ANO VI N 1412 Segunda Feira 27 de Novembro de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO VI N 1412 Segunda Feira 27 de Novembro de 2017"

Transcrição

1 DECRETO Nº. 148 Aral Moreira MS, 16 de Novembro de AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ABRIR NO ORÇAMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAL MOREIRA-MS, EXERCÍCIO DE 2017, CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO, QUE LHE CONFERE A LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO E AUTORIZAÇÃO CONTIDA NA LEI 806/25/11/2016. D E C R E T A: Artigo 1 Abre Crédito Suplementar nas Unidades Orçamentárias da Prefeitura Municipal de Aral Moreira, no valor de R$ ,00 discriminados abaixo: 02. Prefeitura Municipal de Aral Moreira GABINETE DO PREFEITO Operacionalização das Atividades do Gabinete do Prefeito Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica...R$ , Secretaria Municipal de Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Incentivo as Atividades Esportivas, Culturais e Recreativas Premiações Culturais, Art.Cient.Desp.e outras...r$ 5.000, ,00 Art. 2 - A Despesa decorrente do artigo anterior, correrá por conta de Anulação de Dotação, autorizado pela Lei Municipal nº 806/2016, art. 6º, inciso II, abaixo discriminadas: 07. Secretaria Municipal de Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Inventivo as Atividades Esportivas, Culturais e Recreativas Equipamentos e Material Permanente R$ 5.000, Reserva de Contingência Reserva de Contingência Reserva de Contingência..R$ , ,00 Art. 3º. Este Decreto entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Prefeito de Aral Moreira-MS DECRETO Nº. 149 Aral Moreira MS, 17 de Novembro de AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ABRIR NO ORÇAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARAL MOREIRA-MS, EXERCÍCIO DE 2017, CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR REMANEJAMENTO DE DOTAÇÃO, QUE LHE CONFERE A LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO E AUTORIZAÇÃO CONTIDA NA LEI 806/25/11/2016. D E C R E T A: Artigo 1 Abre Crédito Suplementar nas Unidades Orçamentárias da Câmara Municipal de Aral Moreira, no valor de R$ ,00 discriminados abaixo: 01. Câmara Municipal CÂMARA MUNICIPAL DE ARAL MOREIRA Manutenção do Processo Legislativo Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica...R$ , ,00 Art. 2 - A Despesa decorrente do artigo anterior, ocorrerá por conta de Remanejamento de Dotação, autorizado pela Lei Municipal nº 806/2016, art.6º, inciso II, abaixo discriminadas: 01.Câmara Municipal CÂMARA MUNICIPAL Manutenção do Processo Legislativo Obrigações PatronaisR$ , Material de ConsumoR$ 1.000, Equipamentos e Material PermanenteR$ 2.100, ,00 Art. 3º. Este Decreto entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Prefeito de Aral Moreira-MS DECRETO Nº. 150 Aral Moreira MS,17 de Novembro de AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ABRIR NO ORÇAMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAL MOREIRA-MS, EXERCÍCIO DE 2017, CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR REMANEJAMENTO DE DOTAÇÃO, QUE LHE CONFERE A LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO E AUTORIZAÇÃO CONTIDA NA LEI 806/25/11/2016. D E C R E T A: Artigo 1 Abre Crédito Suplementar nas Unidades Orçamentárias da Prefeitura Municipal de Aral Moreira, no valor de R$ 6.000,00 discriminados abaixo: 09. Fundo Municipal de Previdência Social FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Manutenção das atividades do Fundo de Previdência Própria Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil...R$ 6.000, ,00 Art. 2 - A Despesa decorrente do artigo anterior, ocorrerá por conta de Remanejamento de Dotação, autorizado pela Lei Municipal nº 806/2016, art.6º, inciso II, abaixo discriminadas: 09. Fundo Municipal de Previdência Social FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Manutenção das Atividades do Fundo de Previdência Própria Material de Consumo R$ 6.000, ,00 Art. 3º. Este Decreto entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Prefeito de Aral Moreira-MS 1/11

2 DECRETO Nº. 152 Aral Moreira MS, 20 de Novembro de AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ABRIR NO ORÇAMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAL MOREIRA-MS, EXERCÍCIO DE 2017, CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR REMANEJAMENTO DE DOTAÇÃO, QUE LHE CONFERE A LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO E AUTORIZAÇÃO CONTIDA NA LEI 806/25/11/2016. D E C R E T A: Artigo 1 Abre Crédito Suplementar nas Unidades Orçamentárias da Prefeitura Municipal de Aral Moreira, no valor de R$ ,00 discriminados abaixo: 06. Fundo Municipal de Saúde FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE Bloco Vigilância em Saúde Equipamentos e Material Permanente R$ , Bloco Atenção Básica Equipamentos e Material Permanente R$ , ,00 Art. 2 - A Despesa decorrente do artigo anterior, ocorrerá por conta de Remanejamento de Dotação, autorizado pela Lei Municipal nº 806/2016, art.6º, inciso II, abaixo discriminadas: 06. Fundo Municipal de Saúde FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Bloco de Atenção Básica Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil..R$ , Bloco Vigilância em Saúde Material de Consumo R$ , ,00 Art. 3º. Este Decreto entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Prefeito de Aral Moreira-MS LEI MUNICIPAL Nº DE NOVEMBRO DE 2017 Estabelece a Política Municipal de Saneamento Básico do Município de Aral Moreira MS, e dá outras providências., Prefeito Municipal de Aral Moreira MS, no uso de suas atribuições legais especialmente as que são conferidas pela Lei Orgânica do Município, faz saber a todos os habitantes deste Município, que a Câmara de Vereadores aprovou e fica sancionada a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Seção I Das Disposições Preliminares Art. 1º A Política Municipal de Saneamento Básico reger-se-á pelas disposições desta lei, de seus regulamentos e das normas administrativas deles decorrentes e tem por finalidade assegurar a proteção da saúde da população e a salubridade do meio ambiente urbano e rural, além de disciplinar o planejamento e a execução das ações, obras e serviços de saneamento básico do Município. Art. 2º Para os efeitos desta lei considera-se: I - saneamento básico: conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de: a) Abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; b) Esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente; c) Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas; d) Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas; II- Universalização: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados ao saneamento básico; III - Controle Social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico; IV - Subsídios: instrumento econômico de política social para garantir a universalização do acesso ao saneamento básico, especialmente para populações e localidades de baixa renda; V - Localidade de Pequeno Porte: vilas, aglomerados rurais, povoados, núcleos, lugarejos e aldeias, assim definidos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE; VI Salubridade: qualidade, estado ou condição que é favorável à saúde pública. 2/11

