ADITAMENTO NR 115 AO BOLETIM INTERNO NR 222, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015
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- Patrícia da Fonseca
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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DCT - IME (Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho 1792) RIO DE JANEIRO RJ Em 10 DEZ 15 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr ADITAMENTO NR 115 AO BOLETIM INTERNO NR 222, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015 PARA CONHECIMENTO DESTE INSTITUTO E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLICO O SEGUINTE: PRIMEIRA PARTE SERVIÇOS DIÁRIOS - Sem alteração SEGUNDA PARTE INSTRUÇÃO - Sem alteração TERCEIRA PARTE ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS NORMA PARA APROVAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS JUNTO A FUNDAÇÕES DE APOIO E PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS 1. FINALIDADE Regular as atividades relacionadas à aprovação e acompanhamento de projetos junto a fundações de apoio, e para a concessão de bolsas. 2. LEGISLAÇÃO PERTINENTE a. Lei Nº de 20 de dezembro de 1994; Relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio b. Decreto Nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010; Regulamentação da Lei Nº de 20 de dezembro de 1994 ; c. Lei nº , de 02 dezembro de 2004; Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências ; d. Decreto Nº 5.563, de 11 de outubro de 2005; Regulamentação da Lei Nº de 02 de dezembro de 2004 ; e. Lei Nr , de 25 de setembro de 2008; Orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
2 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 02 f. Medida Provisória N o , de 31 de agosto de 2001, Reestruturação da remuneração dos militares das Forças Armadas. g. Portaria do Comandante do Exército Nº 1.137, de 23 de setembro de 2014; Diretriz de Propriedade Intelectual do Exército Brasileiro ; h. Portaria do Departamento de Ciência e Tecnologia Nº 50, de 2 de setembro de 2013; Institui o Órgão Colegiado Superior do DCT para os fins previstos no Decreto Nº i. Aditamento Nr 059 ao BI Nr 067, de14 de abril de 2009, Normas Internas das Atividades de Pesquisa e Extensão do IME (NIAPE/IME) ; j. Instruções Gerais EB10-IG , de 14 de maio de 2015, Realização de Instrumentos de Parceria no Âmbito do Comando do Exército e dá outras providências. k. Aditamento Nr 114 ao BI Nr 222, de 10 de dezembro de 2015, Órgão Colegiado Superior do IME. 3. APROVAÇÃO DE PROJETOS a. Princípios Fundamentais 1) O projeto de pesquisa, a ser submetido para aprovação pelo Órgão Colegiado Superior do IME, deve abranger temas de interesse do Exército Brasileiro e do País, sendo o resultado de parcerias e cooperação entre o IME e agências de fomento, fundações de apoio, universidades, centros de pesquisa, empresas, organizações de direito privado sem fins lucrativos e outras organizações militares. 2) O projeto de pesquisa deve ser entendido como importante instrumento para o desenvolvimento da pesquisa, geração de tecnologia e complementação dos estudos da graduação e pósgraduação, objetivando a produção do conhecimento novo, sua difusão, quando conveniente ao Exército Brasileiro, e possível transformação em inovação tecnológica. 3) O projeto é desenvolvido no âmbito das seções de ensino do IME, podendo ter caráter multidisciplinar, e deve receber tratamento individualizado no que tange ao seu planejamento, administração, acompanhamento e cronograma. 4) O projeto deve ser uma iniciativa de um docente ou pesquisador do IME, de uma Seção de Ensino, ou da Instituição, motivado por um edital público ou interesse de órgãos ou entidades públicas ou privadas. 5) Todo projeto deve possuir um Coordenador responsável por sua administração, gerenciamento dos recursos, cumprimento das metas e produção científico-tecnológica. 6) Todo projeto deve possuir um Fiscal de Projeto, que será responsável por verificar o andamento do projeto segundo os aspectos mencionados no item anterior.
