Avaliação da Placa Oriented Strand Board e da Ligação Parafusada no Sistema Light Steel Framing Submetido a Cargas Verticais

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1 Avaliação da Placa Oriented Strand Board e da Ligação Parafusada no Sistema Light Steel Framing Submetido a Cargas Verticais Andriele Felisberto Vieira (1), Augusto Wanderlind (2), Elaine Guglielmi Pavei Antunes (3) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) andrielevieira@outlook.com, (2) acw@unesc.net, (3) elainegpa@unesc.net Resumo: A ação conjunta da placa de revestimento, do perfil de aço formado a frio e dos parafusos de fixação possui um papel importe no desempenho do sistema construtivo Light Steel Framing. Para avaliar a influência da placa de fechamento de material Oriented Strand Board (OSB), na resistência mecânica de um painel em Light Steel Framing (LSF), foram realizados ensaios de flexão em corpos de prova da placa OSB, onde foi possível determinar a sua tensão de ruptura e seu módulo de elasticidade. Para verificar a ação conjunta do painel de LSF, foi realizado uma análise experimental adotando o ensaio de cisalhamento direto, conhecido internacionalmente com ensaio push out. Para este ensaio foram realizados 8 corpos de prova, em quatro modelos diferentes constituído por placa OSB, fixadas ao reticulado metálico por meio de parafusos auto atarraxastes, os modelos são diferenciados pelo espaçamento entre os parafusos. Com o resultado destes ensaios, foi possível determinar a carga característica e capacidade de deslizamento de cada modelo, bem como a influência direta do espaçamento e da placa OSB na rigidez vertical do painel, caracterizando a contribuição da placa OSB no contraventamento dos painéis do sistema LSF. Todos os ensaios foram submetidos à análise de variância (ANOVA), possibilitando a validação na influência da distância entre os parafusos nos resultados obtidos com 95% de certeza estatística. Palavra-chave: Placa OSB; Contraventamento; Analise Experimental; Push out. Evaluation of Oriented Strand Board and Screwed Connection in Light Steel Framing System Submitted to Vertical Loads Abstract: The joint action of the coating plate, the cold formed steel profile and the fastening screws plays an important role in the performance of the Light Steel Framing construction system. In order to evaluate the influence of the Oriented Strand Board (OSB) material closing plate, in the mechanical resistance of a panel in Light Steel Framing (LSF), flexural tests were performed on OSB board specimens, where it was possible to determine their rupture stress and its modulus of elasticity. To verify the joint action of the LSF panel, an experimental analysis was carried out adopting the direct shear test, known internationally with push out test. For this test, 8 specimens were made in four different models consisting of OSB board, fixed to the metal lattice by means of self - tapping screws, the models are differentiated by the spacing between the screws. With the result of these tests, it was possible to determine the characteristic 1

2 load and sliding capacity of each model, as well as the direct influence of the spacing and the OSB board on the vertical rigidity of the panel, characterizing the contribution of the OSB board in the bracing of the panels of the LSF system. All the tests were submitted to analysis of variance (ANOVA), allowing the validation in the influence of the distance between the screws in the results obtained with 95% of statistical certainty. Key-words: OSB board; Bracing; Experimental Analysis; Push out. Introdução O sistema construtivo Light Steel Framing (LSF), de acordo com Batista (2011, p.01) tem como principal característica uma estrutura formada por perfis de aço galvanizado formados a frio de pequena espessura, sendo assim é considerado um sistema de construção a seco, de rápida execução e de estruturas mais leves. Todos os elementos estruturais, de isolamento, acabamento exterior e interior trabalham em conjunto de forma racionalizada proporcionando uma construção totalmente industrializada. As determinações para a fabricação dos perfis estruturais formados a frio estão direcionadas nas normas NBR 7008 e NBR que descrevem como devem ser preparadas as chapas e bobinas de aço revestidas com zinco-ferro pelo processo de imersão a quente. A placa OSB (Oriented Strand Board) é um dos principais componentes de vedação do LSF, segundo Kaminski (2006), no mercado nacional os produtos disponíveis para o fechamento de construções em LSF são fornecidos em placas ou chapas, com várias espessuras e os mais utilizados são o OSB, placa cimentícia e gesso acartonado.. O OSB é um material com diversas qualidades, alta resistência, baixo peso, fácil manuseio e instalação, o processo de fabricação é muito importante para o desempenho do painel, segundo Bolina, et al (2016) trata-se de painéis estruturais de madeira compreendendo tiras finas e orientadas perpendicularmente entre si em várias camadas, o que aumenta sua rigidez e resistência. Estas tiras são fixadas com uma resina aplicada sob alta temperatura e pressão. Apesar das chapas OSB serem compreendidas como painéis estruturais, Vilella (2015, p11), menciona que as placas OSB não são adotadas como componentes do painel de cisalhamento com função estrutural, pois não existem normas brasileiras que determinem parâmetros de ensaio, propriedades físicas e mecânicas da placa OSB, o que promove um maior consumo do aço no dimensionamento do sistema LSF, sem considerar a ação conjunta do subsistema. 2