3 Art. 3º Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico. Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públicos de saneamento básico, inclusive para disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de direito de uso, nos termos da Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de Art.4º Não constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções individuais. Art.5º Compete ao Município organizar e prestar direta ou indiretamente os serviços de saneamento básico de interesse local. 1º Os serviços de saneamento básico deverão integrar-se com as demais funções essenciais de competência municipal, de modo a assegurar prioridade para a segurança sanitária e o bem-estar de seus habitantes. 2º A prestação de serviços públicos de saneamento básico no município poderá ser realizada por: I - órgão ou pessoa jurídica pertencente à Administração Pública municipal, na forma da legislação; II - pessoa jurídica de direito público ou privado, desde que atendidos os requisitos da Constituição Federal e da Lei Federal nº , de 5 de janeiro de IIISeção II IV Dos Princípios Art.6º A Política Municipal de Saneamento Básico orientar-se-á pelos seguintes princípios: I - Universalização do acesso; II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados; III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevantes interesses sociais voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante; VII - eficiência e sustentabilidade econômica; VIII - utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas; IX - transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados; X - controle social; XI - segurança, qualidade e regularidade; XII - integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos; XIII educação ambiental e sanitária. XIV Seção III XV Dos Objetivos Art. 7º São objetivos da Política Municipal de Saneamento Básico: I - contribuir para o desenvolvimento e a redução das desigualdades locais, a geração de emprego e de renda e a inclusão social; II - priorizar planos, programas e projetos que visem à implantação e ampliação dos serviços e ações de saneamento básico nas áreas ocupadas por populações de baixa renda; III - proporcionar condições adequadas de salubridade sanitária às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados; IV - assegurar que a aplicação dos recursos financeiros administrados pelo poder público dê-se segundo critérios de promoção da salubridade sanitária, de maximização da relação benefício-custo e de maior retorno social; IV - disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado; V - adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais; VI - articulação com as políticas de desenvolvimento V - incentivar a adoção de mecanismos de planejamento, regulação e fiscalização da prestação dos serviços de saneamento básico; VI - promover alternativas de gestão que viabilizem a auto-sustentação econômica e financeira dos serviços de saneamento básico, com ênfase na cooperação com os governos estadual e federal, bem como com entidades municipalistas; 3/11

4 VII - promover o desenvolvimento institucional do saneamento básico, estabelecendo meios para a unidade e articulação das ações dos diferentes agentes, bem como do desenvolvimento de sua organização, capacidade técnica, gerencial, financeira e de recursos humanos contemplados as especificidades locais; VIII - fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico, a adoção de tecnologias apropriadas e a difusão dos conhecimentos gerados de interesse para o saneamento básico; IX - minimizar os impactos ambientais relacionados à implantação e desenvolvimento das ações, obras e serviços de saneamento básico e assegurar que sejam executadas de acordo com as normas relativas à proteção do meio ambiente, ao uso e ocupação do solo e à saúde. Seção IV Das Diretrizes Gerais Art. 8º A execução da política municipal de saneamento básico será competência da Secretaria Municipal de Obras Públicas, que distribuirá de forma transdisciplinar em todas as Gerencias e órgãos da Administração Municipal respeitada as suas competências. Art. 9º A formulação, revisão, implantação, funcionamento e aplicação dos instrumentos da Política Municipal de Saneamento Básico orientar-se-ão pelas seguintes diretrizes: I - valorização do processo de planejamento e decisão sobre medidas preventivas ao crescimento caótico de qualquer tipo, objetivando resolver problemas de dificuldade de drenagem e disposição de esgotos, poluição e a ocupação territorial sem a devida observância das normas de saneamento básico previstas nesta lei, no Plano Municipal de Saneamento Básico e demais normas municipais; II - adoção de critérios objetivos de elegibilidade e prioridade, levando em consideração fatores como nível de renda e cobertura, grau de urbanização, concentração populacional, disponibilidade hídrica, riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais; III - coordenação e integração das políticas, planos, programas e ações governamentais de saneamento, saúde, meio ambiente, recursos hídricos, desenvolvimento urbano e rural, habitação, uso e ocupação do solo; básico orientada pela busca permanente da universalidade e qualidade; VII - ações, obras e serviços de saneamento básico planejado e executado de acordo com as normas relativas à proteção ao meio ambiente e à saúde pública, cabendo aos órgãos e entidades por elas responsáveis o licenciamento, a fiscalização e o controle dessas ações, obras e serviços, nos termos de sua competência legal; VIII - a bacia hidrográfica deverá ser considerada como unidade de planejamento para fins de elaboração e revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico, compatibilizando-se com o Plano Municipal de Saúde e de Meio Ambiente, com o Plano Diretor Municipal e com o Plano Diretor de Recursos Hídricos da região, caso existam; IX - incentivo ao desenvolvimento científico na área de saneamento básico, a capacitação tecnológica da área, a formação de recursos humanos e a busca de alternativas adaptadas às condições de cada local; X - adoção de indicadores e parâmetros sanitários e epidemiológicos e do nível de vida da população como norteadores das ações de saneamento básico; XI - promoção de programas de educação sanitária; XII - estímulo ao estabelecimento de adequada regulação dos serviços; XIII - garantia de meios adequados para o atendimento da população rural dispersa, inclusive mediante a utilização de soluções compatíveis com suas características econômicas e sociais peculiares; XIV - adoção de critérios objetivos de elegibilidade e prioridade, levando em consideração fatores como nível de renda e cobertura, grau de urbanização, concentração populacional, disponibilidade hídrica, riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais. CAPÍTULO II DO SISTEMA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Seção I Da Composição IV - atuação integrada dos órgãos públicos municipais, estaduais e federais de saneamento básico; V - consideração às exigências e características locais, à organização social e às demandas socioeconômicas da população; VI - prestação dos serviços públicos de saneamento Art.10 A Política Municipal de Saneamento Básico contará, para execução das ações dela decorrentes, com o Sistema Municipal de Saneamento Básico. Art.11 O Sistema Municipal de Saneamento Básico fica definido como o conjunto de agentes institucionais que no âmbito das respectivas competências, atribuições, prerrogativas e funções, integram-se, de modo articulado e cooperativo, para a formulação das políticas, definição de estratégias e execução das ações de saneamento básico. 4/11

