I CURSO DE CAPACITAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
|
|
- Sophia de Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I CURSO DE CAPACITAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Thaís Alves Pereira Gonçalves, Martha Andreia Brand, Silvana Nisgoski, Ramiro Faria França, Graciela Inês Bolzón de Muñiz Junho 2013
2 CONTEÚDO APRESENTAÇÃO... 1 INTRODUÇÃO... 1 CARBONIZAÇÃO & MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS... 3 ANATOMIA DO CARVÃO... 6 CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DOS CARVÕES Pinus taeda L. PINHEIRO Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage EUCALIPTO Mimosa scabrella Benth. BRACATINGA Acacia mearnsii De Willd. ACÁCIA NEGRA Cecropia glaziovii Snethl. EMBAÚBA Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. SECA LIGEIRO Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin JACATIRÃO BIBLIOGRAFIA... 26
3 APRESENTAÇÃO O presente curso é destinado aos profissionais da área do meio ambiente que trabalhem com fiscalização. Considerando que o Brasil é o maior produtor mundial de carvão vegetal especialmente para a indústria siderúrgica, mas também para o uso doméstico há a necessidade iminente de conciliar a cadeia produtiva de carvão vegetal com a Conservação da Natureza e redução do desmatamento ilegal. Deste modo, a fiscalização de carvão vegetal é uma atividade fundamental para a sustentabilidade da sua cadeia produtiva. Neste processo, a anatomia da madeira pode se tornar uma grande aliada. Isto é devido à estrutura da madeira se manter no carvão. Contudo, há a necessidade de treinar a acuidade visual dos fiscais para as características que se perdem e são homogeneizadas no carvão. Assim, visamos fornecer noções básicas de anatomia do carvão para facilitar o processo de fiscalização e evitar fraudes. INTRODUÇÃO O carvão vegetal é um dos principais produtos do setor florestal nacional e o Brasil é líder na produção mundial (FAO, 2012). Este biocombustível é muito importante na matriz energética brasileira e quase 90% da produção vai para a indústria siderúrgica (Brasil, 2012). Quando o carvão vegetal é produzido a partir de florestas plantadas, gera um amplo aspecto positivo, pois apresenta saldo positivo de créditos de carbonos e é uma produção politicamente correta (ABRAF, 2012). Por outro lado, os principais aspectos negativos são: (i) trabalhadores não especializados, incluindo crianças, muitas vezes trabalhando em condições análogas à escravidão, e (ii) o corte ilegal de florestas nativas (Carneiro, 2008; IOS, 2011). Abordar sobre o tema carvão vegetal é necessário que se conheça o produto que o resultou, ou seja, a madeira. Existem várias definições para madeira: (i) é o resultado de um meristema complexo o câmbio 1 composto por dois sistemas, o axial (vertical) 1 É uma camada única de células, localizada entre a casca e o tronco, responsável pela formação de casca para fora e madeira para dentro. Essa formação se dá através de divisões mitóticas das células iniciais e diferenciação nas células derivadas 1
4 e o radial (horizontal), tendo uma grande variedade de componentes celulares (Evert, 2006); (ii) é uma estrutura biológica complexa, formada por diversas substâncias químicas e tipos celulares que atuam em conjunto para atender as necessidades das árvores (Forest Products Laboratory, 2010); (iii) é um produto criado pelo homem, não um produto a mais, um produto qualquer, é simplesmente o mais genial e o mais antigo produto vegetal que o homem utilizou desde que passava as noites dentro das cavernas (Mady, 2000). Em se tratando da anatomia, originalmente derivada do grego (anatomé) e adaptada para o latim (anatomia), é uma ciência que trata da forma e da estrutura dos seres organizados, destinando-se ao estudo de várias células, tanto no aspecto da relação com a atividade biológica do vegetal como nas suas peculiaridades. E a anatomia da madeira pode ser definida como o ramo da ciência que estuda as plantas que desenvolvem crescimento secundário, procurando conhecer o arranjo estrutural das diversas células que constituem o xilema secundário (lenho, madeira). A análise anatômica do carvão (antracologia) só é possível porque a estrutura anatômica do lenho se mantém após a carbonização, permitindo a determinação taxonômica (Prior & Gasson, 1993; Kim & Hanna, 2006). A Antracologia também pode ser definida como uma ciência multidisciplinar que tem por princípio a análise e identificação de carvões com base na anatomia da madeira. Esta ciência, tradicionalmente, visa obter dados paleoecológicos e paleoetnobotânicos que contribuem com diversas áreas do conhecimento, em especial a Arqueologia, a Paleoecologia, a Geologia e a Paleobotânica (Scheel et al. 1996). No Brasil, os estudos antracológicos também são aplicados para a abordagem conservacionista e tecnológica, como identificação