COMPARAÇÃO DE DUAS ABORDAGENS ESTOCÁSTICAS EM UMA AVALIAÇÃO DO RISCO À SAÚDE HUMANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DE DUAS ABORDAGENS ESTOCÁSTICAS EM UMA AVALIAÇÃO DO RISCO À SAÚDE HUMANA"

Transcrição

1 COMPARAÇÃO DE DUAS ABORDAGENS ESTOCÁSTICAS EM UMA AVALIAÇÃO DO RISCO À SAÚDE HUMANA Júlio Gomes 1 *& Nelson Oswaldo Luna Caicedo 2 Resumo O presente trabalho apresenta uma comparação entre duas abordagens estocásticas usadas em uma avaliação do risco à saúde humana devido à ingestão de água subterrânea contaminada. A condutividade hidráulica é considerada como variável aleatória. Na abordagem 1, o meio poroso é considerado homogêneo, enquanto na abordagem 2, o meio poroso é considerado heterogêneo. Foram gerados 200 campos aleatórios de condutividade hidráulica para cada abordagem analisada. Para cada campo aleatório gerado, foram obtidos campos de velocidade a partir da solução do problema de fluxo em meio poroso e campos de concentração do contaminante benzeno a partir da solução do problema de transporte de contaminante em meio poroso e dos campos de velocidade gerados. Os valores de concentração permitiram a estimativa do risco incremental de câncer (RIC) para as 200 simulações de cada uma das abordagens. Para o estudo de caso analisado, a abordagem 2 (meio heterogêneo) mostrou-se mais conservadora, resultando em maiores valores de concentração de benzeno e em maiores valores de risco incremental de câncer (RIC). Palavras-Chave água subterrânea, fluxo em meio poroso, transporte de contaminantes em meio poroso COMPARISON OF TWO STOCHASTIC APPROACHES IN A HUMAN HEALTH RISK ASSESSMENT Abstract This paper presents a comparison between two stochastic approaches used in a human health risk assessment due to contaminated groundwater intake. The hydraulic conductivity is considered as a random variable. In the first approach, the porous medium is considered to be homogeneous, while in the second approach, the porous medium is considered to be heterogeneous. Two hundred random fields of hydraulic conductivity were generated for each analyzed approach. Velocity fields were obtained solving the porous media flow problem. Benzene concentration fields were obtained solving the porous media transport problem, using the generated velocity fields. The concentration values allow estimating the incremental risk of cancer (IRC) for 200 simulations performed for both approaches. For the case study, the second approach (heterogeneous medium) was more conservative, resulting in higher benzene concentration values and higher incremental risk of cancer (IRC) values. Keywords Groundwater, flux in porous media, contaminant transport in porous media. 1 Professor PPGERHA/UFPR: jgomes.dhs@ufpr.br 2 Professor PPGECAM/UFPB: nlcaicedo@yahoo.com.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO Os problemas de contaminação da água subterrânea têm como características dificuldade de detecção e a necessidade de um longo tempo e de muitos recursos para a sua remediação. Em muitos casos, o processo de tomada de decisão, bem como, a concepção do sistema de remediação requerem a modelagem do fluxo e do transporte de contaminantes nas áreas contaminadas. A avaliação do risco à saúde humana é uma das ferramentas usadas para auxiliar a tomada de decisão quanto à remediação de um local contaminado. Alguns dos trabalhos pioneiros na integração da caracterização hidrogeológica à avaliação do risco à saúde humana são Andricevic e Cvetkovic (1996), Maxwell et al. (1998) e Maxwell et al. (1999). A variabilidade e as incertezas relacionadas a fatores físicos e propriedades dos contaminantes são importantes de serem representadas no processo de modelagem. Em especial, tem-se a variabilidade espacial e a incerteza associadas à condutividade hidráulica, parâmetro fundamental para a determinação da solução do problema de fluxo e, por consequência, do problema de transporte de contaminantes em meio poroso. Duas abordagens distintas podem ser utilizadas na modelagem do fluxo e do transporte dos contaminantes: determinística ou estocástica. A abordagem estocástica se baseia na obtenção de várias soluções equiprováveis para o problema, a partir do uso de alguma técnica de simulação estocástica e confere um caráter probabilístico à avaliação de risco. Uma forma de se abordar o problema de forma estocástica é considerar a condutividade hidráulica como uma variável aleatória. Benekos et al. (2007), Barros e Rubin (2008) e Maxwell et al. (2008) são exemplos de avaliação probabilística do risco à saúde humana, considerando, além de outros fatores, a variabilidade espacial do meio físico. Neste contexto, insere-se o presente trabalho que buscar comparar os resultados de duas abordagens estocásticas utilizadas em uma avaliação de risco à saúde humana devido à ingestão de água subterrânea contaminada. As duas abordagens assumem a condutividade hidráulica como variável aleatória. No entanto, a abordagem 01 assume o meio como sendo homogêneo, enquanto a abordagem 02 assume o meio como sendo heterogêneo. A justificativa principal para esta comparação é a de que alguns modelos computacionais existentes permitem a análise estocástica dos valores de condutividade hidráulica, porém sob a hipótese de que o meio poroso é homogêneo. Pode-se mencionar também que o procedimento mais usual de calibração dos modelos de fluxo em meio poroso permitem, no máximo, a divisão da área de estudo em regiões de mesma condutividade hidráulica. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A área de estudo é descrita em Gomes (2008) e Gomes e Caicedo (2014), sendo representada basicamente por um retângulo de 2 km x 5 km, dentro do qual existe uma lagoa utilizada no passado como destino final de efluentes líquidos provenientes de um pólo petroquímico, representada na Figura 1. A sedimentação de finos e resíduos do processo produtivo constitui contaminação residual que, por hipótese, pode atingir o aquífero pela conexão hidráulica entre a lagoa e o aquífero ou pela recarga que se infiltra e percola em áreas de solo contaminado nas proximidades da lagoa. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 2,0 km 3,6 km 0,8 km 0,4 km 0,8 km 5,0 km 0,8 km Lagoa Orientação: N 0,6 km O S L Figura 1 - Modelo conceitual da área de estudo (Gomes, 2008) BRAIN (2004) e Bastos Neto et al. (2004) apresentam os dados básicos utilizados para a caracterização da área de estudo. A Figura 2 apresenta a representação esquemática da área onde foram amostrados 16 pontos para a determinação da condutividade hidráulica (K), nos quais o valor de K variou entre 1,70 x 10-8 m/s e 5,92 x 10-6 m/s. Figura 2 - Pontos de amostragem e valores da condutividade hidráulica (em log K) (eixo horizontal direção Oeste-Leste; eixo vertical direção Sul - Norte) (Gomes, 2008) Gomes (2008) analisou os dados de condutividade hidráulica (K) apresentados em BRAIN (2004) e usou uma distribuição lognormal para a representação de K como variável aleatória. A média e o desvio-padrão amostrais dos logaritmos de K são iguais a respectivamente -6,149 e 0,627, considerando-se os 16 pontos amostrados, mostrados na Figura 2. Metodologia Em relação aos procedimentos metodológicos, o presente trabalho é composto das seguintes etapas: geração de campos aleatórios de condutividade hidráulica; solução do problema de fluxo em meio poroso; solução do problema de transporte em meio poroso; e avaliação do risco à saúde humana. O procedimento usado para a geração dos campos aleatórios de condutividade hidráulica consistiu em gerar 200 campos aleatórios para cada hipótese relativa à variação de K na área de estudo. Os campos foram gerados para uma área retangular de 2 km (sentido leste-oeste) x 5 km XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 (sentido norte-sul) em uma grade de 50 x 50 células com espaçamentos de 40 m e 100 m, respectivamente, em cada uma das direções. Na abordagem 01 (meio homogêneo), foram gerados 200 valores de condutividade hidráulica, a partir da distribuição lognormal ajustada aos valores observados de K por Gomes (2008). Na abordagem 02 (meio heterogêneo), seguiu-se o procedimento que caracteriza o método da simulação gaussiana seqüencial (SGS) para a geração de 200 campos aleatórios, conforme apresentado por Deutsch e Journel (1998) e descrito resumidamente em Gomes (2008) e Gomes e Caicedo (2014). No método SGS, a distribuição lognormal ajustada aos valores observados também é levada em consideração no procedimento de geração dos campos aleatórios. Para a solução do problema de fluxo em meio poroso não saturado e saturado foram utilizados dois programas computacionais, desenvolvidos na linguagem fortran: FLUX e FLUXSAT, descritos em Gomes (2008). Os referidos modelos utilizam o método das diferenças finitas para a solução numérica das equações que tratam do fluxo permanente em meio poroso não saturado e saturado. As versões dos programas citados permitem a solução do problema de fluxo para o conjunto dos campos aleatórios gerados na etapa de geração de campos aleatórios de condutividade hidráulica. Para a solução do problema de transporte em meio poroso não saturado e saturado foram utilizados dois programas computacionais, desenvolvidos na linguagem fortran: TRANSP e TRANSPSAT, também descritos em Gomes (2008). Os referidos modelos simulam a variação da concentração do contaminante no tempo e no espaço sob a hipótese de fluxo permanente no meio poroso e utilizam o método das diferenças finitas para a solução numérica das equações que tratam do transporte em meio poroso não saturado e saturado. As versões dos programas citados permitem a solução do problema de transporte para o conjunto de campos de velocidade gerados pela solução do problema de fluxo no meio poroso não saturado e saturado. Finalmente, a etapa de avaliação de risco consistiu em aplicar a metodologia RBCA (Ação Corretiva Baseada no Risco Risk-Based Corrective Action), descrita em ASTM (1995, 1998 e 2000) para um caso de avaliação do risco à saúde humana devido à ingestão de água subterrânea contaminada. As Equações 1 e 2 foram utilizadas respectivamente para o cálculo da exposição diária média (DDM) e do risco incremental de câncer (RIC) (Kolluru, 1996): CW x IR x EF x ED DDM = (1) BW x AT onde: DDM = exposição (dose) diária média (mg/kg/dia); CW = concentração do contaminante na água (mg/l); IR = taxa de ingestão diária de água (L/dia); EF = freqüência de exposição (dia/ano); ED = duração da exposição (ano); BW = peso corporal (kg); AT = tempo sobre o qual se considera a média (dia). RIC = DDM x SF (2) onde: RIC = risco incremental de câncer (casos adicionais de câncer por população exposta); SF = fator de declividade ou slope-factor ([mg/kg/dia] -1 ). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Os valores de concentração (CW) usados para a estimativa da exposição (dose) diária média (DDM), Equação 1, referem-se às concentrações estimadas para um receptor (receptor 1) localizado a 50 m ao norte da lagoa para um tempo (t) igual a 30 anos. A Tabela 1 mostra os parâmetros adotados para a estimativa da DDM, referentes a um padrão de exposição de uma pessoa adulta, residente no local e cuja via de exposição é a ingestão oral de água contaminada. Tabela 1 Parâmetros usados para a estimativa da dose diária média (DDM) Parâmetro Unidade Valor adotado Tempo para a média ano 70 Taxa de ingestão diária de água L/dia 3 Freqüência de exposição 1 dia/ano 365 Duração da exposição 2 ano 30 Peso corporal 1 kg 60 Fonte: 1 Casarini et al. (2001); 2 Kolluru (1996) A taxa de ingestão diária de água normalmente recomendada para avaliações de risco à saúde humana é 2 L/dia (Kolluru, 1996; Casarini et al. 2001). Contudo, em função das condições climáticas da área de estudo, utilizou-se o valor de 3 L/dia. Adotou-se o valor de 5,5 x 10-2 (mg/kg/dia) -1 para o fator de declividade (SF) oral para o contaminante benzeno (USEPA, 2000). RESULTADOS E ANÁLISE As Figuras 3 e 4 apresentam respectivamente os campos de valores médios de velocidade de Darcy obtidos para a abordagem 1 (meio homogêneo) e para a abordagem 2 (meio heterogêneo), a partir das 200 simulações efetuadas para cada abordagem. Verifica-se, na comparação das Figuras 3 e 4, que o campo de valores médios de Darcy para a abordagem 1 (meio homogêneo) apresentou-se mais uniforme e com valores médios superiores aos campos obtidos para a abordagem 2 (meio heterogêneo). Figura 3 - Valores médios de velocidade de Darcy (m/dia) para a abordagem 1 (meio homogêneo) A Figura 5 mostra uma comparação entre as distribuições de frequência das concentrações de benzeno para o receptor 1 para a abordagem 1 (meio homogêneo) e para a abordagem 2 (meio heterogêneo). Verifica-se, a partir da Figura 5, que a abordagem 1 (meio homogêneo) apresenta menores concentrações de benzeno para o receptor 1 em comparação aos resultados obtidos para a XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 abordagem 2 (meio heterogêneo). Em outras palavras, a abordagem 2 (meio heterogêneo) representou uma abordagem mais conservadora em relação às concentrações de benzeno estimadas. Figura 4 - Valores médios de velocidade de Darcy (m/dia) para