5 Art.12 O Sistema Municipal de Saneamento Básico é composto dos seguintes instrumentos: I - Plano Municipal de Saneamento Básico; II Órgão Colegiado de Saneamento Básico; III- Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico; IV - Conferência Municipal de Saneamento Básico. Seção II Do Plano Municipal de Saneamento Básico Art. 13 Fica instituído o Plano Municipal de Saneamento Básico, anexo único, documento destinado a articular, integrar e coordenar recursos tecnológicos, humanos, econômicos e financeiros, com vistas ao alcance de níveis crescentes de salubridade ambiental para a execução dos serviços públicos de saneamento básico, em conformidade com o estabelecido na Lei Federal nº /2007. Art. 14 O Plano Municipal de Saneamento Básico contemplará um período de 20 (vinte) anos e contém, como principais elementos: I - diagnóstico da situação atual e seus impactos nas condições de vida, com base em sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais, socioeconômicos e apontando as principais causas das deficiências detectadas; II - objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para a universalização, admitindo soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais; III - programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para emergências e contingências; V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas; VI - Adequação legislativa conforme legislação federal vigente. Art. 15 O Plano Municipal de Saneamento Básico, instituído por esta lei, será avaliado anualmente e revisado a cada 4 (quatro) anos. 1º O Poder Executivo Municipal deverá encaminhar as alterações decorrentes da revisão prevista no caput à Câmara dos Vereadores, devendo constar as alterações, caso necessário, a atualização e a consolidação do plano anteriormente vigente. 2º A proposta de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico deverá seguir as diretrizes dos planos das bacias hidrográficas em que estiver inserido, bem como elaborada em articulação com a prestadora dos serviços. 3º A delegação de serviço de saneamento básico não dispensa o cumprimento pelo prestador do respectivo Plano Municipal de Saneamento Básico em vigor à época da delegação. 5º O Plano Municipal de Saneamento Básico, dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário engloba integralmente o território do ente do município. Art. 16 Na avaliação e revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico tornar-se-á por base o relatório sobre a salubridade ambiental do município. Art. 17 O processo de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico dar-se-á com a participação da população e do Órgão Colegiado. Seção III Do Órgão Colegiado de Saneamento Básico Art. 18 Fica criado o Órgão Colegiado de Saneamento Básico, de caráter consultivo, sendo assegurada a representação de forma paritária das organizações nos termos da Lei Federal n , de 05 de janeiro de 2007, conforme segue: - titulares de serviço; - representantes de órgãos do governo municipal relacionado ao setor de Saneamento Básico; - representante dos prestadores de serviços públicos; - representante dos usuários de saneamento básico; - representantes de entidades técnicas; - representantes de organizações da sociedade civil; - representante de entidades de defesa do consumidor. 1º Cada segmento, entidade ou órgão indicará um membro titular e um suplente para representá-lo no Órgão Colegiado de Saneamento Básico. 2º O mandato do membro do Conselho será de dois anos, podendo haver recondução. Art. 19 O Órgão Colegiado de Saneamento Básico terá como atribuição auxiliar o Poder Executivo na formulação da Política Municipal de Saneamento Básico. Art. 20 O Órgão Colegiado de Saneamento Básico será presidido pelo Secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos e secretariado por um (a) servidor (a) municipal efetivo (a) designado(a) para tal fim. Art. 21 O Conselho deliberará em reunião própria suas regras de funcionamento que comporão seu regimento interno, a ser homologado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, onde constará entre outras, a periodicidade de suas reuniões. Art. 22 As decisões do Conselho dar-se-ão, sempre, por maioria absoluta de seus membros. Seção IV 5/11

6 Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico Art. 23 Fica instituído Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico, que possui como objetivos: I - coletar e sistematizar dados relativos às condições da prestação dos serviços públicos de saneamento básico; II - disponibilizar estatísticas, indicadores e outras informações relevantes para a caracterização da demanda e da oferta de serviços públicos de saneamento básico; III - permitir e facilitar o monitoramento e avaliação da eficiência e da eficácia da prestação dos serviços de saneamento básico. 1º As informações do Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico são públicas e acessíveis a todos, devendo ser publicadas por meio de materiais físicos ou digitais (internet). 2º O Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico deverá ser regulamentado em 180 dias, contados da publicação desta lei. Seção V Da Conferência Municipal de Saneamento Básico Art. 24 A Conferência Municipal de Saneamento Básico, parte do processo de elaboração e revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico, contará coma representação dos vários segmentos sociais e será convocada pelo Chefe do Poder Executivo ou pelo Órgão Colegiado do município. 1º Preferencialmente serão realizadas pré-conferências de saneamento básico como parte do processo e contribuição para a Conferência Municipal de Saneamento Básico. 2º A Conferência Municipal de Saneamento Básico terá sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, proposta pelo Órgão Colegiado de Saneamento Básico e aprovada pelo Chefe do Poder Executivo. CAPÍTULO III DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS Art. 25 São direitos dos usuários dos serviços de saneamento básico prestados: I- a gradativa universalização dos serviços de saneamento básico e sua prestação de acordo com os padrões estabelecidos pelo órgão de regulação e fiscalização; II- o amplo acesso às informações constantes no Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico; III- a cobrança de taxas, tarifas e preços públicos compatíveis com a qualidade e quantidade do serviço prestado; IV- o acesso direto e facilitado ao órgão regulador e fiscalizador; V - ao ambiente salubre; V- o prévio conhecimento dos seus direitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos; VI - a participação no processo de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, nos termos dos artigos 15 a 17 desta lei; VII - ao acesso gratuito ao manual de prestação do serviço e de atendimento ao usuário. Art. 26 São deveres dos usuários dos serviços de saneamento básico prestados: I - o pagamento das taxas, tarifas e preços públicos cobrados pela Administração Pública ou pelo prestador de serviços; II - o uso racional da água e a manutenção adequada das instalações hidrossanitárias da edificação; III - a ligação de toda edificação permanente urbana às redes públicas de abastecimento de água e esgotamento sanitário disponíveis; IV - o correto manuseio, separação, armazenamento e disposição para coleta dos resíduos sólidos, de acordo com as normas estabelecidas pelo poder público municipal; V - primar pela retenção das águas pluviais no imóvel, visando a sua infiltração no solo ou seu reuso; VI - colaborar com a limpeza pública, zelando pela salubridade dos bens públicos e dos imóveis sob sua responsabilidade. VII - participar de campanhas públicas de promoção do saneamento básico. Parágrafo Único. Nos locais não atendidos por rede coletora de esgotos, é dever do usuário a construção, implantação e manutenção de sistema individual de tratamento e disposição final de esgotos, conforme regulamentação do poder público municipal, promovendo seu reuso sempre que possível. CAPÍTULO IV PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Art. 27 A prestação dos serviços de saneamento básico atenderá a requisitos mínimos de qualidade, incluindo a regularidade, a continuidade e aqueles relativos aos produtos oferecidos, ao atendimento dos usuários e às condições operacionais e de manutenção dos sistemas, de acordo com as normas regulamentares e contratuais. 6/11