de espécies de procedência irregular e qualidade do carvão, podendo contribuir para estudos de carvões da mesma forma que a anatomia da madeira contribui para diversas áreas. Embora ainda não seja amplamente divulgada, a análise para identificação de espécies a partir de material carbonizado é bastante antiga (Heer, 1865; Prejawa, 1896). O método utilizado no passado para a confecção e análise de lâminas finas de material carbonizado era muito lento e de difícil obtenção. Somente com o advento de uma metodologia mais simples, baseada no uso da microscopia de luz refletida, na década de 1960 (Vernet, 1973), tornou-se possível a multiplicação das análises antracológicas. No Brasil, a antracologia se iniciou apenas no final da década de 90 (Scheel et al., 1996; Scheel, 1998). 2
5 Os trabalhos em antracologia têm se multiplicado nas últimas décadas, principalmente com a finalidade a reconstituição paleoecológica. A maior parte dos estudos foi realizada em regiões temperadas da Europa e do Mediterrâneo. No Brasil os estudos antracológicos possuem principalmente a abordagem paleoecológica e paleoetnobotância, além de ser realizada a caracterização anatômica de carvões (Gonçalves, 2006, 2010; Scheel-Ybert et al. 2006). O Brasil é pioneiro no direcionamento da antracologia para a fiscalização de carvões. Este direcionamento só existe no país devido à importância econômica da comercialização de carvão vegetal e o seu forte impacto sob a vegetação nativa. A melhoria na fiscalização de carvão vegetal no país pode contribuir como uma forma de controle da comercialização de espécies florestais, visando à conservação e sustentabilidade de biomas brasileiros. CARBONIZAÇÃO & MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS A formação do carvão ocorre a partir do aquecimento do lenho e pode ser de duas formas, na (Braadbart & Poole, 2008): (i) presença de oxigênio ocorre o processo de queima, no qual as substâncias voláteis liberadas pelo aquecimento se inflamam, produzindo chamas; o processo de combustão pode prosseguir até a formação de cinzas, contudo, se a combustão for incompleta haverá produção de carvão; (ii) ausência de oxigênio, as substâncias voláteis também serão liberadas pelo aquecimento, contudo não haverá formação de chamas, e o processo de carbonização resulta diretamente na formação de carvão. 3
6 Neste processo de formação, há basicamente 5 etapas: Figura 1: Processo de formação do carvão (Penedo, 1982). Há três tipos de modificações iniciais com o aumento da temperatura (Braadbart & Poole, 2008): A. Escurecimento da madeira, que ao final do processo se torna negra; B. Físicas consideráveis perdas de massa, contração, possíveis distorções anatômicas resultantes da carbonização e perda de muitas substâncias voláteis; C. Químicas conversões contínuas e graduais dos três principais componentes químicos da madeira (celulose, hemicelulose e lignina) no predomínio de moléculas aromáticas, formando um produto novo, rico em carbono e quimicamente distinto. No processo de transformação da madeira em carvão, as principais modificações estruturais são: 1ª - Perda de massa depende da espécie e do sistema de carbonização 2 e pode variar de 47-85%; 2 O sistema de carbonização depende do tipo de forno, taxa de aquecimento e temperatura final em que o material é submetido. 4
7 2ª - Contração geralmente é maior no sentido tangencial (24,6-35,7%), seguido pelo radial (15,4-29,1%) e longitudinal (11,4-18,5%); 3ª - Parede celular quando há a formação do carvão há a homogeneização das camadas (S1, S2, S3), elas se tornam indistintas e há a formação de uma só camada, assim, diferente da madeira onde se mede as dimensões de acordo com a parede celular, as medições no carvão são feitas de acordo com o diâmetro do lume celular; 4ª - Vasos as alterações são dependentes da espécie e do sistema de carbonização, em alguns casos haverá redução do diâmetro do lume do vaso, em outras há o aumento ou nenhuma variação (permanecendo tal como é na madeira); 5ª - Raios idem aos vasos; 6ª - Possíveis deformações fendas de retração (rupturas) comumente no sentido radial, mas também nos outros sentidos; achatamento radial dos vasos; alteração no arranjo diagonal/tangencial dos vasos; entre outras. Diversos trabalhos avaliaram as modificações estruturais decorrentes do processo de carbonização, carvões obtidos a diferentes temperaturas, com ênfase numa abordagem tecnológica, ou ênfase em estudos arqueológicos e/ou paleoambientais, ou com a finalidade de analisar as modificações estruturais para fornecer subsídios em vários direcionamentos da análise antracológica, como o conservacionista e o tecnológico (Gonçalves, 2010). De uma forma geral, a carbonização nas temperaturas entre 400ºC e 500ºC resultou na manutenção de caracteres morfo-anatômicos semelhantes ao lenho, com as superfícies do carvão apresentando estruturas bem distintas (Prior & Gasson, 1993; Kim & Hanna, 2006; Gonçalves, 2010). Assim sendo, confirma-se a manutenção de diversas características da estrutura original do lenho no carvão, sendo suficientes para as análises antracológicas, com a identificação de espécies carbonizadas de origem desconhecida, em especial para a fiscalização e controle da atividade de produção e comercialização de carvão vegetal. 5
