ARV2000 Regulador De Velocidade Digital

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1 MANUAL DE OPERAÇÃO ARV2000 Regulador De Velocidade Digital Revisão 07 de 12/05/10

2 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda. não podendo ser reproduzidas, armazenadas ou transmitidas de forma nenhuma, sem a autorização da empresa. Os infratores estarão sujeitos às penalidades previstas em lei. A reserva se o direito de fazer revisões e atualizações no presente manual sem qualquer aviso prévio, visando o aperfeiçoamento contínuo dos seus produtos. No entanto, se em qualquer momento, o cliente precisar de uma versão atualizada do manual, a empresa o fornecerá sem qualquer custo. 2

3 Informações Gerais No momento da instalação, verifique a tensão de alimentação e realimentação, sinais de tensão, corrente de sensores e condições de operação tais como: calor, umidade e vibração excessiva. Apenas pessoal especializado deve fazer qualquer tipo de operação no produto e sempre com equipamentos apropriados. Este manual deve ser seguido corretamente, antes de qualquer instalação, parametrização e manuseio. Deverão ser tomadas as devidas precauções contra quedas, choques físicos e/ou riscos à segurança dos operadores e do equipamento; Desconecte a alimentação geral antes de tocar em qualquer componente elétrico relacionado ao equipamento, isto inclui também os conectores de comando. Não abra a tampa do equipamento sem as devidas precauções, pois altas tensões podem estar presentes mesmo após a desconexão da alimentação. No caso de armazenamento do equipamento ou de seus acessórios, não remova o equipamento da caixa original e não deixe o armazenado em local de umidade ou calor excessivos. Mantenha o sempre abrigado da incidência direta de luz solar, chuva, vento e outras intempéries. Não é recomendado que o equipamento fique sem operação por um longo período. Os componentes eletrônicos do equipamento são sensíveis a descargas eletrostáticas. Não toque diretamente sobre componentes ou conectores. Caso necessário, toque antes na carcaça metálica aterrada ou utilize pulseira de aterramento adequada. 3

4 Índice 1 Apresentação Características Técnicas Características Funcionais Parametrização ( IHM e Supervisório ) Tabela de Formatos Tabela Protocolo ModBus RTU Descritivo dos Parâmetros Sensores Calibração Distribuidor Calibração Rotor Configuração de Partida Configuração de Potência Modo Controle Base de Carga Modo Controle Isolado Modo Controle Estatismo Proteções Configuração Saídas Digital Ajuste Velocidade Distribuidor Configuração Comunicação Supervisório Calibração Tensão Calibração Corrente Calibração Saídas Analógicas Curvas Distribuidor x Rotor Medidas Ajuste em IHM para Turbinas Acima de 3 MVA Conexões Alimentação do ARV Válvula e Sensor Distribuidor e Rotor Entradas Digitais Saídas Digitais Comunicação IHM Cabos com Malha Diagrama de Conexão Tabela de Bornes Diagrama Unifilar

5 6.3 Localização dos Conectores Dimensões físicas IHM Externa Dimensões Físicas Menus e Submenus IHM Termo de Garantia

6 Índice De Figuras Figura 1: Atuador Transpassado e Não Transpassado...22 Figura 2: Função Transferência de Bloco do Distribuidor...23 Figura 3: Função Transferência de Bloco Rotor...24 Figura 4: Limitação do DLIM A...25 Figura 5: Função Transferência Modo de Controle Base de Carga...26 Figura 6: Limitação do DLIM BC...27 Figura 7: Limitador de Potência BC...28 Figura 8: Função Transferência Modo de Controle Isolado...28 Figura 9: Limitação do DLIM Isolado...29 Figura 10: Função Transferência Modo de Controle Estatismo...29 Figura 11: Curva Droop Controle de Velocidade...30 Figura 12: Limitador de Potência Estatismo...31 Figura 13: Limitação do DLIM Estatismo...32 Figura 14: Curva Proteção...33 Figura 15: Frame de Comunicação...36 Figura 16: Gráfico Exemplo Curva Conjugado...40 Figura 17: Diagrama Unifilar...50 Figura 18: Vista Lateral Direita...51 Figura 19: Vista Lateral Esquerda...51 Figura 20: Dimensões Físicas ARV Figura 21: IHM...53 Figura 22: Dimensões Físicas IHM...54 Figura 23: Menus e Submenus IHM