3 Conforme mencionado por Batista (2011, p. 4), para que o sistema cumpra com as funções para qual foi projetado e construído é necessário que o projeto siga algumas diretrizes construtivas, para que seja possível o inter-relacionamento entre sistemas (LSF e Subsistemas). Um projeto bem elaborado e mão-de-obra qualificada garantem agilidade na execução e também o correto desempenho do sistema, Campos (2014, p.86), sugere que as placas OSB sejam instaladas nas fachadas externas com sua maior dimensão na vertical proporcionando um maior apoio nos perfis tipo Ue (montantes), as placas são fixadas nos perfis por parafusos com determinadas distâncias garantindo tensões corretas evitando deformações futuras, essas fixações também atuam como travas e por isso devem seguir a mesma paginação interna e externamente no sistema. Para Vilella, (2015, p.29) analisar o sistema construtivo LSF necessita considerar a ação conjunta do perfil de aço, placa OSB e dos parafusos de fixação. As forças de cisalhamento são emitidas pelos parafusos para a região da interface perfil de aço-placa. Desta forma o que garante que o sistema LSF trabalhe de forma adequada são as ligações parafusadas. Foi verificado por Rosa, et al (2017, p.6), que a conexão parafusada entre a placa OSB e o perfil metálico influência na resistência e rigidez do sistema LSF, concluindo que com o aumento de parafusos a resistência lateral também aumenta. Para J. Henriques, et al (2016), os parafusos são adequados na montagem dos painéis de paredes (LSF) devido a sua eficiência na aplicação, aptidão para suporte de carga e baixo custo. A fixação dos perfis de aço e placa OSB é consideravelmente dependente do comportamento complexo que ocorre em cada local fixado. Este trabalho tem por objetivo analisar o comportamento das placas OSB e o reticulado metálico em perfis de aço galvanizado formados a frio com distintas fixações aparafusadas, a fim de proporcionar uma compreensão mais profunda do impacto das conexões sobre o sistema LSF. Materiais e métodos O aço utilizado para este estudo foi fabricado pela Companhia Siderúrgica Nacional SCN e beneficiado pela empresa Mundo Steel, que segue a NBR 7008, as massas mínimas do revestimento é igual a 275 g m - ² (zincado por imersão a quente), com chapa de espessura nominal de 0,80 mm, utilizando o aço de grau da série Zincado de Alta Resistência (ZAR) 230. Este aço possui limite de escoamento mínimo a tração de 230 MPa, limite de resistência a tração 3