8 ANATOMIA DO CARVÃO Na observação macroscópica de madeira há uma série de caracteres para identificação, contudo, no carvão muitos desses caracteres tornam-se imperceptíveis devido à carbonização. Tabela 1: Quadro comparativo entre análise macroscópica de madeira e carvão. Caracteres Madeira Carvão Organolépticos Anatômicos Macroscópicos Cor do cerne X Gosto X Odor X Grã 3 Textura Brilho 4 Densidade X 5 Camadas de crescimento Visibilidade dos vasos Diâmetro tangencial dos vasos Frequência dos vasos Porosidade Arranjo dos vasos Obstrução dos vasos Agrupamento dos vasos Parênquima axial Raios Variações cambiais 3 A análise devida da grã depende do tamanho da amostra, normalmente conseguimos uma superfície pequena de observação nos fragmentos de carvões não possibilitando uma análise devida da grã. 4 Muitas espécies apresentam o fenômeno da vitrificação é quando a homogeneização das paredes celulares causa um aspecto espelhado na amostra. Esse fenômeno ainda não foi completamente explicado e acontece de forma irregular. Portanto o brilho é uma característica que deve ser usada com cautela. 5 Desaconselhamos fortemente o uso desse caractere, pois devido ao tipo de forno, tempo e sistema de carbonização há elevada variação da densidade dentro de uma mesma espécie. 6
9 TEXTURA Com relação às propriedades organolépticas, a textura é a única característica que consideramos efetiva para análise de carvões. Assim como na madeira, ela pode ser definida pela tabela abaixo. Tabela 2: Tipos de textura, sua descrição e exemplos de madeiras onde podem ser encontradas (Botosso, 2009). 7
10 CAMADAS DE CRESCIMENTO 1. Ausentes ou indistintas Figura 2: Ilex paraguariensis (Gonçalves, 2006); Aspidosperma polyneuron (Gonçalves, 2006). 2. Distintas podem ser demarcadas por: i. Zonas fibrosas Figura 3: Weinmannia trichosperma (IAWA, 1989); Didymopanax vinosum (Gonçalves, 2006) 8
11 ii. Diferença bem delimitada entre o tamanho dos vasos, como nos caso dos anéis porosos e semi-porosos Figura 4: Kalopanax pictus; Paulownia tomentosa (IAWA, 1989) iii. Parênquima marginal Figura 5: Qualea grandiflora (Marcati, 2006) iv. Ver Carlquist (1988) para outros tipos de marcadores das camadas de crescimentos e/ou possíveis combinações entre eles. 9
12 VASOS A. Visibilidade classificados em distintos: (i) a olho nu; (ii) apenas sob lente (10x); (iii) indistintos mesmo sob lente (em plantas de pequeno porte e normalmente no caso das Gimnospermas pinheiros, devido à ausência de vasos e presença das traqueídes). B. Diâmetro tangencial podem ser: (i) pequenos <100μm (Aspidosperma polyneuron, peroba-rosa); (ii) médios μm (Swietenia macrophylla, mogno); (iii) grandes > 200μm (Ceiba pentandra, sumaúma). C. Frequência as classes mais usadas são: (i) muito poucos <5 vasos/mm²; (ii) poucos 5-20 vasos/mm²; (iii) numerosos vasos/mm²; (iv) muito numerosos > 40 vasos/mm². D. Porosidade i. Anel Poroso Figura 6: Catalpa bignonioides (Inside Woods, 2013) ii. Anel Semi-Poroso Figura 7: Paulownia tomentosa (IAWA, 1989) 10
13 iii. Difusa Figura 8: Rhododendron wadanum (IAWA, 1989) D. Arranjo i. Bandas Tangenciais Figura 9: Cardwellia sublimis (IAWA, 1989) ii. Padrão diagonal e/ou radial Figura 10: Calophyllum papuanum; Lithocarpus edulis; Amyris sylvatica (IAWA, 1989) 11
14 iii. Padrão dendrítico Figura 11: Rhamnus cathartica; Rhus aromatica (IAWA, 1989) iv. Disperso Figura 12: Dialium platysepalum; Fagus sylvatica (Inside Woods, 2013) E. Obstrução tiloses Figura 13: Qualea grandiflora (Gonçalves, 2010) 12
15 F. Agrupamento i. Exclusivamente solitários Figura 14: Myrtaceae; Celastraceae (Scheel-Ybert et al., 2002) ii. Múltiplos Figura 15: Drypetes gerrardii (IAWA, 1989) PARÊNQUIMA AXIAL Ausente ou indistinto Figura 16: Zenid & Ceccantini (2007); Astronium graveolens (Scheel-Ybert et al., 2002); Didymopanax vinosum (Gonçalves, 2006). 13
16 PARÊNQUIMA AXIAL Difuso Figura 17: Zenid & Ceccantini (2007); Astronium graveolens (Gonçalves, 2006) Difuso em agregados Figura 18: Zenid & Ceccantini (2007); Hancornia speciosa (Gonçalves, 2006) Escasso Figura 19: Zenid & Ceccantini (2007); Scheel-Ybert et al. (2002) 14
17 PARÊNQUIMA AXIAL Vasicêntrico Figura 20: Zenid & Ceccantini (2007); Scheel-Ybert & Gonçalves (2011) Losangular Figura 21: Zenid & Ceccantini (2007); Scheel-Ybert & Gonçalves (2011) Linear Figura 22: Zenid & Ceccantini (2007); Machaerium sp (Scheel-Ybert et al., 2002) 15
