PÓS DIREITO PÚBLICO PROCESSO PENAL 5. Prof. Rodrigo Capobianco Legale

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1 PÓS DIREITO PÚBLICO PROCESSO PENAL 5 Prof. Rodrigo Capobianco Legale

2 Processo Penal Cautelar

3 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA

4 PROVAS INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA A lei 9296/96 regulou a possibilidade de interceptação telefônica para a formação da prova

5 PROVAS INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA A interceptação deverá ser feita por ordem judicial, por prazo certo (15 dias renováveis por igual prazo), mas não poderá ser determinada:

6 PROVAS INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA em crime punido com detenção, na falta de indícios de autoria ou participação ou quando a prova puder ser feita por outros meios

7 PROVAS INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA OBS: Diferença entre interceptação e escuta

8 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS

9 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS São medidas tomadas na esfera criminal, para possibilitar a reparação de danos na esfera cível

10 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS São três as medidas assecuratórias: - sequestro - arresto - hipoteca legal

11 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS - SEQUESTRO Caberá o seqüestro dos bens móveis ou imóveis, adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, ainda que já tenham sido transferidos a terceiro, bastando a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens

12 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS - SEQUESTRO O seqüestro poderá ser determinado de ofício ou a requerimento, tanto na fase de inquérito quanto na fase judicial

13 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS - SEQUESTRO O seqüestro autuar-se-á em apartado e admitirá embargos de terceiro, do acusado, sob o fundamento de não terem os bens sido adquiridos com os proventos da infração ou do terceiro, a quem houverem os bens sido transferidos a título oneroso, sob o fundamento de têlos adquirido de boa-fé.

14 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS - SEQUESTRO Transitada em julgado a sentença condenatória, o juiz, de ofício ou a requerimento do interessado, determinará a avaliação e a venda dos bens em leilão público. Do dinheiro apurado, será recolhido ao Tesouro Nacional o que não couber ao lesado ou a terceiro de boa-fé.

15 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS - SEQUESTRO O seqüestro será levantado: - se a ação penal não for intentada no prazo de sessenta dias, contado da data em que ficar concluída a diligência; - se o terceiro, a quem tiverem sido transferidos os bens, prestar caução; - se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado

16 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL Caberá arresto de bens móveis e hipoteca legal de bens imóveis, na fase judicial, quando se tenha certeza da infração e indícios suficientes de autoria e o agente estiver se desfazendo de bens para frustrar futura indenização na esfera cível

17 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL Pedida a especialização de hipotece mediante requerimento, em que a parte estimará o valor da responsabilidade civil, e designará e estimará o imóvel ou imóveis que terão de ficar especialmente hipotecados, o juiz mandará logo proceder ao arbitramento do valor da responsabilidade e à avaliação do imóvel ou imóveis.

18 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL A petição será instruída com as provas ou indicação das provas em que se fundar a estimação da responsabilidade, com a relação dos imóveis que o responsável possuir, se outros tiver, além dos indicados no requerimento, e com os documentos comprobatórios do domínio

19 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL Se o réu oferecer caução suficiente, em dinheiro ou em títulos de dívida pública, pelo valor de sua cotação em Bolsa, o juiz poderá deixar de mandar proceder à inscrição da hipoteca legal.

20 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL Se o responsável não possuir bens imóveis ou os possuir de valor insuficiente, poderão ser arrestados bens móveis suscetíveis de penhora, nos termos em que é facultada a hipoteca legal dos imóveis

21 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL O arresto será levantado ou cancelada a hipoteca, se, por sentença irrecorrível, o réu for absolvido ou julgada extinta a punibilidade

22 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL Passando em julgado a sentença condenatória, serão os autos de hipoteca ou arresto remetidos ao juiz do cível, para a ação civil ex delicto Entretanto,...

23 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL O juiz determinará a alienação antecipada para preservação do valor dos bens sempre que estiverem sujeitos a qualquer grau de deterioração ou depreciação, ou quando houver dificuldade para sua manutenção.

24 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL O leilão far-se-á preferencialmente por meio eletrônico e os bens deverão ser vendidos pelo valor fixado na avaliação judicial ou por valor maior. Não alcançado o valor estipulado pela administração judicial, será realizado novo leilão, em até 10 (dez) dias contados da realização do primeiro, podendo os bens ser alienados por valor não inferior a 80% (oitenta por cento) do estipulado na avaliação judicial

25 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ARRESTO E HIPOTECA LEGAL O produto da alienação ficará depositado em conta vinculada ao juízo até a decisão final do processo, procedendo-se à sua conversão em renda para a União, Estado ou Distrito Federal, no caso de condenação, ou, no caso de absolvição, à sua devolução ao acusado fim

26 PROCESSO PENAL CONSENSUAL

27 PROCESSO PENAL CONSENSUAL A solução de conflitos no Brasil, tradicionalmente, se dá pela processualização.

28 PROCESSO PENAL CONSENSUAL Porém, após a segunda grande guerra, com a criação da ONU, há cada vez mais um estímulo aos países membros de resolução das questões criminais de modo consensual.

29 PROCESSO PENAL CONSENSUAL Segundo Luiz Flávio Gomes e Antonio García-Pablos de Molina, há três modelos de solução de conflitos na esfera criminal:

30 PROCESSO PENAL CONSENSUAL 1) o modelo dissuasório ou clássico, fundado exclusivamente na resposta punitivaretributiva estatal como o único meio de reprovação e prevenção de delitos;

31 PROCESSO PENAL CONSENSUAL 2) o modelo ressocializador, que atribui à pena (em especial, à privativa de liberdade) a eficácia máxima de combate à criminalidade, através de seu mecanismo de ressocialização do infrator (prevenção especial positiva);

32 PROCESSO PENAL CONSENSUAL 3) o modelo consensuado ou consensual, do qual discorrem dois sub-modelos:

33 PROCESSO PENAL CONSENSUAL 3.1) o modelo pacificador ou restaurativo, que visa à pacificação e à satisfação interpessoal e social do conflito, por meio da reparação dos danos à vítima; 3.2) o modelo da Justiça Penal negociada, que busca solucionar o conflito criminal através da confissão do delito, da assunção da culpabilidade e/ou do acordo na quantidade de pena aplicada e na forma de sua execução (como por exemplo: perda de bens, reparação dos danos e prestação de serviços à comunidade).

34 PROCESSO PENAL CONSENSUAL No Brasil, embora tenhamos a possibilidade de negociação (delação premiada) desde as ordenações do reino, efetivamente a solução de conflitos por modo consensual se inicia com a Lei 9.099/95.

35 PROCESSO PENAL CONSENSUAL Trouxe a Lei 9.099/95:

36 PROCESSO PENAL CONSENSUAL Composição civil; Transação penal; Suspensão condicional do processo.

37 PROCESSO PENAL CONSENSUAL Vejam o vídeo (fonte: YouTube) em que o professor Gustavo Badaró trata da Justiça Penal Consensual; 20 min

38 LEI DE EXECUÇÃO PENAL

39 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma: - Do objeto e aplicação da LEP - Do condenado e do internado - Dos órgãos da execução penal - Dos estabelecimentos penais

40 1. LEP - Estrutura - Da execução das penas em espécie - Da execução das medidas de segurança - Dos incidentes da execução - Do procedimento Judicial

41 2. Objeto e Aplicação O Grande objetivo da LEP é efetivar a sentença, fiscalizando o seu cumprimento pelo sistema progressivo (ou Inglês) de reintegração social

42 2. Objeto e Aplicação A T E N Ç Ã O

43 2. Objeto e Aplicação As disposições da LEP também se aplicam aos presos provisórios, ao condenado pela Justiça Eleitoral e ao Condenado pela Justiça Militar, quando recolhidos a estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária

44 3. Do Condenado e Do Internado Classificação: A Comissão Técnica de Classificação elaborará programa individualizador, segundo os antecedentes e personalidade do condenado

45 3. Do Condenado e Do Internado A Lei /15 dispõe sobre a separação de presos: Os presos provisórios ficarão separados de acordo com os seguintes critérios: I - acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados; II - acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa; III - acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos incisos I e II.

46 3. Do Condenado e Do Internado Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios: I - condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados; II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa; III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa; IV - demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções em situação diversa das previstas nos incisos I, II e III. O preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio.

47 3. Do Condenado e Do Internado Assistência: A assistência ao condenado será:

48 3. Do Condenado e Do Internado - Material (alimentação, vestuário e instalações higiênicas) - À Saúde (atendimento médico, farmacêutico e odontológico) - Jurídica (assistência jurídica integral e gratuita)

49 3. Do Condenado e Do Internado - Educacional (instrução escolar e formação profissional) - Social (amparar o preso ou internado e prepará-lo para o retorno à liberdade) - Religiosa (liberdade de culto) - Ao Egresso (Orientação, Apoio, Alimentação e Alojamento 2 meses)

50 3. Do Condenado e Do Internado A Lei /15 (dispõe sobre o ensino nas penitenciárias): O ensino médio, regular ou supletivo, com formação geral ou educação profissional de nível médio, será implantado nos presídios, em obediência ao preceito constitucional de sua universalização. O ensino ministrado aos presos e presas integrar-se-á ao sistema estadual e municipal de ensino e será mantido, administrativa e financeiramente, com o apoio da União, não só com os recursos destinados à educação, mas pelo sistema estadual de justiça ou administração penitenciária.

