EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Evolução do empreendedorismo inovador no território KATIUSKA CRUZ
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- Benedicta Flores
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2 Evolução do empreendedorismo inovador no território KATIUSKA CRUZ Jornada da Rede de Apoio ao Empreendedorismo Inovador 5 fev 2019 Vila Real
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8 EUROPEAN INNOVATION SCOREBOARD 2018
9 EUROPEAN INNOVATION SCOREBOARD 2018 Espanha: Inovador moderado Principais desafios o o o o Melhorar e consolidar as medidas de estímulo à I&D Melhorar o financiamento do sistema de I&D Melhorar as condições do emprego científico de investigadores: o Reconocimiento del Doctorado industrial; Adopción del Plan Estatal de Investigación Científica, Técnica y de Innovación Estimular o potencial da I&D regional
10 EUROPEAN INNOVATION SCOREBOARD 2018 Portugal: Inovador moderado o o o Evolução muito positiva dos indicadores, ainda que assimétrica. A dimensão associada à produção de conhecimento evolui a um ritmo mais acelerado relativamente à transformação do modelo económico. Dados muito positivos na evolução do SCT e a acumulação de capital humano Maiores problemas estruturais o o o o Nível de investimento em I&D, sobretudo no setor privado Falta de Capital de risco Cooperação interempresas e das empresas com o SCTN tem de melhorar Pequeno impacto do esforço de inovação nas vendas de produtos e serviços
11 PORTUGAL: INVESTIMENTO EM I&D Importa aumentar o investimento em I&D de forma transversal, mas com particular ênfase no investimento em I&D por empresas
12 INTENSIDADE DE I&D PÚBLICA E PRIVADA Investimento em I&D em % do PIB 1,8 1,6 1,4 1,2 1 1,58 Outros setores Total 1,25 1,28 1,33 Depois de uma quebra entre , os investimentos em inovação estão de novo a crescer. 0,8 0,6 0,4 0,75 Empresas 0,58 0,67 0,66 0,62 Mas os valores de 2017 ainda estão ao nível dos valores de , Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC)
13 EUROPEAN INNOVATION SCOREBOARD 2018
14 EUROPEAN INNOVATION SCOREBOARD 2018 Empreendedorismo
15 TOTAL ENTREPRENEURIAL ACTIVITY EUROPEAN INNOVATION SCOREBOARD 2018 Empreendedorismo
16 Empreendedorismo inovador Tecnologia com menos de 1 ano Sem concorrência Castilla y Léon no fundo da tabela
17 REGIÃO NORTE Inovador moderado + 3,6 milhões de habitantes 35% da população residente em Portugal 86 municípios 39% das exportações nacionais 29% do PIB da economia nacional Fonte:
18 REGIÃO NORTE Fonte: Mapeamento dos Investimentos em Infraestruturas Tecnológicas. Centros Tecnológicos, Centros de Valorização e Transferência de Tecnologia, Parques de Ciência e Tecnologia e Centros de Incubação de Base Tecnológica
19 REGIÃO NORTE 3 Universidades 4 Institutos Politécnicos 44 Instituições de Interface 4 Centros Tecnológicos (CATIM, CITEVE, CTCOR, CTCP) Fonte: Mapeamento dos Investimentos em Infraestruturas Tecnológicas. Centros Tecnológicos, Centros de Valorização e Transferência de Tecnologia, Parques de Ciência e Tecnologia e Centros de Incubação de Base Tecnológica
20 REGIÃO NORTE O empreendedorismo qualificado e criativo apresenta níveis reduzidos na região, que, em 2011, acolhia cerca de um terço das empresas criadas em Portugal em setores de alta e média-alta tecnologia. A implementação da estratégia de especialização inteligente regional implica o estímulo à densificação económica de domínios com elevados recursos e ativos tecnológicos e simbólicos mas sem a correspondente densidade empresarial. Fonte: Mapeamento dos Investimentos em Infraestruturas Tecnológicas. Centros Tecnológicos, Centros de Valorização e Transferência de Tecnologia, Parques de Ciência e Tecnologia e Centros de Incubação de Base Tecnológica
21 REGIÃO NORTE Fonte: consultado em 4 de fevereiro de 2019
22 REGIÃO NORTE Fonte: consultado em 4 de fevereiro de 2019
23 MISSÃO DA ANI Facilitador de inovação em colaboração Sist. Nac. de Inv. e Inov. INDÚSTRIA COLABORAÇÃO TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA COMERCIALIZAÇÃO & INOVAÇÃO
