UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ENFERMAGEM PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 005/2013

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ENFERMAGEM PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 005/2013 A Diretoria da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás faz saber aos interessados que se encontram abertas as inscrições ao Edital de abertura de Processo Seletivo Simplificado nº. 069/2013 (UFG), publicado no Diário Oficial da União de 31/07/2013, Seção 3, Páginas 74 e 75, para contratação de PROFESSOR SUBSTITUTO, observando-se o que contém a Resolução de 373 do CCEP de 02 de março de 1994 e as seguintes observações: 1. DAS VAGAS ÁREA/DISCIPLINA VAGAS CH SEMANAL Enfermagem Cirúrgica HORAS 2. DA INSCRIÇÃO 2.1. Período: 31/07/2013 à 09/08/ Local: Coordenação Administrativa da Faculdade de Enfermagem FEN/UFG. Rua 227, Qd- 68, s/n, Setor Leste Universitário Goiânia-GO Fone: (62) Horário: 08h30min às 11h30min e 14h00 às 17h Taxa: R$ 45,00 (quarenta e cinco reais), a ser recolhida no Banco do Brasil, através da Guia de Recolhimento da União GRU simples em favor da Universidade Federal de Goiás Documentos Exigidos: a) Diploma de graduação (xerox); b) Curriculum Lattes com comprovante de todas as atividades realizadas; c) Comprovante de depósito da taxa de inscrição; d) Duas fotos 3x4 recentes; e) Carteira de Identidade e CPF (xerox); f) Prova de quitação do COREN/2013; g) Certificado de Serviço Militar (candidatos sexo masculino) (xerox); h) Título Eleitoral (xerox). 3. DO PROCESSO SELETIVO 3.1. Da Prova Didática: No ato da inscrição, cada candidato receberá cópia do Edital com a Lista de Pontos.

2 O Sorteio de Ponto será realizado às 14h00 horas do dia 13 de agosto de 2013, na sala 1 (um) da Faculdade de Enfermagem da UFG Será sorteado 1 (um) ponto entre aqueles dez que constam da lista fornecida no ato da inscrição A Prova Didática acontecerá 24 (vinte quatro) horas após o sorteio do ponto, com duração de 40 (quarenta) minutos e realizar-se-á perante a Comissão Examinadora designada pela Direção da Unidade e composta por 3 (três) professores previamente designados A Comissão Examinadora atribuirá a cada candidato uma nota entre 0 (zero) e 10 (dez) A Prova Didática é classificatória e os candidatos que não obtiverem no mínimo a nota 7,0 (sete) serão desclassificados Da Prova de Títulos: A prova de Títulos será feita mediante a avaliação do Curriculum Lattes A Comissão Examinadora atribuirá a cada candidato uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) no julgamento de títulos Do Resultado O resultado final será obtido pela média ponderada da Prova Didática (peso seis) e da Prova de Títulos (peso quatro) Serão aprovados os candidatos que obtiverem a média final mínima de 7,0 (sete), respeitado o limite de vagas O processo seletivo perderá sua validade no prazo de doze meses, contados a partir da homologação do resultado, conforme o edital de abertura de processo simplificado nº. 022/2013 UFG Divulgação dos resultados: A Comissão Examinadora divulgará o dia, a hora e o local em que será proclamado o resultado final do julgamento de títulos e da prova didática. 04. DA CONTRATAÇÃO 4.1. Contrato de locação de serviços, por tempo determinado, sem vínculo empregatício, nos termos dos Art a 1236 do Código Civil Brasileiro Remuneração atual: a remuneração do Professor Substituto será fixada à vista da qualificação que possuir o contratado, equivalente aquela do nível I, de cada categoria funcional de carreira do magistério. 05. DO RECURSO 5.1. Nas 24 (vinte e quatro) horas a que seguirem ao encerramento da proclamação do resultado, os candidatos poderão interpor recurso, cabendo à Comissão Examinadora recebê-lo e instruí-lo ao Conselho Diretor para apreciação. Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás, 18 de março de Prof. Dr. Marcelo Medeiros DIRETOR DA FACULDADE DE ENFERMAGEM/UFG

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ENFERMAGEM Edital 005/2013 Lista de Pontos para Processo Seletivo para professor Substituto Área: Enfermagem Cirúrgica 1. Atuação da enfermagem na segurança do paciente cirúrgico 2. Prevenção de infecção de sítio cirúrgico 3. Assistência de enfermagem a clientes em Transoperatório 4. Sistematização da assistência de enfermagem a clientes em pós-operatório imediato 5. Esterilização de produtos para a saúde por vapor saturado sob pressão 6. O processamento de produtos para saúde e o controle de qualidade das etapas operacionais 7. CME e o risco ocupacional: saúde e segurança para o trabalhador 8. Atualidades em CME: inovações e tecnologias 9. Responsabilidades do enfermeiro na terceirização da esterilização dos métodos físico-químicos 10. A responsabilidade compartilhada entre CME e as unidades consumidoras em um serviço de saúde para a garantia da segurança dos produtos para saúde processados Bibliografia 1. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Princípios básicos para limpeza de instrumental cirúrgico em serviços de saúde. DOU. Brasília: ANVISA, p. Disponível em: < ad&gid=85&itemid=86>. Acesso 2.. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Prevenção de Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC) Disponível em: Acesso: 03 ago Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 55, de 21 de novembro de D.O.U. Seção 1, nº 224, 21 de novembro de Brasília, Disponível em: < 27+de+novembro+RDC+55_ Detergentes+Enzimaticos.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso

4 4.. Portaria n.º 2616 de 12 de maio de Dispõe a respeito do controle da infecção hospitalar. Brasília, 13 de maio de Disponível em: < PORTARIA+N%C2%B ,+DE+12+DE+MAIO+DE+1998.pdf?MOD=AJPERES >. Acesso 5.. Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 8, de 27 de fevereiro de Brasília, Disponível em: < %C2%BA% pdf>. Acesso 6.. Segurança do paciente: Higienização das mãos, Brasília Disponível em: < Acesso 7.. Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 15, de 19 de março de Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Brasília, DOU Nº 54, de 19 de março de Disponível em < %C2%BA% pdf>. Acesso 8.. Informe Técnico nº 04/07. Glutaraldeído em estabelecimentos de assistência à saúde: Fundamentos para a utilização. Disponível em: < Acesso 9. ANDERS, P.S. et al. Tubos de látex: esterilidade pós-processamento em vapor saturado sob pressão. Rev. Eletr. de Enf, v 11, n. 02, p , Disponível em: < Acesso em: 03 ago ANDERS, P.S.; TIPPLE, A.F.V.; PIMENTA, F.C. Kit para aerossol em um serviço de saúde: Uma analise microbiológica após processamento. Rev. da Escola de Enfermagem da USP, v.42, n.02, p , Disponível em: < Acesso 11. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR APECIH. Limpeza, desinfecção de artigos e áreas hospitalares e antissepsia. 2.ed. São Paulo, BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. 2.ed. Brasília, p. Disponível em: < Acesso 13. BRASIL, Ministério da Saúde. Orientações Gerais para Central de Esterilização. Brasília, Disponível em: < bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_gerais_central_esterilizacao_p1.pdf>. Acesso 14. CANDÉ, T.A., TIPPLE, A.F.V., MENDONÇA, K.M., SOUZA, A.C.S., MIRANDA, P.V., PIMENTA, F. C. Influência da limpeza na esterilidade de tubos de silicone: estudo quase-experimental. OBJN, v. 10, n. 3, CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 424, de 19 de abril de Normatiza as atribuições de enfermagem e esterilização e empresas processadoras de produtos para saúde. DOU N 78, de 23 de abril de 2012.

5 Disponível em: <ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2012/iels.abr.12/iels77/u_ RS-COFEN-424_ pdf>. Acesso 16. CUNHA, et al. Recomendações práticas para processos de esterilização em estabelecimento de saúde Guia elaborado por enfermeiros brasileiros. São Paulo: Komedi, p. 17. GRAZIANO, K.U. Considerações sobre o uso de detergentes enzimáticos no processo de limpeza: revisão da literatura. Rev. SOBECC, v.07, n.04, p.18-21, GRAZIANO, K.U.; CASTRO, M.E.S.; MOURA, M.L.P.A. A importância do procedimento da limpeza nos processo de desinfecção e esterilização de artigos. Rev. SOBECC, v.07, n.03, p.19-23, GRAZIANO, K.U.; SILVA, A.; PSALTIKIDIS (ORG). Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. Barueri: Manole, p. 20. MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J.C. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 21. OMS. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, PADOVEZE, M.C.; GRAZIANO, K.U. (Coord). Limpeza, desinfecção e Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. São Paulo: APECIH, p. 23. SANTOS, A.A.M. et al. Importância do Álcool no controle de infecções em serviços de saúde. Rev.de Adm. em Saúde. v.4, n.16, p.7-14, jul/set, Disponível em: < Acesso 24. SILVA, M.D.A.; RODRIGUES, A.L.; CESARETTI, I.V.R. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico, 2.ed. São Paulo: EPU, p. 25. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTESICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO- SOBECC, Práticas Recomendadas da SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6.ed. São Paulo, p. 26. SOUZA, A.C.S. et al. Biossegurança: a produção científica em enfermagem. Rev. Gaúcha de Enfermagem. v.21, n.1, p.68-81, Disponível em: < Acesso 27. TIPPLE, A.F.V. et al. Acidente com material biológico entre trabalhadores da área de expurgo em centros de material e esterilização. Acta Scientiarum, v.26, n.2, p , Disponível em: < < Acesso 28. TIPPLE, A.F.V. et al. Equipamentos de proteção em centros de material e esterilização: disponibilidade, uso e fatores intervenientes à adesão. Rev. Ciências cuidado e saúde, v.06 n.04, p , Disponível em: < Acesso

6 29. TIPPLE, A.F.V. et al. O monitoramento de processos físicos de esterilização em hospitais do interior do estado de Goiás. Rev. esc. enferm. USP, v.45, n.3, p , Disponível em: < Acesso 30. TIPPLE, A.F.V. et al. O trabalhador sem formação em enfermagem atuando em centro de material e esterilização: desafio para o enfermeiro. Rev. da Escola de enferm. da USP, v. 39, n.2, p , jun Disponível em:< >. Acesso 31. TIPPLE, A.F.V. et al. O uso do Glutaraldeído nos serviços de saúde e a segurança do trabalhador. Rev. Enferm. UERJ, v.12, p , Disponível em: < Acesso