3 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 03 7) O Chefe da Seção de Ensino à qual o Coordenador está vinculado deve indicar o Fiscal de Projeto, cuja área de atuação deve ser, preferencialmente, afim com o tema de pesquisa proposto no projeto. 8) Caso o Fiscal de Projeto indicado seja de uma Seção de Ensino diferente do Coordenador, a escolha deverá ser aprovada pelo Chefe da DEPq. 9) Em caso de afastamento do Fiscal de Projeto por um período maior do que 30 dias, o Chefe da Seção de Ensino à qual o coordenador está vinculado deve indicar um substituto. 10) O Coordenador e o Fiscal de Projeto devem ser docentes ou pesquisadores em tempo integral do IME, civil ou militar. b. Requisitos para a proposta de projeto 1) A proposta de projeto deve ser baseada em plano de trabalho, contendo, no mínimo, todos os itens previstos pelo Art. 11 da IG EB10-IG ) Os projetos devem ser obrigatoriamente aprovados pelo Conselho de Pesquisa e pelo Órgão Colegiado Superior do IME, e, caso envolva o pagamento de bolsas, submetido para aprovação pelo Órgão Colegiado Superior do DCT. 3) Os projetos devem ser realizados por no mínimo dois terços de pessoas vinculadas ao IME, composto por docentes, servidores técnico-administrativos, estudantes regulares, pesquisadores de pós-doutorado e bolsistas com vínculo formal a programas de pesquisa do IME. 4) Em casos devidamente justificados e aprovados pelo Conselho de Pesquisa e pelo Órgão Colegiado Superior do IME, poderão ser realizados projetos, com participação de pessoas vinculadas ao IME, em proporção inferior à prevista no item anterior, observado o mínimo de um terço. 5) Em casos devidamente justificados e aprovados pelo Conselho de Pesquisa e pelo Órgão Colegiado Superior do IME, poderão ser admitidos projetos com participação de pessoas vinculadas ao IME em proporção inferior a um terço, desde que não ultrapassem o limite de dez por cento do número total de projetos realizados em colaboração com as fundações de apoio. 6) Para o cálculo da proporção referida no item 3, não se incluem os participantes externos vinculados a empresas contratadas. 7) No caso de projetos desenvolvidos em parceria com outra ICT, o percentual referido no item 3 poderá ser alcançado por meio da soma da participação de pessoas vinculadas às instituições envolvidas. 8) Em todos os projetos deve ser incentivada a participação de estudantes do IME, da graduação e/ou da pós-graduação.
4 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 04 9) A participação de estudantes em projetos institucionais de prestação de serviços, quando tal prestação for admitida como modalidade de extensão, deverá observar a Lei Nr , de 25 de setembro de ) É vedada a realização de projetos baseados em prestação de serviço de duração indeterminada, bem como aqueles que, pela não fixação prazo de finalização ou pela reapresentação reiterada, assim se configurem. c. Tramitação para aprovação da proposta de projeto 1) A submissão de uma proposta de projeto para aprovação pelo Órgão Colegiado Superior do IME se dá formalmente mediante Diex, do Chefe da Seção de Ensino à qual o coordenador do projeto pertence, para o Chefe da SD/4, contendo o parecer da Seção sobre a proposta e indicando o Fiscal de Projeto. 2) O parecer da Chefia da Seção deve conter os potenciais benefícios do projeto para a Seção e para o IME. 3) A proposta de projeto deve ser encaminhada como anexo ao Diex do item anterior, e uma via impressa e assinada deve ser entregue na SD/4. 4) A SD/4, após analisar a proposta de projeto quanto à pertinência de execução no âmbito do IME e atendimento à legislação, submeterá para análise pelo Conselho de Pesquisa, em reunião daquele órgão, com registro em Ata das observações e decisões tomadas acerca da proposta. 5) Após análise da SD/4 e do Conselho de Pesquisa, a proposta será encaminhada à DEPq, que deverá emitir parecer quanto à pertinência de execução no âmbito do IME, e a submeterá ao Órgão Colegiado Superior do IME para aprovação. 6) Caso a proposta seja aprovada pelo Órgão Colegiado Superior do IME, será realizado o seu encaminhamento ao Órgão Colegiado Superior do DCT, se envolver o pagamento de bolsas. 7) Após aprovação pelo Órgão Colegiado Superior do IME e, caso envolva o pagamento de bolsas, pelo Órgão Colegiado Superior do DCT, a proposta será encaminhada para a SPLC para a formalização do instrumento de parceria, com fiel observância ao que prescreve os Capítulos III e IV da IG EB10-IG ) Após a formalização do processo, a SPLC deverá encaminhá-lo ao EME por intermédio da cadeia de comando, contendo os pareceres jurídicos previstos pelo Art. 17 da IG EB10- IG ) A SD/4 deve realizar o registro, em Boletim Interno e na Internet, dos dados relativos ao projeto, incluindo seus objetivos, orçamento, período de execução e remunerações pagas e seus beneficiários.
