Data de Emissão: 09/04/2014 RELATÓRIO DE ENSAIOS ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS
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- Maria de Begonha Maria do Mar Prada
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1 RELATÓRIO DE ENSAIOS 1 de 9 ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS BRICKA SISTEMAS CONSTRUTIVOS ABRIL DE 2014.
2 RELATÓRIO DE ENSAIOS 2 de 9 Curitiba, 09 de abril de ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS 1 INTERESSADO: GRUPO BRICKA SISTEMAS CONSTRUTIVOS. Rua Salgado Filho, Pinhais PR 2 REFERÊNCIA: EDIFÍCIO VISION MK. Rua Iapó, Curitiba PR 3 OBJETIVO: O presente relatório apresenta o parecer da Daher Tecnologia referente aos ensaios de desempenho de edificações em parede interna e simulação de parede externa, realizados na obra do Edifício Vision MK, para o Grupo Bricka Sistemas Construtivos. 4 ESPECIFICAÇÕES, MÉTODOS E/OU PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS: NBR / Edificações habitacionais Desempenho. Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas - SVVIE NBR 11675/ Divisórias leves internas moduladas - Verificação da resistência a impactos - Método de ensaio 5 SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS: Foram ensaiados os sistemas de vedações verticais internos e externos, na forma como descritos abaixo. 5.1 PAREDES INTERNAS São utilizadas placas cimentícias Brickawall, e entre elas, Rejunte Brickawall (tanto externamente à parede quanto internamente) e tela Fita AR Brickawall (tela de fibra de vidro resistente a álcalis do cimento). É utilizado sistema rejunte / tela / rejunte. Internamente às paredes, nas caixas elétricas, é utilizado gesso com sisal, para fechar as aberturas. Também internamente às paredes, são utilizadas placas de lã de rocha Ecolã PSR-32 (1200 x 600 x 51 mm). É feito reforço interno, através de placas cimentícias, e os perfis metálicos utilizados são de 48 mm.
3 5.2 PAREDES EXTERNAS 3 de 9 São utilizadas placas cimentícias Brickawall, e entre elas, Rejunte Brickawall (tanto externamente à parede quanto internamente) e tela Fita AR Brickawall (tela de fibra de vidro resistente a álcalis do cimento). É utilizado sistema rejunte / tela / rejunte. Internamente às paredes, nas caixas elétricas, é utilizado gesso com sisal, para fechar as aberturas. Também internamente às paredes, são utilizadas placas de lã de rocha Ecolã PSR-32 (1200 x 600 x 51 mm). Não há reforço interno. Entretanto, os perfis metálicos utilizados são de 90 mm. São utilizadas, além da massa nivelante Brickawall, membranas do tipo Tyvek, que proporcionam a respiração da parede. 6 IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS: Os ensaios foram realizados em amostras de sistemas de vedação internos e externos, de acordo com a tabela abaixo. Amostra Ensaio realizado Tipo de vedação Local Verificação da estanqueidade à água Externa 4º Pavimento (final 06) /2013 Verificação da exposição à ação do calor e choque térmico Externa 4º Pavimento (final 06) /2013 Determinação da resistência às solicitações de peças suspensas Interna 3º Pavimento (final 07) /2013 Determinação da resistência às solicitações de peças suspensas Interna 3º Pavimento (final 07) /2013 Verificação da resistência a impactos de corpo mole Interna 3º Pavimento (final 07) /2013 Verificação da resistência a impactos de corpo mole Externa 6º Pavimento /2013 Verificação da resistência a impactos de corpo duro Interna 2º Pavimento (final 01) /2013 Verificação da resistência a impactos de corpo duro Externa 6º Pavimento Tabela 1: Identificação das amostras.
