ORDEM DOS NOTÁRIOS LISBOA CAE.: N.I.F.: ACTAS. Acta no 1. No dia 06 de Maio de 2006, pelas Horas, nas instalações do Hotel D.

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1 ,. ~.lufil- PORTO ORDEM DOS NOTÁRIOS LISBOA CAE.: N.I.F.: ACTAS &Folha L~ Acta no 1 No dia 06 de Maio de 2006, pelas Horas, nas instalações do Hotel D. Pedro, às Amoreiras, em Lisboa, reuniu a Assembleia Geral Extraordinária da Ordem de Notários, prévia e regularmente convocada, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Regulamento disciplinar e deontológico; 2. Regulamento das delegações Regionais da Ordem; 3. Regulamento da Bolsa de Notários; 4. Fixação do valor e condições que determinam que um Cartório seja deficitário; 5. Comunicação relativa à fixação do valor das quotas a pagar pelos Notários, nos termos da alínea 1) do no 2 do artigo 24 0 do Estatuto da Ordem dos Notários, pelo prazo de um ano, de 06 de Março de 206 a 28 de Fevereiro de 2007; A Mesa da Assembleia Geral era constituída pelos seus respectivos membros: Presidente Luís Manuel Moreira de Almeida, Vice Presidente Maria de Fátima Barreira e Secretário António Amaral Marques. À hora marcada, 10 Horas, não havia "quórum", pelo que a Assembleia só se iniciou pelas Horas. Estavam presentes 163 associados da Ordem (entre Notários em exercício com licença atribuída e Notários à espera de atribuição de licença) e representados mais cinco Notários com licença atribuída, através de cinco procurações, que após verificação da regularidade dos mandatos, foram rubricadas pelo Presidente da Mesa e arquivadas em pasta própria. Aberta a Assembleia Geral e iniciados os trabalhos pelo Presidente da Mesa, foram de imediato dadas as boas vindas a todos os presentes e proposto, por ele também, que os três primeiros temas da ordem de trabalho se alterassem

2 de modo que se começou a discussão e votação do ponto 3, seguido do ponto 2, depois ponto 1, ponto 4 e finalmente ponto 5. Esta proposta foi posta à votação que não mereceu qualquer oposição de todos os presentes, sendo, por isso, aprovada por unanimidade. Foi assim posto à discussão o ponto 3 da ordem de trabalhos" Fixação do valor e condições que determinam que um cartório seja deficitário". De imediato pediu a palavra a colega Albertina, que, no essencial, discordou: - Do facto de poderem concorrer à Bolsa de Notários quem não concorresse à obtenção de qualquer licença para Notário; - De aos Notários colocados na Bolsa lhes serem atribuídos os mesmos honorários que aos Notários colocados nos Cartórios deficitários, e - De que o fundo de compensação deveria assegurar sempre os honorários dos Notários da Bolsa, mesmo quando em substituição e que os Notários substituídos nunca deveriam assegurar aqueles honorários, ou uma parte deles. O colega Luís de Almeida, opinou que os Notários da Bolsa deveriam fazer para o Ordem outros serviços para além das substituições. Questionou também Se os seis meses referidos no artigo 8 do Regulamento se contavam seguidos ou interpolados. Foi ainda questionado na Assembleia Geral se os Notários colocados na Bolsa são obrigados a responder a todas as solicitações para substituição ou se se podem recusar. A todas as questões levantadas sobre este ponto respondeu o Bastonário, Barata Lopes, que, no essencial, referiu que a principal razão da existência deste Regulamento é incentivar os Notários a integrar a Bolsa de Notários. Explicou ainda que os seis meses referidos no artigo 8 são contados seguidos ou interpolados, que os Notários não se podem recusar a cumprir qualquer

3 ORDEM DOS NOTÁRIOS LISBOA C.A.E.: N.I.F.: ACTAS solicitação de substituição, e que, este é o Regulamento que melhor se adequa à actividade dos Notários. Pelo Presidente da mesa foram questionados os Notários presentes sobre Se mais alguém queria intervir ou apresentar propostas ou contra propostas. Não havendo mais intervenções a registar sobre este assunto, foi o mesmo posto à votação, tendo sido aprovado unicamente com uma abstenção. Passou-se, de seguida, à discussão do ponto 2 da ordem de trabalhos "Regulamento das Delegações Regionais da Ordem". De imediato tomou a palavra a colega Irene Leitão, que defendeu a criação de mais Delegações Regionais, de modo a que o interior fosse mais representado, alegou. Apresentou uma moção que previa a criação de mais duas alíneas d) e e) ao no 2 do artigo 1 do Regulamento, que teriam a seguinte redacção Artigo 1 N 2 : São Cinco as Delegações Regionais Alínea d) A Delegação Regional do Interior Transmontano e da Beira Interior Alínea e) A Delegação Regional do Interior do Alentejo e Algarve Folha iij Em resposta a esta colega, respondeu o colega Eduardo rebatendo a Sua posição, salientando em síntese que os dinheiros do fundo de compensação, no imediato, não podem ser usados para outros fins que não os previstos na Lei, logo, não haver condições para se criarem outras Delegações Regionais, pois estas só acarretariam mais despesas para a Ordem. O colega Alex Himmel também discordou da colega Irene Leitão quanto à sua tentativa de estabelecermos para a Ordem de Notários um Regulamento do mesmo tipo do da Ordem dos Advogados. Entende que, como somos menos que os advogados, também devemos ter menos Delegações Regionais...