7 Art. 28 Toda edificação permanente urbana será conectada às redes públicas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário disponível e sujeita ao pagamento das tarifas e de outros preços públicos decorrentes da conexão e do uso desses serviços. 1º Na ausência de redes públicas de água e esgotos, serão admitidas soluções individuais de abastecimento de água e de tratamento e disposição final dos esgotos sanitários, observadas as normas editadas pela entidade reguladora e pelos órgãos responsáveis pelas políticas ambiental, sanitária e de recursos hídricos. 2º A instalação hidráulica predial ligada à rede pública de abastecimento de água não poderá ser também alimentada por outras fontes. Art. 29 Em situação crítica de escassez ou contaminação de recursos hídricos que obrigue à adoção de racionamento, declarada pela autoridade gestora de recursos hídricos, o ente regulador poderá adotar mecanismos tarifários de contingência, com objetivo de cobrir custos adicionais decorrentes, garantindo o equilíbrio financeiro da prestação do serviço e a gestão da demanda. Art. 30 Os prestadores de serviços de saneamento básico deverão elaborar manual de prestação de serviço e atendimento ao usuário e assegurar amplo e gratuito acesso ao mesmo. CAPÍTULO V ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Art. 31 Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, mediante remuneração pela cobrança dos serviços: I - de abastecimento de água e esgotamento sanitário: preferencialmente na forma de tarifas e outros preços públicos, que poderão ser estabelecidos para cada um dos serviços ou para ambos conjuntamente; II - de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos: taxas ou tarifas e outros preços públicos, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades; III - de manejo de águas pluviais urbanas: na forma de tributos, inclusive taxas, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades. Parágrafo único. Observado o disposto nos incisos I a III do caput deste artigo, a instituição das tarifas, preços públicos e taxas para os serviços de saneamento básico observarão as seguintes diretrizes: I - prioridade para atendimento das funções essenciais relacionadas à saúde pública; II - ampliação do acesso dos cidadãos e localidades de baixa renda aos serviços; III- geração dos recursos necessários para realização dos investimentos, objetivando o cumprimento das metas e objetivos do serviço; IV- inibição do consumo supérfluo e do desperdício de recursos; V- recuperação dos custos incorridos na prestação do serviço, em regime de eficiência; VI- remuneração adequada do capital investido pelos prestadores dos serviços; VII- estímulo ao uso de tecnologias modernas e eficientes, compatíveis com os níveis exigidos de qualidade, continuidade e segurança na prestação dos serviços; VII- incentivo à eficiência dos prestadores dos serviços; IX- custo mínimo necessário para disponibilidade dos serviços em quantidade e qualidade adequadas, em conformidade com o Decreto federal de 2010 que regulamenta a Política nacional de Saneamento Ambiental, Lei /2007. Art. 32 Os serviços de saneamento básico poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses: I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens; II - necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas; III - negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente notificado a respeito; IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário; e V - inadimplemento do usuário dos serviços de saneamento básico, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado. 1º As interrupções programadas serão previamente comunicadas ao regulador e aos usuários. 2º A suspensão dos serviços prevista nos incisos III e V do caput deste artigo será precedida de prévio aviso ao usuário, não inferior a 30 (trinta) dias da data prevista para a suspensão. 3º A interrupção ou a restrição do fornecimento de água por inadimplência a estabelecimentos de saúde, a instituições educacionais e de internação coletiva de pessoas e a usuário residencial de baixa renda beneficiário de tarifa social deverá obedecer a prazos e critérios que preservem condições mínimas de manutenção da saúde das pessoas atingidas, de acordo com as normas do órgão de regulação. 7/11

8 Art. 33 Os valores investidos em bens reversíveis pelos prestadores constituirão créditos perante o Município, a serem recuperados mediante a exploração dos serviços, nos termos das normas regulamentares e contratuais e, quando for o caso, observada a legislação pertinente às sociedades por ações. 1º Não gerarão crédito perante o Município os investimentos feitos sem ônus para o prestador, tais como os decorrentes de exigência legal aplicável à implantação de empreendimentos imobiliários e os provenientes de subvenções ou transferências fiscais voluntárias. 2º Os investimentos realizados, os valores amortizados, a depreciação e os respectivos saldos serão anualmente auditados e certificados pela entidade reguladora. 3º Os créditos decorrentes de investimentos devidamente certificados poderão constituir garantia de empréstimos aos delegatários, destinados exclusivamente a investimentos nos sistemas de saneamento objeto do respectivo contrato. econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade. Art. 36 A entidade reguladora editará normas relativas às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, que abrangerão, pelo menos, os seguintes aspectos: I - padrões e indicadores de qualidade da prestação dos serviços; II - requisitos operacionais e de manutenção dos sistemas; III - as metas progressivas de expansão e de qualidade dos serviços e os respectivos prazos; IV - regime, estrutura e níveis tarifários, bem como os procedimentos e prazos de sua fixação, reajuste e revisão; CAPÍTULO VII V - medição, faturamento e cobrança de serviços; REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO Art. 34 O município poderá prestar diretamente ou delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação dos serviços de saneamento básico, nos termos da Constituição Federal, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, da Lei Federal nº , de 6 de abril de 2005, da Lei Federal nº de 30 de dezembro de 2004 e da Lei Federal nº , de 5 de janeiro de º As atividades de regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico poderão ser exercidas: I - por autarquia com esta finalidade, pertencente à própria Administração Pública; II - por órgão ou entidade de ente da Federação que o município tenha delegado o exercício dessas competências, obedecido ao disposto no art. 241 da Constituição Federal; III - por consórcio público integrado pelos titulares dos serviços. Art. 35 São objetivos da regulação: - estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários; I - garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; II - prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da concorrência; e III - definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio VI VII prestados; VIII - monitoramento dos custos; - avaliação da eficiência e eficácia dos serviços - plano de contas e mecanismos de informação, auditoria e certificação; IX - subsídios tarifários e não tarifários; X - padrões de atendimento ao público e mecanismos de participação e informação; XI - medidas de contingências e de emergências, inclusive racionamento; XII - prazo para os prestadores de serviços comunicarem aos usuários as providências adotadas em face de queixas ou de reclamações relativas aos serviços; 1º As normas que se refere o caput deste artigo fixarão prazo para os prestadores de serviços comunicarem aos usuários as providências adotadas em face de queixas ou de reclamações relativas aos serviços. 2º As entidades fiscalizadoras deverão receber e se manifestar conclusivamente sobre as reclamações que, a juízo do interessado, não tenham sido suficientemente atendidas pelos prestadores dos serviços. Art. 37 Os prestadores dos serviços de saneamento básico deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessárias para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais. 1º Incluem-se entre os dados e informações a que se refere o caput deste artigo aquelas produzidas por empresas ou profissionais contratados para executar serviços ou fornecer materiais e equipamentos específicos. 8/11

