ANEXO II III CONGRESSO DE PESQUISA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS COORDENAÇÃO GERAL

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1 ANEXO II III CONGRESSO DE PESQUISA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS COORDENAÇÃO GERAL Soraia da Rosa Mendes Currículo: Pós-doutora em Teorias Jurídicas Contemporâneas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Doutora em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília - UnB. Mestra em Ciência Política, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Professora Associada do PPG Mestrado e Doutorado em Direito do Centro Unificado de Brasília - UniCeub. Coordenadora Nacional do Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher - CLADEM/Brasil. Coordenadora Regional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM. Presidenta da Comissão de Direitos Humanos da OABDF. Autora de diversas obras, dentre as quais Criminologia Feminista: novos paradigmas e Processo Penal Feminista. Advogada especialista em direitos humanos. Lattes: Yuri Felix Currículo: Presidente do 25º Seminário Internacional de Ciências Criminais. Doutor e Mestre em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professor de Direito Penal, Processo Penal e Prática Penal, atuando principalmente nos seguintes temas: Crimes Hediondos, Processo Penal, Provas, Prova Genética e Prova Científica. Advogado Criminalista. Lattes: COORDENAÇÃO EXECUTIVA

2 Lorraine Carvalho Silva Currículo: Mestranda em Direitos Humanos pela USP. Pós-graduada em Social Innovation Management pelo Amani Institute. Pós-graduada em Direito Penal Econômico pela Fundação Getúlio Vargas (2018). Pós-graduada em Direitos Fundamentais pelo Centro de Direitos Humanos da Universidade Coimbra em parceria com Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (2017). Graduada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2015). Advogada. Supervisora do núcleo de atuação política do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Lattes: GRUPOS DE TRABALHO 1 - DOGMÁTICA JURÍDICO-PENAL: TEORIAS CONTEMPORÂNEAS Ementa: A dogmática tem se mostrado uma técnica eficiente para garantir segurança jurídica à aplicação do direito penal. Utilizando-se de embasamento teórico, a prática se aperfeiçoa e garante ao Direito Penal uma aplicação uniforme. A política criminal democrática de ultima ratio restringe a aplicação do direito penal e de seus institutos aos casos mais necessários. Atualmente várias teorias convivem entre doutrina e jurisprudência e, tanto a parte geral como a especial do Direito Penal, continuam proporcionando debates científicos que precisam ser devidamente fundamentados com vistas a aperfeiçoar a ciência penal. Os trabalhos encaminhados ao GT devem aprofundar o estudo em um dos institutos da parte geral do direito penal e refletir acerca da prática judicial, apontando, com fundamentos, as tensões entre a dogmática e a jurisprudência. Coordenadora: Beatriz Corrêa Camargo Currículo: Professora de Direito Penal da Universidade Federal de Uberlândia. Pós-Doutora e LL.M. pela Universidade de Bonn, Alemanha. Doutora e Pós-Doutora em Direito Penal pela Universidade de São Paulo. Lattes:

3 2 - DIREITO PENAL ECONÔMICO Ementa: Tem por eixo temático as fronteiras do direito penal econômico, isto é, os requisitos e causas de exclusão dos delitos socioeconômicos e suas condições de punibilidade. Reunirá trabalhos de pesquisa jurídica sobre Teoria da Norma Penal e Teoria do Delito aplicadas aos crimes econômicos ou empresariais, ou sobre o conteúdo e alcance dos tipos de injusto socioeconômicos. Serão selecionados trabalhos que contribuam para o estado do debate em torno do tema proposto, problematizando-o, apresentando inovação ou testando soluções conhecidas, preferencialmente a partir da análise dogmática de casos concretos, precedentes jurisprudenciais ou do direito comparado. Coordenadora: Cláudia Barrilari Currículo: Doutora pela Faculdade de Direito da USP. Graduada em Direito e mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pós graduada em Direito Penal Econômico e Europeu pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coordenadora dos cursos em convênio com a Universidade de Coimbra do IBCCRIM. Advogada. Lattes: PROCESSO PENAL: DEFESA DAS GARANTIAS E LIBERDADES DEMOCRÁTICAS Ementa: O GT tem por objetivo principal discutir os critérios criminológicos e dogmáticos da criminalização de condutas e da seletividade do Sistema de Justiça Criminal. Trabalhos que versem sobre estudos constitucionais penais, reformas controversas do Código de Processo Penal, formas consensuais de solução do conflito penal, criminalização de movimentos sociais, manifestações, ameaças aos direito a liberdade de expressão e reunião, interessam a este Grupo

