MEMBRANA CELULAR OU MEMBRANA PLASMÁTICA FACULDADES SANTO AGOSTINHO ENGENHARIA AMBIENTAL - BIOLOGIA 04/09/2014 TIPOS CELULARES

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1 CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: BIOLOGIA UNIDADE II NOÇÕES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR Prof.: Ramon Lamar de Oliveira Junior TIPOS CELULARES CÉLULA PROCARIOTA X 1 a 2 micrômetros (mm) Ausência de carioteca Ausência de organelas membranosas Ausência de citoesqueleto Ausência de colesterol na membrana celular DNA-polimerase sem função de reparo BACTÉRIAS 1 mm = 10-6 m CÉLULA EUCARIOTA Acima de 20 micrômetros Presença de carioteca Presença de organelas membranosas Presença de citoesqueleto Presença de colesterol na membrana celular DNA-polimerase com função de reparo PROTOZOÁRIOS FUNGOS E ALGAS PLANTAS E ANIMAIS CÉLULA PROCARIOTA CÉLULA EUCARIOTA ANIMAL BACTÉRIA CÉLULA EUCARIOTA VEGETAL MEMBRANA CELULAR OU MEMBRANA PLASMÁTICA Prof.: Ramon L. O. Junior 1

2 COMPOSIÇÃO DA MEMBRANA PLASMÁTICA - PROTEÍNAS INTEGRAIS PERIFÉRICAS - LIPÍDEOS: FOSFOLIPÍDEOS E COLESTEROL Exemplos de fosfolipídeos da membrana plasmática Fosfatidilcolina - CARBOIDRATOS SÓ NA FACE EXTERNA DA MEMBRANA SÓ NAS CÉLULAS EUCARIOTAS MODELO DO MOSAICO FLUIDO (Singer e Nicholson, 1972) CARBOIDRATO LIPÍDEO PROTEÍNA Desenho esquemático publicado no trabalho original de Singer e Nicolson na descrição do modelo do Mosaico Fluido. Prof.: Ramon L. O. Junior 2

3 Desenho esquemático publicado no trabalho original de Singer e Nicolson na descrição do modelo do Mosaico Fluido. Observar os dobramentos (alfahélice e folha beta-pregueada) nas proteínas integrais de membrana e a presença das cargas elétricas dos resíduos de aminoácidos. CARBOIDRATOS DA FACE EXTERNA DA MEMBRANA (COMPONENTES DO GLICOCÁLIX) EXISTEM DIVERSOS TIPOS DE PROTEÍNAS DE MEMBRANA, EXERCENDO DIVERSAS FUNÇÕES: ESTRUTURAL, ENZIMÁTICA, TRANSPORTE, RECEPTORES PARA HORMÔNIOS, ADESÃO ENTRE AS CÉLULAS... FACE E FACE P PROTEÍNA TRANSMEMBRANA SUPERFÍCIE CRIOFRATURADA TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA TRANSPORTE PASSIVO: É O TRANSPORTE QUE NÃO ENVOLVE GASTO DE ENERGIA. Difusão simples: Passagem de solutos e gases do meio mais concentrado para o menos concentrado através de uma membrana permeável. IMAGEM DE CRIOFRATURA DA MEMBRANA AO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO FACE P FACE E OXIGÊNIO OXIGÊNIO OXIGÊNIO OXIGÊNIO GLICOSE GÁS CARBÔNICO GÁS CARBÔNICO GÁS CARBÔNICO GLICOSE GLICOSE GLICOSE GÁS CARBÔNICO Prof.: Ramon L. O. Junior 3

4 Difusão facilitada: Semelhante ao processo anterior, mas com a participação de uma proteína carreadora presente na membrana celular. Ocorre sem gasto de energia e a favor do gradiente de concentração. Molécula transportada Ponto de fixação Osmose: Passagem de água do meio menos concentrado (hipotônico) para o mais concentrado (hipertônico) através de uma membrana semi-permeável. A B A B Proteína carreadora sofre mudança de forma. Liberação da fixação solvente soluto Osmose: NaCl 1,0 % NaCl 1,5 % NaCl 2,0 % NaCl 0,5 % NaCl 1,5 % NaCl 0,9 % NaCl 0,6 % NaCl 0,4 % Hemácia crenada Hemácia normal Hemólise CÉLULA NORMAL PLASMÓLISE DEPLASMÓLISE PERDA DE ÁGUA POR OSMOSE GANHO DE ÁGUA POR OSMOSE Célula plasmolisada: perdeu água por osmose. Célula túrgida: ganhou água por osmose. TRANSPORTE ATIVO: É O TRANSPORTE QUE ENVOLVE GASTO DE ENERGIA. Fagocitose: Englobamento de partículas sólidas. FAGOSSOMO Pinocitose: Englobamento de partículas líquidas. CANAL DE PINOCITOSE PINOSSOMO Prof.: Ramon L. O. Junior 4

