Regulamento do TBC Tempo de Brincar e Crescer
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- Maria dos Santos Bentes
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1 Regulamento do TBC Tempo de Brincar e Crescer Enquadramento O tempo de férias constitui um período de tempo em que as crianças e jovens podem desenvolver um conjunto de atividades lúdicas, culturais e recreativas fora do âmbito escolar, e que constituem um momento de enriquecimento pessoal e social. Verificamos contudo que nos meses de julho e agosto e durante o período de interrupções letivas, nem todas as instituições vocacionadas com a componente de apoio à família e a dinamização dos tempos livres se encontram abertas, diminuindo assim as respostas às famílias e crianças nesta altura. É neste âmbito que surge este projeto, o qual visa para além da ocupação saudável dos tempos livres das crianças, proporcionar um serviço de apoio à família no período de impedimento dos pais, durante o horário de trabalho. Artigo 1º - Natureza e Objeto 1. O projeto TBC Tempo de Brincar e Crescer constitui um espaço, que funciona nos períodos de interrupção letiva e férias de Verão, o qual visa para além da ocupação saudável dos tempos livres das crianças, proporcionar um serviço de apoio à família no período de impedimento dos pais, durante o horário de trabalho. Neste espaço as crianças podem desenvolver um conjunto de atividades de animação educativa, sociocultural e recreativa, as quais pretendem contribuir para o seu desenvolvimento harmonioso. 2. O presente regulamento define o regime de funcionamento do projeto TBC, das atividades desenvolvidas no âmbito do mesmo, das condições de admissão bem como os direitos e os deveres dos utentes. Artigo 2º - Objetivos a atingir 1. O TBC tem como objetivo, primeiro a criança e as suas necessidades. Pretendendo assim proporcionar à criança, em colaboração com a família, a oportunidade de se desenvolver harmoniosamente, dando resposta às necessidades básicas desse processo. Por outro lado, pretendemos igualmente dar aos pais a alternativa de poderem deixar os seus filhos entregues a alguém que com eles colabore na sua educação, sabendo que os seus filhos são devidamente cuidados. 2. Constituem assim objetivos do projeto: a) Ocupar os tempos livres das crianças, nos períodos de interrupção letiva, em que estas estão entregues a si mesmas, permitindo um eficaz apoio à família; 1
2 b) Permitir a cada criança ou jovem, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade; c) Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal de cada criança ou adolescente, por forma a ser capaz de se situar e expressar num clima de compreensão, respeito e aceitação de cada um; d) Favorecer a inter-relação família-escola-comunidade, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio; e) Para além dos objetivos referidos anteriormente, é nosso objetivo prevenir algumas situações de risco, tais como: o insucesso e abandono escolar, comportamentos antissociais e a info-exclusão. 3. Para a prossecução dos objetivos referidos, compete ao Projeto: a) Garantir o ambiente físico adequado, proporcionando as condições para o desenvolvimento das atividades, num clima calmo, agradável e acolhedor. b) Recrutar e admitir técnicos, em número suficiente e com preparação adequada que garanta o bom atendimento que se pretende proporcionar às crianças e jovens. c) Proporcionar uma vasta gama de atividades integradas num projeto de animação educativa e sóciocultural em que as crianças possam escolher e participar livremente, considerando as características dos grupos e tendo como base o maior respeito pela pessoa. d) Manter um estreito relacionamento com a família, a escola e a comunidade, numa perspetiva de parceria, tendo em vista a partilha de responsabilidade a vários níveis. Artigo 3º - População-alvo A População-alvo deste Projeto é constituída por todas as crianças e jovens com idades compreendidas entre os 3 e os 12 anos de idade, de ambos os sexos. Artigo 4º - Atividades a Desenvolver 1. O TBC é um espaço destinado a proporcionar um conjunto de diferentes tipos de atividades lúdicas e socioeducativas por forma, a que através destas, a criança ou o adolescente tenha a possibilidade de criar, manifestar e desenvolver as suas potencialidades, contribuindo assim para o seu desenvolvimento integral. 2. Este objectivo será atingido através dos diferentes tipos de animação que se desenvolverão num clima adequado, quer do ponto de vista físico, quer psicológico, com vista a proporcionar a desejável afirmação da personalidade de cada criança, em todas as suas dimensões, assim como a gradual tomada de 2