24 MISSÃO DA ANI Apoiar a Inovação Tecnológica e Empresarial o Reforçar o investimento empresarial em I&I; o Reforçar a transferência do conhecimento para o tecido económico; o Promover um ambiente social favorável ao empreendedorismo de base tecnológica; o Aumentar a participação do Sistema de I&I nas redes internacionais de I&I; o Apoiar as empresas no reforço de competências de Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Ajudar a definir e a implementar políticas públicas de incentivo ao desenvolvimento tecnológico e mitigação de riscos
25 SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT EMPRESARIAL TIPOLOGIAS DE PROJETO PROGRAMAS MOBILIZADORES PROJETOS DEMONSTRADORES PROJETOS I&D EMPRESAS (COLABORATIVOS) NÚCLEOS DE I&D PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL INTERNACIONALIZAÇÃO I&D
26 Número de candidaturas I&D COLABORATIVA Candidaturas submetidas o Procura à I&D colaborativa aumentou em 2016 e 2017 o 80% dos projetos individuais incluem a contratação de entidades externas Propostas submetidas a incentivos financeiros à I&D Colaborativa e Individual * Fonte: ANI I&D Colaborativa I&D Individual I&D colaborativa: I&D em CoPromoção, Programas Mobilizadores, Projetos Demonstradores, Núcleos de I&D, Regime Contratual I&D Individual: Projetos Individuais, Projetos Demonstradores, Núcleos de I&D, Regime Contratual * um concurso para Projetos de I&D em CoPromoção ainda aberto, até maio
27 Número de participantes I&D COLABORATIVA Entidades participantes o o O PT2020 tem atraído projetos colaborativos de maior dimensão Crescente capacidade nas entidades portuguesas de se organizarem em consórcios de I&D Entidades participantes em candidaturas a incentivos financeiros à I&D Colaborativa e Individual * Fonte: ANI I&D Colaborativa I&D Individual I&D colaborativa: I&D em CoPromoção, Programas Mobilizadores, Projetos Demonstradores, Núcleos de I&D, Regime Contratual I&D Individual: Projetos Individuais, Projetos Demonstradores, Núcleos de I&D, Regime Contratual * um concurso para Projetos de I&D em CoPromoção ainda aberto, até maio
28 Milhões de euros I&D COLABORATIVA Investimento total em propostas aprovadas Fonte: ANI o O Investimento em I&D colaborativa aumentou nos últimos 3 anos 423 M o Candidaturas ainda em análise 308 colaborativas 546 M investimento proposto 264 individuais 380 M investimento proposto Investimento Total em projetos aprovados nos incentivos financeiros à I&D Colaborativa e Individual, por ano de assinatura de contrato * I&D Colaborativa I&D Individual I&D colaborativa: I&D em CoPromoção, Programas Mobilizadores, Projetos Demonstradores, Núcleos de I&D, Regime Contratual I&D Individual: Projetos Individuais, Projetos Demonstradores, Núcleos de I&D, Regime Contratual *2018 inclui projetos em fase de assinatura de contrato M
29 Número de doutorados DOUTORADOS E INVESTIGADORES EM EMPRESAS Doutorados a realizar I&D nas empresas o O número e o peso dos doutorados a trabalhar nos projetos de I&D das empresas tem vindo a aumentar constantemente Colaboradores doutorados envolvidos em projetos de I&D nas empresas candidatas ao SIFIDE* 2,9% 2,7% 3,1% 3,2% ,6% 1,7% ,3% 1,2% 1,0% 297 0,9% ,8% Doutorados % Doutorados vs total Fonte: ANI * Número total de colaboradores, sem considerar os equivalentes a tempo integral
30 Número de empresas % Empresas estreantes INVESTIMENTO EM I&D NAS EMPRESAS Empresas estreantes Empresas estreantes e Empresas repetentes nas candidaturas a incentivos fiscais e financeiros à I&D empresarial % % Incentivos Fiscais à I&D (SIFIDE) % Incentivos Financeiros à I&D (PT2020) Empresas estreantes Empresas repetentes % Empresas estreantes 40% 30% 20% 10% 0% O número de empresas candidatas aos incentivos à I&D demonstra a renovação do tecido empresarial envolvido em atividades de I&D. Fonte: ANI
31 INDÚSTRIA 4.0 4ª Revolução Industrial Uso intensivo de TIC nos métodos de produção Transformação digital Introdução de sistemas ciber-físicos inteligentes interligados Disrupções na digitalização de indústria transformadora Aumento do volume de dados, da capacidade de computação e da conectividade Novas capacidades analíticas e de business intelligence Novas formas de interação homem-máquina (sistemas de realidade aumentada ou superfícies sensíveis ao toque) Novas possibilidades de transferir comandos digitais para o mundo físico (robótica avançada ou impressão 3D) Necessidade de melhoria das Digital Skills a todos os níveis Fonte: McKinsey