18 PARÊNQUIMA AXIAL Confluente Figura 23: Zenid & Ceccantini (2007); Tabebuia chrysotricha (Scheel-Ybert et al., 2002) Unilateral Figura 24: Zenid & Ceccantini (2007); IAWA (1989) Em linhas (até 3 células de largura) Figura 25: Zenid & Ceccantini (2007); Xylopia brasiliensis (Gonçalves, 2006) 16
19 PARÊNQUIMA AXIAL Em faixas (acima de 3 células de largura) Figura 26: Zenid & Ceccantini (2007); Eremanthus goyazensis (Scheel-Ybert et al., 2002) Reticulado Figura 27: Zenid & Ceccantini (2007); IAWA (1989) Escalariforme Figura 28: Zenid & Ceccantini (2007); Inside Woods (2013) 17
20 PARÊNQUIMA AXIAL Marginal Figura 29: Zenid & Ceccantini (2007); Hymenaea stilbocarpa (Scheel-Ybert et al. 2002) O detalhamento dos raios e das variantes cambiais não serão abordados neste curso devido à seleção de espécies que serão analisadas na parte prática. Como não existem normas específicas para análise de carvões, recomendamos o conhecimento da lista de características para caracterização de Angiospermas (IAWA, 1989) e Gimnospermas (IAWA, 2004). 18
21 CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DOS CARVÕES Pinus taeda L. PINHEIRO Camadas de crescimento distintas, bem demarcadas pelas zonas de lenho tardio 6 e lenho inicial 7. Ocorrência de canais resiníferos. Raios exclusivamente unisseriados; heterogêneos. 6 As células têm parede celular mais espessa e diâmetro do lume menor. 7 As células têm parede celular mais fina e diâmetro do lume maior. 19
22 Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage EUCALIPTO Camadas de crescimento indistintas. Porosidade difusa; vasos predominantemente solitários; múltiplos; em arranjo diagonal. Parênquima axial visível sob lente, paratraqueal vasicêntrico e pouco confluente. Raios unisseriados e ocasionalmente bisseriados; homogêneos. 20
23 Mimosa scabrella Benth. BRACATINGA Camadas de crescimento distintas, delimitadas por zonas fibrosas. Porosidade difusa; vasos predominantemente solitários, eventuais múltiplos. Parênquima axial pouco abundante, paratraqueal vasicêntrico, ocasionalmente aliforme e pouco cofluente. Raios unisseriados e multisseriados; homogêneos. 21
24 Acacia mearnsii De Willd. ACÁCIA NEGRA Camadas de crescimento ausentes ou indistintas. Porosidade difusa; vasos solitários e em múltiplos. Parênquima axial vasicêntrico, vasicêntrico confluente. Raios bisseriados e raros unisseriados; homogêneos. 22
25 Cecropia glaziovii Snethl. EMBAÚBA (nativa comum no carvão de Biguaçu) Camadas de crescimento pouco distintas. Porosidade difusa; vasos solitários e múltiplos radiais; eventuais tiloses. Parênquima axial paratraqueal escasso, vasicêntrico, pode ocorrer aliforme e pouco confluente, assim como finas linhas marginais. Raios multisseriados; heterogêneos. 23
26 Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. SECA LIGEIRO (nativa comum no carvão de Biguaçu) Camadas de crescimento ausentes ou indistintas. Porosidade difusa; vasos solitários e múltiplos. Parênquima axial em linhas, difuso e em agregados. Raios exclusivamente unisseriados; heterogêneos. 24
27 Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin JACATIRÃO (nativa comum no carvão de Biguaçu) Camadas de crescimento ausentes ou indistintas. Porosidade difusa; vasos predominantemente solitários, eventuais múltiplos. Parênquima axial paratraqueal escasso. Raios exclusivamente unisseriados; heterogêneos. 25
28 BIBLIOGRAFIA ABRAF (Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas) Anuário estatístico da ABRAF 2012: ano base Brasília, DF. BOTOSSO, P. C Identificação macroscópica de madeiras: guia prático e noções básicas para o seu reconhecimento. Colombo: Embrapa Florestas, 65p. BRAADBAART, F.; POOLE, I Morphological, chemical and physical changes during charcoalification of wood and its relevance to archaeological contexts. Journal of Archaeological Science, New York, v. 35, p , BRASIL Balanço energético nacional 2012: ano base Ministério de Minas e Energia, Empresa de Pesquisa Energética, Rio de Janeiro, Brazil. Carlquist, S Comparative Wood Anatomy: Systematic, Ecological, and Evolutionary Aspects of Dicotyledon Wood. Springer- Verlag, 448 p. CARNEIRO, M.S Crítica social e responsabilização empresarial: análise das estratégias para a legitimação da produção siderúrgica na Amazônia Oriental. Caderno CRH 21: EVERT, R. F Esauʼs plant anatomy of seed plants. 3. ed. New York. 601 p. FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations) FAOSTAT: Forestry Data. Disponível em: < Acesso: 18 Março FOREST PRODUCTS LABORATORY Wood handbook - Wood as an engineering material. General Technical Report FPL-GTR-190. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory: 508 p. GONÇALVES, T. A. P Contribuição ao conhecimento da anatomia da lenho das famílias Anacardiaceae, Annonaceae, Aquifoliaceae, Apocynaceae e Araliaceae, através de amostras carbonizadas do lenho de espécies brasileiras. 