***I PROJETO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 2012/0244(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia) no que respeita à sua interação com o Regulamento (UE) n.º / do Conselho que confere ao Banco Central Europeu atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito (COM(2012)0512 C70289/ /0244(COD)) Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários Relator de parecer: Sven Giegold PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_COD_1amCom Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) iii) Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato). Alterações a um projeto de ato Nas alterações do Parlamento, as diferenças em relação ao projeto de ato são assinaladas simultaneamente em itálico e a negrito. A utilização de itálico sem negrito constitui uma indicação destinada aos serviços técnicos e tem por objetivo assinalar elementos do projeto de ato que se propõe sejam corrigidos, tendo em vista a elaboração do texto final (por exemplo, elementos manifestamente errados ou lacunas numa dada versão linguística). Estas sugestões de correção ficam subordinadas ao aval dos serviços técnicos visados. O cabeçalho de qualquer alteração relativa a um ato existente, que o projeto de ato pretenda modificar, comporta uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. As partes transcritas de uma disposição de um ato existente que o Parlamento pretende alterar, sem que o projeto de ato o tenha feito, são assinaladas a negrito. As eventuais supressões respeitantes a esses excertos são evidenciadas do seguinte modo: [...]. PE v /64 PR\ doc

3 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU...5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...60 PR\ doc 3/64 PE v01-00

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5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia) no que respeita à sua interação com o Regulamento (UE) n.º / do Conselho que confere ao Banco Central Europeu atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito (COM(2012)0512 C7-0289/ /0244(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2012)0512), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 2 e o artigo 114.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais a proposta lhe foi apresentada pela Comissão (C7-0289/2012), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 3 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu de 1, Tendo em conta o artigo 55.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários e os pareceres da Comissão dos Orçamentos e da Comissão dos Assuntos Jurídicos (A7-0000/2012), 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo a sua proposta, se pretender alterá-la substancialmente ou substituí-la por um outro texto; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão, bem como aos Parlamentos nacionais. 1 Considerando 3 (3) Para instituir o mecanismo único de supervisão, o Regulamento (UE) n.º / (3) Para associar o BCE ao mecanismo único de supervisão (MUS), o 1 Ainda não publicado em Jornal Oficial. PR\ doc 5/64 PE v01-00

6 do Conselho [Regulamento relativo ao artigo 127.º, n.º 6] confere ao Banco Central Europeu atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito dos Estados-Membros cuja moeda é o euro. Os restantes Estados-Membros poderão iniciar uma cooperação estreita com o BCE. Nos termos daquele regulamento, o BCE coordena e expressa a posição desses Estados-Membros sobre as decisões, a tomar pelo Conselho de Supervisores da Autoridade Bancária Europeia (ABE), abrangidas pelo âmbito das funções do BCE. Regulamento (UE) n.º / do Conselho [Regulamento relativo ao artigo 127.º, n.º 6] confere ao Banco Central Europeu atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito dos Estados-Membros cuja moeda é o euro. Os restantes Estados-Membros poderão iniciar uma cooperação estreita com o BCE. Nos termos daquele regulamento, o BCE coordena a posição desses Estados-Membros sobre as decisões, a tomar pelo Conselho de Supervisores da Autoridade Bancária Europeia (ABE), abrangidas pelo âmbito das funções do BCE. Não obstante essa coordenação, as autoridades competentes que participam na componente BCE do MUS, ao participarem na tomada de decisões enquanto membros do Conselho de Supervisores da ABE, devem agir com independência e apenas no interesse da União. 2 Considerando 4 (4) A atribuição ao BCE de funções de supervisão no setor bancário de uma parte dos Estados-Membros da União não deve, de modo algum, dificultar o funcionamento do mercado interno no domínio dos serviços financeiros. É, pois, necessário assegurar o bom funcionamento da ABE na sequência dessa atribuição. (4) A atribuição ao BCE de funções de supervisão no setor bancário de uma parte dos Estados-Membros da União não deve, de modo algum, dificultar o funcionamento do mercado interno no domínio dos serviços financeiros. É, pois, necessário assegurar o bom funcionamento da ABE, enquanto garante em última instância da implementação hamonizada das regras prudenciais para os bancos na União, na sequência dessa atribuição. Além disso, o estabelecimento de um mecanismo único de supervisão no setor bancário por parte dos Estados-Membros da União não PE v /64 PR\ doc

7 deverá impedir a implementação do conjunto único de regulamentação europeia aplicável a todas as instituições financeiras da União. É, portanto, crucial que a plena harmonização das definições e regras prudenciais se efetue no setor bancário e que a ABE assegure efetivamente a sua plaicação uniforme e coerente. 3 Considerando 4-A (novo) (4-A) A fim de evitar o risco de que o estabelecimento de um mecanismo de supervisão que abranja apenas alguns Estados-Membros possa conduzir a uma fragmentação das práticas de supervisão no mercado interno, é fundamental que o conjunto único de regulamentação seja acompanhado por um guia de supervisão europeu, a elaborar pela ABE, a fim de identificar as práticas de mais elevada qualidade no conjunto da União em matéria de metodologias e procedimentos de supervisão, inclusive nos domínios da proteção dos consumidores e da luta contra o branqueamento de capitais. Além de orientações claras para a implementação de legislação setorial, incluindo normas técnicas, o referido guia deverá estabelecer também parâmetros e metodologias para a avaliação de riscos e a identificação de alertas antecipados, assim como critérios para a ação de supervisão. As autoridades competentes devem seguir rigorosamente o guia e não o tratar como exercício de marcação de cruzes num formulário. Qualquer desvio nas suas práticas deverá ser considerado como um elemento PR\ doc 7/64 PE v01-00