9 2º Compreendem-se nas atividades de regulação dos serviços de saneamento básico a interpretação e a fixação de critérios para a fiel execução dos contratos, dos serviços e para a correta administração de subsídios. Seção I DA POLÍTICA TARIFÁRIA Do preço dos serviços Art. 38 Os reajustes de tarifas de serviços públicos de saneamento básico serão realizados observando-se o intervalo mínimo de 12 (doze) meses, de acordo com as normas legais, regulamentares e contratuais. Art. 39 As revisões tarifárias compreenderão a reavaliação das condições da prestação dos serviços e das tarifas praticadas e poderão ser: I - periódicas, objetivando a distribuição dos ganhos de produtividade com os usuários e a reavaliação das condições de mercado; II - extraordinárias, quando se verificar a ocorrência de fatos não previstos no contrato, fora do controle do prestador dos serviços, que alterem o seu equilíbrio econômico-financeiro. 1º As revisões tarifárias terão suas pautas definidas pelas respectivas entidades reguladoras, ouvidos os titulares, os usuários e os prestadores dos serviços. 2º Poderão ser estabelecidos mecanismos tarifários de indução à eficiência, inclusive fatores de produtividade, assim como de antecipação de metas de expansão e qualidade dos serviços. 3º Os fatores de produtividade poderão ser definidos com base em indicadores de outras empresas do setor. Art. 40 As tarifas serão fixadas de forma clara e objetiva, devendo os reajustes e as revisões ser tornados públicos com antecedência mínima de 30 (trinta) dias com relação à sua aplicação. Art. 41 Pela prestação dos serviços pelo Município ou delegados via Contrato à Concessionária, serão cobradas as tarifas discriminadas na Planilha da Estrutura Tarifária. 1º A Estrutura Tarifária deve cobrir os custos operacionais eficientes, segundo o nível de qualidade dos serviços ofertados e assegurar a obtenção de um retorno justo e adequado dos investimentos e ainda a necessária provisão das depreciações, observadas às condições do convênio de delegação celebrado entre o Município e a Agência Reguladora conveniada. reajustados anualmente, pelos índices de correção setoriais, sem prejuízo da aplicação de previsão Estadual. Art. 43 Na exploração do serviço público, a Concessionária não poderá dispensar tratamento diferenciado, inclusive tarifário, aos usuários de uma mesma classe de consumo e nas mesmas condições de atendimento, exceto nos casos previstos na legislação federal, estadual e regulamento da Concessionária. Parágrafo único. Será vedada a concessão de isenção de pagamento de tarifas, inclusive a entes do Poder Público, visando garantir a manutenção da adequada prestação dos serviços e tratamento isonômico aos usuários. Seção II Do reajuste tarifário Art. 44 Os valores das tarifas serão reajustados em conformidade com as seguintes condições: I - O reajuste será anual, sempre no mês de julho, calculado pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA apurado pelo IBGE. Na falta desse índice o reajuste deverá ser calculado por outro índice oficial que venha a substituí-lo. Da revisão tarifaria Subseção I Seção III Da revisão ordinária Art. 45 A Agência Reguladora de acordo com o previsto nesta cláusula, procederá nas revisões dos valores das tarifas, considerando as alterações na estrutura de custos, os estímulos à eficiência e à modicidade das tarifas, ouvidos o Município, os usuários e a Concessionária, caso haja. 1º A revisão será efetivada sempre que, por fatos alheios ao controle e influência da Concessionária, seu valor tornar-se insuficiente para amortizar integralmente todos os investimentos, custos operacionais, de manutenção e expansão dos serviços, assegurando-se, dessa forma, o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. 2º Os pedidos de revisões ordinárias das tarifas, acompanhados de todos os elementos e informações necessárias, serão encaminhados pela Concessionária à Agência Reguladora conveniada, com pelo menos 90 dias de antecedência à data de sua vigência, a qual procederá aos trâmites para sua avaliação e aprovação ou denegação, integral ou parcial. 3º Por sugestão das partes poderá ser realizada a readequação da estrutura tarifária. 2º Para entrarem em vigor e serem cobradas dos usuários, as tarifas e suas alterações deverão ser homologadas pela Agência Reguladora conveniada. Art. 42 Caso não houver os regulamentos específicos, as tarifas relativas aos serviços de água e esgotos sanitários, poderão ser 9/11

10 DOS ASPECTOS TÉCNICOS Subseção II Da revisão extraordinária Art. 46 As partes reconhecem que as tarifas indicadas na Planilha de Estrutura Tarifária, em conjunto com as regras de reajuste e revisão descritas nos artigos anteriores, serão suficientes para a adequada prestação dos serviços concedidos e a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Parágrafo único. Sempre que forem atendidas as condições do sistema, considera- se mantido seu equilíbrio econômico-financeiro. Art. 47 Sem prejuízo dos reajustes e revisões a que se referem os artigos anteriores, caso haja alterações significativas nos custos, devidamente comprovada por documentos, a Agência Reguladora poderá, a qualquer tempo, proceder à revisão extraordinária das tarifas, visando manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato nas seguintes hipóteses: I - Quando houver necessidade de alterações significativas nas metas de investimentos ou para atender demandas extraordinárias que afetem a estrutura tarifária, acarretando variações acima de 2% (dois por cento), negativas ou positivas, dos valores das tarifas dos serviços necessárias para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro contrato; II - Em decorrência de fatos extraordinários fora do controle da Concessionária ou do Município, em razão de: a) Atos da natureza que afetem significativamente os custos da prestação dos serviços; b) Alterações na política tributária ou fiscal; c) Em decorrência de decisões judiciais que repercutam, direta ou indiretamente, nos custos de prestação dos serviços concedidos provocando variações positivas ou negativas superiores a 2 % (dois por cento); d) Ocorrência de outros fatos extraordinários admitidos e reconhecidos pelas partes que afetem significativamente os custos da prestação dos serviços; Art. 48 As fontes provenientes de receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados, com ou sem exclusividade, com vistas a favorecer a modicidade das tarifas, serão obrigatoriamente consideradas para a aferição do equilíbrio econômico- financeiro do Sistema. Art. 49 Ressalvados os impostos incidentes sobre a renda, a criação, a alteração ou a extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a assinatura do Contrato entre Município e Concessionária, quando comprovado seu impacto, implicará na revisão das tarifas, para mais ou para menos, conforme o caso. CAPÍTULO VIII Art. 50 A prestação dos serviços atenderá a requisitos mínimos de qualidade, devendo atender as normas técnicas vigentes, incluindo a regularidade, a continuidade e aqueles relativos aos produtos oferecidos, ao atendimento dos usuários e às condições operacionais e de manutenção dos sistemas, de acordo com as normas regulamentares e contratuais. Parágrafo único. Os parâmetros mínimos para a potabilidade da água serão aqueles estabelecidos na legislação federal e/ou estaduais. Art. 51 O lixo originário de atividades comerciais, industriais e de serviços, cuja responsabilidade pelo manejo não seja atribuída ao gerador pode, por decisão do poder público, ser considerado resíduo sólido urbano. Art. 52 Para os efeitos desta Lei, o serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos é composto pelas seguintes atividades: I - de coleta transbordo e transporte dos resíduos sólidos e de limpeza urbana; II - de triagem para fins de reuso ou reciclagem, de tratamento, inclusive por compostagem, e de disposição final dos resíduos; e III - de varrição, capina e poda de árvores em vias e logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à limpeza pública urbana. Art. 53 Os recursos hídricos, definidos pela Lei Federal nº , de 25 de maio de 2012, não integram os serviços públicos de saneamento básico. Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públicos de saneamento básico, inclusive para disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de direito de uso, nos termos da Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, de seus regulamentos e da legislação estadual. Art. 54 Não constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções individuais, desde que o usuário não dependa de terceiros para operar os serviços, bem como as ações e serviços de saneamento básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos de responsabilidade do gerador. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 55 Os órgãos e entidades municipais da área de saneamento básico serão reorganizados para atender o disposto nesta lei, no prazo de 90 (noventa) dias. 10/11

