Introdução a Engenharia Elétrica
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- Manuela Pinho
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1 Introdução a Engenharia Elétrica Aula S7 Módulo 1 Timers e interrupções Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamentos da Engenharia Elétrica PCS Computação e Sistemas Digitais PEA Energia e Automação Elétricas PSI Sistemas Eletrônicos V1.0 PTC Telecomunicações e Controle Agosto de 2015
2 2 Sumário 1. Conceitos de período e frequência 2. Sinais periódicos digitais com o microcontrolador 3. Criando um timer para atividades periódicas 4. Criando interrupções com botões
3 3 Período e frequência Conceitos tradicionais de funções periódicas no domínio do tempo. Propriedades importantes de fenômenos repetitivos, ondulatórios, pendulares, alternados, etc. Período (T): tempo necessário para que um determinado fenômeno volte a se repetir. No S.I. medimos em segundos [s]. Frequência (f): quantidade de repetições de um fenômeno em um dado período de tempo. No S.I. medimos em hertz [Hz]. Heinrich Hertz
4 4 Sinais elétricos periódicos Sinais elétricos podem possuir frequência e período determinados. Ex.: Tensões ou correntes alternadas da rede elétrica, sinais digitais em redes de comunicação de dados, tensões aplicadas em um alto falante,... Período Onda senoidal Vários tipos de formas de onda Onda quadrada Onda triangular Onda dente de serra
5 5 Sumário 1. Conceitos de período e frequência 2. Sinais periódicos digitais com o microcontrolador 3. Criando um timer para atividades periódicas 4. Criando interrupções com botões
6 6 Um sinal periódico com o microcontrolador Faça um programa para piscar o LED azul da placa KL25Z, com um período para o pisca-pisca de 12,0 [ms]. Pergunta: Como medir se o LED azul está realmente piscando com essa periodicidade? Visualmente? Com um multímetro? Para registro e análise de sinais elétricos periódicos pode-se empregar um osciloscópio.
7 Programa para desenvolver no MBED 7 #include "mbed.h" DigitalOut dout(ptd1); SinalPeriodico1.cpp int main() { while(1) { dout = 1; wait(0.012); dout = 0; wait(0.012); } } Será que esse programa está certo?
8 Osciloscópio 8 Permite a medição de tensões elétricas ao longo do tempo. Representa as medições através de um registro visual, gráfico, em função do tempo, com amplitudes máximas e período ajustáveis. Pode medir uma ou mais tensões (canais), simultaneamente. Atualmente são populares os osciloscópios digitais, com telas de LCD. Custo a partir de R$ 1000,00. Vários modelos, capacidades e recursos.
9 Osciloscópio capacidades e funcionalidades 9 Podem registrar vários sinais de tensão, de poucos milivolts, até algumas centenas de volts, tipicamente com escalas de 10,0 [mv] a 50,0 [V] por divisão. Podem registrar fenômenos com períodos desde poucos nanosegundos até várias dezenas de segundos. Assim como nos multímetros, certos cuidados devem ser tomados na ligação das pontas de medição aos circuitos.
10 Osciloscópio apresentação geral Possui um painel frontal com um display gráfico e diversos botões, knobs (seletores) e indicadores, para ajuste e controle do instrumento. Display Ajustes dos canais de medição Ajustes da base de tempo Ajustes do critério de disparo (trigger) do registro Conectores para as pontas de prova 10
11 Osciloscópio digital detalhes do display Possui uma graticula de fundo (linhas horizontais e verticais) de referência, para leitura das tensões e do período dos registros. Nos osciloscópios digitais, são exibidas mais informações, como valores numéricos dos ajustes, cursores de referência, etc. Sobre a graticula são mostrados os sinais de tensão registrados. Onda de tensão no canal 1 Informa onde está o ponto de 0,0 [V] para o canal 1 A escala em volts por divisão usada na exibição do canal 1 Canal exibido Escala de tempo por divisão 11
12 Osciloscópio digital pontas de prova São usadas pontas de prova especiais no osciloscópio. Na extremidade da ponta de prova que será ligada ao circuito, existem dois terminais: Clipe tipo garra jacaré : para conectar a um ponto com potencial de referência, ou terra do circuito. Ponta: com um terminal metálico, para conexão ao circuito sob medição de forma direta ou através de um chapéu de bruxa. Terminal baioneta para ligação ao osciloscópio Ponta para medição Garra jacaré Chapéu-de-bruxa para prender a ponta o circuito 12