a abordagem 2 (meio heterogêneo) freqüência amostral 1, 0 0, 9 0, 8 0, 7 0, 6 0, 5 0, 4 0, 3 0, 2 0, 1 0, 0 Abordagem A 01 cenário (meio 01 homogêneo) o) A abordagem het erogê alternativa Abordagem 02 (meio heterogêneo) 0,0 0,5 1,0 1,5 2, 0 2,5 concentração (ppb) Figura 5 - Comparação das distribuições de frequência de concentração de benzeno para o receptor 1 para 30 anos nas abordagens 1 (meio homogêneo) e 2 (meio heterogêneo) Em uma primeira análise, os resultados obtidos parecem contrariar o que seria de se esperar, já que as velocidades médias de Darcy resultaram superiores para a abordagem 1 (meio homogêneo), o que favoreceria a propagação do contaminante. Contudo, é importante destacar que a propagação do contaminante no meio saturado é resultado da contribuição de três processos: advecção, dispersão hidrodinâmica e sorção; e que, no presente estudo de caso, o mecanismo dominante no processo de propagação do contaminante é a dispersão hidrodinâmica. Os resultados são explicados por esta característica de dominância da dispersão hidrodinâmica. Como o campo de velocidades para a abordagem 2 (meio heterogêneo) resultou menos uniforme do que o campo de velocidades para a abordagem 1 (meio homogêneo), tem-se que a dispersão hidrodinâmica resulta maior para a abordagem 2 em comparação à abordagem 1, justificando os resultados obtidos. A Figura 6 apresenta uma comparação entre as curvas de RIC para as abordagens 1 e 2, considerando-se a probabilidade de excedência do risco incremental de câncer (RIC) para o receptor 1. Verifica-se, a partir da Figura 6, que a abordagem 2 (meio heterogêneo) apresenta maiores XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 valores de risco para o receptor 1 do que a abordagem 1 (meio homogêneo), o que era esperado em função dos valores de concentração estimados nas duas abordagens. Especificamente em relação ao estudo de caso, a adoção da hipótese de meio homogêneo resultaria em uma subestimativa do risco quando comparada à hipótese de meio heterogêneo. probabilidade de excedência 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 Abordagem cenário (meio homogêneo) 0,3 Abordagem abordagem 02 alternativa (meio heterogêneo) 0,2 0,1 0,0 1E-11 1E-10 1E-09 1E-08 1E-07 1E-06 1E-05 risco incremental de câncer Figura 6 - Comparação das curvas de RIC para o receptor 1 na abordagem 1 (meio homogêneo) e na abordagem 2 (meio heterogêneo) CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Considerando-se o estudo de caso analisado no presente trabalho, concluiu-se que a abordagem 2, que considera o meio poroso como heterogêneo, é mais conservadora em relação à abordagem 1, que considera o meio poroso como homogêneo, para condições de transporte de contaminantes em que o mecanismo dominante de dispersão do contaminante é a dispersão hidrodinâmica. A hipótese de meio poroso heterogêneo resultou em maiores concentrações de benzeno para o receptor considerado e, por consequência, em maiores valores de risco incremental de câncer (RIC). A explicação para o resultado obtido está no fato de que os campos de velocidade tendem a ser menos uniformes quando o meio poroso é considerado heterogêneo, favorecendo a dispersão hidrodinâmica. REFERÊNCIAS ANDRICEVIC, R.; CVETKOVIC, V. (1996). Evaluation of risk from contaminants migrating by groundwater. Water Resources Research, v. 32, n. 3, pp ASTM. American Society for Testing and Materials. (1995). Risk-based corrective action applied at petroleum release sites. ASTM E ASTM. American Society for Testing and Materials. (1998). Remediation of ground water by natural attenuation at petroleum release sites. ASTM E ASTM. American Society for Testing and Materials. (2000). Standard guide for risk-based corrective action. ASTM E XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 BARROS, F. P. J. de; RUBIN, Y. (2008). A risk-driven approach for subsurface site characterization. Water Resources Research, v. 44, W01414, 14p. (doi: /2007wr006081). BASTOS NETO, A.; CAICEDO, N. L.; FINOTTI, A. R.; MARQUES, P. E. Avaliação de risco ambiental na área da lagoa de baixo: polo de Guamaré: PETROBRAS-RN. (2004). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Núcleo de Avaliação e Remediação de Áreas Contaminadas. 55 p. BENEKOS, I. D.; SHOEMAKER, C. A.; STENDIGER, J. (2007). Probabilistic risk and uncertainty analysis for bioremediation of four chlorinated ethenes in groundwater. Stochastic Environmental Research and Risk Assessment, v. 21, p (doi: /s ). BRAIN. (2004). Relatório de diagnóstico geoambiental. BRAIN: Petrobrás: Pólo Industrial de Guamaré. CASARINI, D. C. P. et al. (2001). Relatório de estabelecimento de valores orientadores para solos e águas subterrâneas para o estado de São Paulo. São Paulo : CETESB. 73 p. + apêndices. (Série Relatórios Ambientais). DEUTSCH, C. V.; JOURNEL, A. G. (1998). Gslib: geostatistical software library and user s guide. 2. ed. New York: Oxford University Press. 369 p. (Applied Geostatistics Series). GOMES, J. (2008). Uso de uma abordagem estocástica para a avaliação do risco à saúde humana devido à ingestão de água subterrânea contaminada. Porto Alegre : IPH/ UFRGS. 302 p. Tese de Doutorado submetida ao Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. GOMES, J.; CAICEDO, N. O. L. (2014). Avaliação do risco à saúde humana devido à ingestão de água subterrânea contaminada: parte 1- simulação estocástica do fluxo em meio poroso saturado. RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 19, n. 3, pp KOLLURU, R. V. (1996). Health risk assessment: principles and practices. In: KOLLURU, R. V. et al., edits. Risk assessment and management handbook for environmental, health and safety professionals. New York : Mc-Graw Hill. pp MAXWELL, R. M.; PELMUDER, S. D., TOMPSON, A. F. B.; KASTENBERG, W. E. (1998). On the development of a new methodology for groundwater-driven health risk assessment. Water Resources Research, v. 34, n. 4, pp MAXWELL, R. M.; KASTENBERG, W. E.; RUBIN, Y. (1999). A methodology to integrate site characterization information into groundwater-driven health risk assessment. Water Resources Research, v. 35, n. 9, pp MAXWELL, R. M.; CARLE, S. F.; TOMPSON, A. F. B. (2008). Contamination, risk, and heterogeneity: on the effectiveness of aquifer remediation. Environmental Geology, v. 54, p (doi: /s ). USEPA. U. S. (2000). Environmental Protection Agency. Integrated risk information system (IRIS). Benzene (CASRN ) : IRIS summaries : carcinogenicity assessment for lifetime exposure. USEPA, Disponível em: XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