107 p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal)-Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, GONÇALVES, T. A. P Anatomia do lenho e do carvão em espécies arbóreas do cerrado no estado de São Paulo, Brasil. 106 f. Dissertação de mestrado (Ciência Florestal), Universidade Estadual Paulista "Júlio De Mesquita Filho", Faculdade de Ciências Agronômicas. HEER, O Pflanzen der Pfanhlbauten. Neujahrsblatt der Naturforschunden Gesellschaft Neujbl, IAWA List of microscopic features for hardwood identification. IAWA Bulletin, (2): IAWA List of microscopic features for softwood identification. IAWA Journal, 25(1):1-70. INSIDE WOODS Wood Database. Disponível em: < Acesso: 18 Março IOS INSTITUTO OBSERVATÓRIO SOCIAL A floresta que virou cinza. Disponível em: < Acesso: 18 Março
29 KIM, N-H; HANNA, R. B Morphological characteristics of Quercus variabilis charcoal prepared at different temperatures. Wood Science and Technology 40: MADY, F.T.M Conhecendo a madeira: informações sobre 90 espécies comerciais. Programa de Desenvolvimento Tecnológico. Manaus: SEBRAE. 212p. PENEDO, W. R Produção e utilização de carvão vegetal. CETEC, 393p. PREJAWA, H Die Ergebnisse der Bohlweguntersuchungen in Grenzmoor zwischen Oldenburd und Preussen und in Mellinghausen im Kreise Sulingen. Mittheilungen des historischen Vereins, 21: PRIOR, J.; GASSON, P Anatomical changes on six African hardwoods. IAWA Journal 14 (1): SCHEEL, R Stabilité de l'écosystème sur le Littoral Sud-Est du Brésil à l'holocène Supérieur ( ans BP): les pêcheurs-cueilleurs-chasseurs et le milieu végétal: apports de l'anthracologie p. Tese (Doutorado em Ecologia)-Universite de Montpellier II, Science et Tech Du Languedoc, v SCHEEL-YBERT, R.; GONÇALVES, T.A.P º curso condensado sobre Antracologia. Curso de curta duração ministrado, especialização. Museu Nacional/UFRJ. SCHEEL, R.; GASPAR, M. D.; YBERT, J.-P A anatomia dos carvões pré-históricos. Arqueologia encontra respostas em restos de fogueiras e incêndios florestais. Ciência Hoje 21(122): SCHEEL-YBERT, R.; SCHEEL, M.; YBERT, J.-P Atlas Brasil: banco de dados antracológico e chave informatizada para determinação de carvões. versão CD-ROM. SCHEEL-YBERT, R. et. al Coleções de referência e bancos de dados de estruturas vegetais: subsídios para estudos paleoecológicos e paleoetnobotânicos. Arquivos do Museu Nacional, 64: VERNET, J.-L Étude sur l histoire de la végétation du sud-est de la France au Quaternaire, d après les charbons de bois principalement. Paléobiologie Continentale, 4(1) : ZENID, G. J.; CECCANTINI, G. C. T Identificação macroscópica de madeiras. São Paulo:IPT. 24 p. 27
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES COMUNS DO CERRADO: SUBSÍDIO A ESTUDOS ANTRACOLÓGICOS E CONSERVACIONISTAS - I
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES COMUNS DO CERRADO: SUBSÍDIO A ESTUDOS ANTRACOLÓGICOS E CONSERVACIONISTAS - I Thaís A. P. Gonçalves 1,2, Alisson Rangel 2, Rita Scheel-Ybert 2 (
Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo
Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Tecidos Vasculares Quanto ao desenvolvimento distingue-se: Tecido vascular primário; Tecido vascular secundário. Quanto a função distingue-se: Xilema; Floema. Tipos Celulares
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon.
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon. Vanessa Q. T. OLIVEIRA¹*, Flavia S. FREITAS¹, Ana M. M. L. CARVALHO¹, Amanda L. CARVALHO¹, Lira M. S.
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.
AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores
POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus tereticornis PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL
POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL Rejane Costa Alves 1 ; Javan Pereira Motta²; José Tarcísio da Silva Oliveira³; Juarez Benigno Paes ¹Graduanda em Engenharia Industrial
Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro
Fraxinus angustifolia (freixo) Fragmento de carvão em secção transversal Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro
INTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I
INTRODUÇÃO - MADEIRA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I Estrutura da madeira A madeira é um material heterogêneo; É constituída, basicamente, por tecidos formados por células com
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ANATOMIA DO LENHO DE DUAS ESPÉCIES DE
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA
ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA João Rodrigo Coimbra Nobre 1 ; Luiz Eduardo de Lima Melo 1 ; Antônio José
Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso
Capitulo 2 Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso Nisgoski, S. 1 ; F. Zatt Schardosin 2 ; R. Faria França 2 ; J. N. Marchiori 3 ; S. Rodrigues dos Santos 3 y G. I. Bolzón de Muñiz 1 1.