8 significativo na avaliação de más práticas ou violações do direito da União. 4 Considerando 4-B (novo) (4-B) A experiência recente colocou em evidência a necessidade de assegurar que as instituições de crédito respondam por completo a pedidos de informação das autoridades europeias de supervisão no que diz respeito à realização de testes de resistência e a outras tarefas que lhes são conferidas pelo presente regulamento. É, por conseguinte, necessário reforçar as disposições relativas a tais pedidos, simplificar os procedimentos que lhes estão associados e, em caso de obstrução ou outro tipo de incumprimento, é conveniente que os Estados-Membros em causa aceitem tal assistência da ABE, devendo obter a informação requerida, incluindo o acesso a instalações das instituições bancárias ou de outras pessoas coletivas que detenham informação relevante, como as entidades às quais uma instituição de crédito possa ter externalizado funções. 5 Considerando 5 (5) Tendo em conta as funções de supervisão atribuídas ao BCE pelo (5) Tendo em conta as funções de supervisão atribuídas ao BCE pelo PE v /64 PR\ doc

9 Regulamento (UE) n.º / do Conselho [Regulamento relativo ao artigo 127.º, n.º 6], a ABE deve poder desempenhar as suas funções também em relação ao BCE. Para que os mecanismos em vigor de resolução de diferendos e de ação em situações de emergência se mantenham eficazes, deve ser previsto um procedimento específico. Concretamente, o BCE, se não der cumprimento a uma medida da ABE para resolver um diferendo ou dar resposta a uma situação de emergência, deve apresentar uma justificação para tal. Nesse caso, sempre que a ABE, com base em requisitos estabelecidos na legislação da União diretamente aplicável, possa adotar uma decisão individual dirigida à instituição financeira em causa, deve fazêlo. Regulamento (UE) n.º / do Conselho [Regulamento relativo ao artigo 127.º, n.º 6], a ABE deve poder desempenhar as suas funções em relação ao BCE da mesma forma que em relação a outras autoridades de supervisão. Para que os mecanismos em vigor de resolução de diferendos e de ação em situações de emergência se mantenham eficazes, deve ser previsto um procedimento específico. Concretamente, o BCE, se não desejar cumprir uma medida da ABE para resolver um diferendo ou dar resposta a uma situação de emergência, deve apresentar uma justificação para tal. Nesse caso, e tendo em conta as razões do BCE, a ABE deverá poder requerer o cumprimento por este último da medida original ou modificada, ou, quando tal for mais eficiente, com base em requisitos estabelecidos na legislação da União diretamente aplicável, adotar uma decisão individual dirigida à instituição financeira em causa. 6 Considerando 6-A (novo) (6-A) É importante manter um equilíbrio entre as autoridades competentes da área do euro e de fora da área do euro que participam na componente BCE do MUS, já que as últimas não estão representadas no Conselho de Governadores do BCE. Assim, quando uma autoridade competente de um Estado-Membro que tenha estabelecido uma cooperação estreita com o BCE, nos termos do Regulamento (UE) n.º.../ [Regulamento do Conselho relativo ao artigo 127.º, n.º 6 do TFUE] discordar da ação de PR\ doc 9/64 PE v01-00

10 supervisão do BCE em relação a uma instituição desse Estado-Membro, essa autoridade deverá poder transmitir a questão a um painel independente, no seio da ABE, constituído pelas autoridades competentes dos Estados-Membros que tiverem estabelecido acordos de cooperação estreita com o BCE. O painel, deliberando por maioria simples das autoridades competentes representadas, deverá poder propor uma decisão sobre a questão ao Conselho de Supervisores, onde esta deverá ser considerada como aprovada, a menos que uma maioria simples a tal se oponha. 7 Considerando 7 (7) As decisões relativas a violações do direito da União e à resolução de diferendos devem ser examinadas por um painel independente composto por membros do Conselho de Supervisores com direito de voto que não estejam em situação de conflito de interesses, nomeados pelo Conselho de Supervisores. As decisões propostas pelo painel ao Conselho de Supervisores devem considerar-se adotadas, a menos que sejam rejeitadas por uma maioria simples que inclua um número adequado de votos de membros dos Estados-Membros que participam no MUS e dos Estados-Membros que não participam no MUS. (7) As decisões relativas a violações do direito da União e à resolução de diferendos devem ser examinadas por um painel independente composto por membros do Conselho de Supervisores com direito de voto que não estejam em situação de conflito de interesses, nomeados pelo Conselho de Supervisores. As decisões propostas pelo painel ao Conselho de Supervisores devem considerar-se adotadas, a menos que sejam rejeitadas por uma maioria simples que inclua um número adequado de votos de membros dos Estados-Membros que participam na componente BCE do MUS e dos Estados-Membros que não participam na componente BCE do MUS. Além disso, para manter os incentivos necessários a uma integração mais estreita dos Estados-Membros num mecanismo único de supervisão a nível do conjunto da União, quando ocorrerem diferendos PE v /64 PR\ doc

11 entre as autoridades competentes de origem e de acolhimento, deverá manterse um equilíbrio no processo de tomada de decisões, de forma a assegurar que a capacidade dos Estados-Membros de acolhimento para aplicarem normas prudenciais mais estritas não seja prejudicada. 8 Considerando 8 (8) Os membros do painel independente criado nos termos do artigo 41.º, n.º 2, do não devem ser considerados em situação de conflito de interesses pelo simples facto de serem representantes de autoridades competentes que integram o MUS e de uma determinada questão a decidir pelo painel dizer respeito ao MUS. A ABE deve elaborar um regulamento interno do painel que garanta a sua independência e objetividade. (8) Os membros do painel independente criado nos termos do artigo 41.º, n.º 2, do não devem ser considerados em situação de conflito de interesses pelo simples facto de serem representantes de autoridades competentes que integram a componente BCE do MUS e de uma determinada questão a decidir pelo painel dizer respeito à componente BCE do MUS. A ABE deve elaborar um regulamento interno do painel que garanta a sua independência e objetividade. 9 Considerando 9 (9) A composição do Conselho de Administração deve ser equilibrada, devendo ser assegurada uma representação adequada dos Estados-Membros que não participam no MUS. (9) A composição do Conselho de Administração deve ser equilibrada, devendo ser assegurada uma representação adequada dos Estados-Membros que não participam na componente BCE do MUS. PR\ doc 11/64 PE v01-00