7 Índice de Tabelas Tabela 1: Formato para Escrita de Parâmetros...13 Tabela 2: Posicionamento dos Bits...13 Tabela 3: Endereços do Protocolo ModBus RTU...20 Tabela 4: Exemplo Curva Conjugado...40 Tabela 5: Ajuste de Endereços para Turbinas Acima de 3 MVA...44 Tabela 6: Tabela de Bornes

8 1 Apresentação O ARV2000, Regulador de Velocidade modelo 2000, foi desenvolvido para realizar o controle de turbinas Francis ou Kaplan. Possui três modos de controle, tornando ampla a faixa de aplicação, conforme determinações de concessionárias, cooperativas e/ou indústrias onde o mesmo terá aplicação. Seu controle atua diretamente sobre as válvulas da unidade hidráulica da turbina, realiza leituras RMS e cálculo de várias grandezas elétricas, que são utilizadas como referência de controle, proteções e limitadores. O regulador dispõe de entradas e saídas, digitais e analógicas e duas portas de comunicação, sendo elas RS485 e RS485/232 ambas protocolo Modbus RTU (slave). Para turbinas com ajuste de rotor e distribuidor, o ARV2000 dispõe da parametrização de quatro curvas para que possa retirar o melhor rendimento da máquina. Cada curva é formada por dez pontos de distribuidor e dez pontos de rotor, sendo que o rotor segue os pontos do distribuidor. O ARV2000 é um equipamento compacto, instalado em fundo de painel, podendo ou não ser aplicado uma IHM em porta de painel para visualização e parametrização do mesmo. 8

9 2 Características Técnicas Alimentação do ARV2000: 24Vcc/125Vcc*; Consumo Máximo: 30 W; Relação TP: Primário 115 Vca e secundário programável até 24 kv; Relação TC: Secundário 5 Aca e relação programável até 10 kaca; Entrada Digital: 16 entradas sendo 4 rápidas (alimentação 15Vcc ISO disponível no regulador); Saída Digital: Saídas de contato seco 15A 120Vca resistivo sendo 4 saídas com contato reversível e 6 com contato NA; Entradas Analógicas 4 a 20mA: 4 entradas; Saídas Analógicas 4 a 20mA: 4 saídas; Comunicação: 1 saída RS485 e 1 saída RS485/232 com protocolo modbus RTU; Interface: IHM com protocolo modbus RTU e supervisório (Opcional); Leitura de Velocidade: até 3000,0 rpm; Modos de operação do ARV2000: Isolado, Estatismo, Base de Carga; Limitador de Abertura do Distribuidor: Configurável para cada modo de operação. Turbinas Aplicáveis: Francis ou Kaplan; Controle do Rotor: Dispõe de quatro curvas, sendo definido em cada uma vinte pontos, sendo dez para distribuidor e dez para rotor; Proteções RV: Sobre e sub velocidade, perdas de sinal de encoder e transdutores de posição do distribuidor e rotor, tempo de partida excedido; Resolução (indicação): 1 V / 0.1Hz /0.1A / 0.01 FP/ 0.1 RPM; Peso aproximado: 2 Kg; Temperatura de Operação: 10 a 60oC; Tecnologia: Microprocessador DSP ; * A tensão de operação deve ser solicitada no pedido de compra do equipamento. 9

10 3 Características Funcionais Permitir a sincronização do gerador ao sistema no menor tempo possível; Dar a partida na máquina, acelerando-a até a velocidade nominal sem carga, sem causar danos a estrutura mecânica e hidráulica; Ajustar o ângulo das pás do rotor para operação com máximo rendimento (turbinas Kaplan), em função da queda e abertura do distribuidor, (tabelas fornecidas pelo fabricante da turbina); Em rejeição de carga promover o fechamento do distribuidor sem que haja sobre pressão no conduto e sobre velocidade na máquina (conjunto turbina gerador), conforme níveis de garantia dos fabricantes de turbinas e geradores; Várias limitações de aberturas (distribuidor) para cada modo de operação; 10

