FUNCIONAMENTO ÁREA DOS APOIOS TERAPÊUTICOS PSICOLOGIA E TERAPIA DA FALA
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- João Lucas Dias
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1 FUNCIONAMENTO DA ÁREA DOS APOIOS TERAPÊUTICOS PSICOLOGIA E TERAPIA DA FALA I - Disposições Gerais I.1 - Objecto O presente documento define o funcionamento da Área dos Apoios Terapêuticos Psicologia e Terapia da Fala, da Divisão do Potencial Humano/Educação e Juventude da Câmara Municipal de Alenquer. I.2 Morada e Contactos Edifício da Casa da Torre, Calçada Francisco Carmo, nº33, Alenquer. apoios.terapeuticos@cm-alenquer.pt Telefone: Ext. 476 Fax: I.3 Equipa Técnica Desempenham funções neste serviço quatro psicólogas (três da área de clínica e uma da área de educacional) e uma terapeuta da fala. I.4 Área de Actuação As acções das técnicas são desenvolvidas na área do Município. Página 1 de 10
2 I.5 Âmbito de Intervenção As psicólogas desenvolvem actividades ao nível da intervenção psicopedagógica, psicoterapêutica, comunitária e da orientação vocacional. A terapeuta da fala desenvolve a sua actividade no âmbito da prevenção, avaliação e tratamento das perturbações da comunicação humana, englobando as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita, e outras formas de comunicação não verbal. I.6 - Actuação das Técnicas As técnicas deste serviço pautam a sua actuação e fundamentam as suas tomadas de decisão com base numa metodologia de investigação, conhecimento das necessidades e acção, na área pessoal, social e educativa, colaborando nomeadamente na: a) Detecção de necessidades, no sentido de propor a realização de acções de prevenção, bem como de medidas facilitadoras do sucesso educativo; b) Identificação de situações individuais e/ou de grupo, a fim de promover estratégias pessoais e sociais, facilitadoras de uma boa integração na comunidade; c) Intervenção em casos individuais e/ou de grupo, de modo a proporcionar um desenvolvimento global mais adequado e harmonioso; d) Gestão de prioridades para uma intervenção mais eficaz, através da articulação com profissionais de outros serviços do Município e de outras entidades públicas ou privadas; e) Promoção do trabalho em contexto transdisciplinar, de forma a proporcionar uma intervenção mais cuidada e abrangente. I.7 Destinatários Os alunos que frequentam os estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico da rede pública e as instituições particulares de solidariedade social (IPSS s) e a comunidade em geral. Página 2 de 10
3 I.8 - Parcerias Poderão ser estabelecidos acordos/protocolos de parceria entre a Área dos Apoios Terapêuticos e outras entidades públicas ou privadas que desenvolvam as suas acções no contexto socioeducativo, sempre que se considere vantajoso para ambas as partes, de modo a definir estratégias de intervenção, perspectivando-se sempre a rentabilização dos recursos técnicos e institucionais disponíveis. II Avaliação/Intervenção II.1 - Objectivo Compete à Área dos Apoios Terapêuticos promover o sucesso educativo através da adopção de medidas de prevenção precoce, avaliação e intervenção, facilitadoras de um desenvolvimento global harmonioso e da integração socioeducativa dos alunos. II.2 - Estratégias de Intervenção A avaliação e a intervenção são asseguradas da seguinte forma: 1. Avaliação dos alunos sinalizados pelos docentes responsáveis pelos grupos/turmas em que estão inseridos; 2. Reavaliação dos alunos em acompanhamento; 3. Colaboração na identificação e definição das estratégias de intervenção adequadas às necessidades individuais dos alunos avaliados pelas técnicas deste serviço; 4. Acompanhamento psicopedagógico a alunos que apresentam alterações ao nível da aprendizagem e problemas afectivo/emocionais, de comportamento ou do desenvolvimento global; 5. Intervenção directa dos alunos avaliados e/ou encaminhados de outros serviços, que apresentam alterações ao nível da comunicação, linguagem e fala; Página 3 de 10
4 6. Acompanhamento psicoterapêutico a alunos avaliados pelas psicólogas deste serviço, o qual será assegurado pelas técnicas da área de clínica; 7. Acompanhamento directo a alunos, pais e docentes, de casos que apresentam alterações ao nível da comunicação, linguagem e fala; 8. Encaminhamento de casos para outros serviços/entidades, especialidades médicas ou outras. II.3 - Condições de Aceitação As condições para a avaliação/intervenção são as seguintes: 1. As técnicas actuam com base no pressuposto de que são membros da comunidade educativa e, por isso, agentes interventores no processo educativo dos alunos. Deste modo, é imprescindível que a Ficha do Aluno, (acessível em preenchida pelo docente responsável pela sinalização, seja devidamente assinada pelo encarregado de educação. 2. Avaliação: a) Os pedidos têm que ser remetidos à Câmara Municipal de Alenquer, ao c/ da Divisão do Potencial Humano Apoios Terapêuticos, acompanhados de ofício e formulados pelos docentes responsáveis pelos alunos sinalizados, mediante o preenchimento da Ficha do Aluno; b) Após a recepção da correspondência referida na alínea a), por parte das técnicas, será solicitada ao docente uma caracterização mais pormenorizada do aluno, via (apoios.terapeuticos@cm-alenquer.pt), para se efectuar o registo do pedido; c) Os pedidos podem ser efectuados internamente, sempre que as técnicas da Área dos Apoios Terapêuticos, envolvidas no processo, o considerem pertinente; d) Os motivos para a sinalização dos alunos para avaliação psicológica devem referir-se a alterações ao nível da aprendizagem, problemas afectivo/emocionais, de comportamento ou do desenvolvimento global; Página 4 de 10