12 10 Considerando 11 (11) Dado que os objetivos do presente regulamento, designadamente assegurar um nível elevado, eficaz e coerente de regulação e supervisão prudencial em toda a União Europeia que proteja a integridade, a eficiência e o bom funcionamento dos mercados financeiros e mantenha a estabilidade do sistema financeiro, não podem ser suficientemente realizados pelos Estados-Membros, podendo, pois, devido à dimensão da ação, ser mais bem alcançados ao nível da União, a União pode adotar medidas em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento não excede o necessário para atingir aqueles objetivos, (11) Dado que os objetivos do presente regulamento, designadamente assegurar o mais elevado nível de implementação eficaz, coerente e leal de regulação e supervisão prudencial em todos os Estados-Membros que proteja a integridade, a eficiência e o bom funcionamento dos mercados financeiros e mantenha a estabilidade do sistema financeiro, não podem ser suficientemente realizados pelos Estados-Membros, podendo, pois, devido à dimensão da ação, ser mais bem alcançados ao nível da União, a União pode adotar medidas em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento não excede o necessário para atingir aqueles objetivos, 11 Considerando 11-A (novo) (11-A) Um mecanismo único de supervisão eficiente ao nível do conjunto da União deve incluir, não só uma autoridade dotada de competências para conceber e assegurar a aplicação eficaz no conjunto da União de um conjunto PE v /64 PR\ doc

13 único de regras, mas também a aplicação harmonizada deste último pelas autoridades competentes. Embora a componente BCE do MUS possa desempenhar esse papel em alguns Estados-Membros, não é viável que o faça relativamente a todos, uma vez que existem obstáculos institucionais ao tratar-se de garantir a igualdade de tratamento dos não participantes na área do euro, assim como uma possibilidade de conflito entre a política monetária da área do euro e a política de supervisão para o conjunto da União. Consequentemente, a implementação harmonizada através de um órgão de supervisão único apenas pode ser conseguida por outros meios. 12 Considerando 11-B (novo) (11-B) A fim de conseguir um mecanismo único de supervisão efetivo que inclua todos os Estados-Membros em pé de igualdade, é indispensável que o Conselho e a Comissão, antes da publicação da revisão do Regulamento (UE) n.º 1093/2010, que se aguarda para 2 de janeiro de 2014, prestem toda a atenção à apresentação atempada de propostas que atribuam a um órgão independente da União com competências de execução e cujas atribuições deverão poder ser delegadas nas autoridades competentes, no que diz respeito a todos os aspetos das normas prudenciais relativas a todas as instituições financeiras estabelecidas na União, utilizando os atos delegados previstos nos artigos 114.º e 352.º do TFUE e no artigo 20.º do TUE, na ausência do que uma alteração do TFUE PR\ doc 13/64 PE v01-00

14 continua a ser a única opção. 13 Artigo 1 ponto -1 (novo) Artigo 1 n.º 2-1. No artigo 1.º, o n.º 2 passa a ter a seguinte redação: "2. A Autoridade age no âmbito das competências conferidas pelo presente regulamento, pelo Regulamento (UE) n.º / do Conselho [que confere ao BCE atribuições específicas] e no âmbito de aplicação das Diretivas 2006/48/CE, 2006/49/CE e 2002/87/CE, do Regulamento (CE) n.º 1781/2006, da Diretiva 94/19/CE e das partes pertinentes das Diretivas 2005/60/CE, 2002/65/CE, 2007/64/CE e 2009/110/CE, na medida em que estes atos normativos se apliquem às instituições de crédito e financeiras e às autoridades competentes que procedem à sua supervisão, incluindo todas as diretivas, regulamentos e decisões baseados nesses atos, bem como de qualquer outro ato juridicamente vinculativo da União que confira atribuições à Autoridade. 14 Artigo 1 ponto -1-A (novo) Artigo 1 n.º 5 parágrafo 1 PE v /64 PR\ doc

15 -1-A. No artigo 1.º, n.º 5, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: "5. O objetivo da Autoridade é agir como órgão de tomada de decisões em última instância para a política de supervisão em relação a todas as instituições financeiras, na aceção do artigo 4.º, n.º 1, que estejam estabelecidas na União Europeia, a fim de proteger o interesse público, assegurando a estabilidade e eficácia do sistema financeiro a curto, médio e longo prazos, em benefício da economia da União e dos respetivos cidadãos e empresas. A Autoridade atuará para [...]: (a) melhorar o funcionamento do mercado interno, nomeadamente através de um nível são, eficaz e coerente de regulação e de supervisão; (b) garantir a integridade, a transparência, a eficiência e o bom funcionamento dos mercados financeiros; (b-a) reforçar a integração do Banco Central Europeu no sistema de Autoridades Europeias de Supervisão; (c) reforçar a coordenação internacional no domínio da supervisão; (d) evitar a arbitragem regulamentar e promover a igualdade das condições de concorrência; (e) assegurar que a tomada de riscos de crédito e de outros riscos seja adequadamente regulada e supervisionada; e (f) reforçar a proteção dos consumidores. PR\ doc 15/64 PE v01-00

16 Justificação Definir a ABE como MUS. 15 Artigo 1 ponto -1-B (novo) Artigo 1 n.º 5 parágrafo 2 Justificação -1-B. No artigo 1.º, n.º 5, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redação: Para tal, a Autoridade contribui para assegurar uma aplicação coerente, eficiente e eficaz dos atos referidos no n.º 2, promover a convergência no domínio da supervisão, dar pareceres ao Parlamento Europeu, ao Conselho e à Comissão e efetuar análises económicas dos mercados a fim de promover a realização do objetivo da Autoridade, bem como tomar as medidas e decisões necessárias a este respeito.. Definir a ABE como MUS. 16 Artigo 1 ponto -1-C (novo) Artigo 1 n.º 5 parágrafo 4-1-C. No n.º 5 do artigo 1.º, o quarto parágrafo passa a ter a seguinte redação: No exercício das suas funções, a Autoridade atua de forma independente e objetiva e exclusivamente no interesse PE v /64 PR\ doc