13 Osciloscópio digital garra jacaré Equivalente à ponta de prova preta, ou terminal negativo, ou terminal comum de um voltímetro. Deve ser ligado a um ponto do circuito onde, seguramente, há um potencial nulo, ou de referência: terra, ground, etc. Garra jacaré Pode ser removida. Atenção: Cada ponta de prova possui uma garra jacaré própria, mas elas estão internamente interligadas no osciloscópio. As garras jacaré não podem ser ligadas de forma independente em pontos do circuito que apresentam potenciais diferentes. Pode ocasionar um curto circuito. Recomenda-se, neste momento, usar apenas a garra jacaré de uma das pontas de prova, removendo a outra que não está sendo usada. 13
14 Osciloscópio digital outras recomendações As pontas de prova possuem um ajuste de escala (ou ganho), através de uma chave deslizante no corpo do ponta, que pode alterar estar na posição x1 ou x10. Mantenha a chave na posição x1. X1 X10 Atenção: Nunca utilize um osciloscópio para medir diretamente a tensão da rede elétrica. São necessários outros equipamentos e considerações para realizar medições seguras. 14
15 Osciloscópio digital chapéu da ponta Para medições fixas em um circuito, em terminais de componentes eletrônicos ou em conectores, pode-se puxar a base do chapéu-debruxa para expor uma garra metálica com mola. O usuário fica livre para ajustar o osciloscópio para ver o sinal de interesse. Puxando o chapéu......pode-se fixar a garra em algum terminal do circuito. Garra 15
16 Osciloscópio digital ponta metálica O chapéu de bruxa pode ser retirado, expondo uma ponta metálica. Essa ponta pode ser usada para tocar qualquer parte de interesse do circuito elétrico, de forma temporária, exploratória. Retirando o chapéu......pode-se colocar, manualmente, a ponta de prova em qualquer lugar do circuito. 16
17 Osciloscópio digital funcionamento básico 1. Como um gravador de vídeo, o osciloscópio inicia a coleta de dados a partir de um instante denominado disparo (ou trigger), ajustado pelo usuário. 2. A coleta dos dados ocorre por um certo período, ao fim do qual a imagem da onda é mostrada ao usuário. 3. Normalmente o osciloscópio volta ao passo 1, continuamente exibindo retratos das formas de onda das tensões medidas ao longo do tempo. O usuário pode: Alterar o critério de disparo (trigger), Acionar o registro de apenas uma única forma de onda (single-shot), Mover as formas de onda de cada canal medido na vertical, Mover todas as formas de onda horizontalmente, Acionar medições numéricas de valores máximos, mínimos, eficazes, médios, etc. 17
18 Osciloscópio digital sinal de teste O osciloscópio possui as saídas de um gerador de sinal de onda quadrada para teste das pontas de prova no painel frontal do equipamento. Vamos utilizar esse sinal para verificar sua forma de onda. 1. Instale uma ponta de prova no osciloscópio, no conector BNC (baioneta) de um dos canais, por exemplo CH1. 2. Na outra extremidade da ponta de prova, ligue a garra jacaré ao terminal terra de teste do próprio osciloscópio (anilha de metal com símbolo de aterramento ). 3. Ligue o gancho do chapéu-de-bruxa ao terminal do sinal de teste do próprio osciloscópio (anilha de metal com a inscrição Probe Comp ). 4. Acione o botão AUTO SET, para ajuste automático do osciloscópio Obs: Um bom engenheiro eletricista JAMAIS utiliza o botão AUTOSET em um osciloscópio. 18
19 Atividade verificação do sinal do kit KL25Z 1. Use o programa elaborado para piscar o led azul (pino PTD1). 2. Ligue a garra jacaré da ponta de prova a um ponto do conector J9 do kit KL25Z onde exista um sinal de terra, ground ou GND (por exemplo, o pino 12 ou 14 de J9). Use um pedaço de fio elétrico para conseguir acessar esse terminal. 3. Com o chapéu-de-bruxa ligado a um outro pedaço de fio elétrico, obtenha o sinal proveniente do orifício do pino 12 (PTD1) do conector J2. 4. Pressione AUTOSET J1 J10 J2 J9 19