5 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 05 d. Acompanhamento 1) O coordenador do projeto deve elaborar trimestralmente um relatório de execução, conforme modelo constante no Anexo A destas normas. 2) O fiscal de projeto, após analisar criteriosamente o relatório, observando a correspondência da execução físico-financeira com o relatado no documento e com o previsto no plano de trabalho, deve decidir pela aprovação ou não do relatório, conforme modelo constante no Anexo A. 3) O relatório de execução, após assinado pelo Coordenador e pelo Fiscal de Projeto, serão encaminhados via SPED pelo Fiscal de Projeto para a SD/4, que deverá submetê-lo à apreciação do Órgão Colegiado Superior do IME e da SPLC, esta última sendo responsável pela verificação da aplicação dos recursos. 4) Concluída a execução físico e financeira do projeto, o coordenador do projeto deve elaborar um relatório final, cuja análise e aprovação devem seguir as mesmas etapas previstas para o relatório de acompanhamento. 4. CONCESSÃO DE BOLSAS a. Os projetos poderão ensejar a concessão de bolsas de ensino, pesquisa, extensão e estímulo à inovação pelas fundações de apoio, observadas as condições desta normatização e das leis vigentes. b. As bolsas serão concedidas a militares e servidores civis do IME, com participação em projetos aprovada pelo Órgão Colegiado Superior do IME e pelo Órgão Colegiado Superior do DCT. c. O Órgão Colegiado Superior do IME autorizará a participação remunerada (bolsas) de servidores civis e militares do IME em projetos de pesquisa, em conformidade com a atual legislação que trata sobre o tema, atendendo ao que se segue: 1) a participação deverá estar expressamente prevista no respectivo projeto, com indicação dos registros funcionais dos servidores, periodicidade, duração, carga horária a ser despendida para a realização das atividades, origem dos recursos, bem como os valores de bolsas a serem concedidas; sujeito; 2) a participação dar-se-á sem prejuízo das atribuições funcionais a que o servidor está 3) a participação é considerada, para todos os efeitos, atividade não autônoma, sob o controle institucional do IME e do DCT; apoio. 4) a participação não cria vínculo empregatício de qualquer natureza com a fundação de
6 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 06 d. As bolsas serão concedidas aos servidores civis e militares que integrem projetos em execução no âmbito do IME e serão financiadas com recursos constantes nos Planos de Trabalho dos respectivos Programas ou Projetos, sem prejuízo de outros programas de bolsas legalmente instituídos. e. As bolsas concedidas serão temporárias, com vigência mínima de três meses, sendo sua duração limitada ao período de execução dos projetos aos quais os bolsistas estiverem vinculados, não gerando, em hipótese alguma, vínculo empregatício, direito a equiparação ou incorporação aos vencimentos. f. O limite máximo da soma da remuneração, retribuições e bolsas percebidas pelo servidor civil não poderá exceder, em qualquer hipótese, o maior valor recebido pelo funcionalismo público federal, nos termos do art. 37, XI, da Constituição Federal, e nenhum militar, na ativa ou na inatividade, pode perceber mensalmente, a título de remuneração ou proventos, importância superior à remuneração bruta do Comandante de Força, nos termos do art 17, da Medida Provisória N o , que trata da remuneração de militares. 1) O limite de remuneração será considerado mês a mês de acordo com o regime de competência. 2) O militar e o servidor civil tomarão as providências cabíveis para a aferição do limite estabelecido no caput. 3) Na hipótese de identificação de pagamento que extrapole o limite estabelecido no caput, por solicitação do IME, a instituição credenciada ou fundação de apoio suspenderá a concessão da bolsa até que seja regularizada a situação. g. A carga horária semanal acumulada de cada bolsista, dedicada às atividades de projetos, não poderá ultrapassar o limite de 08 (oito) horas. h. É permitido, caso haja participação efetiva em múltiplos projetos, acumular mais de uma bolsa de estímulo à inovação. i. Para a fixação dos valores das bolsas, sempre que possível deverão ser levados em consideração os valores correspondentes concedidas por agências oficiais de fomento, considerando-se a titulação e experiência do bolsista na área, desde que a soma dos valores recebidos não ultrapasse 25% do salário bruto do servidor civil ou do militar pesquisador e os valores máximos permitidos em Lei. j. Na ausência de bolsa correspondente das agências oficiais de fomento, será fixado valor compatível com a formação do beneficiário e a natureza do projeto, desde que não ultrapasse os valores máximos permitidos em Lei e/ou estabelecidos nesta presente Normatização. l. Em caso de necessidade de renovação de bolsa, o Coordenador de Projeto deverá realizar nova solicitação e os candidatos que pleiteiem um novo período deverão apresentar relatório total ou parcial das atividades realizadas no projeto a que estão vinculados.