17 da União no seu conjunto.. Justificação Definir a ABE como MUS. 17 Artigo 1 ponto -1-D (novo) Artigo 2 n.º 2 alínea f-a) (nova) -1-D. Ao artigo 2.º, n.º 2, é aditada a seguinte alínea: (f-a) O Banco Central Europeu. 18 Artigo 1 ponto -1-E (novo) Artigo 3-1-E. O artigo 3.º passa a ter a seguinte redação: Artigo 3.º Responsabilidade das Autoridades As Autoridades, incluindo o SESF, a que se refere o artigo 2.º, n.º 2 são responsáveis perante o Parlamento Europeu e o Conselho. No que diz respeito às autoridades competentes ou de supervisão referidas no artigo 2.º, n.º 2, alínea f), o primeiro parágrafo é aplicável sem prejuízo da sua responsabilidade perante os parlamentos PR\ doc 17/64 PE v01-00

18 Justificação nacionais. No que diz respeito ao Banco Central Europeu, o mesmo é válido sem prejuízo do artigo 130.º do TFUE e apenas para questões relativas às tarefas que lhes são atribuídas pelo Regulamento (UE) n.º / [que confere ao BCE atribuições específicas]." (Ver o artigo 130.º do TFUE e o artigo 7.º do Protocolo (n.º 4) do TFUE. 19 Artigo 1 ponto -1-F (novo) Artigo 4 n.º 1-1-F. No artigo 4.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: "(1) «Instituições financeiras», as «instituições de crédito» definidas no ponto 1 do artigo 4.º da Diretiva 2006/48/CE, as «empresas de investimento» definidas na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º da Diretiva 2006/49/CE, os «conglomerados financeiros» definidos no ponto 14 do artigo 2.º da Diretiva 2002/87/CE e os sistemas de garantia de depósitos introduzidos e oficialmente reconhecidos em conformidade com a Diretiva 94/19/CEE, com a ressalva de que, no que se refere à Diretiva 2005/60/CE, se entende por «instituições financeiras» as instituições de crédito e as instituições financeiras definidas, respetivamente, nos pontos 1 e 2 do artigo 3.º dessa diretiva; PE v /64 PR\ doc

19 20 Artigo 1 ponto 1-A (novo) Artigo 7 1-A. O artigo 7.º passa a ter a seguinte redação: Artigo 7.º Sede A Autoridade tem a sua sede em Frankfurt am Main. 21 Artigo 1 ponto 1-B (novo) Artigo 8 n.º 1 1-B. No artigo 8.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: "1. A Autoridade tem as seguintes atribuições: (-a) Assegurar a implementação do conjunto único de regras de supervisão por todas as autoridades de supervisão no que diz respeito a todas as instituições financeiras da União; (a) Estabelecer normas e práticas comuns de regulamentação e de supervisão de elevada qualidade, nomeadamente [...] desenvolvendo orientações, recomendações e projetos de normas técnicas de regulamentação e de execução, bem como outras decisões, com base nos atos legislativos referidos PR\ doc 19/64 PE v01-00

20 no n.º 2 do artigo 1.º; (b) Fazer aplicar de forma coerente os atos juridicamente vinculativos da União, nomeadamente estabelecendo uma cultura comum de supervisão, garantindo uma aplicação coerente, eficiente e efetiva dos atos referidos no artigo 1.º, n.º 2, evitando a necessidade de arbitragem regulamentar, mediando e resolvendo as situações de desacordo entre autoridades competentes, assegurando uma supervisão eficaz e coerente das instituições financeiras, assegurando a coerência do funcionamento dos colégios de autoridades de supervisão e adotando medidas, nomeadamente, em situações de emergência; (c) [...] Facilitar a delegação de competências e responsabilidades entre autoridades competentes; (d) Cooperar estreitamente com o ESRB, fornecendo-lhe nomeadamente a informação necessária para o exercício das suas atribuições e garantindo um seguimento adequado dos seus alertas e recomendações; [...] (f) Acompanhar e avaliar a evolução dos mercados na sua esfera de competências, inclusive, se for caso disso, a evolução das tendências em matéria de crédito, nomeadamente, às famílias e às PME; (g) Realizar análises económicas dos mercados para exercer de forma mais informada as suas funções; (h) Promover a proteção dos depositantes e dos investidores; (i) Assegurar um funcionamento uniforme e coerente dos colégios de autoridades de supervisão, para a monitorização, avaliação e medição do risco sistémico e para o desenvolvimento e coordenação de planos de recuperação PE v /64 PR\ doc

21 e resolução, proporcionando um elevado nível de proteção aos depositantes e investidores em toda a União e desenvolvendo métodos para resolver situações de falência das instituições financeiras e para avaliar da necessidade de obter instrumentos de financiamento adequados, nos termos dos artigos 21.º a 26.º; (j) Exercer quaisquer outras atribuições específicas definidas pelo presente regulamento ou por outros atos legislativos; (k) Publicar no seu sítio Web e atualizar regularmente informações relativas ao seu setor de atividades, em particular no âmbito das suas competências, sobre as instituições financeiras registadas, a fim de assegurar que as informações sejam facilmente acessíveis ao público; (l) Emitir um guia único de supervisão, a fim de identificar as práticas a considerar de mais elevada qualidade em matérias de metodologias e procedimentos de supervisão, incluindo parâmetros para avaliar e determinar os requisitos prudenciais de capital e de liquidez relevantes, os exames in loco e fora do local, e a identificação de alertas precoces e respetiva ativação para as ações de supervisão; (m) Organizar e conduzir avaliações das autoridades competentes pelos pares, inclusive através da emissão de orientações e recomendações e da identificação de boas práticas, com vista a reforçar a coerência dos resultados da supervisão; (n) Agir enquanto autoridade competente para gerir crises de instituições transfronteiras que tenham potencial para constituir um risco sistémico. PR\ doc 21/64 PE v01-00