Avaliação de risco à saúde humana do aterro controlado de Morretes

Avaliação de risco à saúde humana do aterro controlado de Morretes Artigo Técnico DOI: 10.1590/S1413-41522014019000000444 Avaliação de risco à saúde humana do aterro controlado de Morretes Human health risk assessment of the municipal solid waste landfill at Morretes

Leia mais

Coleta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas

Coleta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas 1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se

Leia mais

Germana Cavalcante Menescal 1 ; Erika da Justa Teixeira Rocha 2 ; Marco Aurélio Holanda de Castro 3 & Ernesto da Silva Pitombeira 4

Germana Cavalcante Menescal 1 ; Erika da Justa Teixeira Rocha 2 ; Marco Aurélio Holanda de Castro 3 & Ernesto da Silva Pitombeira 4 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA MODIFICAÇÃO DE PARÂMETROS NA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE TRANSPORTE DE CONTAMINANTES EM MEIO POROSO SATURADO, UTILIZANDO O PMWIN. Germana Cavalcante Menescal 1 ; Erika da Justa

Leia mais

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 18 n.2 Abr/Jun 2013,19-29

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 18 n.2 Abr/Jun 2013,19-29 RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 8 n.2 Abr/Jun 203,9-29 Implementação do Método de Monte Carlo em Avaliação de Risco Probabilística Aplicada à Estimativa do Risco por Contato Dermal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ZONA NÃO-SATURADA EM MODELOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ZONA NÃO-SATURADA EM MODELOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ZONA NÃO-SATURADA EM MODELOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Marcelo R. Sousa 1 ; David L. Rudolph 2 ; Jon P. Jones 3 Resumo: O fluxo e o transporte de contaminantes na zona não-saturada

Leia mais

Aplicação do Modelo SCBR no Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Aplicação do Modelo SCBR no Gerenciamento de Áreas Contaminadas Aplicação do Modelo SCBR no Gerenciamento de Áreas Contaminadas Bruno Leonardo Colonese Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, bl_colonese@yahoo.com.br Henry Xavier Corseuil Universidade

Leia mais

SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO

SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO S. S. Cota 1, J. Warner 2 e N. L.Caicedo 1 Resumo - Este trabalho apresenta a implementação do algoritmo de simulação

Leia mais

Simulação de Escoamento de Água Subterrânea em Meio Poroso Fraturado usando o Método de Elementos Analíticos

Simulação de Escoamento de Água Subterrânea em Meio Poroso Fraturado usando o Método de Elementos Analíticos Simulação de Escoamento de Água Subterrânea em Meio Poroso Fraturado usando o Método de Elementos Analíticos Ivan S. P. Marin 1,3, Rafael Chaves Guanabara 1, Edson Wendland 1 e Otto D. L. Strack 2 1 Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE FCMA Engenharia do Ambiente, 4º ano. DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE FCMA Engenharia do Ambiente, 4º ano. DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO Exercício para a componente prática Avaliação: A avaliação da componente prática da disciplina é feita exclusivamente pela realização e de uma trabalho escrito, individual,

Leia mais

4.1. Validação da análise de fluxo e transporte de soluto no meio fraturado

4.1. Validação da análise de fluxo e transporte de soluto no meio fraturado 4 Exemplos Este capítulo apresenta exemplos utilizados na validação das implementações computacionais realizadas neste trabalho, incluindo um teste comparativo entre os métodos de Picard e BFGS. São apresentados

Leia mais

USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO

USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Alexandre Hitoshi Ito 1 *& Priscila Pini Pereira 2 &

Leia mais

ESTUDO DE CASO DA ATENUAÇÃO NATURAL MONITORADA DE PLUMA DE BENZENO PELO MÉTODO DE MANN-KENDALL

ESTUDO DE CASO DA ATENUAÇÃO NATURAL MONITORADA DE PLUMA DE BENZENO PELO MÉTODO DE MANN-KENDALL 259 ESTUDO DE CASO DA ATENUAÇÃO NATURAL MONITORADA DE PLUMA DE BENZENO PELO MÉTODO DE MANN-KENDALL Giovanni Chaves Penner -Professor Doutor no Centro Universitário UniSEB e Consultor Ambiental. giovannipenner@yahoo.com.br;

Leia mais

Avaliação Probabilística de Reservas de Óleo e Gás Considerando o Efeito da Variação do Preço do Óleo

Avaliação Probabilística de Reservas de Óleo e Gás Considerando o Efeito da Variação do Preço do Óleo Livia Hastenreiter Avaliação Probabilística de Reservas de Óleo e Gás Considerando o Efeito da Variação do Preço do Óleo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO Gerenciamento de Rotas de Exposição

ANÁLISE DE RISCO Gerenciamento de Rotas de Exposição Gerenciamento de Rotas de Exposição Alex Barbieri 08 de Dezembro de 2005 GEOKLOCK Av. Nações Unidas, 13.797 - Bl.II - 14º Andar - 04794-000 São Paulo - SP - Brasil csdgeo@geoklock.com.br - www.geoklock.com.br

Leia mais

7 Conclusões e Sugestões

7 Conclusões e Sugestões Capítulo 6 Análise Comparativa 7 Conclusões e Sugestões Neste documento foram apresentados os resultados da pesquisa de doutorado realizada sobre o tema de transporte de vírus nos meios geológicos. As

Leia mais

Fabián Martín Vizcarra Campana. Modelagem e Simulação do Transporte e Remediação de Poluentes em Aquíferos. Dissertação de Mestrado

Fabián Martín Vizcarra Campana. Modelagem e Simulação do Transporte e Remediação de Poluentes em Aquíferos. Dissertação de Mestrado Fabián Martín Vizcarra Campana Modelagem e Simulação do Transporte e Remediação de Poluentes em Aquíferos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de

Leia mais

INTEGRATED WATER RESOURCES MANAGEMENT PROGRAM OF THE CAMAÇARI INDUSTRIAL COMPLEX

INTEGRATED WATER RESOURCES MANAGEMENT PROGRAM OF THE CAMAÇARI INDUSTRIAL COMPLEX INTEGRATED WATER RESOURCES MANAGEMENT PROGRAM OF THE CAMAÇARI INDUSTRIAL COMPLEX XI International Seminar for Remediation and Redevelopment of Contaminated Sites Eduardo Fontoura, CETREL Jordon Werlang,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO AMBIENTAL SOLUÇÕES ANALÍTICAS PARA TRANSPORTE DE HIDROCARBONETOS