3 consciência de si mesma, em ordem à descoberta das suas potencialidades criativas e de formação da sua personalidade. 3. Tendo em conta o público-alvo e das suas necessidades específicas pretendemos dinamizar as seguintes atividades: a) Ateliê de Expressão Plástica; b) Ateliê de Culinária; c) Ateliê do Conhecimento; d) Experiências Científicas; e) Ateliê de Expressão Musical e Dramática; f) Outros Ateliês; g) Realização dos trabalhos escolares; h) Hora do Conto; i) Trabalhos Manuais; j) Tarde de Cinema; k) Idas ao Parque; l) Idas à Piscina; m) Outras. Artigo 5º - Espaços a Dinamizar 1. As atividades organizadas no âmbito do TBC decorrerão no espaço da associação e em outros espaços, no sentido diversificar o tipo de atividades e de rentabilizar os recursos da comunidade. Artigo 6º - Período de Funcionamento 1. O TBC funciona nos períodos de interrupção letiva, nomeadamente: a) Férias de Natal - duas semanas; b) Férias da Páscoa - duas semanas; c) Férias do Verão - final de junho, julho, agosto e início de setembro. 3
4 2. O espaço encerra aos sábados, domingos, feriados nacionais e municipais. Em situações excecionais poderá funcionar ao sábado desde que haja atividades organizadas nesse sentido. 3. O horário de funcionamento será contínuo, entre as 8.30 e as 18.00h. Artigo 7º - Condições de Admissão 1. É condição de admissão de utentes no projeto: a) Ter idade compreendida entre os 3 e os 12 anos. b) Estar isento de doença infetocontagiosa, tendo cumprido o programa de vacinação de acordo com a idade; c) Ter sido promovida a inscrição dentro do prazo e em cumprimento das formalidades previstas no presente Regulamento. Artigo 8º - Critérios de Prioridade 1. Sempre que a capacidade do estabelecimento não permita a admissão de todas as crianças inscritas para a frequência das atividades, as admissões far-se-ão de acordo com os seguintes critérios de prioridade: a) Crianças inscritas no Centro de Apoio Escolar; b) Crianças encaminhadas pelas várias parcerias: CPCJ, Intervenção Precoce, outras; c) Crianças em que ambos os pais trabalhem; d) Descendentes diretos de funcionários, dirigentes, sócios, Amigos e voluntários da Instituição; e) Crianças em situação de carência socioeconómica e cultural ou em situação de risco social/ familiar. 2. Em caso de igualdade de circunstâncias quanto à verificação dos critérios previstos no número anterior, prevalecerá para efeitos de admissão o critério da maior antiguidade do pedido. Artigo 9º - Processo de Admissão A admissão de crianças e adolescentes neste projeto é da responsabilidade do técnico responsável, e será feita de acordo com os critérios estabelecidos pelo presente regulamento. 4
5 Artigo 10º - Inscrição e Registo Individual 1. A inscrição no projeto é feita mediante preenchimento de ficha administrativa da qual consta: o nome da criança, data de nascimento, filiação, morada, profissão e horário de trabalho dos pais. Para além destes dados constam ainda elementos da história pessoal da criança que contribuam para um melhor conhecimento e compreensão de cada situação, nomeadamente os antecedentes familiares e saúde. 2. Para a admissão das crianças no projeto são necessários os seguintes documentos e informações: a) Ficha de Inscrição; b) Fotografia da criança; c) Fotocópia da cédula, BI ou Cartão de Cidadão da criança; d) Fotocópia do cartão de utente do Serviço Nacional de Saúde ou de cartão de beneficiário do subsistema em que a criança estiver integrada; [B1] e) Fotocópia do BI / Cartão de Cidadão e Cartão de Contribuinte [B2] do Encarregado de Educação ou da pessoa responsável por trazer e buscar a criança; f) Boletim de vacinas atualizado. Artigo 11º - Prazo de Inscrição A inscrição das crianças deverá ser feita até ao final da semana que antecede o período de tempo pretendido. Artigo 12º - Pagamento do Serviço 1. Pelo facto deste projeto se desenvolver no período de interrupção letiva, em que alguns pais necessitam apenas de algumas semanas para colocar os seus filhos nas atividades do TBC, os valores das comparticipações familiares serão estipulados por cada semana. Excepcionalmente serão aceites inscrições pontuais para um dia ou meio-dia. 2. As comparticipações familiares serão pagas no início de cada semana em que o serviço é prestado. 