4 A colega Albertina também defendeu que há poucas Delegações Regionais e que a Direcção da Ordem deve escolher para as Delegações Regionais elementos que dêm uma maior diversidade de colegas da própria região. Nesta altura o Presidente da Mesa questionou a Assembleia se mais alguém quereria intervir ou se alguém pretendia apresentar proposta ou contraproposta à da Direcção da Ordem. Como mais ninguém se manifestou ou apresentou outra proposta ou contraproposta foi posta à votação a proposta da Direcção, ou seja, o texto do regulamento das Delegações Regionais da Ordem dos Notários, a qual foi aprovada por maioria com dois votos contra e seis abstenções, ficando, assim, prejudicada a referida proposta da colega Irene Leitão. Chegados aqui, sensivelmente por volta das 12 horas, o colega Barata Lopes, enquanto Bastonário, fez uma intervenção à Assembleia Geral com o único objectivo de informar os presentes de todas as diligências em curso realizadas pela Ordem em prol da solução dos problemas dos Notários. Informou todos das reuniões e diligências efectuadas com o Ministro da justiço, com a Direcção Geral de Contribuições e Impostos, com a Associação Nacional de Municípios. Após a intervenção do Bastonário passou-se ao 4 ponto da Ordem de Trabalhos: " Fixação do valor e condições que determinam que um Cartório seja deficitário" Começou por falar o Bastonário sobre os critérios que deveriam presidir à definição de um Cartório deficitário, concretamente: - Rendimento mínimo digno para o Notário, - Critério de avaliação dos custos, - Custos das instalações,

5 ,. -::l JUFIL - PORTO ORDEM DOS NOTÁRIOS LISBOA CAE.: N.I.F.: ACTAS Folha 0 - Custos dos consumíveis, - Custos dos ordenados dos trabalhadores. Neste momento a reunião foi interrompida para Almoço, e recomeçou pelas Horas. A Direcção da Ordem, através do Bastonário, informou a Assembleia do valor que, trimestralmente deve ser considerado, para que um Cartório seja deficitário, ou seja, um Cartório deficitário é aquele que durante um trimestre faça uma receita total bruta inferior a ,00. Para este cálculo consideram-se as despesas com os ordenados do Notário e de um colaborador, e as despesas com os custos de instalação (renda) e dos consumíveis. A colega Albertina e a colega Paula Cristina referiram que o valor apresentado é perigoso, pois pode haver Notários deficitários com receitas inferiores. Por outro lado o colega Relvas defendeu que o valor apresentado é elevado pois que no interior, por exemplo, as rendas serão muito menores do que por exemplo nos grandes centros. Apontou como valor razoável para um Cartório deficitário, uma receita média mensal de 6.000,00. o colega Nunes da Costa defendeu que o valor apresentado pela Direcção para Cartório deficitário, era, pelo contrário, muito inferior ao necessário. Seguiram-se outras opiniões sobre o valor a considerar para definir o critério de cartório deficitário. Após todas as opiniões, o presidente da Mesa questionou os presentes sobre se mais alguém queria intervir ou apresentar uma proposta ou contraproposta. Dado que mais ninguém se manifestou foi posta à votação a proposta da Direcção da Ordem que foi aprovada por maioria com cinco votos contra e nove abstenções.

6 Entrando no ponto 5 da Ordem de trabalhos o Bastonário, colega Barata Lopes, em nome da Direcção da Ordem comunicou à Assembleia o valor das quotas a pagar pelos Notários à Ordem, nos termos do artigo 24, no 2, alínea e), dos Estatutos da Ordem de Notários. Esse valor achou-se através de um desconto progressivo por escalões de rendimento bruto de cada Cartório, assim: 1 - até ,00 _- 1')'0 2 - até , n 3 - até , ')'0 4 - até ao.ooo,oo ,5')'0 5 até 90,000, ')'0 6 até , ')'0 7 - até , ')'0 Após algumas considerações de alguns colegas, o Bastonário referiu que, para os Cartórios que não ultrapassassem 25,000,00 estes só pagariam uma taxa de 0,5 ')'0 e todos os que ultrapassassem aquele valor pagariam 1 ')'0, isto quanto ao 1 escalão, mantendo-se iguais os restantes. Foi ainda referido pelo Bastonário que as quotas para a Ordem são devidos desde o dia 06 de Março de Por fim passou-se à discussão do ponto 1 da ordem de Trabalhos" Regulamento Disciplinar e Deontológico". Embora insistentemente questionados pelo Presidente da Mesa os presentes na Assembleia, ninguém quis falar, ou apresentar proposta ou contraproposta ao Regulamento apresentado pela Direcção da Ordem. Assim, foi o mesmo ponto à votação, tendo sido aprovado por maioria, com três abstenções,

7 ORDEM DOS NOTÁRIOS LISBOA C.A.E.: N.I.F.: ACTAS Folha I 5J ApóS isso a colega Isaura Deodato fez declaração de voto esclarecendo que teve pouco tempo para ler o Regulamento e como tal não teve tempo para o analisar. Nada mais havendo para tratar foi pelo Presidente da Mesa encerrada esta Assembleia Geral. Presidente - Vice-Presidente - secretár~io~-~ Jf \&~ r~'cji~~ l~:=========:::::> ;J.lUFIL - PORTO

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