Leia mais

Aplicação de uma ferramenta de análise probabilística da exposição

Aplicação de uma ferramenta de análise probabilística da exposição Aplicação de uma ferramenta de análise probabilística da exposição R. Assunção 1,2,3*, E. Vasco 1, B. Nunes 1 & P. Alvito 1,3 1 Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge; 2 Universidade de Évora; 3

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA EM CIDADES PLANEJADAS: PREMISSA DE ZONEAMENTO BASEADO NO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA EM CIDADES PLANEJADAS: PREMISSA DE ZONEAMENTO BASEADO NO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA CÁREN IZABEL OLIVEIRA ROCHA PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA EM CIDADES PLANEJADAS: PREMISSA DE ZONEAMENTO BASEADO NO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA SÃO PAULO 2014 9 CÁREN IZABEL OLIVEIRA ROCHA

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL AEROPORTO DO MONTIJO E RESPETIVAS ACESSIBILIDADES

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL AEROPORTO DO MONTIJO E RESPETIVAS ACESSIBILIDADES ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL AEROPORTO DO MONTIJO E RESPETIVAS ACESSIBILIDADES VOLUME III ANEXOS TEMÁTICOS JULHO 2019 GRUPO ANA Morada: Rua Alfredo da Silva 11-B 1300-040 Lisboa E-mail: ambiente@profico.pt

Leia mais

Comparação de estratégias de construção de poços marítimos incorporando incertezas

Comparação de estratégias de construção de poços marítimos incorporando incertezas 1 Mariana Monteiro Martins Comparação de estratégias de construção de poços marítimos incorporando incertezas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR

Leia mais

Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL

Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL Fontes de poluição e sua migração Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Classificação de líquidos

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Semestre Letivo PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Duração em Semanas I ( X ) II 17 IDENTIFICAÇÃO Disciplina Código Simulação Hidrológica Departamento Sigla da Unidade Engenharia

Leia mais

Palavras-chave: geometrias de fonte de contaminação; água subterrânea; avaliação de risco à saúde humana.

Palavras-chave: geometrias de fonte de contaminação; água subterrânea; avaliação de risco à saúde humana. DOI: 0.537/Z76-94780703 EMPREGO DE FONTES DE CONTAMINAÇÃO DE DIFERENTES GEOMETRIAS NAS ESTIMATIVAS DO RISCO À SAÚDE HUMANA DEVIDO À INGESTÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTAMINADA APPLYING DIFFERENT CONTAMINATION

Leia mais

Simulação sequencial de atributos contínuos e categóricos do solo. Sequential simulation of categorical and continuous soil attributes

Simulação sequencial de atributos contínuos e categóricos do solo. Sequential simulation of categorical and continuous soil attributes Simulação sequencial de atributos contínuos e categóricos do solo Alessandra Fagioli da Silva 1, Maria João Pereira 2, Célia Regina Lopes Zimback 3, Paulo Milton Barbosa Landim 4 & Amilcar Soares 5 1 Doutoranda

Leia mais

Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB2_Geo.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data

Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB2_Geo.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB_Geo.doc

Leia mais

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation

Leia mais

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Henrique Luis Godinho Cassol SER301 - Análise Espacial de Dados Geográficos INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

Leia mais

Análise da vulnerabilidade dos recursos hídricos subterrâneos no municipio de Sant Ana do Livramento - RS

Análise da vulnerabilidade dos recursos hídricos subterrâneos no municipio de Sant Ana do Livramento - RS Análise da vulnerabilidade dos recursos hídricos subterrâneos no municipio de Sant Ana do Livramento - RS Rafael Tatsch de Oliveira Cademartori 1, Ewerthon Cezar Schiavo Bernardi 2 Gislaine Mocelin Auzani

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA HETEROGENEIDADE DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA: IMPACTO NO TRANSPORTE DE MASSA

CARACTERIZAÇÃO DA HETEROGENEIDADE DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA: IMPACTO NO TRANSPORTE DE MASSA CARACTERIZAÇÃO DA HETEROGENEIDADE DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA: IMPACTO NO TRANSPORTE DE MASSA Vanessa Almeida de Godoy 1 *;Lázaro Valentin Zuquette 2 & J. Jaime Gómez-Hernández 3 Resumo A heterogeneidade

Leia mais

A modelagem numérica é esquematizada sob a determinação das

A modelagem numérica é esquematizada sob a determinação das 14 1 Introdução As águas subterrâneas dos reservatórios aqüíferos são as principais fontes disponíveis para o abastecimento de água doce em muitos lugares do mundo. Devido à escassez do recurso hídrico

Leia mais

1 Apresentação Motivação

1 Apresentação Motivação Capítulo 1 - Apresentação 1 Apresentação São apresentadas a seguir: a motivação para a escolha do tema da investigação, a metodologia de trabalho e a descrição do conteúdo deste documento. 1.1. Motivação

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TAXA DE DOSE POTENCIAL VARIÁVEL EM ÁREAS CONTAMINADAS NO CÁLCULO DO RISCO À SAÚDE HUMANA

INFLUÊNCIA DA TAXA DE DOSE POTENCIAL VARIÁVEL EM ÁREAS CONTAMINADAS NO CÁLCULO DO RISCO À SAÚDE HUMANA Águas Subterrâneas (213) 27(3): 11-11. INFLUÊNCIA DA TAXA DE DOSE POTENCIAL VARIÁVEL EM ÁREAS CONTAMINADAS NO CÁLCULO DO RISCO À SAÚDE HUMANA INFLUENCE OF VARIABLE POTENTIAL DOSE RATE AT CONTAMINATED AREAS

Leia mais

VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL

VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL Alexandre Maximiano, Msc. Tecnohidro Projetos Ambientais São Paulo, SP PLANILHA CETESB PARA QUANTIFICAÇÃO DO RISCO

Leia mais

10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO César de Oliveira Ferreira Silva Manuel Enrique Gamero Guandique Universidade Estadual

Leia mais

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA 11 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA ANALYSIS AND COMPARISON OF DYNAMICS FOR ORBITAL TRANSFERS IN THE EARTH-MOON SYSTEM Anderson Rodrigo Barretto Teodoro