3. Em caso de frequência pontual do espaço, a comparticipação será paga no ato de inscrição da criança. 4. No ato da inscrição, que é válida por um ano, são pagos os valores correspondentes ao seguro e à taxa de inscrição. 5. Nos casos em que os pais inscrevam um segundo filho, este beneficiará de um desconto na comparticipação semanal, excepto nas situações de frequência pontual. 6. Os descendentes dos sócios, Amigos da Caminhar e voluntários em atividade / com as quotas e donativos em dia, beneficiam também de um desconto na comparticipação semanal. 5
6 7. Os valores das comparticipações familiares encontram-se em anexo a este regulamento. 8. Em situações de famílias socioeconomicamente desfavorecidas, ou de crianças encaminhadas por outras entidades com responsabilidade na área social cujos pais tenham dificuldade no pagamento das comparticipações propostas, deverão os mesmos fazer uma exposição à Direção e apresentar os motivos dessa mesma dificuldade. 9. O pagamento da comparticipação familiar, bem como dos almoços, será feito no início de cada semana em que o serviço é prestado. Artigo 13º - Direitos e Deveres dos Utentes 1. Constituem direitos dos encarregados de educação dos utentes os seguintes: a) Ser informado sobre o desenvolvimento do seu educando, mediante contacto pessoal a efetuar para o efeito com o responsável do projeto ou um dos técnicos de acordo com o calendário e horário estabelecido; b) Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente ao projeto frequentado pelo seu educando; c) Colaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico, no estabelecimento de estratégias que visem a melhoria do desenvolvimento do seu educando; d) Participar, em regime de voluntariado, sob a orientação dos técnicos da instituição, em atividades educativas de animação e de atendimento, e inserido no espírito do regime de Voluntariado (ver regulamento do voluntariado); e) Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a desenvolver pela instituição fora das suas instalações; f) Contactar a instituição sempre que o desejar. 2. Constituem deveres dos encarregados de educação dos utentes os seguintes: a) Providenciar pelo contacto regular com o pessoal técnico, dentro do horário previamente estabelecido, para receber e prestar informações sobre o seu educando; b) Informar o pessoal técnico e a Instituição, solicitando reserva de divulgação se assim o entender, de todas as informações sobre as condições de saúde e características de comportamento do seu educando que possam envolver riscos para o mesmo ou para os outros; c) Colaborar com o pessoal técnico na resolução de problemas referentes ao seu educando, apoiandoo no sentido da melhor integração e adaptação da criança à Instituição; 6
7 d) Proceder ao pagamento atempado dos valores fixados para a frequência do estabelecimento; e) Providenciar para o seu educando as roupas e objetos pessoais que constem das listas afixadas no estabelecimento e corresponder à sua entrega na Instituição sempre que tal for solicitado. 3. A Instituição não se responsabiliza por valores, ouro ou outros objetos que as crianças tenham em seu poder durante a frequência do TBC. 4. Nos casos em que se verifique desrespeito sistemático ao presente regulamento interno, será, por iniciativa do Técnico Responsável, ou dos Encarregados de Educação, individualmente ou em grupo, a situação presente à Direção para apreciação e eventual decisão, a qual, se tomada em consequência de comportamento ilícito imputável ao utente ou respetivos encarregados de educação, poderá revestir a forma de expulsão, mediante processo aberto para o efeito. 5. Em caso de abertura de processo nos termos do número anterior, fica garantido o direito de audiência e de defesa aos visados. 6. As eventuais reclamações ou sugestões quanto ao funcionamento da valência ou quanto aos atos praticados pelo pessoal técnico e auxiliar deverão ser apresentadas diretamente ao técnico responsável, que resolverá os casos que se enquadrarem no âmbito das suas competências, ou os apresentará superiormente se excederem essa competência ou se, pela sua gravidade, for entendido ser esse o procedimento adequado. Artigo 14º - Recolha das Crianças 1. A recolha das crianças só poderá ser efetuada pelos pais, encarregados de educação ou pessoas autorizadas pelos mesmos, mediante apresentação da devida autorização, sob pena de ser recusada pelo pessoal em serviço a entrega das crianças sempre que existam fundadas suspeitas de comportamento ilegítimo (basta que não haja registo da Identificação dessa pessoa no processo da criança como autorizada a levá-la). 