11 Art. 56 As matérias não contempladas nesta Lei seguirão a Legislação Estadual e Federal que disciplinam as matérias. Art. 57 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário. Prefeitura de Aral Moreira-MS, 23 de Novembro de Prefeito de Aral Moreira-MS. LEI MUNICIPAL Nº DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o Reparcelamento e Parcelamento de Débitos do Município de Aral Moreira com seu Regime Próprio de Previdência Social RPPS, e dá outras providências... consolidação do montante devido no termo de acordo de parcelamento ou reparcelamento até o mês do pagamento. Art. 5º. As prestações vencidas serão atualizadas mensalmente pelo IPCA, acrescido de juros simples de 0,5%(meio por cento) ao mês e multa de 2,0% (dois por cento), acumulados desde a data de vencimento da prestação até o mês do efetivo pagamento. Art. 6º Fica autorizada a vinculação do Fundo de Participação dos Municípios - FPM como garantia das prestações acordadas no termo de parcelamento ou reparcelamento, não pagas no seu vencimento. Parágrafo único. A garantia de vinculação do FPM deverá constar de cláusula do termo de parcelamento ou reparcelamento e de autorização fornecida ao agente financeiro responsável pelo repasse das cotas, e vigorará até a quitação do termo. Art. 7º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura de Aral Moreira-MS, 23 de Novembro de O Prefeito Municipal de Aral Moreira, no uso de suas atribuições legais; Prefeito de Aral Moreira-MS. Faz saber que a Câmara Municipal de Aral Moreira-MS, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica autorizado o parcelamento e/ou reparcelamento dos débitos do Município de Aral Moreira-MS, com seu Regime Próprio de Previdência Social - RPPS, gerido pelo Fundo Municipal de Previdência Social de Aral Moreira PREVIARAL, em até 200 (duzentas) prestações mensais, iguais e sucessivas, de contribuições devidas pelo ente federativo, relativos a competências até março de 2017, observado o disposto no artigo 5º-A da Portaria MPS nº 402/2008, com as alterações da Portaria MF nº 333/2017. Art. 2º Para apuração do montante devido i a ser parcelado os valores originais serão atualizados pelo IPCA, acrescido de juros simples de 0,50% (meio por cento) ao mês e multa de 2%(dois por cento), acumulados desde a data de vencimento até a data da assinatura do termo de acordo de parcelamento. Art. 3º Em caso de reparcelamento, para apuração do novo saldo devedor, os valores consolidados do parcelamento ou reparcelamento anterior e das suas respectivas prestações pagas serão atualizados pelo IPCA, acrescido de juros simples de 0,5(meio por cento) ao mês e multa de 2,00%(dois por cento), acumulados desde a data da consolidação do parcelamento ou reparcelamento anterior e das datas das suas respectivas prestações pagas até a data da nova consolidação do termo de reparcelamento. Art. 4º. As prestações vencidas serão atualizadas mensalmente pelo IPCA, acrescido de juros de 0,5%(meio por cento) ao mês, acumulados desde a data de 11/11

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2 DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n 11.445 de 2007 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita II - gestão associada: associação

Leia mais

LEI Nº 293, DE

LEI Nº 293, DE LEI Nº 293, DE 17-05-2017 Estabelece a Política Municipal de Saneamento Básico do Município de Cambuci e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBUCI ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE

ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE 1 MINUTA DE LEI Nº XXXXXX, DE XXXXX DE 2015 "Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, institui o

Leia mais

LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a aprovação do Plano Municipal de Saneamento e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GAPARIAN, por seus representantes, decreta

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA - LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER EXECUTIVO CNPJ: / HOME PAGE: mg.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER EXECUTIVO CNPJ: / HOME PAGE:   mg.gov.br LEI MUNICIPAL Nº 783 DE 27 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO, faz saber que Câmara Municipal

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO

MINUTA PROJETO DE LEI POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO MINUTA PROJETO DE LEI POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO Projeto de Lei nº XX/2011 Estabelece a Política Municipal de Saneamento Básico do Município de XXX e outras providências. O PREFEITO

Leia mais

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS LEI N.º 1.423/16 De 19 maio de 2016 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico do município de Vale do Sol. O PREFEITO MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições legais, faz saber, em cumprimento

Leia mais

LEI Nº 4.127, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011

LEI Nº 4.127, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011 LEI Nº 4.127, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, cria o Conselho Municipal de Saneamento, o Fundo Municipal de Saneamento e dá outras providências. lei: A

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO

Leia mais

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

AS POLÍTICAS E OS PLANOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: A REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

AS POLÍTICAS E OS PLANOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: A REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental AS POLÍTICAS E OS PLANOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: A REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

Leia mais

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A

Leia mais

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1/23 LEI Nº 2888, DE 29 DE JUNHO DE 2007. DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Gaspar, Faço saber que a Câmara de Vereadores

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO REGULAÇÃO NO SETOR DE SANEAMENTO: A BUSCA PELA EFICIÊNCIA E UNIVERSALIZAÇÃO Edilson Eduardo Werneck Machado Engenheiro Divisão de Engenharia

Leia mais

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007 Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 468/2015

PROJETO DE LEI Nº 468/2015 PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básicolttp://rotadosconcursos.com.br/questoes-de-concursos/legislacao

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básicolttp://rotadosconcursos.com.br/questoes-de-concursos/legislacao Lista de Exercício 4 - Gabarito 1. Assinale a alternativa correta sobre o exercício da titularidade nos termos exatos da Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais

Leia mais

CONSIDERANDO que os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município compreendem em:

CONSIDERANDO que os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município compreendem em: DECRETO Nº 23/2017, DE 02 DE JUNHO DE 2017. Dispõe sobre os reajustes e revisões das tarifas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Corrente O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 983

LEI MUNICIPAL Nº 983 LEI MUNICIPAL Nº 983 De 16 de Junho de 2017 INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PMSB DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, DO ESTADO DE SERGIPE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO CARLOS

Leia mais

POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO Patrocínio O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO 37% DOS DOMICÍLIOS ESTÃO FORA DA REDE COLETORA DE ESGOTO, AÍ CONSIDERADAS AS

Leia mais

Publicada e registrada na Secretaria de Administração e Finanças na data supra.

Publicada e registrada na Secretaria de Administração e Finanças na data supra. Lei Nº 0920/2017 RATIFICA O PROTOCOLO DE INTENÇÕES E AUTORIZA O INGRESSO DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO GAIVOTA NO CONSÓRCIO PÚBLICO DENOMINADO DE AGÊNCIA REGULADORA INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO (ARIS), E DÁ

Leia mais

MINUTA DE PROJETO DE LEI DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE COSTA RICA/MS CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

MINUTA DE PROJETO DE LEI DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE COSTA RICA/MS CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS MINUTA DE PROJETO DE LEI DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE COSTA RICA/MS Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, compreendendo os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário,

Leia mais

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS. Seção I Das Disposições Preliminares

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS. Seção I Das Disposições Preliminares LEI Nº 597, DE 01 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE BALNEÁRIA GAIVOTA

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre

Leia mais

MINUTA DE PROJETO DE LEI/DECRETO

MINUTA DE PROJETO DE LEI/DECRETO MUNICÍPIO DE GRAVATAL ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO MINUTA DE PROJETO DE LEI/DECRETO 1 MUNICÍPIO DE GRAVATAL ESTADO DE SANTA CATARINA MENSAGEM Nº XX/2014 de Gravatal. Ilustríssimo

Leia mais

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE Regulação do Saneamento Art. 9º O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 009/ /07/2017

NOTA TÉCNICA Nº 009/ /07/2017 NOTA TÉCNICA Nº 009/2017 28/07/2017 Tema: Dívidas previdenciárias Referência: Portaria nº 333, 11 de julho de 2017 Assunto: Possibilidade de parcelamento de dívida previdenciária dos municípios com Regime

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ourolândia publica:

Prefeitura Municipal de Ourolândia publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1068 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 0374, de - Altera a Lei Municipal nº 371, de 12 de julho de 2017 e ratifica o Protocolo de Intenções para a constituição

Leia mais

LEI Nº 956, DE 17 DE AGOSTO DE O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GAPARIAN, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 956, DE 17 DE AGOSTO DE O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GAPARIAN, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 956, DE 17 DE AGOSTO DE 2017. Dispõe sobre o acordo de parcelamento/ reparcelamento de débitos do Município de Comendador Levy Gasparian com seu Regime Próprio de Previdência Social Levy Prev e

Leia mais

LEI MUNICIPAL N.º 2.233/2012

LEI MUNICIPAL N.º 2.233/2012 LEI MUNICIPAL N.º 2.233/2012 Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Ambiental de Ilópolis, cria o Conselho, o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e o Sistema de Informações e, dá outras providências.