Leia mais

EXECUÇÃO DE PLANOS OPERACIONAIS UTILIZANDO SIMULAÇÃO CONDICIONAL

EXECUÇÃO DE PLANOS OPERACIONAIS UTILIZANDO SIMULAÇÃO CONDICIONAL EXECUÇÃO DE PLANOS OPERACIONAIS UTILIZANDO SIMULAÇÃO CONDICIONAL Rondinelli Sousa, USP, Mestrando. Carlos Carrasco, USP, Mestrando. Giorgio de Tomi, USP, Prof. Associado. Departamento de Engenharia de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO AMBIENTAL USO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS NA CONSTRUÇÃO

Leia mais

Simulação Numérica do Fluxo e Transporte

Simulação Numérica do Fluxo e Transporte 48 4 Simulação Numérica do Fluxo e Transporte Seguidamente é desenvolvida uma simulação numérica com ajuda do programa comercial visual MODFLOW v.2011.1, com a finalidade de estudar os modelos de fluxo

Leia mais

XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS

XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS OBTENÇÃO DE COEFICIENTES DE DISPERSIVIDADE DE SOLOS NA CIDADE DE FORTALEZA A PARTIR DA RETROANALISE DOS RESULTADOS OBTIDOS EM ENSAIOS LABORATORIAIS Erica Acioli

Leia mais

RISCO AMBIENTAL DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM UM DEPÓSITO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL, DO TIPO 7A, NO SOLO

RISCO AMBIENTAL DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM UM DEPÓSITO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL, DO TIPO 7A, NO SOLO RISCO AMBIENTAL DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM UM DEPÓSITO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL, DO TIPO 7A, NO SOLO Celso de Oliveira Loureiro 1 ; Eduardo Chapadeiro 2 & Helio Alexandre Lazarim 3 Resumo - Apresenta-se

Leia mais

5 Resultados de Fadiga

5 Resultados de Fadiga 5 Resultados de Fadiga 5.1 Método Proposto A tensão alternada equivalente, calculada pela Eq. (3.1), se refere à tensão de von Mises cujos parâmetros de entrada são as componentes alternadas em cada ciclo.

Leia mais

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Geofísica aplicada na detecção e mapeamento de contaminação de águas subterrâneas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DIEGO CATHCART

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DIEGO CATHCART UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DIEGO CATHCART AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E A SUA MITIGAÇÃO POR MEIO DE MEDIDAS DE CONTROLE Florianópolis 2017 DIEGO

Leia mais

Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, abril 2003, INPE, p

Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, abril 2003, INPE, p Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, 05-10 abril 2003, INPE, p. 967-974. CLASSIFICAÇÃO DE ATRIBUTOS ESPACIAIS BASEADA EM INFORMAÇÃO DE INCERTEZAS. UMA METODOLOGIA DE APOIO A DECISÕES CARLOS ALBERTO FELGUEIRAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO SCBR PARA OS PARÂMETROS DE FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA: ESTUDO DE CASOS Marcos Felipe Wendt 1,2 e Henry Xavier Corseuil 1,3

AVALIAÇÃO DO MODELO SCBR PARA OS PARÂMETROS DE FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA: ESTUDO DE CASOS Marcos Felipe Wendt 1,2 e Henry Xavier Corseuil 1,3 AVALIAÇÃO DO MODELO SCBR PARA OS PARÂMETROS DE FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA: ESTUDO DE CASOS Marcos Felipe Wendt 1,2 e Henry Xavier Corseuil 1,3 1. Introdução Atualmente, 1,1 bilhões de pessoas não têm acesso

Leia mais

4 Modelagens numéricas de aferição

4 Modelagens numéricas de aferição 4 Modelagens numéricas de aferição Neste capítulo apresentam-se duas análises numéricas pelo método dos elementos finitos, utilizando o programa Plaxis 2D/3D, de casos de rebaixamento temporário do lençol

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D Eng. Bruno Pecini 1 *; Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli 2 Resumo Neste artigo são apresentados

Leia mais

CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS

CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS Leila Ivete Teixeira Monteiro 1, Sílvia Helena Lima dos Santos 2, Francisca Valdenuza Almeida

Leia mais

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTOS DE EFLUENTES PARA A DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO ATRAVÉS DA TEORIA FUZZY Sílvia Helena Lima dos Santos ; Rejane Félix

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-158 MODELAGEM NUMÉRICA DO PADRÃO DE ESCOMANENTO E DE CURVAS DE PASSAGEM EM UNIDADES

Leia mais

Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear

Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear 0 INPE-SER-300- Introdução ao Geoprocessamento Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro e Dr. Claudio Barbosa Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear Thamy Barbara Gioia INPE

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DO TRANSPORTE DE VÍRUS EM AQÜÍFEROS FRATURADOS - POROSOS

MODELAGEM NUMÉRICA DO TRANSPORTE DE VÍRUS EM AQÜÍFEROS FRATURADOS - POROSOS Julio Ernesto Macías Alvarenga MODELAGEM NUMÉRICA DO TRANSPORTE DE VÍRUS EM AQÜÍFEROS FRATURADOS - POROSOS Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da PUC-Rio

Leia mais

Aplicação da Teoria Fuzzy em um Modelo Matemático de Transporte de Massa Bidimensional para Estudar Qualidade de Água em Rios Naturais

Aplicação da Teoria Fuzzy em um Modelo Matemático de Transporte de Massa Bidimensional para Estudar Qualidade de Água em Rios Naturais Aplicação da Teoria Fuzzy em um Modelo Matemático de Transporte de Massa Bidimensional para Estudar Qualidade de Água em Rios Naturais Vanessa Ueta Gomes vanessa_ueta@yahoo.com.br Universidade Federal

Leia mais

Estimativa da Incerteza Associada à Determinação de Sólidos Sedimentáveis em Amostras de Água

Estimativa da Incerteza Associada à Determinação de Sólidos Sedimentáveis em Amostras de Água Estimativa da Associada à Determinação de Sólidos Sedimentáveis em Amostras de Água Virgínio Pasqualon Júnior (Químico, Juiz de Fora-MG) Nasario de S.F. Duarte Jr. (Engenheiro, São Paulo-SP) Resumo: O

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RISCO À SAÚDE HUMANA POR MEIO DO CONSUMO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTENDO METAIS, NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE PALMARES DO SUL (RS).