5 e) Os motivos para a sinalização dos alunos para avaliação em terapia da fala devem referir-se a alterações ao nível da linguagem, fala, comunicação, voz e fluência; f) Os alunos não devem estar sinalizados nem ter beneficiado ou estar a beneficiar de avaliação, na área de intervenção a que se refere o pedido, noutros serviços e/ou instituições; g) Os alunos não devem ter beneficiado ou estar a beneficiar de acompanhamento psicoterapêutico/terapia da fala, noutros serviços e/ou instituições e ser efectuado pedido de avaliação para a mesma área de intervenção; h) Os alunos não devem ter beneficiado ou estar a beneficiar de acompanhamento em consultas de Desenvolvimento, Neuropsicologia, Neurologia Pediátrica, Pedopsiquiatria e/ou outras no âmbito da Psicologia, em serviços públicos que disponham de recursos técnicos nesta área e ser efectuado pedido de avaliação psicológica; i) Os pedidos de avaliação têm que ser remetidos até cinco dias úteis, após o inicio da interrupção lectiva do 2º período, exceptuando-se as seguintes situações: i.1) i.2) No caso da psicologia, os alunos que necessitem de eventual adiamento, antecipação de ingresso ou não matrícula no 1º ciclo do ensino básico, e ainda os que se enquadrem nos casos especiais de progressão, os quais têm que ser remetidos até ao dia 31 de Março do ano lectivo em curso; Na terapia da fala, os pedidos para candidatura à atribuição do subsídio de educação especial, pela Segurança Social, têm que ser remetidos até 31 de Outubro do ano lectivo em curso; j) Em caso de transferência de alunos que frequentem estabelecimentos de ensino da rede do Município, em que tenha sido efectuado pedido de avaliação, o docente responsável pelo processo, deve informar as técnicas da referida transferência, através de ofício ou ; Página 5 de 10
6 k) É dada prioridade de resposta aos pedidos mencionados nas alíneas i.1) e i.2), atendendo aos prazos definidos pelo Ministério da Educação. 3. Reavaliação: a) Os alunos em acompanhamento, serão reavaliados quando as técnicas considerarem necessário, sendo da sua responsabilidade a gestão do processo; b) Nos casos dos alunos avaliados, e em que foi dispensada a intervenção, mas nos quais a situação se alterou por motivos imprevisíveis, o pedido de reavaliação é da responsabilidade do docente, respeitando o disposto no nº2. 4. Intervenção: a) Terão acompanhamento psicoterapêutico os alunos avaliados pelas psicólogas deste serviço, beneficiários dos escalões 1 e 2, emitidos pelo Serviço de Segurança Social, ou quando se trate de trabalhador da administração pública, pelo serviço processador, sempre que a problemática identificada o justifique; b) Terão acompanhamento em terapia da fala, os alunos beneficiários dos escalões 1 e 2, emitidos pelo Serviço de Segurança Social, ou quando se trate de trabalhador da administração pública, pelo serviço processador, sempre que a problemática identificada o justifique; c) Os beneficiários terão que apresentar documento comprovativo do escalão que lhes foi atribuído, no entanto, nos casos de carência socioeconómica que não usufruam de escalão, o processo será objecto de análise por parte da Divisão do Potencial Humano/Acção Social e Saúde; d) Terão prioridade para acompanhamento os casos mais graves em Diagnóstico, respeitando os escalões social e etário. e) Na terapia da fala, os casos que frequentam as IPSS s ficam excluídos de apoio directo. Página 6 de 10
7 II.4 - Procedimentos Os procedimentos a seguir para responder aos pedidos de avaliação/intervenção são os seguintes: 1. As estratégias de actuação adoptadas em cada caso são comunicadas oficialmente aos respectivos Agrupamentos de Escolas e IPSS s. 2. Avaliação: a) Os pedidos de avaliação são introduzidos na listagem do respectivo Agrupamento de Escolas, incluindo os das IPSS s da zona geográfica do Agrupamento, obedecendo a uma ordem temporal de registo, que é respeitada quando se dá resposta; b) A avaliação é preferencialmente realizada no estabelecimento de ensino que o aluno frequenta, sendo esta precedida de uma entrevista com o encarregado de educação/pais, ou o seu representante, em que se procede à caracterização da problemática identificada, à realização da Anamnese e à assinatura da declaração de autorização para que a técnica possa efectuar a avaliação e a