Disbarismo. Ms. Roberpaulo Anacleto Neves
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- Diogo Canto Canário
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1 Disbarismo Ms. Roberpaulo Anacleto Neves
2 Disbarismo Conceito Tipos Aerodilatação: conceito Aerodilatação: fundamento Aerodilatação: exemplos Aerodilatação: estruturas afetadas Barosinusites Seios paranasais Barotite média O ouvido humano O ouvido médio Aerogastria - aerocolia Aerodontologia Doença da descompressão (DD) DD: conceito e fundamento DD: fisiopatologia DD: mecanismo da formação de bolhas DD: fatores desencadeantes DD: formas clínicas DD: profilaxia e tratamento
3 Disbarismo Conceito Estados Patológicos Decorrentes das Variações da Pressão Ambiente (excluindo hipóxia)
4 Disbarismo AERODILATAÇÃO Tipos DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO
5 Aerodilatação Expansão gasosa nas cavidades corporais devido ao efeito mecânico da depressão barométrica. Fundo do mar Superfície Espaço
6 Aerodilatação = P X V P X V LEI DE BOYLE À temperatura constante, os volumes ocupados por uma mesma massa gasosa são inversamente proporcionais às pressões que suportam.
7 Aerodilatação 2 litros 6000 m 1 litro nível do mar 0,5 litro 10 m 0,25 litro 30 m
8 Aerodilatação Barosinusite Barotite Aerogastria / Aerocolia Aerodontalgia
9 Seios paranasais Frontal Etmóide Esfenóide Maxilar
10 Barosinusite Seios maxilares e seios frontais Fisiopatologia Não obstrutivas Obstrutivas Causas Congestão e inflamação da mucosa de revestimento interno Hemorragias mucosas e submucosas Óstio e canais livres: na subida saída de secreções e na descida refluxo Obliteração do óstio e do canal Hiperplasia de mucosa Pólipos Edema inflamatório
11 O ouvido
12 Ouvido médio Válvula de descompressão PRESSÃO SOBRE O TÍMPANO GRANDE PRESSÃO SOBRE O TÍMPANO OUVIDO MÉDIO EQUILÍBRIO DE PRESSÕES NA CAIXA TROMPA DE EUSTÁQUIO OUVIDO MÉDIO BAIXA PRESSÃO NA CAIXA Quando a Trompa de Eustáquio agindo como uma válvula está em boas condições, na descida a válvula abre ( O OUVIDO ABRE ) e permite o equilíbrio de pressões. Se ocorre um resfriado e a Trompa e a válvula estão congestionadas, a pressão sobre o tímpano não pode ser equilibrada
13 Barotite média Característica Quadro clínico Membrana Timpânica descida Ventosa em tecido mole ingurgitamento vascular, derrame na cavidade timpânica de transudato serosanguinolento e exudato Retração Acentuação curta apófise do martelo Prega tímpano-maleolar posterior predominante Hemorragias por diapedese Petéquias Ruptura
14 Aerogastria e aerocolia Manifestações Clínicas Hipermotilidade intestinal Borborismo (borborigmo) Meteorismo (fisiose) Eructações Cólicas (dor intensa) Hipotensão arterial Síncope
15 Aerodontalgia Expansão direta do Gás Ar, vapor d água, exalação, mobilização, zonas de depressão, modificações hemodinâmicas Expansão, gases de necrose
16 Doença da descompressão
17 DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO Formação, sem eliminação, de bolhas gasosas nos tecidos, devido aos efeitos mecânicos da depressão barométrica. LEI DE HENRY A quantidade de um gás em solução varia diretamente com a pressão parcial deste gás sobre a solução. Fundo do mar Superfície Espaço
18 DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO NITROGÊNIO DISSOLVIDO NO SANGUE TECIDOS ml 100 ml 900 ml Desencadeamento acima de pés Formação de bolhas nos tecidos e no sangue Confluência de bolhas Embolia vascular Irritação da inervação sensitiva
