Perfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil

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1 Perfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil LIMA, Fabrizzio Omir Barbosa Barros [1], PIN, Lais de [2], RIBEIRO, Fernando [3], SILVA, Isabela Ariane da [4], SILVA, Isadora Emanuella da [5], ESPOSITO, Mario Pinheiro [6] LIMA, Fabrizzio Omir Barbosa Barros; et.al. Perfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 05, Vol. 01, pp , Maio de ISSN: Contents RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESUMO Objetivo: Descrever os hábitos de automedicação praticados pelos pacientes portadores de afecções otorrinolaringológicas, visando caracterizar aspectos problemáticos passíveis de intervenção. Forma de Estudo: Estudo descritivo. Material e Método: Utilizamos como instrumento para a obtenção dos dados deste trabalho um questionário em formato de testes de múltipla escolha, contendo 14 questões sobre os hábitos de automedicação, distribuído a pacientes atendidos no pronto-atendimento do Hospital Otorrino de Cuiabá, durante o período noturno de 21 de maio de 2017 a 14 de julho de Resultado: Aproximadamente 88% dos pacientes relataram já ter usado ou comprado medicação sem apresentação da receita médica. Porém, desse total, 85% responderam que tal medicação não requeria apresentação obrigatória da receita para a sua compra. Os mais utilizados foram: analgésicos/antitérmicos (89%), seguidos pelos antigripais (85%) e pelos xaropes para tosse (82%). Os antibióticos apareceram com 7%. Com relação aos motivos ou doenças que os pacientes acreditavam possuir, as cefaleias (83%), que justificassem a automedicação, observamos: em seguidas por resfriados/gripes (76%) e por quadros febris (56%). Conclusão: Este trabalho demonstra a necessidade de contínuas campanhas informativas e conscientizadoras da população em geral quanto aos riscos de uma automedicação desnecessária ou equivocada, além da devida regulamentação e fiscalização do mercado farmacêutico pelas autoridades competentes. Palavras-chave: Automedicação, Otorrinolaringologia, Pacientes Otorrinolaringológicos. INTRODUÇÃO

2 A automedicação é um hábito comum em nosso país, sobretudo em pacientes com afecções otorrinolaringológicas, e sempre foi um assunto muito discutido e controverso nas relações médicopaciente e farmacêutica. Em especial nos países em desenvolvimento, como o Brasil, a automedicação pode ser considerada uma necessidade que complementa o sistema de saúde. Desse modo, a Organização Mundial de Saúde já publicou diretrizes para avaliação dos medicamentos que poderiam ser usados em automedicação (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1986). Uma automedicação equivocada pode trazer sérias consequências para o indivíduo que dela se vale, tais como mascaramento de doenças evolutivas, enfermidades iatrogênicas e diversos efeitos indesejáveis. Em nosso país, onde a maioria da população possui escassa instrução e informação com relação a medicamentos e seu uso correto, a prática da automedicação torna-se ainda mais arriscada. Ainda não possuímos controles rígidos estipulados por agências reguladoras, além do fraco envolvimento de profissionais da área da saúde com a orientação dos usuários. Além disso, o não cumprimento da obrigatoriedade da apresentação de receita médica faz com que existam no Brasil cerca de 80 milhões de pessoas adeptas da automedicação, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (IVANNISSEVICH, 1994). Neste trabalho é apresentado um estudo descritivo da automedicação praticada por pacientes atendidos no pronto-atendimento do Hospital Otorrino de Cuiabá. O objetivo desta pesquisa foi descrever os hábitos de automedicação dos pacientes de nosso serviço, visando caracterizar e quantificar aspectos problemáticos passíveis de intervenção e correção. MATERIAL E MÉTODO Utilizamos como instrumento para a obtenção dos dados deste trabalho, um questionário em formato de testes de múltipla escolha (Anexo 1), contendo 14 questões sobre os hábitos de automedicação, o qual era respondido pelo paciente durante a espera pela consulta médica, após uma justificativa sobre a finalidade do mesmo. Anexo 1 Modelo de questionário Este questionário foi elaborado com base no trabalho de Arrais et al. (1997) e por meio de sugestões do corpo clínico deste serviço. Foram aplicados 100 questionários, igualmente distribuídos entre atendimentos de pronto atendimento durante os plantões noturnos, do dia 21 de maio de 2017 a 14 de julho de RESULTADOS Do total de 100 questionários entregues, obtivemos retorno de 62 (62%), sendo os demais provavelmente