32 INDÚSTRIA 4.0 Benefícios esperados o Aumentos de produtividade o Rapidez de resposta o Melhoria da qualidade o Maior competitividade o Flexibilidade de produção o Inquérito McKinsey o Apenas 48% se consideravam prontas para a Indústria 4.0 o Estimaram que 40% a 50% do seu equipamento industrial teria de ser substituído ou melhorado Transformação digital o A gestão de dados e a cibersegurança são dois dos enormes desafios o Melhoria das Digital Skills de todos os trabalhadores 2015, 300 empresas
33 INDÚSTRIA 4.0 Muitas tecnologias e soluções inovadoras estão a chegar ao mercado Nos últimos anos os investimentos em I&D e Inovação na área da Indústria 4.0 aumentaram muito A introdução das tecnologias digitais é inevitável e comum a todos os setores, incluindo os ditos tradicionais É uma oportunidade para as empresas portuguesas Portugal é ainda uma economia com maturidade digital moderada 15º lugar entre 29 países, em 2015, num estudo da Deloitte Há que apostar no desenvolvimento de novas tecnologias e não apenas na adoção de tecnologias enquanto cliente
34 DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS 4.0 EM PT Os projetos e o investimento em I&D na área da Indústria 4.0 têm vindo a aumentar Projetos cofinanciados e investimento aprovado na área da Indústria % + 60% 46 QREN 74 PT QREN PT 2020 Nº de Projetos Investimento (M ) Fonte: ANI PT a março de 2018; QREN a 2013
35 INDÚSTRIA 4.0: MEDIDAS ANI Intervenção da ANI INDÚSTRIA FORNECEDORES DE TECNOLOGIA A cooperação entre empresas, instituições de ensino superior, centros tecnológicos, associações empresariais, organismos públicos e outros stakeholders é essencial para a concretização da transformação i4.0 em Portugal COMUNIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Fonte:
36 PROGRAMA INTERFACE FITEC Abertura de apoios financeiros em 3 áreas estratégicas: Digitalização transição para a Indústria 4.0 Economia Circular eficiência na utilização e valorização dos recursos Eficiência Energética maior eficiência energética nas empresas e na economia em geral. Beneficiários: CIT, empresas e entidades de ensino superior
37 PROGRAMA INTERFACE Centros de Interface Tecnológico 28 entidades reconhecidas como CIT Entidades de ligação entre as instituições de ensino superior e as empresas, que se dedicam à valorização de produtos e serviços e à transferência de tecnologia. Norte 12 CITs Centro 10 CITs Tecnologias Digitais: 6 Materiais e Nanotenologias: 10 Tecnologias de Produção: 7 Lisboa 5 CITs Alejento 1 CIT Energia e Sustentabilidade: 12 Biotecnologias e Ciências da Vida: 2 Transportes e Mobilidade: 1
38 PROGRAMA INTERFACE Clusters 20 entidades reconhecidas como Cluster Parcerias e redes de conhecimento que integram empresas, associações empresariais, entidades públicas e entidades não empresariais do sistema de I&I. Cluster das Indústrias da Fileira Florestal Cluster AEC Arquitetura, Engenharia e Construção AED Cluster Aeronautics and Defense Cluster da Plataforma Ferroviária Portuguesa Cluster do Vinho e da Vinha Cluster das Indústrias de Refinação, Petroquímica e Química Industrial Cluster das Indústrias Criativas Cluster do Calçado e Moda Cluster do Mar Cluster dos Recursos Minerais de Portugal Cluster do Habitat Sustentável Cluster Smart Cities Portugal Cluster Têxtil: Tecnologia e Moda Engineering & Tooling Cluster Health Cluster Portugal MOBINOV Automotive Cluster Portugal Portuguese AgroFood Cluster PRODUTECH TICE.PT Cluster Turismo
39 PROGRAMA INTERFACE Laboratórios Colaborativos (CoLabs) 20 CoLabs aprovados em 2018 Associação ou consórcio de unidades de investigação, instituições de ensino superior, empresas, instituições intermédias e de interface, centros tecnológicos, empresas, associações empresariais e outros parceiros relevantes Vines&Wines Agricultura de precisão no vinho e na vinha do Douro Atlantic Space/ocean interactions for the Atlantic Green CoLAB Green technologies and products for the ocean DTx Digital Transformation in industry MORE Investigação e Culturas de montanha em Trás-os-Montes Forest and Fire Fire Fighting and Prevention
40 PROGRAMA INTERFACE Clubes de Fornecedores Iniciativa para promoção da integração e participação de empresas portuguesas, sobretudo as PME, em cadeias de valor internacionais, através da cooperação com empresas com papel relevante nas mesmas que lhes assegurem melhores condições de acesso a mercados, tecnologias e competências. Ex. Clube de fornecedores BOSH Coordenação científica da Universidade do Minho, 40 PME nacionais e 5 CIT