4 mínima de 310 MPa e alongamento mínimo de 22% em uma base de medida igual a 50 mm. Os perfis utilizados nos corpos de prova possuem dimensões nominais de 90 x 40 x 12 x 0,8 mm e obedecem ao espaçamento máximo de 600 mm entre montantes. As placas OSB são caracterizadas na ISO 16894:2009 Wood Based Panels -Oriented Strand Board OSB Definitions, classification and Specifications. A NBR :2013 descreve como deve ser executado os ensaios, comercialização e utilização dos painéis. As placas OSB possuem espessura de 11,1 mm, trata-se de uma placa estrutural, ideal para contraventamento externo e interno de paredes, coberturas e lajes. Os Painéis LP são certificados pela APA (Engineered Wood Association), trata-se de uma associação comercial sem fins lucrativos, composta por uma equipe de profissionais especialistas que estudam a resistência, versatilidade e confiabilidade dos produtos estruturais de madeira. Os parafusos recomendados para a ligação dos perfis de aço, placas OSB e outros elemento do sistema LSF, são do tipo auto atarraxantes, com qualificação estrutural conforme a NBR 14762:2010. Deve-se usar parafusos do tipo zincado, pois devem ser resistentes a corrosão e também a não formação de par galvânico. (LIMA, 2013). Os parafusos utilizados para o estudo são do tipo PA OSB AA PB 4,2 x 32 OM (Bitola de 4,2 mm e Comprimento 32 mm), rosca tipo auto atarraxante, ponta broca e cabeça chata dentada, sendo composto por aço de baixo carbono com acabamento conforme especificado pela norma ASTM F Proteção contra corrosão em revestimentos para fixadores em Zinco/Alumínio. Os ensaios de flexão das placas OSB foram baseados nas normas ASTM D3043 e EN 310: 1993, em razão da inexistência de normas técnicas brasileira que definam as propriedades mecânicas das placas OSB fabricadas no Brasil. Para determinar o módulo de elasticidade e a tensão de ruptura, na flexão estática dos painéis, de acordo com a ASTM D3043, os corpos de prova devem ser bi-apoiados para aplicação de uma carga vertical no ponto médio entre os apoios, conforme a Figura 1, esta forma de dobramento é conhecida como ensaio de flexão a três pontos, para isso foi utilizada uma Máquina Universal de Ensaios EMIC modelo DL

5 Figura 1: Ensaio de três pontos. em que: P = Carga aplicada. L = Distância entre apoios. Ltotal = Comprimento total do corpo de prova. L/2 = Distância do apoio até a aplicação da carga. t = profundidade do corpo de prova. A profundidade do corpo de prova é a espessura do painel 11,1 mm, a largura mínima deve ser 76 mm e o comprimento 24 vezes a espessura da placa, mais 51 mm. Foram produzidos 3 corpos-de-prova, retirados longitudinalmente da placa OSB, com dimensões de 90 x 350 mm. Para a determinação da ação e da força resistente dos parafusos auto atarraxantes empregados no subsistema do painel de cisalhamento do sistema construtivo LSF, foi necessário realizar uma adaptação na norma europeia Eurocode 4 (EN, 2004), a exemplo do que foi realizado por Villela, na qual orientou os ensaios de cisalhamento, do tipo push-out, refere-se ao mesmo que ensaios de cisalhamento direto ou ensaios de deslizamento. Para a realização destes ensaios foi utilizado um pórtico de reação, as leituras de carga foram realizadas com uma célula de carga da marca HBM e para aferir o deslocamento relativo entre o perfil e aplaca OSB, foram utilizados dois LVDTs (Linear Variable Differential Transformes ou Transformadores Lineares Diferenciais Variáveis), são transdutores de deslocamento linear. 5

6 Foram confeccionados oito corpos de prova, sendo dois corpos de prova por modelo, como consta na Tabela 1, onde estão especificadas as dimensões de cada componente de todos os quatro modelos de amostra. Tabela 1. Medidas das amostras dos corpos-de-prova de cisalhamento a serem ensaiados Espaçamento Perfil Quantidade Corpo-deprova LxH entre Placa OSB Montante Amostra de corposde-prova (mm) parafusos (mm) Horizontal (mm) (mm) Perfil Montante Vertical (mm) A x x A x x A x x A x x Os corpos de prova são compostos com fechamento em ambas as faces com chapas OSB estrutural, conectadas por parafusos nos perfis leves de aço zincado, conforme mostrado nas Figuras 2. Figura 2: Amostra 150 Vistas em planta, frontal e lateral. 6

