Documento do Mês. mar. 17. arquivo municipal
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- Carlos Eduardo Gomes
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1 Documento do Mês mar. 17 arquivo municipal
2 Mulheres Vereadoras na Câmara Municipal de Évora Na primeira República não era permitido que as mulheres votassem. Apenas se permitia o voto a maiores de 21 anos, que soubessem ler e escrever e que fossem chefes de família. Carolina Ângelo, médica, viúva, chefe de família, foi a única mulher a fazê-lo. Com o golpe do regime de ditadura militar, em 1926, permitiu-se que a mulher portuguesa que fosse chefe de família votasse nas eleições para as juntas de freguesia. O Decreto 19694, de 5 de maio de 1931, autorizou as mulheres chefes de família viúvas, divorciadas ou separadas judicialmente desde que tivessem família a seu cargo, ou aquelas cujo marido estivesse ausente nas colónias ou no estrangeiro, a exercer o direito de voto. Em 1933, o direito de voto foi atribuído às mulheres solteiras, maiores e emancipadas, com família própria e reconhecida. No ano seguinte a lei possibilitou o sufrágio feminino e a elegibilidade para a Assembleia Nacional e para a Câmara Corporativa às mulheres com mais de 21 anos, sendo pela primeira vez eleitas três deputadas à Assembleia Nacional. A ideia de dar direito de voto à mulher não foi com o intuito de lhe dar poder mas sim, servirem como propósitos do regime de Salazar nos campos estritamente a elas reservados: assistência e educação. A Lei 2015, de 28 de Maio de 1946, alargou o corpo eleitoral feminino considerando eleitoras para a Assembleia Nacional e para a Presidência da República as mulheres maiores e emancipadas, com curso geral dos liceus, das Belas-Artes, do Conservatório Nacional e do Conservatório de Música do Porto e dos institutos comerciais e industriais, bem como às chefes de família que soubessem ler e escrever ou pagassem ao Estado uma quantia não inferior a 100$00 por impostos diretos. No ano de 1968, com a Lei 2317, de 26 de dezembro, tentou-se diminuir a discriminação sexual aumentando o número de votantes. O decorrer do tempo deu o reconhecimento de que a mulher era necessária na política e é assim que surge a Lei da Paridade para combater a falta de mulheres na política. Esta
3 lei impõe a presença de pelo menos 33,3% de cada um dos sexos nas listas de candidatura, que não podem ter mais de dois candidatos do mesmo sexo colocados consecutivamente. No entanto, a lei apresenta ainda vários problemas. Exposto o historial do que foi o percurso e a luta pelo direito de voto das mulheres em Portugal, as quais têm sido sub-representadas em comparação com os homens, ainda que a população feminina supere a masculina, apresentamos de seguida o rol das que estiveram presentes na autarquia eborense: - Isabel da Visitação Morgado Palhavã de Moura Fernandes Data de Nascimento Naturalidade Cabrela Profissão - Doméstica Mandato Maria Ana Queiroga - Data de Nascimento Naturalidade - Vimieiro - Profissão Professora do Ensino Secundário e Universitário - Mandato Mafalda Troncho Data de Nascimento 1974 Profissão Gestora de Programas de Cooperação Internacional Mandato Pelouro - Sem Pelouro
4 - Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos Data de Nascimento Naturalidade Vreia de Jales Vila Pouca de Aguiar Profissão - Empresária Mandato Pelouro - Turismo Pelouro Educação/Juventude/Ação Social/Turismo/Higiene e Limpeza - Filomena Maria Micaela de Oliveira Araújo Data de Nascimento Naturalidade Lousã - Castelo Branco Profissão - Médica Pelouro Sem pelouro Mandato Pelouro - Educação/Juventude/Ação Social/Ambiente/Higiene Águas e Saneamento - Maria Clara Canotilho Grácio Data de Nascimento Naturalidade Praia do Ribatejo/Vila Nova da Barquinha Profissão Professora Auxiliar Departamento de Matemática/Universidade de Évora
5 - Jesuína Francisca da Rosa Pedreira Data de Nascimento Profissão Empresária e Gestora Mandato Mandato Claudia Maria Ferreira de Sousa Pereira Data de Nascimento Naturalidade Coimbra Profissão Professora/Universidade de Évora Mandato Pelouro Intervenção Social e Educação/Centro Histórico Património e Cultura - Élia Maria Andrade Mira Data de Nascimento Profissão Professora do Ensino Secundário Mandato Pelouro Educação Ação Social e Saúde/Évora Cidade Educadora/Juventude/Desporto/Relações com as Freguesias
Nasceu a 27 de outubro de 1985, casado, natural da localidade de Vale de Mestre, freguesia de Santa Margarida da Coutada, concelho de Constância.
Presidente da Câmara Municipal SÉRGIO MIGUEL SANTOS PEREIRA DE OLIVEIRA Partido: PS Correio eletrónico: sergio.oliveira@cm-constancia.pt Atendimento ao público: quarta-feira das 10h00 às 12h00 Caso pretenda
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