22 22 Artigo 1 ponto 1-C (novo) Artigo 9 n.º 4 1-C. No artigo 9.º, o n.º 4 passa a ter a seguinte redação: "4. A Autoridade cria, como parte integrante da Autoridade, um Comité para a Inovação Financeira que reúne todas as autoridades [...] de supervisão competentes, com vista a obter uma abordagem coordenada do tratamento regulamentar e de supervisão das atividades financeiras novas ou inovadoras e a prestar aconselhamento que a Autoridade faculta ao Parlamento Europeu, ao Conselho e à Comissão. 23 Artigo 1 ponto 1-D (novo) Artigo 9 n.º 5 parágrafo 1 1-D. No artigo 9.º, n.º 5, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: "5. A Autoridade pode proibir ou restringir [...] determinadas atividades financeiras que ameacem o funcionamento ordenado e a integridade dos mercados financeiros ou a estabilidade da totalidade ou de parte do sistema financeiro da União nos casos especificados e nas condições estabelecidas nos atos legislativos PE v /64 PR\ doc

23 referidos no n.º 2 do artigo 1.º ou, se necessário, no caso de uma situação de emergência, nos termos e condições estabelecidos no artigo 18.º. 24 Artigo 1 ponto 1-E (novo) Artigo 9 n.º 5 parágrafo 4 1-E. No n.º 5 do artigo 9.º, o quarto parágrafo passa a ter a seguinte redação: A Autoridade pode igualmente avaliar a necessidade de proibir ou restringir determinados tipos de atividades financeiras e, se necessário, informar a Comissão, o Banco Central Europeu ou o colégio permanente de autoridades de supervisão referido no artigo 20.º-A, a fim de facilitar a imposição de qualquer proibição ou restrição. 25 Artigo 1 ponto 1-F (novo) Regulamento (CE) n.º 1093/2010 Artigo 10 n.º 1 parágrafo 2 1-F. No artigo 10.º, n.º 1, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redação: As normas técnicas de regulamentação são delimitadas pelas condições previstas no artigo 290.º do TFUE e pelos atos legislativos nos quais se baseiam. PR\ doc 23/64 PE v01-00

24 26 Artigo 1 ponto 1-G (novo) Artigo 17.º n.º 3 1-G. No artigo 17.º, o n.º 3 passa a ter a seguinte redação: "3. A Autoridade pode [...] dirigir à autoridade competente em questão uma recomendação que defina as medidas necessárias para dar cumprimento à legislação da União. Essa recomendação inclui um prazo para a autoridade cumprir. Salvo em casos de urgência, o prazo não pode ser inferior a 10 dias a contar da receção da recomendação pela autoridade competente. No prazo referido no primeiro parágrafo, a autoridade competente informa a Autoridade das medidas que adotou ou tenciona adotar para garantir esse cumprimento. 27 Artigo 1 ponto 1-H (novo) Artigo 17 n.º 4 parágrafo 1 1-H. No artigo 17.º, n.º 4, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: "4. Caso a autoridade competente não cumpra a legislação da União no prazo referido no n.º 3, a Comissão pode, PE v /64 PR\ doc

25 depois de ter sido informada pela Autoridade ou por sua própria iniciativa, emitir um parecer formal que exija à autoridade competente a adoção das medidas necessárias para dar cumprimento à legislação da União. No seu parecer formal, a Comissão terá em conta a recomendação da Autoridade. 28 Artigo 1 ponto 2 alínea a) Artigo 18 n.º 1 parágrafo 1 1. Caso ocorram acontecimentos adversos que possam pôr seriamente em causa o bom funcionamento e a integridade dos mercados financeiros ou a estabilidade da totalidade ou de parte do sistema financeiro da União, a Autoridade promove ativamente e, se necessário, coordena as ações empreendidas pelas autoridades de supervisão competentes interessadas. 1. Caso ocorram acontecimentos adversos que possam pôr seriamente em causa o bom funcionamento e a integridade dos mercados financeiros ou a estabilidade da totalidade, da parte sob supervisão direta do Banco Central europeu, ou de partes, do sistema financeiro da União, a Autoridade, se necessário, coordena as ações empreendidas pelas autoridades competentes interessadas. 29 Artigo 1 ponto 2 alínea a) Artigo 18 n.º 1 parágrafo 2 A fim de poder desempenhar estas funções de promoção e coordenação, a Autoridade deve ser cabalmente informada de quaisquer acontecimentos significativos e A fim de poder desempenhar estas funções de coordenação, a Autoridade deve ser cabalmente informada de quaisquer acontecimentos significativos e ser PR\ doc 25/64 PE v01-00

26 ser convidada a participar como observadora em qualquer reunião relevante das autoridades de supervisão competentes interessadas.». convidada a participar em qualquer reunião relevante das autoridades de supervisão competentes interessadas. 30 Artigo 1 ponto 2 alínea a-a) (nova) Artigo 18 n.º 2 (a-a) O n.º 2 passa a ter a seguinte redação: "2. [...] Em consulta com [...] o ESRB e, se for caso disso, com as ESAS, o Conselho ou a Comissão podem adotar uma decisão dirigida à Autoridade, declarando a existência de uma situação de emergência para efeitos do presente regulamento, [...]. O Conselho, em consulta com a Comissão, reavalia essa decisão a intervalos adequados e, pelo menos, uma vez por mês. Se a decisão não for renovada passado um mês, caduca automaticamente. O Conselho, em acordo com a Comissão, pode declarar a cessação da situação de emergência a qualquer momento. Caso o ESRB ou a Autoridade considerem que pode surgir uma situação de emergência, emitem uma recomendação confidencial dirigida ao Conselho e à Comissão e procedem à avaliação da situação. Neste processo, deve ser garantida a confidencialidade. Nos casos em que o Conselho ou a Comissão estabelecerem a existência de uma situação de emergência, informam sem demora o Parlamento Europeu [...]. PE v /64 PR\ doc