19 MECANISMO DE FORMAÇÃO DAS BOLHAS 760 mm Hg NORMAL 760 mm Hg POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO <760 mm Hg NÚCLEOS DE FORMAÇÃO CONFLUÊNCIA CONFLUÊNCIA DE BOLHAS CONFLUÊNCIA CALIBRE DOS VASOS
20 DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO Fatores Desencadeantes Fatores Predisponentes Individuais Panículo adiposo desenvolvido Idade acima de 30 anos Condições circulatórias e respiratórias Enfermidades Fatores psíquicos Atividade Velocidade de subida Altitude alcançada Ambientais Frio Ruídos Vibrações
21 Formas clínicas Artrálgica - BENDS Ombro (dir) Cotovelo (dir) Joelhos 65% Pruriginosa - ITCH Tronco Coxas Enfisema subcutâneo 17%
22 Formas clínicas Nervosa Cefaléia Nevralgia Parestesias Irritabilidade Confusão mental Claudicação Diplopia 13% Pulmonar - CHOKES Opressão torácica Dor anginosa Tosse 13% Dispnéia Colapso respiratório
23 Profilaxia Cabine pressurizada Desnitrogenação Tratamento Hiperbaroterapia
24 Medicina aeroespacial Síndrome da classe econômica
25 Progressão Investigação cardiovascular flui de modo contínuo Décadas passadas investigação preventiva dislipidemias Diminuir eventos cardíacos, cerebrais e vasculares periféricos Tratamento e prevenção da aterosclerose e da trombose está longe de ser resolvido
26 Progressão Doença aterosclerótica formação de placas de gordura na parede do vaso doenças vascular periférica arterial e venosa Detecção precoce desafio formidável, de grande importância, porque tem longo período de evolução silencioso, escapando à percepção de clínicos e pacientes. Trombose coágulo obstrui artéria e veia Trombose arterial infarto, AVC Trombose venosa muitas vezes despercebida nos membros inferiores
27 Trombose venosa PRESENÇA DE TROMBO EM UMA VEIA Classificação: Veias superficiais tromboflebite superficial Veias profundas trombose de veias profundas dor, edema, pigmentação, dermatite e ulceração por estase
28 Lesão endotelial A lesão endotelial pode expor o colágeno, causando agregação plaquetária e liberação de tromboplastina tecidual que, na presença de estase ou hipercoagulabilidade deflagram o mecanismo de coagulação
29 Lesão endotelial Fatores contribuintes: lesão do endotélio venoso; hipercoagulabilidade; discrasias sanguíneas; contraceptivos orais; tromboflebite idiopática; estase pós-operatórios ou pós parto; tromboflebite varicosa; imobilização prolongada
30
31 VEIA NORMAL
32 Trombos venosos começam nas cúspides valvulares das veias profundas das panturrilhas Sintomas surgem desde horas a 1 ou 2 dias Trombose venosa profunda pode ser assintomática ou apresentar dor, edema, aquecimento, descoloração cutânea e veias superficiais proeminentes A TVP pode implicar os segmentos poplíteo, femural e ilíaco
33 Como pelo menos três veias principais drenam a porção inferior da perna, a trombose numa delas não obstrui o retorno venoso: ausência de edema, cianose cutânea ou dilatação de veia superficial. Paciente se queixa de incômodo ou dor quando fica de pé e caminha. A dor é difícil de diferenciar de dor muscular. Cerca de 1/3 das mulheres tem varizes e a prevalência aumenta com a idade
34 A trombose venosa é doença grave e frequente Apesar da incidência é uma patologia difícil de ser tratada porque 80% dos casos não apresentam sintomas ou são semelhantes aos de uma simples tensão muscular Risco de Trombose venosa após vôos longos Síndrome da Classe Econômica Viagens prolongadas de carro e trem também estão associadas.
35 Lapostolle et. Al. 11/1993 e 12/2000 possíveis pacientes com tromboembolismo pulmonar Charles de Gaule passageiros 56 confirmados incidência 1,5 casos por milhão que viajaram > 5.000km; 0,01 caso/milhão < km; e 4,8 casos/milhão > km. Imobilidade; espaço limitado; compressão da poplítea; hemoconcentração; aumento viscosidade sangüínea; hipóxia Passageiros ficam pouco tempo no aeroporto
36 Ritmo circadiano Medicina aeroespacial
37 Ritmo circadiano Conceito de Ritmo Circadiano Função do Ritmo Circadiano Conceito de Dissincronose Etiologia Sintomatologia Profilaxia Tratamento
38 Conceito Variação cíclica das atividades do organismo humano no período de vinte e quatro horas
39 Função Sincronização das atividades do organismo através do sequenciamento coordenado dos fenômenos fisiológicos nas vinte e quatro horas do dia
40 DISSINCRONOSE ( JET LAG ) CONCEITO Distúrbio provocado pela alteração do ritmo circadiano
41 Dissincronose Etiologia Vôos transmeridianos Trabalho noturno Escalas variáveis de trabalho
42 Dissincronose Sintomatologia Irritabilidade Distúrbios do sono Queda do rendimento físico e mental Distorção da percepção de tempo e distância
43 Dissincronose Profilaxia Métodos Alternativos pré vôo pós vôo regras das 48 horas
44 Dissincronose Ressincronização Um dia / hora de defasagem do fuso horário Organismo humano ressincroniza mais facilmente para o oeste do que para o leste
45 Estudo das questões mais frequentes pela ANAC
46 * A diminuição da pressão parcial de oxigênio no organismo é denominada hipóxia;
47 O tratamento adequado para quadros de hipóxia é oxigenoterapia;
48 * Uma despressurização rápida sofrida durante um voo acima de 20 mil pés, acarreta uma diminuição da pressão atmosférica dentro da aeronave, podendo ocorrer hipóxia;
49 * Em casos de hipóxia a zona para descompensação orgânica está em 12 mil a 24 mil pés;
50 * Havendo hipóxia, em paciente consciente, o tratamento adequado será a admissão de oxigênio;
51 * O uso de oxigênio, nos casos de distúrbios respiratórios devem ser o mais preciso possível. Não é indicado utilizá-lo em caso de gripe, crise asmática e leve crise nervosa;
52 * A diminuição de oxigênio no organismo, levando ao aumento da freqüência cardíaca e diminuição da acuidade visual, chegando ao desmaio, chama-se hipóxia;
53 * A sinusite afetada pela alteração da pressão atmosférica, poderá cometer num pax, durante um voo, principalmente se este estiver gripado;
54 * As alterações que surgem no organismo, em decorrência da variação das pressões atmosféricas, dá-se o nome de disbarismo;
55 * O disbarismo plasmático, está relacionado com o desprendimento do nitrogênio do sangue, levando-o a uma ebulição chamada aeroembolia;
56 * Caso um pax apresente enjôo intenso seguido de vômito, o atendimento adequado será ministrar-lhe atendimento e suspender a alimentação;
57 * Um mal súbito, em que a vítima tem a sensação de estar tudo girando ao redor de si, denomina-se vertigem;
58 * Entre outros fatores inter-relacionados, as reações vagotônicas, hiperexcitabilidade do labirinto, deslocamento de vísceras, sensação vaga de mal estar, palidez, sudorese, discreta hipotensão náuseas e vômitos são alguns dos sintomas que definem o mal do ar;
59 * A descompressão, isto é, diminuição propagativa ou rápida da pressão atmosférica em voo, age sobre o ouvido médio, seios da face e gases da cavidade intestinal;
60 * A aerotite pode se instalar durante uma descida de uma aeronave devido à inadequada equalização da pressão da cabine com a do interior do ouvido médio;
61 * Manipular um membro fraturado não é um procedimento adequado, devido ao risco de ocorrer ruptura de uma artéria;
62 * Uma fratura cujo osso parte-se na totalidade de sua espessura, é do tipo completa;
63 * Havendo necessidade de solicitação de médico ou enfermeiro, a bordo, cabe ao cms anotar o nome e crm correspondente;
64 * As feridas provocadas por agentes cortantes, são do tipo incisas;
65 * O procedimento que faz cessar a hemorragia de um ferimento, denomina-se hemostasia;
66 * Caso um acidentado apresente um ferimento com hemorragia abundante em um membro, o método de hemostasia a ser empregado será o de garroteamento;
67 * Uma hemorragia que jorra em jatos, acompanhando o ritmo da pulsação, com coloração vermelho vivo e aspecto espumoso, é do tipo arterial;
68 Um dos perigos da hipertermia, em crianças, é a convulsão;
69 * Havendo lesão na traquéia, com asfixia, impõese traqueostomia;
70 * A contusão é uma lesão traumática, causada por uma ação contundente. Normalmente, uma contusão leve apresenta dor, edema e equimose;
71 * Identifica-se o traumatismo ocular externo, quando são afetadas as pálpebras e/ou o supercílio;
72 * Identifica-se o traumatismo ocular interno quando são afetados a córnea e o globo ocular;
73 * De acordo com o RBHA-121, entre os vários itens exibidos em um conjunto de primeiros socorros, encontram-se antidiarreico, analgésico e tesoura;
74 * Em um pax que apresenta um ferimento por corte com vários corpos estranhos, da caixa de primeiros socorros, deve-se utilizar para o atendimento, sabão, mertiolate, gazes, pinça, esparadrapo e algodão;
75 * Afrouxar as vestes ou despir o paciente, retirar corpos estranhos que porventura possam existir na boca ou orofaringe, enxugando as secreções, são cuidados que se deve ter em caso de afogamento;
76 * Um pax com crise convulsiva deve ter, como socorro imediato, as vestes afrouxadas, um protetor entre os dentes e deixá-lo debater-se, protegendo-o;
77 * O melhor transporte para acidentados é a maca;
78 * Para se remover as águas das vias aéreas superiores em caso de afogamento, a vítima deve ser colocada em decúbito ventral;
79 * Na avaliação da respiração, a frequência normal dos movimentos respiratórios é de 15 a 20 por minuto. Se o número desses movimentos estiver acima de 20 por minuto, caracteriza-se uma taquipnéia;
80 * O primeiro socorro adotado, frente a uma contusão leve, é a aplicação de frio no local e analgésico;
81 * O conjunto básico, atitudes e procedimentos destinados a preservação da saúde do indivíduo, permitindo sua perfeita integração à sociedade em que vive, denomina-se higiene pessoal;
82 * A melhor maneira de se evitar doenças da boca é através de escovação diária com pasta dental;
83 * As patologias da boca podem ser evitadas com o hábito de escovar os dentes com pastas dentais diariamente;
84 * Falta de repouso, estresse, má alimentação e cruzamento de fuso horário, favorecem o aparecimento de fadiga;
85 * Existem vários fatores determinantes de diarréias a bordo, dentre estes, tem-se medo associado ao excesso alimentar;
86 * Diarréia intensa, seguida de desidratação e morte são sintomas do cólera;
87 * Em pax que apresentam diarréia abundante, poderá ocorrer uma grave complicação, como a desidratação;
88 * Palidez, mucosas descoradas, pulso rápido e fino e extremidades frias caracterizam estado de choque;
89 * A situação caracterizada pela sensação de que as coisas estão girando recebe o nome de vertigem;
90 * Em caso de ingestão acidental ou voluntária de doses letais de medicamento, deve-se fazer uma lavagem gástrica se o pax estiver consciente e se a ingestão tiver ocorrido no máximo 4 horas;
91 * Para se fazer respiração boca-a-boca, o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal com a cabeça em hiperextensão;
92 * Para proceder-se a massagem cardíaca externa, deve-se colocar o pax em local fixo e duro, estando o mesmo em decúbito dorsal;
93 * A midríase paralítica é característica da parada cardíaca;
94 * A taquicardia é caracterizada pela freqüência do pulso arterial maior que 100 bpm;
95 * Ausência de pulso e pupilas dilatadas autorizam dizer que o paciente apresenta parada cardíaca e necessita de massagem cardíaca externa
96 * No atendimento de caso de parada cardíaca a seqüência correta de ação será a desobstrução das vias aéreas, ventilação e massagem;
97 * Devido à possibilidade de provocar uma emergência obstétrica, o voo deve estar contraindicado, para gestantes acima do oitavo mês;
98 * O primeiro socorro adotado frente a uma contusão leve é a aplicação de frio no local e analgésico;
99 * A gravidade de uma queimadura é determinada pela quantidade de pele queimada;
100 * Nas queimaduras de segundo grau, deve-se colocar compressão gelada sem furar as bolhas;
101 * Uma queimadura de terceiro grau caracterizase pela formação de flictemas ou bolhas e por necrose;
102 * Colocar o pax sentado com a cabeça para trás e apertar-lhe as narinas durante 2 minutos é o tratamento adequado em caso de hemorragia nasal;
103 * A medicação adequada para que se possa combater a febre é antitérmico;
104 * O consumo de álcool, o tabagismo, a baixa umidade do ar e o constante cruzamento de fuso horário, podem levar os cms a desenvolverem a fadiga aérea;
105 * Em caso de pax alcoolizado, como medida preventiva deve-se oferecer líquidos bem açucarados;
106 * Sendo a fadiga aérea causada pelo excesso de tensão tanto física quanto mental, o tripulante, para dissipá-la, deverá ter um sono fisiológico de 6 a 8 horas;
107 * Para se evitar a febre amarela deve-se ser vacinado;
108 * A malária é mais comum nos estados do Amazonas, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso;
109 * Esquistossomose, malária e a doença de chagas são doenças endêmicas comuns no Brasil;
110 * A doença de chagas é transmitida por um inseto denominado barbeiro. Os tipos de habitações que favorecem o abrigo do mesmo são madeira, pau-a-pique e barro;
111 * Coqueluche, rubéola e sarampo são doenças comuns da infância;
112 * Meningite, hepatite e tuberculose são doenças infecto-contagiosas;
113 * Rigidez na nuca, febre, cefaléia e vômitos em jato são sintomas da meningite;
114 * A transmissão de hepatite não ocorre normalmente através da respiração;
115 * Quando, em vôo, são ultrapassados mais de 4 fusos horários, o organismo sofre de alteração do ritmo circadiano;
116 * A ausência de movimentos respiratórios é um sintoma de apnéia;
117 * Uma dor forte e constante no tórax, podendo irradiar-se para um braço, suores, agitação, aparência de sofrimento com palidez e pulso fino, e que não se modifica com a respiração ou posição, nem melhora com vasodilatador coronário, durando de 30 minutos a várias horas, é um sintoma característico de infarto agudo no miocárdio;
118 * As ulcerações da pele geralmente produzidas por atrito com superfícies ásperas, atingindo as camadas cutâneas superficiais, são tipos de escoriações;
119 * Hemoptise caracteriza um tipo específico de hemorragia;
120 * O primeiro socorro em caso de contusão grave em articulação é gelo no local, analgésico e imobilização;
121 * Sulfa, penicilinas e analgésicos podem provocar reação alérgica;
122 * Um pax apresenta repentinamente placas avermelhadas por todo o corpo, acompanhadas de coceiras e inchaço. Neste caso, provavelmente, está ocorrendo uma reação alérgica;
123 * Existem 3 tipos de despressurização: explosiva, lenta e rápida;
124 * Um pax encontra-se em parada respiratória, vitimado por asfixia por corpo estranho, o atendimento adequado será retirar o corpo estranho e, se necessário, aplicar a respiração artificial;
125 * A ausência do pulso carotídeo significa que o pax está em parada cardio-respiratória;
126 * Ao aplicar oxigênio terapêutico em um pax, devemos observá-lo porque pode evoluir para uma parada respiratória;
127 * Para uma pessoa com parada respiratória, o método boca-a-boca é indicado, pois o ar expirado pelo socorrista que é introduzido na vítima além do oxigênio, tem gás carbônico, que é excitante cerebral;
128 * A intermação é provocada por ambiente fechado e aquecido;
129 * Colocar o indivíduo em lugar fresco e bastante ventilado, protegido dos raios solares, afrouxando suas roupas e colocando bolsas de gelo na fronte, são procedimentos adotados em pessoas acometidas de insolação ou intermação;
130 * A presença de cianose indica má oxigenação do sangue
131 * Uma lesão craniana em que haja sangramento intenso, porém sem maiores complicações e na qual o pax mantenha-se consciente, é do tipo superficial;
132 * Uma pessoa prestes a sofrer um desmaio deve ter sua cabeça mantida baixa para que seja aumentada a irrigação cerebral;
133 Em caso de trabalho de parto, não faz parte o amolecimento do ventre materno.
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