AVALIAÇÃO DO RISCO À SAÚDE HUMANA POR MEIO DO CONSUMO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTENDO METAIS, NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE PALMARES DO SUL (RS). AVALIAÇÃO DO RISCO À SAÚDE HUMANA POR MEIO DO CONSUMO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTENDO METAIS, NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE PALMARES DO SUL (RS). Débora Karine Koller *1 ; Pedro Antonio Roehe Reginato 2 RESUMO

Leia mais

TRANSPORTE DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS NA FRANJA CAPILAR: IMPLICAÇÕES PARA A INVESTIGAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS

TRANSPORTE DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS NA FRANJA CAPILAR: IMPLICAÇÕES PARA A INVESTIGAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS TRANSPORTE DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS NA FRANJA CAPILAR: IMPLICAÇÕES PARA A INVESTIGAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS Juliana Gardenalli de Freitas 1 ; James F. Barker 2 Resumo O transporte de contaminantes orgânicos

Leia mais

1 Introdução 1.1. Descrição do Problema

1 Introdução 1.1. Descrição do Problema 1 Introdução 1.1. Descrição do Problema A interpretação sísmica time-lapse é o processo de vincular diferenças observadas entre levantamentos sísmicos repetidos com mudanças nas saturações do fluido, pressão

Leia mais

REMEDIAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE ÁREAS URBANAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO

REMEDIAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE ÁREAS URBANAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO REMEDIAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE ÁREAS URBANAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO Viana Jr, Oduvaldo; Leite, Valter & Damasi, Davi Resumo - A reciclagem de áreas urbanas é sem dúvida um dos

Leia mais

Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica

Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Frederico FERREIRA1, M. Rosário CARVALHO2, Manuela SIMÕES3, Catarina SILVA2, Paula GALEGO FERNANDES2

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental ESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO DOS MODELOS MATEMÁTICOS SCBR E MODFLOW NA SIMULAÇÃO DE FLUXO SUBTERRÂNEO, TRANSPORTE

Leia mais

VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA

VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA ESTIMATIVA DE FLUXOS DE ÁGUA EM SOLOS NÃO SATURADOS ( 1 ) KLAUS REICHARDT ( 2 ' 3 ' 5 ), OSNY OLIVEIRA SANTOS BACCHI ( 2>5 ) e MARIA MERCEDES VILLAGRA ( 4 ' 5 ) RESUMO Com dados

Leia mais

USO DA AÇÃO CORRETIVA BASEADA NO RISCO - RBCA - NOS CASOS DE CONTAMINAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR GASOLINA NO BRASIL

USO DA AÇÃO CORRETIVA BASEADA NO RISCO - RBCA - NOS CASOS DE CONTAMINAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR GASOLINA NO BRASIL USO DA AÇÃO CORRETIVA BASEADA NO RISCO - RBCA - NOS CASOS DE CONTAMINAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR GASOLINA NO BRASIL Alexandra Rodrigues Finotti (1) Engenheira Civil, mestranda em Engenharia

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

9000 Avaliação de Risco à Saúde Humana

9000 Avaliação de Risco à Saúde Humana 9000 Avaliação de Risco à Saúde Humana O objetivo principal da etapa de avaliação de risco é a identificação e quantificação dos riscos a saúde humana, decorrentes de uma área contaminada, uma vez que

Leia mais

Definição de níveis aceitáveis baseados no risco para hidrocarbonetos no Município de Porto Alegre segundo a metodologia RBCA

Definição de níveis aceitáveis baseados no risco para hidrocarbonetos no Município de Porto Alegre segundo a metodologia RBCA Definição de níveis aceitáveis baseados no risco para hidrocarbonetos no Município de Porto Alegre segundo a metodologia RBCA Definition of risk-based screening levels to hydrocarbons in Porto Alegre municipality

Leia mais

6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas

6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas 101 6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas A contaminação do meio ambiente de subsuperfície com metais pesados tem se tornado um dos maiores problemas

Leia mais

7 Extração de Dados Quantitativos

7 Extração de Dados Quantitativos Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura

Leia mais

UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO

UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO Marco Aurelio Holanda de Castro (1) Professor Adunto do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade

Leia mais

Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE

Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE Abordagem geoestatística por indicação com uso de copulas bivariadas empíricas para modelagem de incertezas associadas a imagens de sensoriamento remoto Carlos Alberto Felgueiras 1 Eduardo Celso Gerbi

Leia mais

TEORIA FUZZY EM MODELO DE TRANSPORTE DE POLUENTE PARA OUTORGA DE LANÇAMENTOS DE EFLUENTES. Apresentado no. 8 a 11 de agosto de 2017 Belém-PA, Brasil

TEORIA FUZZY EM MODELO DE TRANSPORTE DE POLUENTE PARA OUTORGA DE LANÇAMENTOS DE EFLUENTES. Apresentado no. 8 a 11 de agosto de 2017 Belém-PA, Brasil Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 27 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a de agosto de 27 TEORIA FUZZY EM MODELO DE TRANSPORTE DE POLUENTE PARA OUTORGA

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Bárbara Moreto Fim barbaramoretofim@gmail.com Universidade

Leia mais

Allan Tavares Carvalho 1. Palavras-chave: Gestão de recursos hídricos subterrâneos; Análise Multicritério; Processo Analítico Hierárquico (PAH).

Allan Tavares Carvalho 1. Palavras-chave: Gestão de recursos hídricos subterrâneos; Análise Multicritério; Processo Analítico Hierárquico (PAH). ANÁLISE MULTICRITERIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DE JOÃO PESSOA APLICANDO O MÉTODO DO PROCESSO ANALÍTICO HIERÁRQUICO EM UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Allan Tavares Carvalho 1 Resumo No

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MODELO FUZZY DE DBO OD PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CONCENTRAÇÃO EM RIOS

DESENVOLVIMENTO DE MODELO FUZZY DE DBO OD PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CONCENTRAÇÃO EM RIOS DESENVOLVIMENTO DE MODELO FUZZY DE DBO OD PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CONCENTRAÇÃO EM RIOS Priscila Araújo Barbosa Parente 1 ; Juliana Alencar Firmo de Araújo 2 ; Sílvia Helena Santos 3 ; Ticiana Fontoura

Leia mais

SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO

SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São

Leia mais

Influência de um Agente Químico nas Características de Compacidade e Resistência de uma Areia

Influência de um Agente Químico nas Características de Compacidade e Resistência de uma Areia Influência de um Agente Químico nas Características de Compacidade e Resistência de uma Areia Gabriela Camilotti e Marlon Kroetz Grupo PET/CIVIL - Centro de Estudos em Engenharia Civil, Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO JUNTO AO FUNDO EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO

ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO JUNTO AO FUNDO EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 2 A 5 DE OUTUBRO DE 23 T9 A4 ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO JUNTO AO FUNDO EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO

