descrição do motivo da urgência Descrição do motivo de domicílio Identificação do exame de acordo com a nomenclatura da tabela de convencionados Quantidade prescrita Produto a examinar Lado do corpo Informação Clínica complementar ao exame Página 22 de 33

23 5.8 Representação em código de barras Aplica-se o definido na da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos, cf. Anexo A desta especificação: a) Número da requisição; b) Número de utente c) Código do Local de prescrição; d) Código do Prescritor; e) Número de beneficiário f) Código do Meio Complementar de Diagnóstico ou acto terapêutico. 5.9 Regras para a emissão de MCDT da responsabilidade do SNS A requisição de MCDT com imputação de custos ao SNS, só é permitida para os beneficiários do SNS, quando não haja terceiro legal ou contratualmente responsável por estes encargos, nos seguintes termos: a) Os cidadãos portugueses, estrangeiros residentes em Portugal, em condições de reciprocidade e cidadãos apátridas residentes em Portugal, são identificados através do número de utente do SNS; b) Os cidadãos nacionais de Estados membros das Comunidades Europeias são identificados através do Cartão Europeu de Seguro de Doença ou certificado provisório de substituição. Só é admitida a requisição de MCDT por estabelecimentos do SNS e por estabelecimentos privados, com ou sem fins lucrativos, e por profissionais em regime liberal, integrados na Rede Nacional de Prestação de Cuidados de Saúde, por meio de contrato celebrado com as ARS Requisitos relativos às interfaces O produto deve ter atributos que permitam a interface com o Registo Nacional de Utentes, para recolha dos dados administrativos previstos na ET.ACSS 2:2010, de acordo com a estrutura e regras pré-definidas no documento ET.ACSS 10:2010. O produto deve ter atributos que permitam a interface com a BDNP, para envio das requisições efectuadas/anuladas, de acordo com especificação técnica de Registo de Requisição de MCDT Requisitos para envio de uma requisição de MCDT Todas as requisições emitidas no âmbito do SNS, com a utilização do impresso do SNS têm de ser obrigatoriamente enviadas para a BDNP. O produto de software deve assegurar o envio no momento da emissão da requisição. O software deve garantir o reenvio de todas as requisições que, por algum motivo, não tenham sido registadas na BDNP (mensagem de retorno do tipo «erro»). Página 23 de 33

24 Todas as requisições de um determinado mês devem estar registadas na BDNP até ao segundo dia útil do mês seguinte, para que todas as requisições electrónicas efectuadas estejam disponíveis aquando do início da respectiva conferência. O produto de software poderá enviar as requisições cuja responsabilidade financeira não seja imputada ao SNS, identificando a entidade financeira responsável que irá suportar os custos e respectivo número de beneficiário, e na condição de ser utilizada a tabela de nomenclaturas dos convencionados Requisitos para envio de uma anulação de requisição de MCDT Sempre que é realizada uma operação de anulação a uma requisição emitida ao SNS, ou que tenha sido enviada para a BDNP, o sistema deverá enviar a respectiva anulação para a Base de Dados Nacional de Prescrições. Todas as anulações efectuadas em requisições emitidas no âmbito do SNS, com a utilização do impresso do SNS têm de ser obrigatoriamente enviadas para a Base de Dados Nacional de Prescrições. O produto de software deve assegurar o envio no momento da anulação. O software deve garantir o reenvio de todas as anulações que, por algum motivo, não tenham sido registadas na BDNP (mensagem de retorno do tipo «erro»). Página 24 de 33

25 6. Regras de utilização da tabela de convencionados do SNS O produto de software deverá incluir as regras publicadas no site da ACSS, área da unidade de Financiamento e Contratualização, relativas à utilização da tabela de Convencionados, e para efeitos de prescrição. Página 25 de 33

26 Anexo A Código de barras Aplica-se o definido no Anexo A da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos. A.1 Número da requisição Dimensão do código de barras do número da requisição Referências: Designação Dimensão Tolerância Número de algarismos representados 19 n/a X (distância à margem esquerda) 124 mm +3mm/-2mm Y (distância ao topo) 18 mm +1mm/-3mm W (comprimento) 66 mm +1mm/-0mm H (altura) 7 mm +1mm/-0mm Restrições Designação Dimensão Posição horizontal do barcode, relativo à caixa do número de requisição Tamanho mínimo da fonte texto OCR-B 8 Alinhado ao centro Página 26 de 33

27 A.2 Número de utente Aplica-se a A.2 da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos. Referências: Designação Dimensão Tolerância X (distância à margem esquerda) 26 mm +1mm/-1mm Y (distância ao topo) 34 mm +1mm/-1mm A.3 Local de prescrição Aplica-se a A.5 da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos. Referências: Designação Dimensão Tolerância X (distância à margem esquerda) 50 mm +1mm/-1mm Y (distância ao topo) 111 mm +1mm/-1mm A.4 Prescritor Aplica-se a A.4 da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos. Referências: Designação Dimensão Tolerância X (distância à margem esquerda) 13 mm +1mm/-1mm Y (distância ao topo) 111 mm +1mm/-1mm Página 27 de 33

28 A.5 Número de Beneficiário. Aplica-se a A.3 da ET.ACSS 2 com os seguintes aditamentos. Referências: Designação Dimensão Tolerância X (distância à margem esquerda) 12 mm +1mm/-1mm Y (distância ao topo) 49 mm +2mm/-2mm Restrições Designação Posição horizontal do código de barras, relativo à caixa onde está inserido Dimensão Alinhado ao centro Página 28 de 33

29 A.7 Código do meio complementar de diagnóstico ou acto terapêutico (MCDT) Dimensão do código de barras do MCDT Referências: Designação Dimensão Tolerância c) Número de algarismos representados (a) d) X (distância à margem esquerda) e) Y (distância ao topo) (b) f) W (comprimento) (c) 4 a 5 n/a 12 mm +1mm/-1mm 131 mm +60mm/-2mm 22 mm +1mm/-3mm g) H (altura) 7 mm +1mm/-0mm Restrições: Designação Dimensão Posição horizontal do barcode, relativo à caixa dos códigos do MCDT Tamanho mínimo da fonte texto OCR-B 8 Distância entre os códigos de barras (até ao máximo de 6 MCDT) Alinhado ao centro 4 mm Nota: (a) O código de barras não inclui o ponto. Por exemplo o MCDT é representado em código de barras como (b) Como se trata de uma área livre para impressão até seis (6) códigos de barras, a tolerância prevê a totalidade da altura da área disponível, desde o primeiro até ao último código de barras. (c) Como existem MCDT com 4 e 5 algarismos, a dimensão prevê o código com 5 algarismos e a tolerância mínima prevê o código com 4 algarismos. Página 29 de 33

30 Anexo B Exemplos de Requisição de MCDT B.1 Requisição de MCDT Exemplo SNS A B Página 30 de 33

31 B.2 Requisição de MCDT - Exemplo Doente Profissional Página 31 de 33

32 B.3 Requisição de MCDT - Exemplo Migrante Página 32 de 33

33 B.4 Requisição de MCDT - Exemplo pré-impresso Página 33 de 33

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