5 Endocitose mediada por receptor: Processo de englobamento de partículas que se ligam especificamente a receptores presentes na membrana. Bomba iônica: Bombeamento de íons (eventualmente podem ser transportadas moléculas) através da membrana. Reciclagem dos receptores Aproveitamento de mp FORA DENTRO I - I - I - I - I - I - I - I - I - I - I - I - ATP I - I - I - CITOPLASMA CITOPLASMA - INDIFERENCIADO (HIALOPLASMA) Água, sais minerais, glicose, aminoácidos, proteínas... - DIFERENCIADO - INCLUSÕES (sem função vital) - ORGANELAS (ORGANÓIDES) INCLUSÕES MICROFILAMENTOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS MICROTÚBULOS INCLUSÃO DO TIPO DRUSA (CRISTAL DE SAIS DE CÁLCIO) Prof.: Ramon L. O. Junior 5

6 RIBOSSOMOS RNAm RNAm ribossomo PROTEÍNA MOTORA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO COMPLEXO DE GOLGI RER CG AUTOFAGIA HETEROFAGIA Prof.: Ramon L. O. Junior 6

7 LISOSSOMOS EM UM MACRÓFAGO MITOCÔNDRIA CM ME MI PE ribossomos DNA MATRIZ CM RER + MITOCÔNDRIA Prof.: Ramon L. O. Junior 7

8 CRISTAS EM PRATELEIRA CRISTAS TUBULARES (SÍNTESE DE LIPÍDEOS) CLOROPLASTO CLOROPLASTO tilacóides estroma GRANUM Prof.: Ramon L. O. Junior 8

9 VACÚOLO CONTRÁTIL CENTRÍOLOS ORIGEM DE CÍLIOS E FLAGELOS ORGANIZAÇÃO DO CÍLIO OU FLAGELO: CÍLIOS RAIZ DO CÍLIO Prof.: Ramon L. O. Junior 9

10 CÍLIOS AO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA FIBRAS DO FUSO DE DIVISÃO MEMBRANA NUCLEAR (CARIOTECA) LIPOPROTEICA, DUPLA E POROSA NÚCLEO CROMATINA DNA ASSOCIADO A PROTEÍNAS BÁSICAS (HISTONAS) NUCLÉOLO RNA-ribossomo ASSOCIADO A PROTEÍNAS. ORIGINA OS RIBOSSOMOS POROS DA CARIOTECA PERMITEM A TROCA DE SUBSTÂNCIAS ENTRE O CITOPLASMA E O NÚCLEO CARIOTECA PORO HETEROCROMATINA NUCLÉOLO PORO NUCLEAR EUCROMATINA CROMATINA Prof.: Ramon L. O. Junior 10

11 EUCROMATINA CARACTERÍSTICAS DE CÉLULAS COM GRANDE ATIVIDADE DE SÍNTESE DE PROTEÍNAS - ABUNDÂNCIA DE RIBOSSOMOS OU DE RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO NO CITOPLASMA - CROMATINA CLARA ( FROUXA ) - NUCLÉOLO EVIDENTE - NUMEROSOS POROS NA CARIOTECA HETEROCROMATINA ESTRUTURA DA CROMATINA HISTONAS NUCLEOSSOMO Prof.: Ramon L. O. Junior 11

12 ESPIRALIZAÇÃO DA CROMATINA 2 nm 11nm 30 nm 300 nm 700 nm 1500 nm FOTO OBTIDA DURANTE A DIVISÃO CELULAR CARIÓTIPO MONTADO DNA CROMOSSOMO HOMEM NORMAL 46,XY MULHER NORMAL 46,XX HOMEM COM SÍNDROME DE DOWN Prof.: Ramon L. O. Junior 12