51 3. Do Condenado e Do Internado Os sistemas de ensino oferecerão aos presos e às presas cursos supletivos de educação de jovens e adultos. A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal incluirão em seus programas de educação à distância e de utilização de novas tecnologias de ensino, o atendimento aos presos e às presas.. O censo penitenciário deverá apurar: I - o nível de escolaridade dos presos e das presas; II - a existência de cursos nos níveis fundamental e médio e o número de presos e presas atendidos; III - a implementação de cursos profissionais em nível de iniciação ou aperfeiçoamento técnico e o número de presos e presas atendidos; (segue)

52 3. Do Condenado e Do Internado IV - a existência de bibliotecas e as condições de seu acervo; V - outros dados relevantes para o aprimoramento educacional de presos e presas.

53 3. Do Condenado e Do Internado Trabalho - Finalidade educativa e produtiva -Direito a Salário (descontado indenização, assistência à família, despesas pessoais, ressarcimento ao Estado por conta da sua manutenção) - Jornada de de 6 a 8 hs com descanso aos domingos e feriados

54 3. Do Condenado e Do Internado O trabalho pode ser - Interno - Externo

55 3. Do Condenado e Do Internado RDD Regime Disciplinar Diferenciado Quando a falta grave subverter a ordem ou quando houver suspeita de envolvimento em organização criminosa, o agente poderá ser inserido no RDD

56 3. Do Condenado e Do Internado RDD Regime Disciplinar Diferenciado Não se trata de um novo regime e sim de uma forma mais rigorosa de cumprir o regime fechado

57 3. Do Condenado e Do Internado RDD Regime Disciplinar Diferenciado Tem por principais características: - Isolamento noturno e diurno -Duração máxima de 360 dias renováveis (não pode ultrapassar 1/6 da pena) (segue)

58 3. Do Condenado e Do Internado - Banho de sol de 2 (duas) horas por dia - Visitas semanais de 2 (duas) horas - Possibilidade para o preso provisório -Somente pode ser determinada pelo Juiz da Execução

59 4. Órgãos da Execução Penal São órgãos da execução penal: - o Juízo da Execução - o Ministério Público - o Conselho Penitenciário - os Departamentos Penitenciários - o Patronato - o Conselho da Comunidade - a Defensoria Pública

60 4. Órgãos da Execução Penal Juízo da Execução - Atribuições

61 4. Órgãos da Execução Penal - Aplicar lei mais favorável - Declarar extinta a punibilidade

62 4. Órgãos da Execução Penal Decidir sobre: -Soma ou Unificação de Penas -Progressão -Regressão de Regimes -Detração -Remição

63 4. Órgãos da Execução Penal - Suspensão Condicional da Pena - Livramento Condicional - Incidentes da execução

64 4. Órgãos da Execução Penal Cabe ainda ao Juízo da Execução determinar: -A forma de cumprimento da pena restritiva de direitos e fiscalizar sua execução -A conversão da pena restritiva de direitos e de multa em privativa de liberdade -A conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos -A aplicação da medida de segurança

65 4. Órgãos da Execução Penal - A revogação da medida de segurança - A desinternação e o restabelecimento da situação anterior - O cumprimento de pena ou medida de segurança em outra comarca - A remoção do condenado para outra comarca ou Estado da Federação

66 4. Órgãos da Execução Penal - Zelar pelo cumprimento da pena ou medida de segurança - Inspecionar os estabelecimentos penais - Interditar, no todo ou em parte os estabelecimentos penais - Compor e instalar o Conselho da Comunidade - Emitir anualmente atestado de pena a cumprir

67 5. Dos Estabelecimentos Penais - Dos estabelecimentos penais (observações)

68 6. Da Execução das Penas em espécie - Penas Privativas de Liberdade - Penas Restritivas de Direitos - Penas de Multa (observações)

69 7. Da Execução das Medidas de Segurança - Medidas de Segurança (observações)

70 5. Recurso da Execução De acordo com o art. 197 da LEP, das decisões proferidas pelo Juiz das Execuções cabe Agravo fim

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