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico. Eng. Marcos Helano Montenegro

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico. Eng. Marcos Helano Montenegro Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Eng. Marcos Helano Montenegro O que é possível? O que é possível? Parar o tempo? O que é possível? A mulher pisar na Lua? O que é possível? Atravessar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARATI DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: / Inscrição Estadual: ISENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARATI DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: / Inscrição Estadual: ISENTO LEI N 792/2017 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE ITAMARATI DE MINAS SUMÁRIO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Art. 1º ao 5º). CAPÍTULO II DO INTERESSE SOCIAL (Art. 6º e 7º). CAPÍTULO III DOS

Leia mais

O Plano Municipal de Saneamento, segundo a Lei /07. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira

O Plano Municipal de Saneamento, segundo a Lei /07. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira O Plano Municipal de Saneamento, segundo a Lei 11.445/07 Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira Contexto - 1988 Constituição Federal: tendência à descentralização e ao fortalecimento municipal; Municípios

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI: LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,

Leia mais

LEI Nº , DE 5 DE JANEIRO DE 2012.

LEI Nº , DE 5 DE JANEIRO DE 2012. LEI Nº 11.192, DE 5 DE JANEIRO DE 2012. Institui Gratificação de Alcance de Metas dos Serviços Públicos de Engenharia, Arquitetura e Afins (GAM) aos servidores municipais detentores de cargos de provimento

Leia mais

NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014

NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014 NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA 2014 Agosto de 2014 1. OBJETIVO Autorização do ajuste anual das s de Água e Esgoto da SABESP para o Município de Torrinha

Leia mais

MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012

MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012 MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012 DISPÕE SOBRE NORMAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NA ELABORAÇÃO DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO. DATA: 14 de novembro de 2012.

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE POLONI - SP. MINUTA DE PROJETO DE LEI Janeiro/17 REVISÃO - 01

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE POLONI - SP. MINUTA DE PROJETO DE LEI Janeiro/17 REVISÃO - 01 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE POLONI - SP MINUTA DE PROJETO DE LEI Janeiro/17 REVISÃO - 01 Sumário CAPÍTULO I... 2 DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS... 2 CAPÍTULO II... 5 DO EXERCÍCIO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibicoara publica:

Prefeitura Municipal de Ibicoara publica: 1 Ano IV Nº 782 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 232/2016 - Renomeia o Ginásio Poliesportivo Cascavel e dá Outras Providências. Lei Nº 233/2016 - Dispõe Sobre o Parcelamento e Reparcelamento de

Leia mais

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que

Leia mais

A atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo

A atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo A atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo Karla Bertocco Trindade Diretora de Relações Institucionais 29 / Setembro / 2009 A importância da regulação no setor de

Leia mais

REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado

REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências

POLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências POLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências Eng. Vinícius Fuzeira de Sá e Benevides Presidente da ABAR. Presidente da ADASA-DF. FGV/IBRE 29/05/2014 Estrutura da abordagem 1.

Leia mais

Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018

Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Planasa funcionou bem de 1972 a 1991 0,31% do PIB 1990 s: 0,16% do PIB PAC 0,21% do PIB Meta Plansab 0,4% a 1,0% PIB Crise

Leia mais

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básico

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básico Lista 3 - Gabarito Questão 1. O PNSB será elaborado e revisado mediante procedimento tendo como uma das fases a prévia apreciação pelos Conselhos Nacionais de Saúde, Meio Ambiente, Recursos Hídricos e

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS

ASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):

Leia mais

Lei Complementar nº 3.298, de 17 de novembro de 2015.

Lei Complementar nº 3.298, de 17 de novembro de 2015. Lei Complementar nº 3.298, de 17 de novembro de 2015. (institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas e dá outras providências) Daniel Pereira de Camargo, Prefeito Municipal de Pederneiras,

Leia mais

G stã t o d e d Resíd í u d o u s S lild i o d s

G stã t o d e d Resíd í u d o u s S lild i o d s Gestão de Resíduos Sólidos Bertrand Sampaio de Alencar 27/12/2011 1 Normas e Legislação Específica de Resíduos Sólidos 1. PNRS 2. Lei de Consórcios Públicos 3. Lei Saneamento Básico 4. PERS-PE 5. Normas

Leia mais

REPUBLICAÇÃO LEI Nº , DE 4 DE ABRIL DE 2012.

REPUBLICAÇÃO LEI Nº , DE 4 DE ABRIL DE 2012. REPUBLICAÇÃO LEI Nº 11.248, DE 4 DE ABRIL DE 2012. Cria, nos serviços públicos da área das ciências biológicas, a Gratificação de Responsabilidade Ambiental e Alcance de Metas (GRAAM), devida aos servidores

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES. Conforme Lei Municipal nº 1778, de 11 de Fevereiro de 2016 e3

DIÁRIO OFICIAL MUNICÍPIO DE PRESIDENTE ALVES. Conforme Lei Municipal nº 1778, de 11 de Fevereiro de 2016 e3 Conforme Lei Municipal nº 1778, de 11 de Fevereiro de 2016 e3 Terça-feira, 29 de Janeiro de 2019 Ano III Edição nº 364 Página 1 de 15 EXPEDIENTE O Diário Oficial do Município de PRESIDENTE ALVES, veiculado

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 631/2015 DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DO REGIME INTEGRADO DA PRESTAÇÃO, REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ESGOTAMENTO SANITÁRIO, LIMPEZA URBANA,

Leia mais

NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016

NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016 NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 1 maio de 2016 NOTA TÉCNICA TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 2016 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

LEI Nº 941 DE 25 DE JULHO DE 2017.

LEI Nº 941 DE 25 DE JULHO DE 2017. Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24)2257-399 Cep.: 25.845-000 LEI Nº 94 DE 25 DE JULHO DE 207. Altera a Lei Municipal nº 930/207, nos Termos da Portaria MPS nº 333/207, que autoriza o

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de

Leia mais

Quadro Comparativo. LEI 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000 MEDIDA PROVISÓRIA CASA CIVIL Comentários

Quadro Comparativo. LEI 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000 MEDIDA PROVISÓRIA CASA CIVIL Comentários Quadro Comparativo LEI 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000 MEDIDA PROVISÓRIA CASA CIVIL Comentários Texto Original Ementa: Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2016

PROJETO DE LEI Nº /2016 PROJETO DE LEI Nº 028-03/2016 DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DE 2017, e dá outras providências. IRINEU HORST, Prefeito Municipal de Colinas, RS, no uso de suas atribuições e

Leia mais

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº. 28/2009 De 01 de Outubro de 2009 CRIA O FUNDO SÓCIO-AMBIENTAL MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE JAGUARARI FUSAMMA. O Prefeito Municipal de Jaguarari, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

I O atendimento á saúde universalizado, integral, regionalizado e hierarquizado; SEÇÃO II DA VINCULAÇÃO DO FUNDO.