27 31 Artigo 1 ponto 2 alínea a-b) (nova) Artigo 18 n.º 3 (a-a) O n.º 3 passa a ter a seguinte redação: "3. Caso [...] Uma decisão tenha sido aprovada nos termos do n.º 2, e em circunstâncias excecionais que requeiram uma ação coordenada das autoridades competentes para responder a uma evolução negativa da situação que possa pôr seriamente em causa o bom funcionamento e a integridade dos mercados financeiros ou a estabilidade da totalidade ou de parte do sistema financeiro da União, a Autoridade pode [...], nos termos dos atos legislativos referidos no n.º 2 do artigo 1.º, inclusive nas normas técnicas de regulamentação e nas normas técnicas de execução aprovadas em conformidade com esses atos, adotar decisões individuais de requerer que as autoridades competentes tomem as medidas necessárias para dar resposta a essa evolução, assegurando que as instituições financeiras e as autoridades competentes cumpram os requisitos definidos por esses atos legislativos. 32 Artigo 1 ponto 2 alínea b) Artigo 18 n.º 3-A (novo) PR\ doc 27/64 PE v01-00

28 3-A. Sempre que a Autoridade pedir ao BCE, enquanto autoridade competente, que adote as medidas necessárias, como previsto no n.º 3, o BCE satisfaz esse pedido ou apresenta à Autoridade, no prazo de 48 horas, uma justificação adequada para não o satisfazer. 3-A. Sempre que a Autoridade pedir ao Banco Central Europeu, enquanto autoridade competente, que adote as medidas necessárias, como previsto no n.º 3, relativas a outras atribuições que não as que lhe são conferidas pelo Regulamento (UE) n.º / [que confere ao BCE atribuições específicas], o Banco Central Europeu satisfaz esse pedido ou apresenta à Autoridade, no prazo de 48 horas, uma justificação adequada para não o satisfazer. 33 Artigo 1 ponto 2 alínea b-a) (nova) Artigo 18 n.º 4 (b-a) O n.º 4 passa a ter a seguinte redação: "4. Sem prejuízo dos poderes atribuídos à Comissão pelo artigo 258.º do TFUE, caso uma autoridade competente não cumpra a decisão da Autoridade referida no n.º 3 no prazo nela estabelecido, a Autoridade pode [...] adotar uma decisão individual dirigida a uma instituição financeira exigindo-lhe a adoção das medidas necessárias para dar cumprimento às suas obrigações [...], nomeadamente através da cessação de determinadas práticas. Tal também só se aplica nos casos em que uma autoridade competente, no que diz respeito à aplicação dos atos legislativos referidos no artigo 1.º, n.º 2.º, incluindo as normas técnicas de regulamentação e de execução adotadas nos termos daqueles PE v /64 PR\ doc

29 atos, [...] pareça violar esses atos [...]. 34 Artigo 1 ponto 2-A (novo) Artigo 19 n.º 1 parágrafo 1 2-A. No artigo 19.º, n.º 1, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: "1. Sem prejuízo das competências estabelecidas no artigo 17.º, caso uma autoridade competente não concorde com o procedimento ou o teor de uma medida adotada pelo Banco Central Europeu ou por uma autoridade competente de outro Estado-Membro ou com a inação destes últimos em casos especificados nos atos referidos no artigo 1.º, n.º 2, a Autoridade, a pedido de uma ou mais das autoridades competentes interessadas, dá-lhes assistência na procura de um acordo nos termos dos n.ºs 2 a 4 do presente artigo. 35 Artigo 1 ponto 3 N.º 19 n.º 3-A (novo) "3-A. A Sempre que a Autoridade pedir ao BCE, enquanto autoridade competente, que adote medidas específicas ou se abstenha de adotar medidas, como previsto no n.º 3, o BCE satisfaz esse pedido ou apresenta à "3-A. Sempre que a Autoridade pedir ao Banco Central Europeu, enquanto autoridade competente, que adote medidas específicas ou se abstenha de adotar medidas relativas às atribuições que lhe PR\ doc 29/64 PE v01-00

30 Autoridade, no prazo de dez dias úteis após a sua receção, uma justificação adequada para não o satisfazer. são conferidas pelo Regulamento (UE) n.º / [que confere ao BCE atribuições específicas], como previsto no n.º 3, o Banco Central Europeu satisfaz esse pedido ou apresenta à Autoridade, no prazo de dez dias úteis após a sua receção, uma justificação adequada para as suas objeções. Caso tenha tido em consideração essa justificação, a ABE pode requerer ao Banco Central Europeu que cumpra o seu pedido original ou modificado ou, se for mais eficiente e adequado, com base nos requisitos estabelecidos na legislação diretamente aplicável da União Europeia, a ABE poderá adotar uma decisão, individual dirigida às instituições financeiras em causa, caso pretenda fazê-lo. 36 Artigo 1 ponto 3-A (novo) Artigo 19 n.º 3-B (novo) 3-A. No artigo 19.º, a seguir ao n.º 3, é aditado o seguinte número: "3-B. As divergência quanto à aplicação da legislação da União em situações em que uma autoridade competente age como supervisor de acolhimento e outra como supervisor de origem e o supervisor de acolhimento aplica ou tencionar aplicar requisitos prudenciais mais estritos que os do supervisor de origem, apenas são sujeitas ao presente artigo se a ação do supervisor de acolhimento for considerada pelo supervisor de origem como uma violação dos atos legais referidos no artigo 1.º, n.º 2, incluindo as normas técnicas de regulamentação e de PE v /64 PR\ doc

31 execução. 37 Artigo 1 ponto 3-B (novo) Artigo 20-A (novo) 3-B. A seguir ao artigo 20.º, é inserido o seguinte artigo: "Artigo 20.º-A Colégio de autoridades de supervisão permanente 1. A Autoridade estabelecerá um colégio de autoridades de supervisão permanente para facilitar o exercício coerente e eficiente das tarefas referidas no segundo parágrafo e a execução das decisões, recomendações e orientações emitidas pela Autoridade nos termos do capítulo II e, sem prejuízo da legislação da União, assegurar a coordenação e cooperação adequadas com as autoridades competentes dos países terceiros relevantes, quando conveniente. O colégio de autoridades de supervisão permanente deve servir como quadro de atuação para que a Autoridade e as outras autoridades competentes relevantes desempenhem as seguintes funções: (a) intercâmbio de informação; (b) celebração de acordos sobre a distribuição voluntária de funções e a delegação voluntária de responsabilidades, se for caso disso; (c) determinação de programas de exame de supervisão baseados numa avaliação de riscos de instituições ou grupos; PR\ doc 31/64 PE v01-00