Programa Analítico de Disciplina ENF357 Produtos Florestais
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis MARA LÚCIA AGOSTINI VALLE 1, ISABEL CRISTINA NOGUEIRA ALVES 2, JEIMY BLANCO FLÓREZ 3, JONNYS PAZ CASTRO 4, MAÍRA REIS DE ASSIS 5, ANTÔNIA AMANDA DA
ANATOMIA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES MADEIREIRAS COMERCIALIZADAS NA AMAZÔNIA
ANATOMIA DO LENHO CARBONIZADO DE ESPÉCIES MADEIREIRAS COMERCIALIZADAS NA AMAZÔNIA Maila Janaína Coêlho de Souza (1) Karem Santos da Silva (1) Celine Raphaela Vasconcelos Perdigão (1) Gleidson Ribeiro da
V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Anatomia Ecológica do Xilema Secundário de Espécies Nativas da Floresta de Várzea da Amazônia Brasileira Gleidson Ribeiro da Silva Karem Santos da Silva Luiz Eduardo de Lima Melo Maila Janaína Coêlho de
COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS
COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS Rita SCHEEL-YBERT 1 ; Flavio DE PAULA 1 ; Regiane Priscila de Oliveira MOURA
Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura. Paula Fernanda Queiroz. TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios
Quercus suber (sobreiro) Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios 33-2012 Estudo antracológico do Cabeço Redondo,
Anatomia comparativa da madeira e carvão de Cedrelinga catenaeformis Ducke e Enterolobium schomburgkii Benth. para fins de identificação
Sci e n t i a For e s t a l i s Anatomia comparativa da madeira e carvão de Cedrelinga catenaeformis Comparative anatomy of wood and charcoal of Cedrelinga catenaeformis Ducke and Enterolobium schomburgkii
Caracterização Anatômica Macroscópica de Madeiras Folhosas Comercializadas no Estado do Espírito Santo
Floresta e Ambiente 2012 jul./set.; 19(3):352-361 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.042 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Caracterização Anatômica Macroscópica de
Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz
Fragmento de carvão em secção transversal Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO
J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, Journal homepage:
J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, 2015 Journal homepage: http://periodicos.ifap.edu.br/index.php/jbfs DESCRIÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DE MADEIRA DE OITO ESPÉCIES FLORESTAIS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO
II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Tetragastris altissima, Parkia platycephala e Enterolobium maximum Ingrid R. DORIGUETTO 1, Laura V. L. LIMA 1, Felipe S. BASTOS 1, Ana Márcia M. L. CARVALHO 2 1 Graduandos
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl. Helena C. VIEIRA¹; Vilmar P. FILHO²; Daniella D. C. KNIESS¹; Alessandra de O. RIBEIRO³; Camilla M. AMPESSAN¹; Fábio
RESUMO. Palavras-chave: Anatomia da madeira, Restinga, Mata Atlântica. INTRODUÇÃO
Anatomia ecológica do lenho de espécies da Área de Proteção Ambiental Lagoas e Dunas do Abaeté, Salvador, Bahia, Brasil Noélia Costa dos Santos 1, Eduardo Reis de Carvalho 1, Marcelo dos Santos Silva 1,2
EFEITO DA CARBONIZAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DE Alexa grandiflora Ducke
EFEITO DA CARBONIZAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DE Alexa grandiflora Ducke EFFECT OF WOOD CARBONIZATION IN THE ANATOMICAL STRUCTURE OF Alexa grandiflora Ducke Apresentação: Comunicação Oral
Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia
Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia III - Annona sericea Dun., Annona paludosa Aubl. e Guatte. ia paraensis R. E. Fries (1) ARTHUR A. LOUREIRO Instituto Nacional de Pesquisas
Revista de Ciências Agroambientais
Revista de Ciências Agroambientais Ciências Florestais Avaliação de propriedades físico-anatômicas de duas madeiras usadas na produção de pisos Wescley Viana Evangelista, *, Everton Dondoni da Costa Universidade
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
Investigations on tree species suitable for the recultivation of degraded land areas in Central Amazonia. I (SHIFT project BMBF / CNPq ENV 42)
Investigations on tree species suitable for the recultivation of degraded land areas in Central Amazonia I (SHIFT project BMBF 0339638 / CNPq ENV 42) From January 1, 1995 to December 31, 1997 Institute
RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE TRÊS PROCEDÊNCIAS DE Mimosa scabrella Benth. PARA FINS ENERGÉTICOS (Comparison of wood quality among three Mimosa scabrella Benth. provenances for energy purposes).
Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
USO DA MADEIRA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NO BRASIL
USO DA MADEIRA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NO BRASIL Immanuele Rodrigues de Oliveira 1, Fernanda Ilkiu-Borges 2, Silvane Tavares Rodrigues 3 1 Estudante de Engenharia Ambiental da Universidade do Estado do Pará,
Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia
Floresta e Ambiente 2011 jan./mar.; 18(1):69-79 doi 10.4322/floram.2011.024 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia Renata
Programa Analítico de Disciplina ENF355 Tecnologia da Madeira
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 4 Períodos
DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King.
DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King. Caio R. A. SOARES 1, Heloíse R. A. SÁ 1, Fernando W. C. ANDRADE 1 e Cláudia C. CARDOSO 2 1 Departamento de Engenharia Florestal,
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA. Contribuição ao conhecimento da anatomia da madeira
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA Contribuição ao conhecimento da anatomia da madeira das famílias: Anacardiaceae, Annonaceae, Aquifoliaceae,
Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo
Química da Madeira MADEIRA - Material heterogêneo Química da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock Introdução a disciplina Plantas Superiores Plantas Produtoras de Madeira Gimnospermas Angiospermas 7 Classes,
Cadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira.
56 A B C D E F G H Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira. A, B localização (seta) e obtenção de novos corpos-de-prova
CAULE ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DAS MADEIRAS Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DAS MADEIRAS Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn Matheus Cordasso Dias @,1, Brunno Henrique da Silva 1, Uasmim Lira Zidanes 1, Ana Claudia
ESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA AULA 2 EDER BRITO Classificação das árvores Pela Botânica as árvores são classificadas como vegetais superiores, denominados de fanerógamas, que apresentam
Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.27-48-1 Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização Rafaela M. R. Bezerra 1, Alexandre S. Pimenta 1,
ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1
BALDUINIA.n.4, p.20-24, set./200s ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1 ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRA2, JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO O trabalho tem por
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
Sistema Vascular. Gregório Ceccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo
Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório Ceccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Sistema Vascular 1. Corpo Vegetal
II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Cedrela fissilis Vell COMERCIALIZADA NA MICRORREGIÃO DE CARAJÁS-PA Heloíse R. A. SÁ 1, Caio R. A. SOARES 1, Fernando W. C. ANDRADE 1 e Cláudia C. CARDOSO 2 1 Departamento
DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h. CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica
DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica PRÉ-REQUISITOS:
INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NA QUALIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE JUREMA PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.)
INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NA QUALIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE JUREMA PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.) Elias Costa de Souza (1); Danielle de Moraes Lúcio (1); Igor Diego de Oliveira Xaxá;
TECIDOS VASCULARES. XILEMA ou LENHO. O principal tecido condutor de água, está também envolvido no transporte de nutrientes.
2017/2018 Ana Monteiro TECIDOS VASCULARES ou LENHO O principal tecido condutor de água, está também envolvido no transporte de nutrientes O xilema primário diferencia-se no PROCÂMBIO O xilema secundário
LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN
BALDUINIA. n.5, p.17-22, nov.l2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE AZARA URUGUAYENSIS (SPEG.) SLEUM. 1 LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN RESUMO É descrita e ilustrada com fotomicrografias
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Anatomia da Madeira: Abordagens Sistemática e Funcional CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO
Anatomia do lenho de seis espécies do gênero Cecropia Loefl. (Urticaceae) Wood anatomy of six species of the genus Cecropia Loefl.
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 9, n. 1, p. 169-181, jan.-abr. 2014 Anatomia do lenho de seis espécies do gênero Cecropia Loefl. (Urticaceae) Wood anatomy of six species of the genus
Salix secção transversal
Salix secção transversal Identificação de madeiras no âmbito do Projecto O Efeito de Reservatório Oceânico nas Áreas de Transição do Upwelling Costeiro Oeste- Ibérico - PTDC/MAR/68932/2006 III Troncos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL REJANE COSTA ALVES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL REJANE COSTA ALVES ELABORAÇÃO DE UM ATLAS E DE UMA CHAVE PARA IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS MADEIRAS
CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS.
CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. Daniela Melchioretto, Jackson Roberto Eleotério Universidade
II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA MADEIRA DE Ficus benjamina Ketlin Borges FERREIRA¹, Kamila Caetano de MORAES¹, Íngrid Luz GUIMARÃES³, José Benedito GUIMARÃES JUNIOR², Fernando Jesus Nogara LISBOA³, Thiago
DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h. CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica
DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica PRÉ-REQUISITOS:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Centro de Educação do Planalto Norte CEPLAN. PLANO DE ENSINO Semestre 2016/2
PLANO DE ENSINO Semestre 2016/2 DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada A Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54 TEORIA: 36 PRÁTICA: 18 CURSO: Engenharia de Produção
Sistema Vascular. Gregório C eccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo
Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório C eccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Corpo Vegetal Sistemas Sistema
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA. Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA NOME Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 CARGA HORÁRIA: 90 horas DISTRIBUIÇÃO: Teórica : 54 horas Prática: 36 horas Teórico-Prática: - horas
CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6 CIRCULAR TÉCNICA N o 104 Junho/1980 ISSN 0100-3453 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
Propriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico
Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
Tópicos Especiais I A CFL 871 Turma COSTA Reconhecer as principais estruturas morgológica internas e externas de espécimes de Oncideres impluviata Morfologia de Oncideres impluviata: principal inseto-praga
Phyllanthus sellowianus Müll. Arg.
63 4.1.1.1 Phyllanthus sellowianus Müll. Arg. Aspectos gerais: tecido lenhoso constituído essencialmente por fibras (66%), seguido de raios (19%) e vasos (15%). Anéis de crescimento distintos, marcados
MOGNO AFRICANO TECNOLOGIA E COMPARATIVO DE MADEIRA DAS ESPÉCIES Khaya senegalensis E Khaya ivorensis A. Chev.
MOGNO AFRICANO TECNOLOGIA E COMPARATIVO DE MADEIRA DAS ESPÉCIES Khaya senegalensis E Khaya ivorensis A. Chev. RESUMO: Carlos Eduardo Custódio¹ - UNITOLEDO Pedro S. H. Rodrigues² - UNITOLEDO A caracterização
UFPR DETF Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo Prof. Dr. Umberto Klock
UFPR DETF Química da Madeira MADEIRA - Material heterogêneo Prof. Dr. Umberto Klock UFPR Curso de Engenharia Florestal AT113 Química da Madeira Introdução a disciplina Plantas Superiores Plantas Produtoras
ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA E QUALIDADE DO CARVÃO DE Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir 1
311 ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA E QUALIDADE DO CARVÃO DE Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir 1 Elisabeth de Oliveira 2, Benedito Rocha Vital 3, Alexandre Santos Pimenta 3, Ricardo Marius Della Lucia 3,
Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos
ANATOMIA DO LENHO E DO CARVÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU ANATOMIA DO LENHO E DO CARVÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h. CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica
DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica PRÉ-REQUISITOS:
Estrutura Anatômica e Propriedades Físicas da Madeira de Eucalyptus pellita F. Muell
Floresta e Ambiente 2011 abr./jun.; 18(2):117-126 doi 10.4322/floram.2011.029 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Estrutura Anatômica e Propriedades Físicas da Madeira
Análise Energética Da Madeira E Do Carvão Vegetal A Partir Da Espécie Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr
Análise Energética Da Madeira E Do Carvão Vegetal A Partir Da Espécie Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr Larissa Cardoso Kuster (1) ; Martha Andreia Brand (2) ; Adriel Furtado de Carvalho (3) ;
CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS
CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS FERNANDO W.C. ANDRADE 1, VICTOR H.P. MOUTINHO 2, CLAÚDIA C. CARDOSO 3 RESUMO: O presente
ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL
ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL OFÉLIA ANJOS, MARTA MARGARIDO Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior Agrária, Quinta da Senhora
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) Eixo hipocótilo -radícula epicótilo cotilédone hipocótilo raiz protoderme meristema fundamental procâmbio Modelo apical-basal Modelo radial Sistemas de tecidos
Merilluce Samara Weiers 1, João Carlos Ferreira de Melo Jr. 2 1 INTRODUÇÃO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RESPOSTAS ESTRUTURAIS DO XILEMA DE Ficus organensis MIQ. (MORACEAE) SOB DIFERENTES CONDIÇÕES
MORFOLOGIA DE FIBRAS E VASOS NOS LENHOS JUVENIL E ADULTO DE Eucalyptus spp.