Leia mais

Capitulo 120. Infiltração com Green e Ampt, 1911

Capitulo 120. Infiltração com Green e Ampt, 1911 Capitulo 120 Infiltração com Green e Ampt, 1911 120-1 120. Infiltração com Green e Ampt, 1911 120.1 Introdução Objetivo é mostrar como funciona a equação de Green e Ampt, 1911 em um reservatório de infiltração

Leia mais

Utilização de Métodos Geoestatísticos de Krigeagem Ordinária e Krigeagem por Indicação na Interpolação de Dados Geoquímicos de Solos: Uma Comparação

Utilização de Métodos Geoestatísticos de Krigeagem Ordinária e Krigeagem por Indicação na Interpolação de Dados Geoquímicos de Solos: Uma Comparação Utilização de Métodos Geoestatísticos de Krigeagem Ordinária e Krigeagem por Indicação na Interpolação de Dados Geoquímicos de Solos: Uma Comparação WALDIZA BRANDÃO INPE - Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

Capítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica

Capítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente

Leia mais

KRIGAGEM INDICATIVA KRIGAGEM INDICADORA (Krigagem da Indicatriz)

KRIGAGEM INDICATIVA KRIGAGEM INDICADORA (Krigagem da Indicatriz) Avaliação dos valores médios das variáveis que definem um recurso natural: krigagem ordinária. E para características extremas? Para valores acima, ou abaixo, de valores de corte? KRIGAGEM INDICATIVA KRIGAGEM

Leia mais

APLICAÇÃO DE SEEPAGE PARA DETERMINAÇÃO DO APORTE FREÁTICO EM TRECHO MARGINAL DA REPRESA DE GUARAPIRANGA

APLICAÇÃO DE SEEPAGE PARA DETERMINAÇÃO DO APORTE FREÁTICO EM TRECHO MARGINAL DA REPRESA DE GUARAPIRANGA APLICAÇÃO DE SEEPAGE PARA DETERMINAÇÃO DO APORTE FREÁTICO EM TRECHO MARGINAL DA REPRESA DE GUARAPIRANGA Flávio Augusto Ferlini Salles 1, Uriel Duarte 2 e Vinícius Ishimine 3 Resumo - A implantação do teste

Leia mais

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Prospecção de águas subterrâneas com o uso de métodos geofísicos Vagner

Leia mais

Publicações Remediação de áreas contaminadas

Publicações Remediação de áreas contaminadas Guia de elaboração de planos de intervenção para o gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo: IPT, BNDES, 2013. CUNHA, A. C. L. L. ; RUIZ, M. S. ; TEIXEIRA, C. E.. Environmental assessment of remediation

Leia mais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais Equipe de Organização Químico Industrial, Especialista, MSc e Dr. Gilmar Wanzeller Siqueira Coordenador Geral (Belém/Pará) Eng. Químico, Especialista e MSc. Reinaldo José de Aguiar Grana Supervisor Geral

Leia mais

MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO

MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO José Geraldo de Melo 1, Marcelo Augusto Queiroz 2 e Johannes Hunziker 3 Resumo Este artigo foi escrito com base nos estudos

Leia mais

C T O C MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO

C T O C MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO C T O C CÂMARA TÉCNICA DE OUTORGAS E COBRANÇA O INSTITUTO IBRAM-Instituto Brasileiro

Leia mais

Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data

Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB_GEO.doc

Leia mais

Etapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1

Etapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Etapas da Modelagem Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Classificação dos modelos Medição de dados Conhecimento do processo físico Totalmente orientado

Leia mais

Hidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas

Hidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas Hidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas PREFÁCIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 FUNDAMENTOS INTRODUÇÃO...2 CAPÍTULO 1 PEQUENAS BACIAS HIDROLÓGICAS: CONCEITOS BÁSICOS...3 Joel A. Goldenfum 1.1

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA JAZIDA DE NIÓBIO ASSOCIADA AO COMPLEXO ALCALINO CARBONATÍTICO DO BARREIRO (CACB).

CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA JAZIDA DE NIÓBIO ASSOCIADA AO COMPLEXO ALCALINO CARBONATÍTICO DO BARREIRO (CACB). 725 9725 - CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA JAZIDA DE NIÓBIO ASSOCIADA AO COMPLEXO ALCALINO CARBONATÍTICO DO BARREIRO (CACB). ARAXÁ - MG Tiago Antônio Torres Gomes Estevão de Tarço Abdanur Porfírio Rios

Leia mais

Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais

Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais Luiz Henrique Abreu Dal Bello Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA ANÁLISE GENÉTICA DE PESO AO NASCIMENTO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE

COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA ANÁLISE GENÉTICA DE PESO AO NASCIMENTO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA ANÁLISE GENÉTICA DE PESO AO NASCIMENTO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE Renata Cruz e SOUSA*¹, Thais Ferreira dos SANTOS¹, Herta de Oliveira Monteiro RIBEIRO¹, Gilberto Romeiro de Oliveira

Leia mais

ULISSES NUNES DA ROCHA TRANSPORTE ELETROCINÉTICO E DINÂMICA DOS EFEITOS DA DESNUTRIÇÃO SOBRE A SUPERFÍCIE CELULAR E ADESÃO DE BACTÉRIAS

ULISSES NUNES DA ROCHA TRANSPORTE ELETROCINÉTICO E DINÂMICA DOS EFEITOS DA DESNUTRIÇÃO SOBRE A SUPERFÍCIE CELULAR E ADESÃO DE BACTÉRIAS ULISSES NUNES DA ROCHA TRANSPORTE ELETROCINÉTICO E DINÂMICA DOS EFEITOS DA DESNUTRIÇÃO SOBRE A SUPERFÍCIE CELULAR E ADESÃO DE BACTÉRIAS Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das

Leia mais

. ANÁLISE ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE FETCH APLICADOS AO RESERVATÓRIO DE CAPIVARI-CACHOEIRA

. ANÁLISE ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE FETCH APLICADOS AO RESERVATÓRIO DE CAPIVARI-CACHOEIRA . ANÁLISE ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE FETCH APLICADOS AO RESERVATÓRIO DE CAPIVARI-CACHOEIRA Marques, M. 1 ; Soares, M.S. 2 ; Santos, I. 3 ; Arantes, E.P. 4 ; Okawa, C.M.P. 5 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

CARTAS DE RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM PORTUGAL

CARTAS DE RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM PORTUGAL CARTAS DE RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM PORTUGAL REFERENCIA PACS: 3.50.Lj J. L. Bento Coelho (1), A. M. Almeida (1), M. J. Palma (1), J. R. Mateus (2), C. C. Patrício (2) (1) CAPS - Instituto Superior

Leia mais