20 Osciloscópio digital interpretação do display Enquanto é medido o sinal do kit, observe: A amplitude do sinal, seu valor mínimo e máximo. O período do sinal. Explore os botões de ajuste do canal de medição. Explore os botões de ajuste da base de tempo. Explore os botões RUN, STOP e AUTO do equipamento. J1 J1 0 J9 J2 Arrume seu programa para que o período do sinal seja 12,0 [ms]. Meça, com a ajuda de cursores quanto tempo o sinal digital fica no nível lógico alto e quanto tempo ele permanece no nível lógico baixo, em cada período. 20
21 Opcional: medição de dutycycle Altere o programa de pisca-pisca, para que o tempo em que o LED está aceso seja uma fração do período total, mantendo a frequência desejada de 1,0 / 0,012 [Hz] Por exemplo: Caso 1: LED aceso 5% do período total. Caso 2: LED aceso 20% do período total. Caso 3: LED aceso 80% do período total. Atenção: O LED azul fica acesso quando se escreve 0 em sua variável. Observe o LED e o comportamento do sinal no osciloscópio. A razão entre os período total T e o tempo em que o LED fica ligado (Ton) é chamado de ciclo de trabalho ou duty-cycle (Ton/ T * 100 [%]). Período T Ton 21
22 Sumário 1. Conceitos de período e frequência 2. Sinais periódicos digitais com o microcontrolador 3. Criando um timer para atividades periódicas 4. Criando interrupções com botões 22
23 Timers-motivação Qual o problema no programa anteriormente desenvolvido? #include "mbed.h" SinalPeriodico1.cpp DigitalOut dout(ptd1); int main() { while(1) { dout = 1; wait(0.012); //perde-se tempo aguardando o final da contagem dout = 0;... 23
24 O problema da instrução waitdo MBED A instrução wait é um loop de espera, onde o microcontrolador permanece sem fazer absolutamente nada, enquanto o tempo especificado não se esgota. Perde-se energia e tempo do processador em atividades que não tem benefício direto à aplicação. Mas o que seria ideal? Exemplo: Programar o tempo de espera desejado em uma espécie de timer ou alarme. Ligar o timer. Enquanto o timer não dispara o alarme, o microcontrolador pode continuar a realizar outras tarefas. Quando o alarme disparar, o microcontrolador trata o evento, e depois volta às suas tarefas rotineiras Vantagem: O processador não fica parado aguardando o tempo passar. 24
25 Atividade aplicação de pisca-pisca Da forma tradicional, uma variante do pisca-pisca anterior fica complicada de resolver sem um mecanismo de alarme como o exemplificado. Ex.: Faça um pisca-pisca que pisque o led azul a cada 0,33 segundos e um led vermelho a cada 0,79 segundos. Quantas linhas de código seu programa terá para realizar essa tarefa? Pode-se usar o objeto Ticker do mbed para implementar o alarme comentado anteriormente. Veja no próximo exemplo. 25
26 Programa para desenvolver no MBED #include "mbed.h" Ticker tick; DigitalOut dout1(ptd1); DigitalOut dout2(led_red); SinalPeriodico2.cpp void inverte() { } dout2 =!dout2; int main() { dout1=1; dout2=1; tick.attach(&inverte, 0.79); //prepara timer de 0.7 seg. while(true) { dout1 =!dout1; wait (0.33); // flip led1 every 0.3 seconds } } 26
27 Funcionamento do Ticker A função inverte é uma rotina dedicada para tratar o evento de alarme do ticker. Ela é agendada para continuamente ser executada a cada 0,79 segundos, com a instrução tick.attach. O programa roda o loop while(1) do programa principal, fazendo suas atividades rotineiras. Quando o alarme toca, o processador é interrompido, e ele guarda todas as coisas que estava fazendo em memória. A função inverte é então executada. Esse chaveamento entre a rotina do programa principal e a da função inverte é denominado mudança de contexto. Ao final da função inverte, o processador resgata tudo o que fazia no loop principal, e retoma suas atividades normais. Até o próximo tocar do alarme... 27
28 Mudança de contexto e interrupções No caso do Ticker, o mecanismo de que promove essa mudança de contexto é denominado uma interrupção. Sem uma interrupção, o programa roda indefinidamente a mesma rotina do programa, de forma contínua. Por exemplo: Processador executando o main continuamente tempo Processamento das instruções da rotina main: while(1){... wait()... } Sem interrupção 28
29 Ocorrência de uma interrupção Entretanto, se algumas interrupções forem programadas para ocorrer, com uma interrupção de um timer, temos: Processador executando a rotina main Tempo Processador executando a rotina inverte Volta ao main Tempo para mudar o contexto Execução de outra parte do programa Interrupção Exemplo de mudanças de contexto por ocasião de uma interrupção Os microcontroladores podem ter interrupções criadas por vários periféricos internos, sejam timers, interfaces de comunicação, conversores, bem como alguns pinos de GPIO de entrada. 29