MORFOLOGIA DE FIBRAS E VASOS NOS LENHOS JUVENIL E ADULTO DE Eucalyptus spp. Bruno C. D. SOARES¹; José Tarcísio LIMA¹; José Reinaldo M. da SILVA¹; Elder M. da SILVA¹; Selma L. GOULART¹; Milene T. de SOUZA¹
OBJETIVO. Objetivos específicos
1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de
ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I
BALDUINIA. n.ll, p. 27-31, 25- V-2üü7 ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHlORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 4 RESUMO É descrita a anatomia
CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO
IPEF n.14, p.9-20, 1977 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO O. D. C. 812.3:867.5:176.1
PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ
PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira
ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1
BALDUINIA, n. 49, p. 29-33, 30-VIII-2015 http://dx.doi.org/10.5902/2358198019218 ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 ANELISE MARTA SIEGLOCH 3 TALITA
Ciência Florestal, Santa Maria, v.8, n.1, p ISSN CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage
Ciência Florestal, Santa Maria, v.8, n.1, p. 67-76 67 ISSN 0103-9954 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage WOOD ANATOMIC CHARACTERIZATION OF Eucalyptus benthamii
ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t
BALDUINIA. n. 20, p. 21-25, 15-11-2010 ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t TRICONA SIDlNEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSE NEWTON CARDOSO MARCmORI3 RESUMO Foram estudados os caracteres
V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Levantamento Preliminar e Identificação Anatômica de Madeiras Utilizadas no Setor Moveleiro do Município de Marabá (PA) Raab Silva Noleto Celine Raphaela Vasconcelos Perdigão Luiz Eduardo de Lima Melo
EFEITO DA CARBONIZAÇÃO DA MADEIRA NA ESTRUTURA ANATÔMICA E DENSIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 26, n. 2, p. 545-557, abr.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 EFEITO DA CARBONIZAÇÃO DA MADEIRA NA ESTRUTURA ANATÔMICA E DENSIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE Eucalyptus EFFECT OF WOOD
ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV
BALDUINIA. n. 21, p. 22-28, 15-IV-2010 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI3 RESUMO São anatomicamente
EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO
144 EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO EFFECTS OF TEMPERATURE ON DENSITY AND GRAVIMETRIC YIELD OF CHARCOAL FROM EUCALIPTS CLONES Resumo Leonardo
Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock
Ultraestrutura da Parede Celular Química da Madeira Prof. Umberto Klock - UFPR/DETF AT113 - Química da Madeira Prof. Umberto Klock - EF/UFPR Ultraestrutura da Parede Celular Sob forte magnificência da
Macroscopia da madeira de Eucalyptus como ferramenta para identificação a campo
P. Zanatta et al. - Macroscopia da madeira ISSN de 0373-580 X Bol. Soc. Argent. Bot. 53 (4): 587-595. 2018 DOI: http://dx.doi.org/10.31055/1851.2372.v53.n4.21981 Macroscopia da madeira de como ferramenta
Estaca de Lauraceae em contexto funerário (sítio Jaboticabeira II, Santa Catarina, Brasil)
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 17: 000-000, 2007. Estaca de Lauraceae em contexto funerário (sítio Jaboticabeira II, Santa Catarina, Brasil) Gina Faraco Bianchini * Rita Scheel-Ybert
ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Árvores Dividem-se em: Gimnospermas coníferas,
CARACTERÍSTICAS DO CARVÃO DE Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose (Bignoniaceae) E Cedrelinga catenaeformis Ducke (Fabaceae)
1 EIXO TEMÁTICO: CIÊNCIAS FLORESTAIS CARACTERÍSTICAS DO CARVÃO DE Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose (Bignoniaceae) E Cedrelinga catenaeformis Ducke (Fabaceae) RESUMO O carvão vegetal é um produto
NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS
NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;
Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1
BALDUINIA, n. 50, p. 11-15, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820324 ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI
Fibras & Polpas.
Fibras & Polpas www.celso-foelkel.com.br Breve relato sobre: O que faz uma polpa distinta da outra? Como a morfologia da fibra influencia a performance da polpa? Como trabalhar o suprimento de matéria-prima