3 ignorados pelos pacientes. Das 14 questões apresentadas, notamos que não houve dificuldade por parte dos pacientes em responder as perguntas, apesar de que alguns questionários estavam incompletamente respondidos. O item mais ignorado pelos pacientes foi a questão 9, na qual interrogava se apresentação obrigatória da receita, com 3 questionários em branco. A faixa etária variou dos 5 aos 63 anos de idade. A distribuição entre os sexos foi de 66% de mulheres e 34% de homens. Praticamente 88% dos usuários já usaram ou compraram medicamentos sem apresentação de receita médica. Porém, deste total, 85% responderam que tal medicação não requeria apresentação obrigatória de receita para sua compra. Em 63% das vezes o medicamento era para consumo próprio; 49% para ambos familiares e para consumo próprio. Em 77% dos casos recorreu-se a conselhos com o farmacêutico ou balconista, e em 64,5% com terceiros (parente, vizinho ou amigo). Além disso, em 61,3% das vezes o paciente recebeu sugestões na farmácia, no momento da compra. Quanto às medicações mais utilizadas, obtivemos os seguintes resultados: em primeiro lugar os analgésicos e antitérmicos (89%), seguidos pelos antigripais (85%) e xaropes para tosse (82%). Os antibióticos apareceram em último lugar (7%) (Tabela 1). Tabela 1 Medicações Incidência (%) Analgésicos /antitérmicos Remédios para resfriado comum / gripes Xaropes para tosse Anti-inflamatórios (AINES) Antialérgicos /anti-histammínicos Corticoides nasais (sprays nasais) Descongestionantes /vasoconstritores nasais Gotas otológicas (para ouvidos) Corticoides sistêmicos (via oral) Antiasmáticos Antibióticos 89% 85% 82% 62% 49% 36% 33% 15% 9% 7% 7% Com relação aos motivos ou doenças que os pacientes acreditavam possuir que justificassem a automedicação, verificamos o seguinte: em primeiro lugar as cefaleias (83,6%), seguidas por resfriados e gripes (76,36%) e quadros febris (56,36%). Já as lesões orais doenças pulmonares, por exemplo, não foram citadas pelos pacientes (Tabela 2). Tabela 2 Sintomatologia Incidência (%)

4 Dor de cabeça 83,60% Resfriado comum/gripe Febre 76,36% 56,36% Infecções/inflamações de garganta 43,63% Alergias 41,81% Sinusite 40% Rinite 32,72 Otites 10,90% Refluxo Lesões de pele Outras doenças de 10,90% 1,80% 1,80% cabeça/pescoço Lesões orais Doenças Pulmonares Os Gráficos 1 a 6 mostram os resultados deste estudo. Gráfico 1 Distribuição por sexo

5 Gráfico 2 Já usou ou comprou medicamentos sem receita médica? Gráfico 3 Apresentação obrigatória da receita?

6 Gráfico 4 Quais motivos/doenças abaixo relacionados você acreditava possuir? Gráfico 5 Já se automedicou com:

7 Gráfico 6 O medicamento era para uso: DISCUSSÃO Pudemos constatar neste estudo uma prática maior da automedicação entre as mulheres, sobretudo na terceira e quarta década de vida; já entre os homens a distribuição foi mais homogênea, nas diversas idades analisadas, em acordo com os resultados obtidos nos trabalhos de Carlini (1986) e Paulo (1988). Foi possível verificar que a maior parte dos medicamentos era adquirida para uso próprio e familiar, fato que potencializa os riscos de contaminação cruzada de familiares pelo uso comum de certos medicamentos (como gotas nasais), bem como aumenta os riscos de tratamentos inadequados e/ou incompletos para outros membros da família. Tal constatação vai a desacordo com o que havia sido demonstrada no trabalho de Arrais et al (1997). Já os problemas que geraram os casos de automedicação continuam sendo, em sua maioria, doenças autolimitadas, o que não justifica o uso de medicações como os antibióticos. Porém, o uso de analgésicos, antigripais e xaropes para tosse, desde que corretamente utilizados, estaria justificado, visando apenas melhora da sintomatologia e da qualidade de vida do paciente. Muitos desses medicamentos ainda refletem o mercado farmacêutico nacional, caracterizado pela presença de muitos produtos desnecessários, ou pelo menos de eficácia questionável, intensamente propagandeados, mas sem a devida orientação para o público em geral. Notamos também um número relativamente baixo de medicações que necessitavam de apresentação obrigatória da receita médica no ato da compra, fato que pode sugerir uma maior conscientização da

8 Powered by TCPDF ( população em relação às normas regulamentares e aos perigos da automedicação equivocada. Constatamos, enfim, que os medicamentos estão incorporados à dinâmica de uma sociedade de consumo, estando desse modo sujeitos aos interesses mercadológicos e assim afastando-se da sua finalidade primordial de prevenção, diagnóstico e tratamento das enfermidades que afligem o ser humano. CONCLUSÃO Este trabalho demonstra a necessidade de se realizarem campanhas informativas e conscientizadoras da população em geral quanto ao uso correto das diversas medicações disponíveis no mercado. Para isto, é imprescindível a participação ativa de profissionais da área da saúde, sobretudo médicos e farmacêuticos, além da colaboração da indústria de medicamentos, da regulamentação governamental e de uma ampla e contínua fiscalização pelas autoridades competentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRAIS, Paulo Sérgio D. et al. Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 31, p , CARLINI, Elisaldo Luiz de Araújo; MASUR, Jandira. Venda de medicamentos sem receita médica nas farmácias da cidade de Säo Paulo. AMB Rev Assoc Med Bras, v. 32, n. 5/6, p. 75-8, IVANNISSEVICH, A. Os perigos da automedicação. Jornal do Brasil, PAULO, Luiz Gonçalves; ZANINI, Antonio Carlos. Automedicaçäo no Brasil. AMB Rev Assoc Méd Bras, v. 34, n. 2, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION et al. Guidelines for the medical assessment of drugs for use in self-medication. Copenhague: WHO, Regional Office for Europe, [1] Residente do primeiro ano em Otorrinolaringologia no Hospital Otorrino de Cuiabá. [2] Residente do primeiro ano em Otorrinolaringologia no Hospital Otorrino de Cuiabá. [3] Residente do primeiro ano em Otorrinolaringologia no Hospital Otorrino de Cuiabá. [4] Residente do primeiro ano em Clínica Médica no Hospital e Maternidade São Mateus de Cuiabá. [5] Graduanda em Medicina na Universidade Federal do Mato Grosso. [6] Professor de Residência em Otorrinolaringologia no Hospital Otorrino de Cuiabá.

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