7 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr PRESCRIÇÕES DIVERSAS Os casos omissos serão apreciados pelo Órgão Colegiado Superior do IME. ANEXO A MODELO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE PROJETO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho 1792) RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE PROJETO 1. INFORMAÇÕES GERAIS a. Nome do Projeto: b. Coordenador do Projeto: b.1 Nome: b.2 Seção de Ensino: c. Fiscal do Projeto: d. Relatório Acompanhamento (Período / a / ) Final
8 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr EXECUÇÃO FINANCEIRA 2.1 Quadro Geral (* preenchimento a título de exemplo) ORIGEM DOS RECURSOS TOTAL PREVISTO Até o momento RECURSOS RECEBIDOS RECURSOS EXECUTADOS No período Até o momento No período FINEP , , , , ,00 EXÉRCITO ,00 PETROBRAS , ,00 Observações: (Neste campo o coordenador deve colocar todos os movimentos orçamentários, óbices e fatos relevantes) Exemplo O valor apresentado corresponde ao previsto no Convênio n o XXXXX, com a FINEP, intitulado Programa Radares do Futuro, que prevê a execução de dois subprojetos: a P&D do radar de vigilância, e a P&D de válvula Klystron. O desembolso dos recursos por parte da FINEP sofreu um atraso de dois meses em relação ao previsto no Convênio assinado. O desembolso por parte da Petrobras está previsto para ocorrer em Agosto de Etc etc etc 2.2 Quadro de Aplicação de Recursos no Período ORIGEM DOS RECURSOS APLICAÇÃO DATA VALOR PETROBRAS Bolsa do Professor José Pereira relativa ao mês de maio 2016 Bolsa do Maj HERMIDA relativa ao mês de maio de 2016 Bolsa do Professor José Pereira relativa ao mês de junho 2016 Bolsa do Maj HERMIDA relativa ao mês de junho de 2016 Bolsa do Professor José Pereira relativa ao mês de julho 2016 Bolsa do Maj HERMIDA relativa ao mês de julho de /06/ ,00 05/06/ ,00 05/07/ ,00 05/07/ ,00 05/08/ ,00 05/08/ ,00
9 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 09 FINEP Compra de computador DELL Optiplex 805, NF n o Compra de osciloscópio TEXTRONIX Modelo SUX 2345, NF n o EXÉRCITO Compra de passagem Rio São Paulo Rio para Maj Hermida 27/05/ ,00 13/05/ ,00 15/05/ ,00 Diárias para Maj Hermida 12/05/ ,00 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICA (* preenchimento a título de exemplo) Metas/Etapas/Fases Atividades Indicador Físico Situação no Período Situação até o período Unid. Quant. Previ sto Reali zado Previst o Realiza do (%) (%) (%) (%) 1 Meta 1 estabelecida no plano de trabalho Produtos concebidos. Ex: Relatório técnico, Artigo científico publicado, Módulo de Software, protótipo etc 10 % 5% 20% (soma até o período atual) 15 % (soma até o período atual) 2 Meta 2 estabelecida no plano de trabalho 3 Meta 3 estabelecida no plano de trabalho 4. RELATO DE EXECUÇÃO Neste item o coordenador, com uma redação livre, deve apresentar os desenvolvimentos obtidos e óbices eventualmente encontrados no período sob análise.