7 LVDT-D A primeira amostra A150, segue as descrições de instalação e espaçamento entre parafusos conforme a DATec (Documento de Avaliação Técnica) nº030 com base na diretriz SINAT (Sistema Nacional de Avaliações Técnicas) n 003, o espaçamento entre os parafusos das demais amostras foram definidos a partir de critérios econômicos e agilidade na montagem do sistema, estes espaçamentos não seguem diretrizes ou técnicas já estudadas para obtenção do desempenho exigido por norma. Todas as amostras possuem o mesmo layout de montagem com diferentes alturas, uma vez que, o corpo de prova aumenta proporcionalmente com o aumento do espaçamento entre os parafusos. A Figura 3 apresenta a montagem do experimento e indica a posição da aplicação de carga e das leituras de deformação. P Figura 2: Ensaio Push Out. Para a aplicação do carregamento foi utilizada uma viga metálica centralizada na face superior do corpo-de-prova para que fosse possível a distribuição uniforme da carga P, essa carga é transferida verticalmente para o corpo-de-prova de forma crescente a partir de zero, 7

8 Tensão flexão (MPa) onde inicia-se a leitura da deformação até sua estabilização. A deformação foi aferida através de dois LVDTs, posicionados próximos e paralelos aos montantes, um LVDT próximo a cada montante. O chamado LVDT - U aferiu a deformação próxima ao montante que possui as mesas direcionadas para o lado interno do corpo de prova, enquanto o LVDT D aferiu o montante que possui as mesas direcionadas para o lado externo do corpo de prova. Resultados e discussões Com a relação tensão flexão versus deformação expressa na Figura 4, obtida nos ensaios experimentais de flexão dos corpos de prova retirados longitudinalmente das placas OSB, foi possível definir algumas propriedades mecânicas da placa OSB de 11,1 mm, tais como: módulo de elasticidade (E) e tensão de ruptura (σ) CP 1 20 CP 2 CP Deformação (mm) Figura 4. Ensaios de flexão da placa OSB A chapa OSB estrutural pode ser considerada como componente de contraventamento desde que atenda aos requisitos mencionados na diretriz SINAT 003/2010, na qual é instruída pela a EN 300: 2006, que classifica a placa OSB de 11,1 mm para uso em ambientes úmidos como Tipo 3, a resistência à tensão flexão e o módulo de elasticidade no sentido longitudinal, 8

9 para o Tipo 3 de placa, devem ser maiores que 20 MPa e 3500 MPa respectivamente como consta na EN 310: 1993, norma que determinar as características mecânicas da placa OSB. As Eqs. 1 e 2 que apresentam, respectivamente, as fórmulas utilizadas para cálculo de módulo de elasticidade (E) e a tensão de ruptura (σ) de cada corpo de prova, determinadas conforme a EN 310/1993. E = L³(F2 F1) 4bt³(S2 S1) (1) em que: E = módulo de elasticidade (N/mm²); L = distância entre os apoios (mm); t = espessura do corpo de prova (mm); b = largura do corpo de prova (mm); F2 F1 = diferença de 40% e 10% da carga máxima (N); S2 S1 = Valores de deformação correspondentes a F2 e F1 (mm). σ = 3FrupL 2bt² (2) em que: σ = módulo de ruptura (N/mm²); FRUP = força de ruptura (N); L = distância entre os apoios (mm); t = espessura do corpo de prova (mm); b = largura do corpo de prova (mm); Nos ensaios de flexão com o vão de 355 mm entre apoios, da placa OSB de 11,1mm, cortada no sentido longitudinal realizado por Villela (2015), obteve-se módulo de elasticidade de 5814,69 MPa e tensão de ruptura de 37,60 MPa, valores muito próximos encontrados neste ensaio, onde o vão utilizado entre apoios foi de 300 mm, cujo o valor médio encontrado é de E 5869,785 MPa e de σ 42,593 MPa, resultados dos ensaios de flexão que estão apresentados na Tabela 2. 9