32 (d) aumento da eficiência da supervisão através da eliminação de duplicações desnecessárias de requisitos de supervisão, inclusivamente em relação aos pedidos de informação referidos no artigo 35.º; (e) cumprimento uniforme e eficiente dos actos referidos no artigo 1.º, n.º 2, pelo conjunto das instituições da União, sem prejuízo das opções e disposições discricionárias disponíveis na legislação da União. As autoridades competentes que participam nos colégios de autoridades de supervisão devem trabalhar em cooperação estreita. Nenhum requisito de confidencialidade a título dos atos referidos no artigo 1.º, n.º 2, poderá impedir as autoridades competentes de transmitirem entre si informações confidenciais no âmbito do colégio de autoridades de supervisão permanente. O colégio de autoridades de supervisão permanente é constituído: (a) pela Autoridade; (b) pelo mais alto dirigente da autoridade pública nacional responsável pela supervisão das instituições de crédito em cada Estado-Membro; (c) por um representante da Comissão, sem direito a voto; (d) por um representante do Banco Central Europeu, sem direito a voto; (e) por um representante do ESRB, sem direito a voto; (f) por um representante de cada uma das outras duas Autoridades Europeias de Supervisão, sem direito a voto. Em derrogação ao disposto no ponto (b), quando o Estado-Membro a que pertence a autoridade referida por um Estado-Membro participante ou um PE v /64 PR\ doc

33 Estado-Membro que tenha estabelecido uma cooperação estreita nos termos do Regulamento (UE) n.º /... [que confere ao BCE atribuições específicas], não será incluído no colégio de autoridades de supervisão permanente. 3. O estabelecimento e o funcionamento do colégio permanente devem basear-se em disposições escritas determinadas pela Autoridade, após consulta às autoridades competentes interessadas. A Autoridade preside às reuniões do colégio de autoridades de supervisão permanente e decide que autoridades competentes participam numa reunião ou atividade do referido colégio. A Autoridade mantém todos os membros do colégio de autoridades de supervisão permanente plenamente informados, com antecedência, da organização dessas reuniões, das principais questões a debater e das atividades a examinar. A Autoridade mantém igualmente todos os membros do colégio de autoridades de supervisão permanente plenamente informados, com a devida antecedência, das medidas tomadas nessas reuniões ou das medidas executadas. A decisão da Autoridade terá em conta a relevância da atividade de supervisão a planear ou coordenada por essas autoridades, nomeadamente o seu impacto potencial sobre a estabilidade do sistema financeiro no Estado-Membro em questão. A Autoridade informará o Comité das Autoridades Europeias de Supervisão Bancária sobre as atividades do colégio de autoridades de supervisão permanente, inclusive em situações de emergência, e comunicar-lhes-á todas as informações de particular relevância para efeitos de convergência da supervisão. 4. A Autoridade pode elaborar projetos de normas técnicas de regulamentação e de PR\ doc 33/64 PE v01-00

34 execução para assegurar condições de aplicação uniformes em relação às disposições relativas ao funcionamento operacional do colégio de autoridades de supervisão permanente e emitir orientações e recomendações adotadas nos termos do artigo 16.º para promover a convergência do funcionamento da supervisão e das boas práticas adotadas pelas autoridades de supervisão participantes no colégio. 38 Artigo 1 ponto 3-C (novo) Artigo 21 n.º 1 3-C. No artigo 21.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: "1. A Autoridade assegura a promoção, a monitorização e o funcionamento eficiente, eficaz e coerente dos colégios de autoridades de supervisão referidos na Diretiva 2006/48/CE e promover a coerência da aplicação da legislação da União pelos diferentes colégios. A fim de assegurar a convergência das melhores práticas de supervisão, o pessoal da Autoridade pode participar nas atividades dos colégios de autoridades de supervisão, incluindo em inspeções no local, efetuadas em conjunto por duas ou mais autoridades competentes. PE v /64 PR\ doc

35 39 Artigo 1 ponto 3-D (novo) Artigo 21 n.º 2 parágrafo 1 3-D. No artigo 21.º, n.º 2, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: "2. A Autoridade pode por sua própria iniciativa, assumir a [...] liderança dos colégios de autoridades de supervisão relativamente às instituições que desenvolvem atividades transfronteiriças na União, tendo em conta o risco sistémico apresentado pelas instituições financeiras a que se refere o artigo 23.º. 40 Artigo 1 ponto 3-E (novo) Artigo 22 n.º 1-A (novo) 3-E. No artigo 22.º, após o n.º 1 é inserido o seguinte número: "1-A. A Autoridade realizará, com uma cadência pelo menos anual, testes de resistência no conjunto da União, nos termos do artigo 32.º, e procederá à publicação adequada dos resultados relativos a cada instituição financeira participante. PR\ doc 35/64 PE v01-00

36 41 Artigo 1 ponto 3-F (novo) Artigo 25 n.º 1 3-F. No artigo 25.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: "1. A Autoridade assegurará que sejam desenvolvidos e mantidos atualizados planos de recuperação e resolução eficazes e coerentes para todas as instituições financeiras. A Autoridade também desenvolverá procedimentos para situações de emergência e medidas preventivas para minimizar o impacto sistémico de qualquer falência. 42 Artigo 1 ponto 3-G (novo) Artigo 25 n.º 3 3-G. No artigo 25.º, o n.º 3 passa a ter a seguinte redação: "3. A Autoridade elabora as normas técnicas de regulamentação e de execução [...], nos termos dos artigos 10.º a 15.º, destinadas a estabelecer um quadro comum de procedimentos de emergência para as autoridades competentes e de planos de recuperação e de resolução para as instituições financeiras. PE v /64 PR\ doc