11 4 Parametrização ( IHM e Supervisório ) A comunicação do ARV2000 com os demais equipamentos é feita de acordo com o protocolo ModBus RTU. A tabela de comunicação disposta neste manual, apresenta endereços para que possa ser realizada a aquisição e envio de dados para o mesmo. Todo equipamento que possua portas de comunicação RS-232 ou RS-485 com protocolo ModBus RTU, sendo este master, está habilitado à comunicar com o ARV2000. Observação: IHM, desenvolvimento de supervisórios ou softwares para comunicação com o ARV2000, são itens opcionais de venda, que podem ser adquiridos no momento da compra ou conforme necessidade. 4.1 Tabela de Formatos Na tabela seguinte (Formato para Escrita de Parâmetros), apresenta-se os formatos para escrita de valores, ou configurar os bits na memória do ARV2000. Cada formato possui um código que é utilizado para exemplificar a forma de escrita dos parâmetros contidos na tabela protocolo ModBus RTU que é descrita no capitulo seguinte. Código Do Formato Tipo Definição 16 Bits Valores sinalizados (complemento de 2) Ex. Valor -100 escreve-se -100 (65436) 16 Bits Valor sinalizado (complemento de 2) com uma casa decimal. Ex. Valor escreve-se (64536) 16 Bits Valores sinalizados (complemento de 2) com duas casas decimais Ex. Valor escreve-se (55536) F4 16 Bits Valores sinalizados (complementos de 2) com três casas decimais Ex. Valor escreve-se -500 (65036) Valor escreve -se (64036) F5 16 Bits Valores não sinalizados Ex. Valor 100 escreve-se

12 Código Do Formato F6 F7 F8 F9 Tipo 16 Bits 16 Bits 16 Bits 16 Bits Definição Bits Entradas Digitais Bit Evento Bit Evento 0 Trip Externo 5 Zera Carga 1 Parte / Para 6 Modo Estatismo 2 Mais Referência 7 Modo Base de Carga 3 Menos Referência 8 Estado Disj 52G 4 Reset Proteções 9 a 15 Reservados Bits Saídas Digitais Bit Evento Bit Evento 0 Trip ARV 5 Rotação Menor Prog2 1 Válvula Segurança 6 Rotação Maior Prog3 2 Carga Zerada 7 Rotação Maior Prog4 3 Turbina Parada 8 a 15 Reservados 4 Rotação Menor Prog1 Valor Evento Bits Trip RV Valor Evento 0 Trip Externo 4 Perda Rotor 1 Sobre Velocidade 5 Perda Distribuidor 2 Sub Velocidade 6 Tempo Partida Excedido 3 Perda Encoder Valor Evento 1 Invertido Word EA e SA Valor Evento Bits 16 Bits 16 Bits Não Invertido Word Estado ARV2000 Valor Evento Valor Evento 0 Parado 5 Zera Carga 1 Partindo 6 Parando 2 Isolado 7 Teste 3 Estatismo 8 Trip 4 Base de Carga 9 Ajuste Valor Evento 1 Habilitado Valor Evento 2 Teste Word Rotor Valor Evento 0 2 Desabilitado Word Modo de Operação Valor Evento 0 Manual 1 Automático 12

13 Código Do Formato 3 Tipo 16 Bits 4 16 Bits 5 16 Bits 6 16 Bits Definição Word Baud Valor Evento Valor Evento Word Paridade Valor Evento 0 Nenhuma 1 Par 2 Impar Word StopBit Valor Evento 0 Um 1 Dois Word Curva Valor Evento 0 Curva A 1 Curva B 2 Curva C Tabela 1: Formato para Escrita de Parâmetros Segue a representação do posicionamento dos 16 bits: Posicionamento dos Bits de um Endereço Tabela 2: Posicionamento dos Bits 4.2 Tabela Protocolo ModBus RTU Os endereços contidos na tabela de endereços ModBus, coluna End. estão descritos em decimal. 13