41 VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO Valorização do Conhecimento ainda é escassa 389 acordos de licenciamento de PI 92 com parceiros internacionais ( ) Receitas oscilantes 1,4M (2012) 520K (2014) licenciamento > internacional 46% (2014) + acordos Nº reduzido de TTO Dinâmicas colaborativas entre empresas e ensino superior 45
42 PROTEÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL Evolução e papel dos TTO académicos % pedidos de registos de patentes a nível nacional ( ) de Universidades (1.500 entre ) PAPEL FUNDAMENTAL DOS TTO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, QUE ASSEGURAM 90% DOS PEDIDOS DE PATENTES 46
43 PROGRAMA BORN FROM KNOWLEDGE
44 PROGRAMA BORN FROM KNOWLEDGE Final nacional das melhores ideias de negócio de estudantes e investigadores do Ensino Superior Programa de Aceleração de Ciência & Tecnologia valorização dos resultados da I&D e das tecnologias existentes no SCTN com potencial de comercialização Distinção para ideias e projetos que nasçam do conhecimento e empresas, produtos, serviços e processos que se destaquem em atividades de investigação e desenvolvimento (I&D) Criação e dinamização de uma Rede de Transferência de Conhecimento em Portugal Criação de um mecanismo de reconhecimento/ certificação para empresas, produtos/serviços e pessoas
45 PROGRAMA BORN FROM KNOWLEDGE CyanoCare Projeto Body Interact Startup Deflamina Projeto Towards 5G Labfit Startup Projeto Quarteto Comtratempus Projeto SCUBIC Startup Salt & Dreche Projeto SOILIFE Projeto
46 ESTRATÉGIA STARTUP PORTUGAL + Ecossistema + Financiamento + Internacionalização CALL MVP Minimum Viable Products Fundo 200M Startup Voucher Incubation Voucher Startup Visa Tech Visa Atração de talento para Portugal Missions Abroad
47 CONCLUSÕES
48 CONCLUSÕES Principais tendências o Investimentos crescentes em I&D o Mais empresas com atividades de I&D e de Inovação o Maior procura pela I&D colaborativa o Mais Recursos Humanos mais qualificados nas empresas o Mais atividade empreendedora o Mas ainda abaixo da média europeia na maioria dos indicadores de inovação
49 CONCLUSÕES CONJUNTO DIVERSIFICADO DE INSTRUMENTOS Facilitar a inovação em colaboração e a internacionalização
50 H2020 Horizonte 2020 CONCLUSÕES ABORDAGEM INTEGRADA DO CICLO DE I&I GD I&D Fundamental I&D Aplicado DT/Prot./Demon./LP Mercado SAICT Marie Curie SI Empresas I&DT SIFIDE Demonstradores SIAC / Núcleos I&D / Proteção de PI / Internacionalização de I&D / Mobilizadores Inovação Empresarial SI Emp. Qualificação e Internacionalização ERC FET Research & Innovation Projects Innovation Projects SME Instrument Fast Track to Innovation Eurostars II TRL 0-2 TRL 2-8 TRL 8-9
51 CONCLUSÕES MEDIDAS DE FINANCIAMENTO E PROMOÇÃO Reforço das atividades de transferência de conhecimento e empreendedorismo de base científica e tecnológica
52 PARA REFLEXÃO Potenciais desafios o o o A inovação é cada vez mais o resultado da combinação de conhecimento e de capacidade produtiva em geometria variável e dinâmica e a cooperação para a inovação é hoje fundamental e é também uma imposição dos novos modelos de negócio. A cooperação empresa-empresa e a cooperação universidade-empresa pode ser muito reforçada, sendo crucial para um paradigma de industrialização assente no conhecimento. Num tecido empresarial de micro e de pequenas empresas com naturais restrições de capacidade, a integração, facilitação e agregação dos atores do sistema de inovação é ainda mais importante destacam-se alguns instrumentos de política de sucesso como o I&DT co-promoção ou os mobilizadores para estimular o reforço desta cooperação e da interação em cadeias-de-valor.
53 PARA REFLEXÃO Potenciais desafios o Sinergias com H2020 o Concursos temáticos ou dotações específicas o Maior flexibilidade e simplificação nas medidas o Necessidade de repensar abordagem a áreas emergentes (alguns domínios da ENEI não têm procura novos instrumentos de política mais dedicados? o Instrumentos financeiros, nomeadamente ao nível do capital de risco o Serviços não financeiros de acompanhamento o
54 59
55 Muito obrigada!
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