2. Na impossibilidade de junto dos pais esclarecer esta situação, poderá a Instituição solicitar a presença de forças policiais a fim de que em caso algum se crie situação que possa lesar a criança e a Instituição. Artigo 15º - Horário de atendimento aos Encarregados de Educação 1. Com o intuito de promover e facilitar a articulação entre o TBC e a família, a Associação estará disponível para atendimento aos pais e encarregados de educação das 17:30h às 18.00h. Artigo 16º - Serviço de Refeições 7
8 1. Serão servidos almoços às crianças cujos pais solicitem este serviço atempadamente. 2. Para poder beneficiar do serviço de almoço deverão os Encarregados de Educação das crianças solicitar este serviço de preferência na semana anterior, e no máximo até ao dia imediatamente anterior ao mesmo. 3. Não serão servidas outras refeições às crianças, pelo que os encarregados de educação deverão providenciar pelo envio de merenda para a manhã e a tarde. Artigo 17º - Questões de segurança e preservação da saúde 1. Por razões de segurança e preservação da saúde de todos os utentes do ATL, serão afastadas temporariamente as crianças portadoras (ou com suspeita de serem portadoras) de doenças infetocontagiosas, constituindo dever imperativo dos pais e encarregados de educação comunicar qualquer alteração clínica dos seus educandos que possa configurar a situação atrás descrita, nomeadamente: a) Difteria; f) Varíola; k) Varicela; b) Meningite cérebroespinal; g) Tracoma; entre outras. c) Escarlatina; h) Tuberculose; d) Tinha; i) Hepatite; e) Tosse convulsa; j) Poliomielite; 2. O regresso das crianças que tenham apresentado a situação descrita no número anterior só poderá processar-se mediante a apresentação de declaração médica comprovando o seu restabelecimento e a inexistência de qualquer risco de contágio. 3. A deteção de situações de doença durante a frequência do ATL, dará obrigatoriamente lugar a comunicação aos pais e encarregados de educação, devendo estes, caso a isso sejam solicitados pelos responsáveis, acorrer de imediato à instituição a fim de efetuarem as diligências que se considerarem necessárias ao rápido encaminhamento da criança a tratamento adequado. 4. Em caso de queda, acidente ou situação análoga ocorrida durante a frequência da valência, as crianças em causa serão encaminhadas ao Centro de Saúde (S.A.P.) sendo este facto comunicado aos pais e encarregados de educação logo que tal comunicação se tornar possível pelos meios adequados. 5. A administração de qualquer medicamento às crianças impõe aos pais e encarregados de educação a obrigação de dos mesmos fazer entrega ao técnico responsável juntamente com a prescrição médica e/ou o Termo de Responsabilidade assinado pelo encarregado de educação, segundo o modelo que se segue: 8
9 Termo de Responsabilidade Segundo prescrição do médico assistente do meu filho/a (a), autorizo que lhe seja ministrado o medicamento (b), com a seguinte dosagem (c), no seguinte horário (d) durante dias a partir de hoje. Ponte de Sor, de 20 Assinatura do Encarregado de Educação a) Nome da Criança; b) Nome do medicamento a administrar; c) A dose do medicamento; d) O horário ou quaisquer outras informações úteis. Artigo 18º - Disposições Finais 1. O presente Regulamento será objeto de alteração ou revogação sempre que normas superiores o exijam ou interesses internos da Instituição o justifiquem e dele serão consideradas nulas e de nenhum efeito quaisquer disposições que restrinjam ou violem disposições contidas em diplomas com força legal. 2. O presente regulamento entra em vigor depois de aprovado pela Direção. Aprovado pela Direção em 14 de fevereiro de
10 ANEXO (válido para o ano 2014) Valores a pagar no âmbito do TBC Tempo de Brincar e Crescer Taxa de inscrição (anual): 5,00 Seguro (anual): 5,65 Comparticipações familiares: GERAL DESCENDENTES DE AMIGOS DA CAMINHAR* Mês (TBC Aulas) SEMANA DIA 6 3 MEIO-DIA 4 2 Refeições: 10,00 por semana *aplicável aos Amigos com o donativo em dia. Aprovado pela Direção em 2 de janeiro de
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