14 Todos os parâmetros são escritos de forma não fracional na memória do ARV2000, porém alguns parâmetros possuem faixa que contem ponto (.) para melhor visualização na IHM. Estes devem ser considerados somente para IHM. A forma de escrita deve ser observada de acordo com a tabela de formatos, cujo código condizente, encontra-se na coluna Form. A tabela a seguir (Endereços do Protocolo ModBus RTU), informa o parâmetro com seu endereço decimal, sua finalidade, a faixa permitida de variação, a unidade aplicável e o formato de escrita em memória. End. Parâmetros Sensores 1 Resolução do Encoder 2 Relação TP 3 Relação TC Calibração Distribuidor 4 Modo de Operação 5 KPD 8 Comp D 9 Folga DA 10 Folga DF 11 Offset Distribuidor 12 Ganho Distribuidor 13 Entrada Analógica Dist. Inv. 14 Saída Analógica Dist. Inv. Calibração Rotor 22 Habilita Rotor Finalidade Parâmetros P/R V A Define o modo de operação do ARV2000 Tabela de Formatos 1 a a a a 9999 Tabela de Formatos Tabela de Formatos F9 F9 Tabela de Formatos Tabela de Formatos 1 a a a a 9999 Tabela de Formatos Tabela de Formatos F9 F a 600 rpm s 0 a 600 s rpm/s Define o ganho proporcional do atuador do distribuidor Define o valor para a compensação do atuador do distribuidor Define o valor da folga do distribuidor na abertura Define o valor da folga do distribuidor no fechamento Define o offset do AD para 0 de abertura de distribuidor Multiplicador para o AD, na abertura máxima do distribuidor Sentido da leitura da posição; 204mA(invertido), ou 4-20mA(não invertido) Sentido da saída analógica; 20-4mA(invertido), ou 4-20mA(não invertido) Habilita o uso do rotor Define o modo de operação do rotor 24 KPR 27 Comp R 28 Folga RA Define o ganho proporcional do atuador do rotor Define o valor para a compensação do atuador do rotor Define o valor da folga do rotor na abertura 29 Folga RF Define o valor da folga do rotor no fechamento 30 Offset Rotor 31 Ganho Rotor Define o offset do AD para 0 de abertura do rotor Multiplicador para o AD na abertura máxima do rotor Sentido da leitura da posição; 204mA(invertido), ou 4-20mA(não invertido) Sentido da saída analógica; 20-4mA(invertido), ou 4-20mA(não invertido) 49 Tempo Parada 50 Incremento Velocidade Form a a 4000 Modo do Rotor Entrada Analógica Rotor Inv. 33 Saída Analógica Rotor Inv. Configuração da Partida Setpoint Velocidade Tempo Partida Unid. Ajusta o numero de pulsos do encoder Define o primário do TP Define a relação primário/secundário TC Faixa Referência de velocidade Tempo mínimo para que se atinja o setpoint de velocidade Tempo mínimo para que se atinja a velocidade de turbina parada Valor do incremento ou decremento de velocidade a cada segundo nas entradas digitais +/- Referência 14