10 Carga (kn) Tabela 2. Resultados dos ensaios de flexão Corpo de prova Força Máx. (N) E (MPa) σ (MPa) CP-1 989, ,733 40,140 CP , ,175 45,690 CP , ,447 41,948 Média 1049, ,785 42,593 Desvio Padrão 69,754 96,189 2,831 Com ensaios de push-out obteve-se o comportamento força versus deslizamento, onde foi possível analisar o deslocamento relativo entre o perfil de aço e a placa OSB. Na Figura 5, é possível verificar graficamente o comportamento em cada um dos LVDT-s instalados no corpo de prova, que representa a deformação eminente a cada montante, este gráfico foi característico em todos os corpos de prova, no qual verificou-se um deslizamento maior em um dos lados de cada modelo ensaiado, isto pode ser justificado pelo posicionamento do perfil com as abas voltadas para o lado externo do corpo de prova. Esta característica mostra a maior facilidade de deformação do perfil com abas desconectadas, fato que corrobora com a teoria de acréscimo de rigidez fornecida pela placa OSB LVDT U LVDT D Deslizamento (mm) Figura 5. Ensaios push-out (Carga x LVDT) 10

11 Nos ensaios push-out realizados por Villela (2015), os gráficos também apresentaram um maior deslizamento em um dos lados do corpo de prova, tendo em vista que os corpos de prova fabricados por Villela (2015) possuem o mesmo layout de montagem, porém as espessuras do perfil de aço e da placa OSB diferem dos utilizados neste estudo, fator que impossibilita a comparação dos resultados obtidos. A amostra A375 CP1, Figura 6, desempenhou um comportamento incomum comparada as outras amostras, onde é possível constatar na Tabela 3 que o menor deslizamento ocorreu no LVDT U, diferente do que aconteceu nos outros corpos de prova onde o menor deslizamento ocorre no LVDT D. É provável que este comportamento seja decorrente do processo de fabricação do corpo de prova onde algumas imperfeições eram decorrentes, assim como, o desnivelamento do corpo de prova provocado pela diferença entre as alturas dos perfis montantes ou entre as placa OSB. Figura 6. Ensaio push out amostra A375 CP1 11

12 Com os gráficos carga versus deslizamento foi calculada a rigidez (k), encontrada a carga característica (Pk), carga última e a capacidade de deslizamento (δu) de cada amostra. Estes resultados estão apresentados na Tabela 3. A150 A225 A300 A375 Tabela 3. Resultados do ensaio Push Out Amostra Rigidez k (kn/mm) Carga Característica P k (kn) Carga Última (kn) Capacidade de Deslizamento δu (mm) Capacidade de Deslizamento δuk (mm) Deslizament o Máx. LVDT U (mm) Deslizament o Máx. LVDT D (mm) CP-1 6,7 13,81 19,74 12,31 11,08 25,50 6,88 CP-2 7,23 14,86 22,06 11,59 10,43 18,43 6,10 Média 6,97 14,34 20,90 11,95 10,76 21,97 6,49 Desvio Padrão 0,37 0,74 1,63 0,51 0,46 5,00 0,55 CP-1 6,64 7,19 24,44 16,07 14,46 25,72 7,97 CP-2 6, ,49 14,63 13,17 52,89 5,95 Média 6,50 9,10 22,47 15,35 13,82 39,31 6,96 Desvio Padrão 0,21 2,69 2,79 1,02 0,92 19,21 1,43 CP-1 4,42 14,36 20,24 11,35 10,22 31,34 11,35 CP-2 5,39 17,86 23,42 14,67 13,20 19,89 10,40 Média 4,91 16,11 21,83 13,01 11,71 25,62 10,88 Desvio Padrão 0,69 2,47 2,25 2,35 2,11 8,10 0,67 CP-1 3,94 17,39 19,71 10,42 9,38 8,85 21,77 CP-2 5,33 16,28 22,82 12,06 10,85 34,67 5,73 Média 4,64 16,83 21,26 11,24 10,12 21,76 13,75 Desvio Padrão 0,98 0,78 2,20 1,16 1,04 18,26 11,34 O cálculo da rigidez de cada amostra se dá pela razão da diferença das cargas a 50 e 20% da carga máxima pela diferença das respectivas deformações, conforme a Eq. 3. k = (F50 F20) (S50 S20) (3) em que: F50 F20 = diferença de 50% e 20% da carga máxima (kn); S50 S20 = Valores de deformação correspondentes a F50 e F20 (mm). Na Figura 7, o gráfico rigidez versus espaçamento entre parafusos, pode-se verificar que com o aumento do espaçamento entre parafusos o sistema perde sua rigidez, ou seja, o corpo de prova sofre uma maior deformação de forma que a placa OSB tende a flambagem. 12