10 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 010 Todos os detalhes devem ser apresentados para que o andamento do projeto no período considerado possa ser verificado e aprovado pelo fiscal de projeto e pelo órgão colegiado superior do IME. O relato contido neste item deve ser confrontado com o previsto no plano de trabalho inicialmente proposto. Exemplo de Relato Este Relatório se refere ao período de julho a outubro de 2013, durante o qual os seguintes estudos/etapas foram realizados: a) ETAPA 3 - DEFINIÇÃO DE EMENDAS, VÁLVULAS, MARCADORES E SENSORES AUXILIARES DISPONÍVEIS E CONDICIONANTES PRELIMINARES: foram realizadas simulações utilizando o programa SISGED v1.1, da passagem de um PIG inercial em diferentes configurações de auxíliios à navegação, incluindo pontos de emendas, marcadores e hodômetros. Na opinião da equipe, nesta etapa foi atingido um percentual de desenvolvimento de 92%. Para a conclusão desta etapa será necessária a utilização de todos os módulos do software para a realização de simulações conclusivas e inclusão dos resultados no relatório final do projeto. b) ETAPA 5 - FORMULAÇÃO DO MODELO DINÂMICO DE PIG: etapa finalizada e em fase de conclusão do relatório; foi desenvolvido um algoritmo em linguagem Matlab que modela as deformações dos "copos" dos PIGs no interior da tubulação com vistas à formulação do modelo dinâmico de PIG. Na opinião da equipe, nesta etapa foi atingido um percentual de desenvolvimento de 92%. c) ETAPA 6 - IMPLEMENTAÇÃO DO SOFTWARE DE SIMULAÇÃO DO MODELO DINÂMICO: o algoritmo relativo ao modelo da Etapa 5 está pronto e sendo integrado ao programa SISGED v1.1, faltando cerca de 30% para ser concluído. d) ETAPA 7 - TESTES DE VALIDAÇÃO DOS MÓDULOS DE SOFTWARE: os trabalhos desta etapa prosseguiram pela execução de testes e validação de todos os módulos desenvolvidos, tendo sido geradas as versões SISGED 1.0 e 1.1. A validação da versão 1.1 representa aproximadamente 78% do trabalho previsto para esta etapa. e) ETAPA 8 - IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARE DE SIMULAÇÃO PARA NAVEGAÇÃO INERCIAL DE PIGs EM DUTOS PETROLÍFEROS: etapa executada a 78%. Esta fase representa o núcleo do projeto. Ao longo deste período, foi desenvolvida a versão 1.1 do software SISGED, contendo os seguintes aperfeiçoamentos em relação à versão 1.0: - interface de entrada da trajetória e geração do perfil cinemático escrita em linguagem C; - apresentação para o usuário do status do ambiente de simulação; - disponibilização de bibliotecas com dados de sensores inerciais comerciais e trajetória do loop de óleo projetado pelo CTDUT; - contaminação das medidas de acordo com os parâmetros característicos dos sensores;
11 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr inclusão de mensagens de espera para o usuário durante o processamento. Produção bibliográfica associada ao projeto: [1] Jonas Luís de Souza Pinto. Implementação de uma Metodologia para Avaliação do Desempenho em Sistemas Inerciais Puros, Dissertação de Mestrado, Instituto Militar de Engenharia, [2] ASSINATURA DO COORDENADOR Rio de Janeiro, RJ, XXXXXXXXXXXX (Posto) Coordenador do Projeto 6. ANÁLISE DO FISCAL DE PROJETO 6.1 Parecer Eu, (posto e nome completo do fiscal de projeto), da SE /, declaro que verifiquei as informações apresentadas no presente relatório, e confrontei os desenvolvimentos realizados e aplicação de recursos executados no período com o plano de trabalho do projeto, e sou de parecer que: o desenvolvimento do projeto, e a aplicação dos recursos disponíveis, ambas verificadas no período considerado, estão de acordo com o Plano de Trabalho. o desenvolvimento do projeto, e a aplicação dos recursos disponíveis, ambas verificadas no período considerado, contêm pequenas inconsistências, relatadas a seguir
12 (Cont do Adt Nr 115 ao BI Nr IME, de 10 DEZ 15) Fl Nr 012 o desenvolvimento do projeto, e a aplicação dos recursos disponíveis, ambas verificadas no período considerado, contêm graves inconsistências, relatadas a seguir 6.2 Outras observações julgadas relevantes 7. ASSINATURA DO FISCAL DE PROJETO Rio de Janeiro, RJ, XXXXXXXXXXXX (Posto) Fiscal de Projeto QUARTA PARTE JUSTIÇA E DISCIPLINA - Sem alteração. Gen Div WALDEMAR BARROSO MAGNO NETO Comandante do IME
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