15 End. 51 Parâmetros DLIMA Configuração de Potência 63 Setpoint Potência 64 Potência Zero 65 Tempo Rampa Potência 66 Tempo Zera Potência 67 Incremento de Potência Controle Modo Base de Carga 73 KP BC KI BC DLIM BC 78 Potência Máxima BC 79 Potência Minima BC Controle Modo Isolado 81 KP Isolado 82 KI Isolado 83 KD Isolado 85 DLIM Isolado Controle Modo Estatismo 87 KP Estatismo 88 KI Estatismo 89 KD Estatismo 91 Droop Finalidade Posição máxima que pode atingir o distribuidor com a entrada digital Estado do Disjuntor 52G desligada Faixa Unid. Form Referência de potência para o regulador, quando no modo Base de Carga Valor de potência que habilita e desabilita a saída digital Carga Zerada Tempo mínimo para que se chegue ao Setpoint de potência após habilitar a entrada digital Estado do Disjuntor 52G, no Modo Base de Carga Tempo mínimo para que se reduza a potência até a Potência Zero, no Modo Base de Carga Valor do incremento ou decremento de potência a segundo nas entradas digitais +/Referência a 600 kw kw s 0 a 600 s kw/s Ganho proporcional do PID do modo Base de Carga Ganho integral do PID do modo Base de Carga Limitador de distribuidor para o modo Base de Carga Potência máxima para o controle em modo Base de Carga Potência mínima para o controle em modo Base de Carga 1 a a kw kw Ganho Proporcional do PID do modo Isolado Ganho Integral do PID do modo Isolado Ganho Derivativo do PID do modo Isolado Limitador de distribuidor para o modo Isolado 1 a a a a a a kw kw kw rpm s rpm s 0 a s 0 a s rpm/s 92 Potência Nominal Ganho Proporcional do PID do modo Estatismo Ganho Integral do PID do modo Estatismo Ganho Derivativo do PID do modo Estatismo Queda de velocidade em relação a potência ativa Potência nominal do gerador 93 Potência Máxima Estatismo Potência Mínima Estatismo DLIM Estatismo Potência máxima para o controle em modo Estatismo Potência mínima para o controle em modo Estatismo Limitador de distribuidor para o modo Estatismo Proteções 111 Sobre Velocidade 112 Tempo Sobre Velocidade 113 Sub Velocidade 114 Tempo Sub Velocidade 115 Perda Entrada Analógica Rotor Tempo Perda Entrada Analógica Rotor Perda Entrada Analógica Distribuidor Tempo Perda Entrada Analógica Distribuidor Aceleração Máxima Define o valor de velocidade máxima, para que a partir dele ocorra o trip Define o período máximo em que a velocidade pode ficar acima do nível, antes que ocorra o trip Define o valor de velocidade minima, para que a partir dele ocorra o trip Define o período máximo em que a velocidade pode ficar abaixo do nível, antes que ocorra o trip Valor AD da Entrada Analógica, que se considere menor que 4mA Define o período máximo em que a entrada analógica pode ficar abaixo do nível, antes que ocorra o trip Valor AD da Entrada Analógica, que se considere menor que 4mA Define o período máximo em que a entrada analógica pode ficar abaixo do nível, antes que ocorra o trip Proteção de perda de encoder 15

16 End. 120 Parâmetros Tempo Aceleração Finalidade Define o período máximo para que ocorra o trip 121 Tempo Partida Excedido Tempo mínimo para que a velocidade seja maior que zero na partida Configuração Saídas Digitais 130 VPROG1 Faixa s Unid. Form s Define um valor de velocidade para que quando a mesma esteja abaixo acionada a saída digital VPROG1 Define um valor de velocidade para que quando a mesma esteja abaixo acionada a Saída Digital VPROG2 Define um valor de velocidade para que quando a mesma esteja acima acionada a Saída Digital VPROG3 Define um valor de velocidade para que quando a mesma esteja acima acionada a Saída Digital VPROG4 Para velocidade menor que este parâmetro será acionada a saída digital Turbina Parada rpm rpm rpm rpm rpm Tempo mínimo de abertura do distribuidor, de 0 a 100 Tempo mínimo de abertura do distribuidor, de 100 até Posição Fecha Distribuidor (140) Tempo mínimo de fechamento do distribuidor, de Posição Fecha Distribuidor (140) até 0 Posição que limita o intervalo entre Tempo1 Fecha Distribuidor(138) e Tempo2 Fecha Distribuidor(139) 141 Habilita Ajuste Habilita os tempos de fechamento e abertura mínimos de distribuidor Configuração Comunicação Supervisório 146 Atraso RX&TX Tempo entre a recepção do frame modbus e a resposta modbus 147 SlaveAdress Endereço modbus da porta de comunicação supervisória (bornes 17 e 18) 148 Baud Velocidade de comunicação da porta de comunicação supervisória 149 Paridade Configura a paridade ou não da comunicação supervisória 150 Stop Bit Configura quantos bits de stop há nesta comunicação Calibração Tensão 163 Ganho VA Ajusta medida de tensão da fase A 164 Ganho VB Ajusta medida de tensão da fase B 165 Ganho VC Ajusta medida de tensão da fase C Calibração Corrente 166 Ganho IA Ajusta medida de corrente da fase A 167 Ganho IB Ajusta medida de corrente da fase B 168 Ganho IC Ajusta medida de corrente da fase C Calibração Saídas Analógicas SA1 Limite Alto Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 169 saída estiver em 100 (Distribuidor) SA1 Limite Baixo Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 170 saída estiver em 0 (Distribuidor) SA2 Limite Alto Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 171 saída estiver em 100 (Rotor) SA2 Limite Baixo Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 172 saída estiver em 0 (Rotor) SA3 Limite Alto Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 173 saída estiver em 100 SA3 Limite Baixo Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 174 saída estiver em 0 SA4 Limite Alto Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 175 saída estiver em 100 SA4 Limite Baixo Ajusta a saída de corrente 4 a 20mA quando a 176 saída estiver em 0 Curva Distribuidor x Rotor na Partida (isolado) 177 DI1 Primeiro ponto do distribuidor na curva de partida s s s Tabela de Formato 1 0 a 100 ms 0 a 254 Tabela de Formato Tabela de Formato Tabela de Formato a a a a a a a a a a a a a a VPROG2 132 VPROG3 133 VPROG4 134 Velocidade Turbina Parada Ajuste Velocidade Distribuidor 135 Tempo1 Abre Distribuidor 138 Tempo1 Fecha Distribuidor 139 Tempo2 Fecha Distribuidor 140 Posição Fecha Distribuidor 16