13 Rigidez (kn/mm²) 8 6,97 6, ,91 4, Espaçamento entre parafusos (mm) Figura 7. Rigidez (kn/mm) x espaçamento entre parafusos (mm) Nos ensaios realizados por Rosa, et al (2017, p.6), também verificou-se que a quantidade de parafusos utilizados para a ligação entre a placa OSB e o aço está diretamente relacionado com a resistência dos painéis do sistema LSF, onde os painéis contraventos com placa OSB comparados com painéis não contraventos, mostram uma rigidez lateral e carga última mais elevadas. A força de tração no parafuso reduz a resistência ao esmagamento da placa OSB, causando a ruptura pontual na região dos parafusos, nos ensaios todos os corpos de prova atingiram ruptura por cisalhamento da placa OSB após a deformação plástica dos parafusos, na Figura 8 podemos analisar estas falhas. (a) (b) Figura 8. Análise das falhas: (a) deformação plástica dos parafusos, (b) esmagamento da placa OSB 13

14 Pela análise estatística (ANOVA), foi possível confirmar a interferência do espaçamento entre os parafusos na rigidez do sistema, na Figura 9 é possível perceber a flambagem da placa OSB antes da ruptura do sistema, nesta figura é visível tal comportamento por estar retratando o ensaio de uma das amostras A375, na qual adota o maior espaçamento entre parafusos. Figura 9. Ensaio push-out da amostra A375 CP2 mostrando a flambagem da placa OSB A carga última, mostrou-se pela ANOVA que não houve variação significativa, determinando que o espaçamento entre os parafusos não interferiu na força resistente. Na Tabela 3 os dois corpos de prova do modelo A 225 apresentaram resultados de carga característica (Pk) muito abaixo quando comparados aos resultados obtidos nos outros corpos de prova, onde a carga característica (Pk) aumentava conforme o espaçamento entre parafusos. Não foi possível determinar se os corpos de prova do modelo A 225 apresentaram resultados baixos de carga característica (Pk) por algum erro de montagem do corpo de prova, impossibilitando a verificação da resistência ao cisalhamento do sistema. 14

15 Nos ensaios de push out, com a relação carga versus deslizamento médio, determina-se a Carga característica (Pk) e a capacidade de deslizamento (δu) do conector, conforme descrito no anexo B da norma europeia Eurocode 4 (EN, 2004), sendo possível classificar o parafuso auto atarraxante com frágil ou dúctil, considerado o conector como dúctil quando o deslizamento característico (δuk) ultrapassa 6mm. A Capacidade de Deslizamento (δu) encontra-se no nível da Carga Característica (Pk), conforme a Figura 10, a capacidade de Deslizamento (δuk) é o valor de δu menos 10%. Figura 10. Determinação da Carga característica (Pk) e da Capacidade de Deslizamento (δu). Conforme analisado por Vilella, (2015, p.28), o parafuso pode ser considerado ainda como conector rígido frágil, rígido dúctil, flexível frágil ou flexível dúctil, considerando que a ação da carga não deforma um conector rígido, não existindo deslizamento relativo entre a placa OSB e o perfil de aço ao contrário do que acontece com os conectores flexíveis que se deformam com a aplicação da carga ocasionando um deslizamento relativo no sistema. Pela Tabela 3, também é possível verificar que o menor deslizamento característico (δuk) médio das amostras é 10, 12 mm, ou seja, δuk do parafuso auto atarraxante é superior a 6mm, caracterizando-o como conector flexível dúctil. Conclusão Na Tabela 2 observou-se os resultados médios de módulo de elasticidade (E) de 5869,78 MPa e tensão de ruptura (σ) de 42,59 MPa, constatando que a placa OSB atende aos requisitos 15