consulta e/ou reprodução parcial ou integral de documentos constantes no Processo Individual do Aluno; c) A avaliação psicológica é também precedida de uma reunião com o docente responsável pelo pedido, a fim de se efectuar a discussão do caso; d) No âmbito da psicologia, a discussão dos resultados da avaliação com o docente é efectuada mediante uma reunião a realizar no estabelecimento de ensino que o aluno frequenta; e) É realizada uma reunião com o encarregado de educação/pais, ou o seu representante, no estabelecimento de ensino, na qual são comunicados os resultados da avaliação, orientações, aconselhamentos e procedimentos a adoptar. No caso da terapia da fala é também solicitada a presença do docente responsável pelo pedido; f) São elaborados relatórios/informações das avaliações sempre que se considere necessário. Página 7 de 10
8 3. Reavaliação: a) No caso da psicologia, a reavaliação só será realizada quando necessário e decorridos no mínimo 9 meses, sobre a última avaliação psicológica; b) Na terapia da fala, a reavaliação só será realizada quando a terapeuta considerar necessário, sendo da sua responsabilidade a gestão do processo; c) No que se refere às reavaliações solicitadas pelos docentes, constantes na alínea b) do nº3 das condições de aceitação, será efectuado um atendimento do docente, no estabelecimento de ensino, em que se procede à discussão do caso e se definem as estratégias a adoptar; d) Os restantes procedimentos são os constantes das alíneas a), b), e) e f) do número anterior, e ainda as alíneas c) e d) no caso da psicologia. 4. Acompanhamento Psicoterapêutico e Acompanhamento em Terapia da Fala: a) As sessões decorrerão preferencialmente nos estabelecimentos de ensino frequentados pelos alunos, sempre que estes reúnam as condições mínimas necessárias para que o trabalho desenvolvido possa ter resultados positivos; b) Quando esta condição não se verificar, as mesmas poderão decorrer no espaço mais próximo, que reúna as referidas condições (Ex: Sede do Agrupamento de Escolas que o aluno frequenta, Junta de Freguesia, Sociedade Recreativa, ou outro); c) A frequência das sessões será definida de acordo com as necessidades de cada caso; d) A duração das sessões será definida de acordo com cada caso, sendo que na psicologia é normalmente entre os 50 e os 60 minutos e na terapia da fala entre os 30 e 45 minutos; e) Os casos em apoio directo serão beneficiados por ano lectivo, sendo que, em Julho de cada ano dar-se-á lugar a uma reavaliação de prioridades das situações e selecção dos casos a beneficiarem de apoio no ano lectivo seguinte; Página 8 de 10
9 f) No caso da terapia da fala, o rácio estabelecido para apoio directo por ano lectivo será de 20 alunos; g) Os alunos terão alta, quando a técnica responsável pelo caso, considerar que as dificuldades foram superadas. 5. As técnicas são responsáveis por assegurar o bem estar dos alunos durante todo o processo de intervenção, sendo igualmente da sua responsabilidade o momento mais pertinente para proceder à conclusão do processo Alta. 6. Condições de Transferência/Desistência/Exclusão: a) Os alunos em acompanhamento, transferidos para outros estabelecimentos de ensino da rede do Município, ficarão sujeito à eventual disponibilidade das técnicas para darem continuidade ao referido processo; b) Nos casos dos alunos em acompanhamento, transferidos para estabelecimentos de ensino não pertencentes à rede do Município, será encerrado o processo; c) Considera-se desistência, sempre que os encarregados de educação dos alunos em acompanhamento manifestem interesse em abandonar o processo, assinando uma declaração em que assumam a sua decisão; d) São excluídos os pedidos que não cumpram as Condições de Aceitação; e) São excluídos os casos de alunos em acompanhamento sempre que ocorra negligência por parte do encarregado de educação/pais, não colaborando no processo de forma implicada e/ou que não assegurem os compromissos assumidos com as técnicas, sem justificação aceitável. III - Intervenção Comunitária III.1 - Objectivo É objectivo da Área dos Apoios Terapêuticos, no âmbito da intervenção comunitária, promover a aquisição e desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos alunos e famílias, facilitadoras de um maior ajustamento psicossocial, numa perspectiva de prevenção e actuação precoce na integração familiar e socioeducativa. Página 9 de 10
10 III.2 - Estratégias de intervenção A intervenção comunitária é assegurada da seguinte forma: 1. Prevenção de situações de risco com aposta na intervenção precoce, junto das crianças e suas famílias; 2. Identificação e intervenção em situações de risco psicossocial; 3. Implementação de programas de intervenção, acções de informação, sensibilização e formação dirigidas aos alunos, famílias e docentes. IV Orientação Vocacional O funcionamento do Programa de Orientação Vocacional está definido em documento próprio. Página 10 de 10
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