I O atendimento á saúde universalizado, integral, regionalizado e hierarquizado; SEÇÃO II DA VINCULAÇÃO DO FUNDO. Lei nº 101/97 de 07 de maio de 1997. Institui o Fundo Municipal de saúde e dá outras providências. O presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Tabocas do Brejo Velho, Estado da Bahia, faz saber que

Leia mais

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBUÍ Estado de Minas Gerais Administração 2013/2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBUÍ Estado de Minas Gerais Administração 2013/2016 LEI MUNICIPAL N.º 2.491 de 2015 Dispõe Sobre a Fixação de Aumento e Instituição de Taxas e Dá Outras Providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE CAMBUÍ,, por seus representantes legais na Câmara Municipal, aprovou

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde do Município de Pojuca e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE POJUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO RAMALHO ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO RAMALHO ESTADO DE SÃO PAULO LEI Nº 605, DE 22/11/2017 Estima a RECEITA e fixa a DESPESA do Município de João Ramalho, para o Exercício Financeiro de 2018, e dá outras providências. WAGNER MATHIAS, Prefeito Municipal de João Ramalho,

Leia mais

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece critérios mínimos para aplicação de Tarifa Residencial Social pelos prestadores dos serviços de saneamento, no âmbito dos municípios associados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE DECRETO Nº 56/2014, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. Regulamenta o Conselho Municipal de Esporte e o Fundo de Apoio ao Esporte e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso

Leia mais

Legislação aplicável ao setor de saneamento: Lei nº de 5 de janeiro de 2007 (Marco Regulatório do Setor de Saneamento)

Legislação aplicável ao setor de saneamento: Lei nº de 5 de janeiro de 2007 (Marco Regulatório do Setor de Saneamento) Espera-se, com a edição da lei, que a regulação do setor, por um lado, ofereça transparência e segurança jurídica à iniciativa privada, acarretando o necessário incremento dos investimentos, além de beneficiar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de

Leia mais

LEI MUNICIPAL N /2010.

LEI MUNICIPAL N /2010. LEI MUNICIPAL N. 2.524/2010. DISPÕE SOBRE O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CRISSIUMAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. SERGIO DRUMM, Prefeito Municipal de Crissiumal, Estado do Rio Grande do Sul, no

Leia mais

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NOTA TÉCNICA Nº 001/2011 Brasília, 16 de março de 2011. ÁREA: Saneamento Área de Desenvolvimento Urbano TÍTULO: Contratação dos serviços de saneamento básico REFERÊNCIA(S): Lei nº 11.445/2010, Decreto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica:

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1032 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 325/2018, de 03 de maio de 2018 - Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Educação FME do Município de e dá outras providências.

Leia mais

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de

Leia mais

SEMINÁRIO SANEAMENTO EM PAUTA CABO FRIO

SEMINÁRIO SANEAMENTO EM PAUTA CABO FRIO SEMINÁRIO SANEAMENTO EM PAUTA CABO FRIO 12.09.2016 RAUL TEIXEIRA: Procurador do Estado Procurador-Chefe da assessoria jurídica da Secretaria de Estado do Ambiente/RJ Professor do Programa de Aperfeiçoamento

Leia mais

LEI Nº DE 27 DE SETEMBRO DE 2017

LEI Nº DE 27 DE SETEMBRO DE 2017 (PROJETO DE LEI Nº. 121/2017 PMA) LEI Nº. 2.973 DE 27 DE SETEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o reparcelamento e parcelamento de débitos do Município de Andirá - Paraná com seu Regime Próprio de Previdência Social

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 815, DE 30 DE JULHO DE 1996

LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 815, DE 30 DE JULHO DE 1996 LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 815, DE 30 DE JULHO DE 1996 Cria a Região Metropolitana da Baixada Santista, autoriza o Poder Executivo a instituir o Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da

Leia mais

Decreto Nº , de 3 de julho de 1998

Decreto Nº , de 3 de julho de 1998 Decreto Nº 43.283, de 3 de julho de 1998 Regulamenta a Lei nº 9.533, de 30 de abril de 1997, que instituiu o Fundo de Investimentos de Crédito Produtivo Popular de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.

6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. LEI N o 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n os 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 16 4/11/2013 16:03 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007. Mensagem de Veto Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento

Leia mais

LEI Nº 524/14, de 05/11/2014

LEI Nº 524/14, de 05/11/2014 LEI Nº 524/14, de 05/11/2014 Estima a RECEITA e fixa a DESPESA do Município de João Ramalho, para o Exercício Financeiro de 2015, e dá outras providências. WAGNER MATHIAS, Prefeito Municipal de João Ramalho,

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018 Dispõe sobre critérios mínimos para a aplicação de Tarifa Residencial Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ, e dá outras providências.

Leia mais

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e institui o Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) do Município de Pinhão, e dá outras providências. A Câmara

Leia mais

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1756 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 957 de 17 de setembro de 2014 - Altera a Lei Municipal 416/2001, de 28 de dezembro de 2001, que cria regulamento da inspeção

Leia mais

Prefeitura Municipal de Amargosa publica:

Prefeitura Municipal de Amargosa publica: Prefeitura Municipal de Amargosa 1 Terça-feira Ano V Nº 2024 Prefeitura Municipal de Amargosa publica: Lei Nº 499, de 11 de Dezembro de 2017 - Autoriza o Poder Executivo Municipal a contratar financiamento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007. Mensagem de Veto Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 18 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007. Mensagem de Veto Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera

Leia mais

CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ

CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ 2º EIXO TEMÁTICO: PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO 24.07.2014 Plano de saneamento básico na Lei n. 11.445/2007 aspectos teóricos Prof. Dr.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007. Mensagem de Veto Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n

Leia mais

Avenida Brasil, 723 Jardim América- Santa Maria da Vitória - Bahia - CEP CNPJ n.º / LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017

Avenida Brasil, 723 Jardim América- Santa Maria da Vitória - Bahia - CEP CNPJ n.º / LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 ESTIMA A RECEITA E FIXA DESPESA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2018 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL SANTA MARIA

Leia mais

ARSESP e a Regulação dos. março 2014

ARSESP e a Regulação dos. março 2014 ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de

Leia mais

Plano de Saneamento Básico

Plano de Saneamento Básico Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Novo Hamburgo (RS), 04/11/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas

Leia mais

Art. 1º Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico.

Art. 1º Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Lei nº 11.445, de 05 de Janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nºs 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itajuípe publica:

Prefeitura Municipal de Itajuípe publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2026 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 048/2018 - Fica o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) do Município de, autorizado a realizar o reajuste de tarifas

Leia mais

MINUTAS DE LEI - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE PENEDO

MINUTAS DE LEI - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE PENEDO MINUTAS DE LEI - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE PENEDO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE PENEDO/AL PRODUTO 6 MINUTAS DE REGULAMENTOS CONTRATO DE GESTÃO Nº 014/ANA/2010 ATO CONVOCATÓRIO Nº

Leia mais