16 mencionados na diretriz SINAT 003/2010, podendo assim, considerar a placa OSB de 11,1 mm como componente de contraventamento, pois apresenta influencia direta na rigidez do sistema e possui resistência mecânica compatível aos esforços. Nos ensaios de cisalhamento, Push Out os dados obtidos foram submetidos a análise de variância (ANOVA). Pela análise estatística é possível determinar que a Carga característica (Pk), Capacidade de Deslizamento (δu) e a Carga Ultima não são influenciadas pelo espaçamento entre parafusos. Constatamos que não há interferência na carga última, ficando apenas como limitador a rigidez do sistema, visto que, quando o comprimento não travado da placa é maior, o sistema perde a rigidez tendendo a flambagem da placa OSB. Conforme verificado em outro estudo o espaçamento entre parafusos interfere na resistência e rigidez lateral do sistema LSF, neste artigo constatamos que a rigidez vertical no sistema LSF se dá em função da placa OSB e do espaçamento entre parafusos, desta forma concluímos que o painel OSB atua diretamente na rigidez da parede, quanto maior a rigidez melhor será o efeito de contraventamento da placa OSB. Podendo assim considerar no projeto a contribuição da placa OSB na resistência lateral e vertical do sistema LSF. Recomenda-se para estudos posteriores a determinar da magnitude da contribuição da placa no painel perante ao contraventamento e a distância máxima entre parafusos, para assim fornecer bases de dimensionamento. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7008: Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo continuo de imersão a quente. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Painéis de partículas de média densidade Parte 1. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: Dimensionamento de estrutura de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, BATISTA, R. C. Análise Estrutural de Uma Residência Constituída por Perfis de Aço Galvanizado de Pequena Espessura Formados a Frio Segundo o Sistema Construtivo a Seco Light Steel Framing. 2011, 1p. Monografia (Engenheiro Mecânico), Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Mecânica, UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 16

17 BOLINA, F; CHRIST, R; METZLER, A; QUININO,U; TUTIKIAN B. Comparison of the fire resistance of two structural wall systems in Light Steel Framing. 2016, 6p. Universidade Nacional De Colômbia Sede Medellín Faculdade de Minas. CAMPOS, P. F. Light Steel Framing Uso em construção habitacional empregando a modelagem virtual como processo de projeto e planejamento p. Dissertação (Mestre em Arquitetura e Urbanismo), Faculdade de arquitetura e urbanismo Universidade de São Paulo. DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTOS. Sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço zincado conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Steel Framing ), Nº Revisão , 71p. DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DATec nº 030: Sistema Construtivo LP brasil OSB em Light Steel Frame e fechamento em Chapas de OSB revestidas com placa cimentícia. Brasilia, 2016 EN - EUROPEAN COMMITTE FOR STANDARTIZATION BS EN 300. Oriented Strand Boards (OSB) Definitions, classification and specifications. Portugal, EN - EUROPEAN COMMITTE FOR STANDARTIZATION BS EN EN 310. Wood-based panels - Determination of modulus of elasticity in bending and of bending strength EUROPEAN COMMITTE FOR STANDARTIZATION EN Eurocode 4: Design of Composite Steel and Concrete Structures, Part 1.1: General Rules and Rules for Buildings. Bruxelas, Bélgica, 2004 J. HENRIQUES; N. Rosa; H. Gervasio; P. Santos; L. Simões da Silva. Estrutura de Paredes Finas. Departamento de engenharia civil da Universidade de Coimbra, Pinhal Marrocos, 3030 Coimbra, Portugal. Elsevier, KAMINSKI, J. (PiniWeb). Construções de Light Steel Frame. Téchne 112, ROSA, N.; MARTINS, C.; HENRIQUES, J.; GERVASIO, H.; SANTOS, PAULO; SILVA, L. S. Resistência mecânica de painéis com estrutura leve em aço (LSF) sujeitos a cargas laterais. XI Congresso de Construção Metálica e Mista (Portugal). Departamento de engenharia civil, Universidade de Coimbra, p.6, nov VILLELA, S. M. Determinação das Propriedades Mecânicas das Placas de OSB e do Comportamento da Ligação entre as Placas de OSB e o Reticulado de Aço do Sistema Light Steel Framing p. Dissertação (Mestre em Engenharia de Estruturas), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 17

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