4 7 ENSAIOS REALIZADOS: 4 de VERIFICAÇÃO DA ESTANQUEIDADE À ÁGUA E EXPOSIÇÃO À AÇÃO DO CALOR E CHOQUE TÉRMICO Para a realização dos ensaios de verificação da estanqueidade à água e exposição à ação do calor e choque térmico dos sistemas de vedação verticais testados (interno e externo), foi utilizada câmara, em formato prismático, medindo 1,17 x 1,37 m /2013 4º Pavimento, final 06 (parede externa) Verificação da estanqueidade à água Tempo Ocorrências 1ª hora 09:00 Nenhuma ocorrência 2ª hora 10:00 Nenhuma ocorrência 3ª hora 11:00 Nenhuma ocorrência 4ª hora 12:00 Nenhuma ocorrência 5ª hora 13:00 Nenhuma ocorrência 6ª hora 14:00 Nenhuma ocorrência 7ª hora 15:00 Nenhuma ocorrência Tabela 2: Resultado do ensaio de verificação da estanqueidade à água da amostra / Exposição à ação do calor e choque térmico Não devem apresentar infiltrações > 10% Tempo Deformação 45min a 80 C (mm) Deformação 60min a 20 C (mm) Ocorrências 1ª hora 08:00 0,03 0,08 Nenhuma ocorrência 2ª hora 09:00 0,08 0,13 Nenhuma ocorrência 3ª hora 10:00-0,58 0,30 Nenhuma ocorrência 4ª hora 11:00 0,48 0,39 Nenhuma ocorrência 5ª hora 12:00 0,05 0,65 Nenhuma ocorrência 6ª hora 13:00 0,29 0,88 Nenhuma ocorrência 7ª hora 14:00 0,50 0,80 Nenhuma ocorrência 8ª hora 15:00 0,72 0,96 Nenhuma ocorrência 9ª hora 16:00 0,43 0,99 Nenhuma ocorrência 10ª hora 17:00 0,32 0,79 Nenhuma ocorrência Tabela 3: Resultado do ensaio de verificação da exposição ao calor e choque térmico da amostra /2013. (mm) 4,6
5 7.2 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA ÀS SOLICITAÇÕES DE PEÇAS SUSPENSAS 5 de 9 Para a determinação da resistência às solicitações de peças suspensas, foram utilizados pesos de 50 N cada, régua graduada com resolução de 1,0 mm, régua metálica indeformável, relógio comparador para medir os deslocamentos /2013 3º Pavimento, final 07 (parede interna) COM BUCHA PARA DRYWALL DE 8 mm. Carga aplicada Carga aplicada Deslocamento horizontal Análise em cada ponto na peça (mm) 0,25 kn 0,50 kn 0,67 1,08 1,77 Mínimo 0,4 kn Atende Tabela 4: Resultado do ensaio de determinação da resistência às solicitações de peças suspensas da amostra / /2013 3º Pavimento, final 07 (parede interna) COM BUCHA PARA DRYWALL DE 10 mm. Carga aplicada Carga aplicada Deslocamento horizontal Análise em cada ponto na peça (mm) 0,225 kn 0,50 kn 0,18 0,38 0,9 4,55 Mínimo 0,4 kn Atende Tabela 5: Resultado do ensaio de determinação da resistência às solicitações de peças suspensas da amostra / VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA A IMPACTOS DE CORPO MOLE Para a verificação da resistência a impactos de corpo mole, foi utilizado um saco de couro preenchido com areia, de 40 kg, e relógio comparador para medir os deslocamentos /2013 3º Pavimento, final 07 (parede interna) Deslocamento Carga Transversal Aplicada Instantâneo (mm) Análise visual 40 N 20 Sem ocorrências Não deve haver queda de componentes ou danos que causem perigo aos usuários Tabela 6: Resultado do ensaio de verificação da resistência a impactos de corpo mole da amostra / /2013 6º Pavimento (parede externa) Deslocamento Carga Transversal Aplicada Instantâneo (mm) Análise visual 40 N 20 Sem ocorrências Não deve haver queda de componentes ou danos que causem perigo aos usuários Tabela 7: Resultado do ensaio de verificação da resistência a impactos de corpo mole da amostra /2013.