4 de Trabalho, seja em estudos sobre os institutos do direito nacional, seja em estudos comparados. Coordenadora: Ilana Müller Currículo: Doutora em Direito Processual Penal pela Universidade de São Paulo, no ano de 2013, tendo como orientador o Professor Antonio Magalhães Gomes Filho. Especialista em Direitos Fundamentais, pela Universidade de Coimbra Faculdade de Direito, curso de pósgraduação realizado em São Paulo, em colaboração com o IBCCRIM, no ano de Especialista em Direito Penal Econômico Europeu, pela Universidade de Coimbra Faculdade de Direito, Instituto de Direito Penal Econômico e Europeu, curso de pós-graduação realizado em São Paulo, em colaboração com o IBCCRIM, no ano de Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo, no ano de 2002, tendo como orientador o Professor Sérgio Marcos de Moraes Pitombo. Especialista em Direito Processual Civil, pelo Centro de Extensão Universitário, no ano de Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, no ano de Advogada. Professora de Direito Processual Penal nas Faculdades Integradas Campos Salles. Coordenadora do Departamento de Cooperação Jurídica Internacional do IBCCRIM, desde Ouvidora estadual de São Paulo, da ABRACRIM. Lattes: ENFRENTAMENTO AO GENOCÍDIO DA JUVENTUDE NEGRA Ementa: Este Grupo de Trabalho receberá e debaterá pesquisas sobre a interdisciplinaridade de estruturas que sustentam o extermínio da juventude negra no Brasil. Análises sobre políticas de segurança pública, como políticas públicas, práticas institucionais, resultados da atuação policial, resultados do judiciário e a inter relação com a ausência de acesso a direitos fundamentais serão o foco do GT. Serão valorizados também trabalhos que busquem investigar práticas, concepções e resultados de políticas públicas em face de marcadores sociais de diferença (gênero, relações raciais, grupos etários, grupos de renda, territórios). Estudos sobre encarceramento em massa, modelos de policiamento, violência policial, relações entre segurança, justiça criminal e violações de direito estão no foco das discussões.

5 Coordenadora: Dina Alves Currículo:Advogada. Coordenadora-chefe do departamento de Justiça e Segurança Pública do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Feminista negra e abolicionista. Autora da pesquisa Rés Negras, Judiciário Branco que analisa a distribuição desproporcional da justiça penal quando as mulheres são rés negras. Lattes: DIREITOS HUMANOS: DIÁLOGOS TRANSVERSAIS Ementa: O tema das diferenças e desigualdades no exercício dos direitos e na vivência da violência tem ganhado cada vez mais espaço nos estudos sobre direito e justiça criminal. Este GT visa debater movimentos por conquistas de direitos, o papel do direito e da justiça penal no enfrentamento das desigualdades estruturais, as desigualdades vivenciadas pelos sujeitos subalternizados no acesso à justiça e aos direitos. Serão também aceitos trabalhos sobre políticas de enfrentamento à violência, machismo, homofobia e transfobia, que analisem políticas públicas, decisões judiciais ou ativismo por direitos. Coordenadora: Alice Quintela Currículo: Mestra em Direito pela Universidade Federal de Alagoas e Doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC. Coordenadora do Grupo de Estudos Avançados e Coordenadora Adjunta do Laboratório de Ciências Criminais. Servidora Pública Federal. Lattes: CRIMINOLOGIA: DEMOCRATIZAÇÃO DO SISTEMA DE JUSTIÇA Ementa: A transição da ditadura para um regime baseado em uma Constituição cidadã colocou o direito, os direitos e as instituições responsáveis por sua efetivação no centro dos processos políticos e de mobilização social dos últimos 40 anos. Por outro lado, a persistência

6 de problemas de acesso à justiça civil e de seletividade da justiça criminal, somados ao crescente protagonismo judicial no contexto de crise, suscitam questionamentos sobre os projetos de reforma e democratização da justiça formulados nas últimas décadas. O objetivo deste Grupo de Trabalho é abarcar pesquisas e debates sobre reformas e políticas judiciais; acesso à justiça; experiências de democratização da justiça; formas alternativas de solução de conflitos; seleção, organização e politização das carreiras jurídicas; e controle social das instituições judiciais. Coordenadora: Simone Henrique Currículo: paulistana e corintiana da zona leste de São Paulo. Cursou o ensino médio técnico em Administração pela Escola Técnica Estadual "Professor Camargo Aranha". Bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Advogada em São Paulo. Especialista em Direito Processual Civil (Fadisp). Licenciada em Direito (Centro Paula Souza e FAT). Mestra em Direitos Humanos (Faculdade de Direito da USP). Especializanda em "Compliance" (IBCCRIM e Universidade de Coimbra). Doutoranda em Direitos Humanos (Faculdade de Direito da USP). Conselheira Suplente da OAB na sua Seção São Paulo ( ).Professora de graduação e pós-graduação. Lattes: