Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Simpósio do Trópico Úmido ANAIS PROCEEDINGS ANALES. Belém, PA, 12 a 17 de novembro de 1984
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2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura Centro de Pesquisa Agropecuária Belém, PA do Trópico Úmido - CPATU ISSN" _ Simpósio do Trópico Úmido 1st Symposium on the Humid Tropics 1 er Simp6sio dei Trópico Húmedo ANAIS PROCEEDINGS ANALES Belém, PA, 12 a 17 de novembro de 1984 Volume II Flora e- Floresta Flora and Foresty Flora y Floresta Departamento de Difusão de Tecnologia Brasília, DF 1986
3 Copyright. EMBRAP A EMBRAPA-CPATU. Documentos, 36 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à EMBRAPA-CPATU Trav. Dr. Inéas Pinheiro s/n Telefone: Telex (091) 1210 Caixa Postal Belém, PA - Brasil Tiragem: exemplares Observação Os trabalhos publicados nestes anais não foram revisados pelo Comitê de Publicações do CPATU, como normalmente se procede para as publicações regulares. Assim sendo, todos os conceitos e opiniões emitidos são de inteira responsabilidade dos autores. Simpósio do Trópico Úmido, 1., Belém, Anais. Belém, EMBRAPA-CPATU, v. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 36) 1. Agricultura - Congresso - Trópico. I. Empre-. sa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Úmido, Belém, PA. li. Título. m. Série. CDD
4 COMPOSiÇÃO FLORISTICA DE UMA MATA SECUNDÁRIA NO PLANALTO DE BELTERRA NO PARÁ João Olegário Pereira de Carvalho 1, José Natalino Macedo Silva', José do Carmo Alves Lopes"; Lise Helene Montagner" e Manoel Sebastião Pereira de Carvalho 4 RESUMO: É analisada a composição florístíca de uma área de 132 ha de capoeira alta na região do Tapajós. Nessa área existem, em média, nove plantas por espécie; estão presentes 103 espécies, pertencentes a 84 gêneros e 40 famílias, entre as quais destacam-se: Bignoiaceae, Combretaceae, Melastomataceae e Myrtaceae, por apresentarem grande número de plantas; algumas espécies são importantes, do ponto de vista sociológico, por ocorrerem em todas as 'classes de tamanho; e ocorrem 18 espécies comerciáveis no país, entre as quais, cinco são também comercializadas no mercado externo. Termos para indexação: Diversidade florística, vegetação arbórea secundária, ecologia e manejo florestal. FLORISTIC COMPOSITION OF A SECONDARY FLOREST IN THE REGION OF BELTERRA. PARÁ ABSTRACT: The study deals with the composition of a 132 ha area of a secondary forest in the regian of Tapajós. The forest is composed of 103 species from 40 families, with an average of nine plants per species; the families Bignoniaceae, Cornbretaceae, Melastomataceae present more plants than the others; some species are ecologically important because they occur in ali soctoloplcal classes; and there are 18 species that are marketable in Brazil and five of them are marketable in the external market. Index terms: Floristic diversity, secondary forest, ecology and forest management. INTRODUÇÃO As explorações florestais realizadas de forma. irracional e a derrubada de extensas áreas florestais para práticas agropastoris, posteriormente abandonadas, proporcionaram o aparecimento de matas secundãrias em diversos estádios de desenvolvimento, em vãrios locais da Amazônia. Com a finalidade de contribuir para o conhecimento científico desse tipo de vege- "tação, que é praticamente desconhecida sob os aspectos fitossociológicos e de manejo silvicultural, estão sendo desenvolvidas pesquisas em uma floresta secundária do tipo capoeira, onde determinadas espécies de valor comercial ocorrem com alta freqüência. Este trabalho relata estudos fitossocíológicos, iniciados na referida capoeira, e tem como objetivo específico apresentar a composição florística da ârea, Eng. Ftal. M.Sc. EMBRAPA-CPATU. Caixa Postal 48. CEP Belém, PA. Eng. Ftal. EMBRAPA-CPATU. Eng. Ftal. Bolsista. Convênio CNPq/EMBRAPA-CPATU. Eng. Ftal. Estagiãrio, Convênio EMBRAPA/FCAP. EMBRAPA-CPATU.
5 198 MATERIAL E M~TODOS Características da área A área está localizada no planalto da Vila de Belterra, município de Santarém. PA. O clima é Ami, pela classificação de Koppen. A precipitação média anual é de 2.lOOmm, apresentando um período de. baixa pluvíosidade, variando de um até cinco meses. A temperatura média anual está em torno de 250(. O relevo da área é plano e o solo é do tipo Latossolo Amarelo Distrófico textura muito argilosa, com manchas de Latossolo Úmido Antropogênico. A vegetação é do tipo capoeira alta, que se desenvolveu devido ao abandono de tratos silviculturais nas plantações de seringueiras existentes na área. Amostragem e Obtenção de Dados Os tamanhos e formas de unidades de amostra a serem utilizados em estudos estruturais de florestas secundárias ainda não foram definidos. Por isso, são utilizados tamanhos e formas diferentes, de acordo com cada situação em que se encontra a área, ou conforme o objetivo final a que. se propõe cada estudo. Em estudos de composição florística de florestas secundárias, Rodrigues & Silva (1977), citados em Kerr (1978) utilizaram uma amostra de 3.500m 2 (7Om x SOm); Prance (1976) usou uma amostra de 0,25 ha; e Oliveira & Rotta (1983) sortearam, aleatoriamente, 18 unidades de amostra de 10m x 40m, perfazendo 0,72 ha, Neste trabalho as plantas foram inventariadas em quatro diferentes classes de tamanho: I - plantas com altura superior a 30em e DAP inferior a 2,Scm; 11 - plantas com DAP de 2,Scm a 4,9 cm; III - plantas com DAP de S,Ocm a 19.9 cm;e IV - plantas com DAP maior ou igual a 20cm. O estudo se desenvolveu em uma área de 132 ha, onde foram plotadas amostras de tamanhos diferentes, de acordo com as dimensões das plantas., As árvores da classe IV foram medidas em cinco parcelas de 1 ha (100m x 100m); as plantas da classe 111 foram levantadas em cinco parcelas de 0,25 ha (som x SOm), contidas nas parcelas maiores e divididas em subparcelas de 10m x 10m, para facilitar a contagem; as da classe 11 foram medidas em 25 parcelas de Sm x Sm, distribuídas aleatoriamente e contidas nas subparcelas de 10m x 10m; e as da classe I conferidas em 25 pequenas parcelas triangulares de 6,2Sm 2, dentro das parcelas de Sm x Sm. CãIculos O número de plantas por hectares por espécie, o número de espécies por gênero e de gêneros por famílias foram estimados, bem como o quociente de mistura de Jentsch (QMJ), que indica quantas plantas de cada espécie são encontradas, em média, numa determinada floresta, dando uma idéia da diversidade florística (Foster 1973). A fórmula usada para calcular este quociente foi a mesma utilizada por Lamprecht (1962), Vega (1966), Foster (1973), Longhi (1980) e Carvalho (1982), dentre outros autores. QM= n9 de espécies n9 de plantas RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta o número de plantas, de espécies e de gêneros para as famílias botânicas encontradas. Foram inventariadas 2881 plantas, pertencentes a 103 espécies, ~4 gêneros e 40 famílias botânicas. As famílias mais abundantes, em número de plantas, são: Bignoniaceae, Cornbretaceae, Melastomataceae e Myrtaceae, que apresentam juntas indivíduos, constituindo 67,09% da população estudada. A família Leguminosae, apesar de estar presente com apenas 2,46% das plantas ocorrentes na área, é muito importante na composição florística por apresentar 20 gêneros e 27 espécies. Em seguida, vêm as famílias: Moraceae, com cinco gêneros,e cinco espécies: Apocynaceae, com quatro gêneros e seis espécies; Euphorbiaceae, com quatro gêneros e quatro espécies; Flacourtiaceae e Lecythidaceae, ambas com três gêneros e três espécies. As demais apresentam apenas um ou dois gêneros. As espécies que compõem a vegetação arbórea da área estudada estão relacionadas
6 199 na Tabela 2. Esta apresenta, também, a rela- ventariadas. Por outro lado, na classe Neste ção de famílias botânicas e as classes de ta- número é reduzido para 17. Nas classes I e 11 manho, nas quais ocorrem as espécies. foram encontradas 47 e 24 espécies, respec- A maior das espécies está na classe de tivamente, tamanho III, que apresenta 72, das 103 in- A maioria das espécies ocorre em ape- TABELA 1. Número de plantas, de espécies e de gêneros para as famnias botânicas encontradas em uma capoeira alta no planalto de Belterra, no Pará. Número de plantas por Número de Famllia Número de classe de tamanho plantas (%) Gêneros Espécie~ II III IV Total Total Anacardiaceae ,10 Annonaceae ,80 Apocynaceae ,96 Araliaceae ,37 Bignoniaceae ,52 Bixaceae ,04 Bombacaceae ,04 Borraginaceae ,04 Burseraceae ,24 Caryocaraceae ,04 Celastraceae ,04 Combretaceae ,15 Connaraceae ,04 Elaeocarpaceae ~ 1,60 Erythroxylaceae ,56 Euphorbiaceae ,96 Flacourtiaceae ,21 Guttiferae ,77 Humiriaceae ,10 Lacistemaceae ,08 Lauraceae ,35 Lecyth idaceae ,04 Leguminosae ,46 Malpighiaceae ,14 Melastomataceae ,99 Monimiaceae ,24 Moraceae ,35 Myristicaceae ,04 Myrsinaceae ,04 Myrtaceae ,43 Nyctagi naceae ,10 polygalaceae ,38 Rosaceae ,07 Rubiaceae ,11 Sapindaceae ,24 Simarubaceae ,04 Sterculiaceae ,07 Verbenaceae ,07 Violaceae ,04 Vochysiaceae ,14 Total ,00. Total por hectare
7 200 nas uma classe de tamanho. Algumas ocorrem em duas, somente dez estão presentes em três, e cinco estão em todas as classes. As espécies presen tes nas quatro classes (envira-preta, murta, muuba, papaterra e tatapiririca) podem ser consideradas as mais importantes para a floresta estudada, sob o ponto de vista sociológico. Esta importância prossegue em escala decrescente com as espécies que ocorrem em três classes, que são as seguintes, em ordem alfabética: breu, caneleira, capitiú, culhão-de-bode., faveirafolha-fina, matacalado, matarnatá-branco, passarinheira, quaruba-verdadeira e urucurana Algumas espécies de alto valor comercial na região, como o angelím-da-mata, a castanha-do-brasil e o piquíá, dentre outras, aparecem apenas na classe de tamanho I. Provavelmente, estas necessitam de alguma cguda através de tratos silviculturais, para que se desenvolvame se façam presentes nas classes maiores. É provável que esta ausência nas classes superiores possa ser explicada por diversos fatores, como a variação da intensidade de luz, a textura ou a constituição química do solo, e a competição das plantas por nutrientes. Nenhuma espécie apresenta exemplare. unicamente na maior classe de tamanho. Porém, a cuiarana, o lacre-branco, o morototó, o parapará e o taxi- branco ocorrem apenas nas duas classes superiores. O fato pode ser explicado por necessitarem estas espécies de bastante luz nos estágios iniciais de desenvolvimento, e por não receberem, dentro da floresta, a luminosidade suficiente para se estabelecerem nas classes inferiores. A floresta estudada apresenta 18 espécies comercializadas, atualmente, e que alcançam altos preços no mercado nacional. São as seguintes: angelim-da-mata, angelirnrajado, castanha-do- brasil, cumaru, faveiraamargosa, freijó-branco, jarana, jutaí-açu.jutaí-mírim, mandioqueira-rosa, rnarupá, morototó, muiracatiara, parapará, píquiá, quaruba-verdadeira, sucupira-amarela e sucupirapreta. Cinco destas espécies são comercializadas também no mercado internacional. São as seguintes: cumam, feijó-branco, quaruba-verdadeíra, sucupira-amarela e sucupíta-preta. Além das espécies de valor comercial para serraria, algumas destacam-se pelo seu uso caseiro tradicional, como: breu, envirapreta, envira-surucucu, gombeira, ingás, lacres e tatapiririca, dentre outras. Ainda, devido à diversidade de espécies na área é possível que grande parte reúna características adequadas também para fins energéticos. Portanto, se fazem necessários estudos que envolvam aspectos de: quantificação de bíomassa, análise da estrutura vegetal, determinação de uso para as espécies, fitossociologia, crescimento e indução de regeneração natural, para possibilitar o estabelecimento de sistemas de manejo, que possibilitem o aproveitamento adequado para esse tipo de vegetação. Há, sem dúvida, a possibilidade de se aplicarem técnicas de manejo para melhorar a qualidade da floresta e, assim, possibilitar a produção de madeira de alto valor comercial, em função das espécies valiosas que ocorrem na área No entanto, somente com a realização dos estudos já mencionados poderão ser definidas as diretrizes do manejo a ser empregado. A Tabela 3 mostra os quocientes de mistura (QM) para cada parcela por classe de tamanho e o quociente total médio. A população estudada apresenta um quociente geral de 1:9, que significa existir um número de nove plantas por espécie na área estudada O QM de 1:9 é exatamente aquele citado por Finol (1975) como o quociente de mistura para florestas tropicais. Pode-se notar, analisando a Tabela 3, que o QM varia muito entre as classes de tamanho, enquanto que dentro das classes, ou seja, entre parcelas, a variação é pequena. Evidencia-se que a heterogeneidade florística é menor em determinadas classes de tamanho e maior em outras. Nas classes de tamanho I (plantas com altura superior a 30cm e DAP inferior a 2,5 em) e III (plantas com DAP entre 5,Ocm e 19,9cm), os QM encontrados foram 1:10 e 1:8 respectivamente. Nestas duas classes, a mistura de espécies apresenta índices bem próximos do quociente total médio. A classe Il (plantas com DAP entre 2,5 e 4,9cm) apresenta maior heterogeneidade florística Nas parcelas 3 e 5, por exemplo, a proporção é de uma planta por espécie. O quociente médio da classe está em tomo de 1:2. Na classe IV (plantas com DAP maior
8 TABElA 2. Nomes vulgares. nomes cientlticos. tam llias e classes de tamanho em que ocorreram as espécies inventariadas em uma capoeira alta no planalto de Belterra. no Parfl. Nome vulgar Nome cientlfico Família Classes de tamanho II 111 IV Acariquarana Rinorea guianensis Aubl. Violaceae 'x Amarelllo Apu/eia mo/aris Spruce et Benth Leguminosae x Amarelinho Pogonophora sehomburgkiana Miers et Benth Euphorbiaceae x Angel irn-da-mata Hvmenotobium heterocerpum Ducke Leguminosae x Angelim rajado Hvmenolobium exee/sum Ducke. Leguminosae x Aquiqui Phy/lanrhusnobi/es (L.F.) Muell. Arg. Euphorbiaceae x Araçã-da-rnata Eugenia sp Myrtaceae x Araçarana Eugenia petrisii Vahl. Myrtaceae x Araracanga Aspidosperma sp Apocynaceae x Axuá sp Humiriaceae x Axuá-da-rnata Saeeog/ottis sp Humiriaceae x Breu sp Burseraceae x x x Breu-sucuruba Trettinickie rhoifo/ia Willd. Burseraceae x Cacau-da-mata Theobroma speciosum Spreng Sterculiaceae x Caferana Coussareapanieu/ara (Vohl.l Standl. Hubiaceae x x Caneleira Caseariajevitensis H BK Flacourtiaceae x x x Capitiu Siparuna guianensis Aubl. Monimiaceae x x x Caraipé Lieania ineana Aubl. Rosaceae x Carapanaúba Aspidosperma sp Apocynaceae x Castanha-do-brasil Berthottetie exee/sa Ducke Lecythidaceae x Chichuá Conomorpha cf. multipunetata Miq. Myrsinaceae x Cuiarana Termina/ia dichotome G.F.W. Mey Combretaceae x x Culhão-de-bode Ambe/ania grandif/ora Huber Apocynaceae x x x Curnaf Ma/ouetia sp Apocynaceae x x Cumaru Dipteryx odorete (Aubl.) Willd. Leguminosae x Cumaru( Emmotum fagifo/ium Desv. Leguminosae x Cunário Connarus perrottetii (O. C.) Planch Connaraceae x Cupiúba Goupia g/abra Aubl. Celastraceae x Embaúba-branca Ceeropia fieifo/ia Snethl. Moraceae x Embaubarana Pourouma ceeropiaefo/ia Mart. Moraceae x Envira Anona sp Annonaceae x Envira-manquiana Anona sp Annonaceae x N Envira-preta Anona sericea Ducke Annonaceae x x x x Ọ.
9 TABELA,2 - (Continuaçio) Nome vulgar Nome cientlfico Famllia Classes de tamanho IV N O N Envira-surucucu Dughetia cadaverica Hub. Annonaceae x Faveira Pithecelobium sp Leguminosae x Favei ra-amargosa Vataireopsis speciosa Ducke Leguminosae x Faveira-barbatimã'o Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.l Hook Leguminosae x Faveira-bolota Parkia sp leguminosae x Faveira-da-rosca Parkia pendula Bth. Leguminosae x Favei ra-fol ha-fina Piptadenia suaveolens Miq. Leguminosae x x x Favei ra-mapuxiqu i Pithecelobium sp Leguminosae x Faveira-mari-mari Cassia leiandra Benth Leguminosae x x Freij6-branco Cordia bicolor A. DC. Borraginaceae x Goiabinha Eugenia prosoneura Berg Myrtaceae x Gombeira Swartzia sp Leguminosae x x Ingá Inga sp Leguminosae x x Ingá-xixi 'nga gracilifolia Ducke Leguminosae x x Itaubarana Casearia sp Flacóurtiaceae x x Janitá Clarisia ilicifolia (Allen I Lang. Moraceae x Jarana Ho/opyxidiumjarana (Hubt). Ducke Lecyth idaceae x x Jataúba Sapindus saponaria L. Sapindaceae x João-mole Neea floribunda P. & E. Nyctaginaceae x x Jutaf-açu Hymenaea courbaril L. Leguminosae x Jutaf-mirim Hymenaea parviflora Leguminosae x Lacre-bran co Vismia cayennensis (Jacq.l Bers. Guttiferae x x Lacre-vermelho Vismia japurensis Reichard Guttiferae x x Louro Dcotea sp Lauraceae x x Louro-preto Ocotea baturitensis Vattimo Lauraceae x x Mandioqueira-rosa Qualea sp Vochysiaceae x Marupá Simaruba amara Aubl. Si inarubaceae x Matacalado Lacistema aggregatum (Berg.l Rusby. Lacistemaceae x x x Matamatá-branco Eschweilera odora (Poepp.l Miers. Lecyth idaceae x x x Morotot6 Didymopanax morototoni (Aubl.l Decne. et PI. Araliaceae x x Muiracatiara Astronium sp Anacardiaceae x x Muiratinga-folha-peluda Helicostylis sp Moraceae x Munguba-da-terra-firme Bombax sp Bombacaceae x Murta Myrcia bracteata D.C. Myrtaceae x x x x Muruci-da-mata Byrsonima sp Malpighiaceae x
10 T ABE LA 2 - (Conclusão) Nome vulgar Nome cientffico Famflia Classes de tamanho IV Muruci-do-campo Byrsonima sp Malpighiaceae x Mututi Pterocarpus amazonicus Huber leguminosae x Muuba Be/lutia sp Melastomataceae x x x x Pajurá-da-mata Parinarium sp Rosaceae x Pama Maquira sclerophy/la IDucke) C.C. Berg. Moraceae x Papaterra Miconia sp Melastomataceae x x x x Parapará Jacaranda copaia (Aubl.I D. Don. Bignoniaceae x x Passarinheira Erythroxy/lum kapp/erianum peyr. Erythroxylaceae x x x Pimenta-de-jacu Psychotria deflexa DC. Rubiaceae x Piquiá Caryocar vi/losum Pers, Caryocaraceae x Pitombeira Ta/isia /ongifo/ia (Berth.l Radlk. Sapindaceae x x Pororoqueira Dia/ium guianense (Aubl.) Sandw. leguminosae x x Ouaruba-rosa Vochysia sp Vochysiaceae x Ouaruba-verdadei ra Vochysia maxima Ducke Vochysiaceae x x x Ouemembeca Po/yga/a spectabi/is D.C. Polygalaceae x Saboneteira Sapindus sp Sapindaceae x Sardinheira Homa/ium sp Flacourtiaceae x Seringueira Hevea sp Euphorbiaceae x x Sucupira-amarela Vatairea sp leguminosae x Sucupira-preta Dip/otropis purpurea Rich. Amsho leguminosae x Sucuuba sp Apocynaceae x Sucu uba-vermel ha Hymatanthus sp Apocynaceae x Taperebá Spondias sp Anacardiaceae x Taquari Mabea cauda ta P. et H. Euphorbiaceae x x Tarurnã Vitex triflora Vohl. Verbenaceae x Tatapirlrica Tapirira guianensis Aubl. Combretaceae x x x x Taxi-branco Sclerolobium guianensis Aubl. leguminosae x x Tax i-branco-do-campo Sclerolobium sp leguminosae x T ax i-preto- foi ha-graúda Tachiga/ia myrmecophy/la Ducke leguminosae x Tento Ormosia sp leguminosae x T ento- fo Iha-graúda Ormosia dlscolor Spruce et Benth leguminosae x Ucuuba-vermelha Viro/a cuspidste [Bth.] Warb_ Myristicaceae x Urucu-da-rnata Bixa arborea Hub, Bixaceae x Urucurana S/oanea guianensis [Aubl.) Bth. Elaeocarpaceae x x x Uxi-liso Endop/eura uchi (Huber.] Ducke Humiriaceae x N C W
11 N R TABELA 3. Ouociente de mistura de Jentsch 10M) em uma capoeira alta no planalto de Belterra no Pará. Parcela Número de espécies Número de plantas QM II 111 IV T I II III IV T I IV M : 9 1:3 1:8 1: 18 1: : 10 1 :2 1 :9 1: 17 1: : 8 1 : 1 1: 7 1: 17 1: : 12 1 :2 1 :7 1: 13 1: : 11 1:1 1: 1O 1: 16 1: 1O Média :10 1:2 1 :8 1: 16 1 :9 1,11, III e IV - Classes de tamanho das plantas T - Total M - Média entre as classes de tamanho.
12 205 ou igual a 20cm) o quociente de mistura é de 1: 16, significando uma baixa heterogeneidade de espécies, quando relacionado com o quociente das outras classes. CONCLUSOES Os resultados do levantamento florístico realizado na floresta secundária no planalto de Belterra, Estado do Pará, permitem as seguintes conclusões: A composição florística da área estudada é formada por 103 espécies, pertencentes a 84 gêneros e 40 famílias botânicas. As famílias consideradas mais importantes pela abundância na área são: Bignoniaceae, Combretaceae, Melastomataceae e Myrtaceae. As espécies de maior importância fitossociológica por estarem presentes em todas as classes de tamanho são: envira-preta, murta, muuba, papaterra e tatapiririca. Há necessidade de tratamentos silviculturais para possibilitar melhor distribuição das plantas, em todas as classes de tamanho. A floresta apresenta 18 espécies de mercado garantido no país e, entre essas, cinco são comercializadas, também, intemacionalmen te e a heterogeneidade florística da área é bastante grande, existindo, em média, um número de nove plantas por espécie. REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, I.O.. de. Análise estrutural da regeneração natural em floresta tropical densa na região do Tapajós no Estado do Pará. Curitiba, p. Tese de Mestrado. FINOL U.; H. Silvicutura em Ia Orinogia Venezolana. R.. For. Venez., 18(25):37-114, FOSTERS, M. Strukturanalyse eines tropischen Regenwaldes in Kolumbien. Allg. Forst Ztg., 114(1):1-8, KERR, W.E. Realizações do INPA no campo da silo vicultura. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 3, Manaus, Anais... São Paulo, s.ed p LAMPRECHT, H. Ensaio sobre unos metodos para el analisis estructural de los bosques tropicaleso Acta cient. Venez., 13(2):57-65, LONGHI, S.J. A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia (Berth.), Kuntze, no sul do Brasil Curitiba, p. Tese de Mestrado. OLIVEIRA, Y.MM de & ROTTA, E. Levantamento da estrutura vertical de uma mata de araucária do primeiro planalto paranaense. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 4, Belo Horizonte, Anais... São Paulo, s. ed., p.l PRANCE, G.T. The history of the INPA Capoeira based on ecological studies of Lecythidaceae. Acta Amaz., 5(3):261-3,1975. VEGA c., L. Observaciones ecologicas sobre los bosques de Roble de Ia sierra Boyacá, Colombia. Turrialba, 16(3):286-96, 1966.
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