37 43 Artigo 1 ponto 3-H (novo) Artigo 26 n.º 1 Justificação 3-H. No artigo 26.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: "1. A Autoridade contribui para o reforço do mecanismo europeu de sistemas [...] de garantia de depósitos, agindo no exercício das competências que lhe são atribuídas pelo presente regulamento para garantir a correta aplicação da Diretiva 94/19/CE, com o objetivo de assegurar que todos os sistemas [...] de garantia de depósitos sejam adequadamente financiados por contribuições das instituições financeiras, nomeadamente das instituições financeiras estabelecidas na União e que nela aceitem depósitos, mas tenham sede fora da União, nos termos da Diretiva 94/19/CE, e de assegurar um nível elevado de proteção a todos os depositantes num quadro harmonizado em toda a União, o que não altera o papel estabilizador da salvaguarda dos regimes de garantia mútua desde que cumpram a legislação da União. Através desta alteração, não é tomada uma decisão final sobre a futura arquitetura dos sistemas de garantia de depósitos mas, suprimindo a palavra nacionais na expressão mecanismo europeu de sistemas nacionais de garantia de depósitos, nenhum eventual desenvolvimento futuro neste domínio exigirá necessariamente alterações ao texto da ABE. Simultaneamente, os sistemas puramente nacionais continuarão a ser possíveis. PR\ doc 37/64 PE v01-00

38 44 Artigo 1 ponto 3-I (novo) N.º 26 n.º 4-A (novo) 3-I. No artigo 26.º, é aditado o seguinte parágrafo: "4-A. Quando sistemas nacionais de garantia de depósitos se fundirem entre si, passam a ser abrangidos pela supervisão de um colégio de autoridades de supervisão, nos termos do artigo 21.º. 45 Artigo 1 ponto 3-J (novo) Artigo 27 n.º 1 3-J. No artigo 27.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: "1. A Autoridade desenvolve métodos para a resolução de situações de falência de instituições financeiras, especialmente as que possam apresentar um risco sistémico, em moldes que evitem o contágio e permitam a liquidação da sua atividade de uma forma ordenada e atempada, incluindo, se for caso disso, mecanismos de financiamento coerentes e sólidos. PE v /64 PR\ doc

39 46 Artigo 1 ponto 3-K (novo) Artigo 27 n.º 2 parágrafo 1 3-K. No artigo 27.º, n.º 2, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: "2. A Autoridade avalia a necessidade de criar um sistema coerente, sólido e credível de mecanismos de financiamento, com instrumentos de financiamento apropriados ligados a um conjunto de disposições nacionais ou plurianuais coordenadas de gestão de crises. 47 Artigo 1 ponto 3-L (novo) Artigo 29 n.º 1 parte introdutória 3-L. No artigo 29.º, n.º 1, a parte introdutória passa a ter a seguinte redação: "1. A Autoridade fomenta uma cultura europeia comum de supervisão e de práticas de supervisão coerentes, bem como na garantia da aplicação de procedimentos uniformes e de abordagens coerentes em toda a União. Cabe à Autoridade desenvolver, pelo menos, as seguintes atividades: PR\ doc 39/64 PE v01-00

40 48 Artigo 1 ponto 3-M (novo) Artigo 29 n.º 1 alínea b) 3-M. No artigo 29.º, n.º 1, a alínea b) passa a ter a seguinte redação: "(b) Assegurar um intercâmbio eficaz de informações entre as autoridades competentes [...];" 49 Artigo 1 ponto 3-N (novo) Artigo 29 n.º 1 alínea c) 3-N. No artigo 29.º, n.º 1, a alínea c) passa a ter a seguinte redação: "(c) [...] Desenvolver normas de supervisão comuns de elevada qualidade, nomeadamente normas de informação, e de normas internacionais de contabilidade, nos termos do artigo 1, n.º 3; 50 Artigo 1 ponto 3-O (novo) Artigo 29 n.º 2 parágrafo 1-A (novo) PE v /64 PR\ doc

41 3-O. Ao artigo 29.º, n.º 2, é aditado o seguinte parágrafo: Para este efeito, a ABE emite um guia de supervisão europeia para identificar as práticas consideradas da mais elevada qualidade em matéria de metodologias e procedimentos de supervisão, incluindo parâmetros para avaliar e determinar os requisitos prudenciais de capital e liquidez relevantes, exames in loco e fora do local e identificação de alertas e ativação precoces para ações de supervisão." 51 Artigo 1 ponto 3-P (novo) Artigo 30 n.º 3 3-P. No artigo 30.º, o n.º 3 passa a ter a seguinte redação: "3. Com base na avaliação entre pares, a Autoridade pode emitir orientações e recomendações nos termos do artigo 8.º. Nos termos do n.º 3 do artigo 16.º, as autoridades competentes devem esforçar-se por dar cumprimento a essas orientações e recomendações. Ao desenvolver projectos de normas técnicas de regulamentação e de execução, nos termos dos artigos 10.º a 15.º, a Autoridade toma em consideração os resultados da avaliação entre pares, bem como qualquer outra informação obtida no desempenho das suas tarefas, a fim de assegurar a convergência com as normas e práticas de mais elevada qualidade. PR\ doc 41/64 PE v01-00

42 52 Artigo 1 ponto 3-Q (novo) Artigo 30 n.º 3-A (novo) 3-Q. No artigo 30.º, a seguir ao n.º 3, é aditado o seguinte número: "3-A. A Autoridade emite um parecer à Comissão sempre e quando a avaliação pelos pares ou qualquer outra informação obtida no desempenho das suas tarefas mostrar que uma iniciativa legislativa é necessária para assegurar a plena harmonização de definições e regras prudenciais. Esse parecer é aprovado pelo Conselho de Supervisores. 53 Artigo 1 ponto 3-R (novo) Artigo 31 parágrafo 2 3-R. O segundo parágrafo do artigo 31.º passa a ter a seguinte redação: A Autoridade promove uma resposta coordenada da União, nomeadamente: (a) Coordenando o intercâmbio de informações entre as autoridades competentes; (b) Definindo o alcance e [...] verificando a fiabilidade da informação que deverá ser disponibilizada a todas as autoridades PE v /64 PR\ doc

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