6 7.4 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA A IMPACTOS DE CORPO DURO 6 de 9 Para a verificação da resistência a impactos de corpo duro, foi utilizada uma esfera metálica, de 1 kg, e relógio comparador para medir os deslocamentos /2013 2º Pavimento, final 01 (parede interna) Deslocamento Carga Transversal Aplicada Instantâneo (mm) Análise visual 1 N 20 Sem ocorrências Não deve haver queda de componentes ou danos que causem perigo aos usuários Tabela 8: Resultado do ensaio de verificação da a resistência a impactos de corpo duro da amostra / /2013 6º Pavimento (parede externa) Deslocamento Carga Transversal Aplicada Instantâneo (mm) Análise visual 1 N 20 Sem ocorrências Não deve haver queda de componentes ou danos que causem perigo aos usuários Tabela 9: Resultado do ensaio de verificação da a resistência a impactos de corpo duro da amostra /2013.
7 8 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO: 7 de 9 Segue abaixo relatório fotográfico, mostrando o processo construtivo dos sistemas de vedações verticais analisados, bem como os ensaios realizados. Foto 1: Sistema de vedação vertical interno avaliado. Foto 3: Detalhe da vedação das aberturas das caixas elétricas, com gesso e sisal. Foto 5: Detalhe da junção entre placas cimentícias, utilizando sistema rejunte / tela / rejunte. Foto 2: Detalhe do reforço utilizado no sistema de vedação vertical interno avaliado. Foto 4: Lã de rocha utilizada nos sistemas de vedações verticais avaliados. Foto 6: Início de ensaio de estanqueidade em sistema de vedação vertical interno.
8 Foto 7: Sistema de vedação vertical externo durante ensaio de estanqueidade. Podemos observar, neste caso, a aplicação de massa nivelante Brickawall. Foto 9: Instalação de sistema para determinação da resistência às solicitações de peças suspensas. Foto 11: Realização de ensaio de verificação da resistência a impactos de corpo duro. 8 de 9 Foto 8: Realização de ensaio de exposição ao calor e choque térmico. Foto 10: Relógio comparador utilizado para medir o deslocamento observado no ensaio de resistência às solicitações de peças suspensas. Foto 12: Realização de ensaio de verificação da resistência a impactos de corpo mole.
9 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS: 9 de 9 Os sistemas de vedações verticais interno e externo foram avaliados quanto ao desempenho de estanqueidade à água, exposição à ação do calor e choque térmico, resistência às solicitações de peças suspensas e resistências a impactos de corpos mole e duro. O sistema de vedação vertical interno não foi avaliado quanto ao desempenho de estanqueidade à água e exposição à ação do calor e choque térmico. Foi feito, primeiramente, ensaio de estanqueidade à água e exposição ao calor e choque térmico, em um corpo de prova com a utilização de placas cimentícias, rejunte entre elas, com sistema rejunte / tela / rejunte (amostra /2013), somado à aplicação de massa nivelante. O sistema nesta configuração, de vedação vertical externo, foi classificado como de Nível de Desempenho Superior, sem ocorrências de infiltrações e deformação abaixo do especificado. Com relação aos ensaios de resistência às solicitações de peças suspensas, o corpo de prova /2013 (com bucha para drywall de 8 mm) e /2013 (com bucha para drywall de 10 mm) atenderam ao especificado pela norma, sendo classificados como de Nível de Desempenho Intermediário. No ensaio de resistência a impacto de corpo mole, tanto a amostra /2013 (sistema de vedação vertical interna) quanto a amostra /2013 (sistema de vedação vertical externa) foram classificadas como de Nível de Desempenho Superior, devido ao não aparecimento de ocorrências. E no ensaio de resistência a impacto de corpo duro, tanto a amostra /2013 (sistema de vedação vertical interna) quanto a amostra /2013 (sistema de vedação vertical externa) foram classificadas como de Nível de Desempenho Intermediário, devido ao não aparecimento de ocorrências. Sendo o que tínhamos para o momento, recomendamos o encaminhamento do presente relatório ao projetista da estrutura para acompanhamento dos resultados obtidos e nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos que se façam necessários. Eng. Civil César Zanchi Daher CREA PR-6.559/D Diretor - DAHER Tecnologia em Engenharia Ltda.
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