30 Interrupções fatos importantes O objeto Ticker, e sua função attach, configuram uma interrupção periódica, baseada em um timer interno do microcontrolador. Quando ocorre uma interrupção, é chamada uma função ou rotina escrita pelo usuário. Se ocorrer uma interrupção e não existir nenhuma rotina para tratá-la, o microcontrolador poderá ficar em um estado de travamento (halt). Só o reset poderá colocá-lo para funcionar novamente. A rotina da interrupção e o programa principal podem ter dados e variáveis globais, acessíveis por ambos. Cuidado com os deadlocks. A rotina chamada pela interrupção é uma função comum, mas que deve realizar suas operações rapidamente. Se a função demorar demais ou não terminar, outras interrupções podem ser perdidas ou jamais terem a oportunidade de acontecer, ou então o programa principal jamais retornar a execução. Isso também pode gerar um travamento no sistema, recuperável apenas com o reset. Usaremos interrupções periódicas futuramente nas aulas de aquisição de dados. 30
31 Interrupções curiosidades A mudança de contexto promovida por uma interrupção baseada em um temporizador é o fundamento básico dos sistemas operacionais preemptivos, multitarefa, modernos (Windows, Linux, OSX, etc.). A interrupção dá a impressão ao usuário externo que existe multicomputação (ou multi-tarefas) ou seja, parece que existe mais de uma rotina sendo executada, ao mesmo tempo. Tipicamente são usadas interrupções em periféricos que são demasiadamente lentos em relação ao microprocessador, por exemplo: um interface de transmissão de dados Ethernet. O usuário programa a interface Ethernet para gerar uma interrupção no momento da chegada de uma informação. O usuário programa uma função para ser executada no momento da interrupção, de forma a receber a informação e colocar em uma memória. O usuário programa então uma rotina principal, encarregada de fazer vários cálculos. A rotina pode executar continuamente e só será interrompida quando, vez ou outra, chegar um dado através da rede Ethernet. 31
32 Atividade extra alteração do pisca-pisca Altere o programa anterior para possuir dois ou mais tickers, cada um responsável por tomar conta do acionamento de uma cor do led RGB, sem o uso de chamadas à função wait. 32
33 Sumário 1. Conceitos de período e frequência 2. Sinais periódicos digitais com o microcontrolador 3. Criando um timer para atividades periódicas 4. Criando interrupções com botões 33
34 Atividade opcional botão gerando interrupção Os pinos dos ports A e D do KL25Z podem gerar interrupções e eventos. Crie um botão em uma protoboard, com resistor de pull-down por exemplo, e ligue-o ao port PTA13 do kit. A listagem a seguir programa uma interrupção que responde ao pressionamento do botão em PTA13. Toda a vez que o sinal lógico em PTA13 muda de 0 para 1, é gerada uma interrupção e o código da rotina flip é executada. 34
35 Programa para desenvolver no MBED #include "mbed.h" InterruptIn button(pta13); DigitalOut led_green(led_green); DigitalOut led_red(led_red); BotaoInterrupt.cpp void flip() { //rotina da interrupcao ocasionada pelo botao } led_red =!led_red; int main() { led_red=1; led_green=1; } button.rise(&flip); //interrupcao na subida do sinal presente em PTA13 while(1) { led_green =!led_green; wait(0.25); } //loop infinito cheio de coisas importantes 35
36 Para saber mais Mbed, ultimo acesso Ago/2014. Freescale Freedom Board FRDM-KL25Z, ry.jsp?code=frdm-kl25z, ultimo acesso Ago/2014. Silberschatz, A., Galvin, P. and Gagne, G., Operating System Concepts, Wiley, 8th Edition, Monk, S., Hacking Electronics. An illustrated DIY guide for makers and hobbyists, Mc Graw Hill Education,
37 Apêndices Materiais para consulta de pinagens do kit. 37
38 Lista de portse funções do kit No encarte da caixa do kit existe um guia de referência rápida dos pinos e ports. J1 J10 J9 J2 38
39 Detalhes dos pinos com suas funções especiais J1 J10 J9 J2 39
40 Lista de portse terminais do KL25Z 40
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