17 Parâmetros End. 178 RI1 Finalidade Primeiro ponto do rotor na curva de partida 179 DI2 180 RI2 181 DI3 182 RI3 Terceiro ponto do distribuidor na curva de partida Terceiro ponto do rotor na curva de partida 183 DI4 Quarto ponto do distribuidor na curva de partida 184 RI4 Quarto ponto do rotor na curva de partida 185 DI5 Quinto ponto do distribuidor na curva de partida 186 RI5 Quinto ponto do rotor na curva de partida 187 DI6 Sexto ponto do distribuidor na curva de partida 188 RI6 Sexto ponto do rotor na curva de partida 189 DI7 Sétimo ponto do distribuidor na curva de partida 190 RI7 Sétimo ponto do rotor na curva de partida 191 DI8 Oitavo ponto do distribuidor na curva de partida 192 RI8 Oitavo ponto do rotor na curva de partida 193 DI9 Nono ponto do distribuidor na curva de partida 194 RI9 Nono ponto do rotor na curva de partida 195 DI RI10 Décimo ponto do distribuidor na curva de partida Décimo ponto do rotor na curva de partida Segundo ponto do distribuidor na curva de partida Segundo ponto do rotor na curva de partida Curva A Distribuidor x Rotor 197 DAA1 Primeiro ponto do distribuidor na curva A 198 RAA1 Primeiro ponto do rotor na curva A 199 DAA2 Segundo ponto do distribuidor na curva A 200 RAA2 Segundo ponto do rotor na curva A 201 DAA3 Terceiro ponto do distribuidor na curva A 202 RAA3 Terceiro ponto do rotor na curva A 203 DAA4 Quarto ponto do distribuidor na curva A 204 RAA4 Quarto ponto do rotor na curva A 205 DAA5 Quinto ponto do distribuidor na curva A 206 RAA5 Quinto ponto do rotor na curva A 207 DAA6 Sexto ponto do distribuidor na curva A 208 RAA6 Sexto ponto do rotor na curva A 209 DAA7 Sétimo ponto do distribuidor na curva A 210 RAA7 Sétimo ponto do rotor na curva A 211 DAA8 Oitavo ponto do distribuidor na curva A 212 RAA8 Oitavo ponto do rotor na curva A Faixa Unid. Form 17

18 End. 213 DAA9 Parâmetros Finalidade Nono ponto do distribuidor na curva A 214 RAA9 Nono ponto do rotor na curva A 215 DAA10 Décimo ponto do distribuidor na curva A 216 RAA10 Décimo ponto do rotor na curva A Curva B Distribuidor x Rotor 217 DBB1 Primeiro ponto do distribuidor na curva B 218 RBB1 Primeiro ponto do rotor na curva B 219 DBB2 Segundo ponto do distribuidor na curva B 220 RBB2 Segundo ponto do rotor na curva B 221 DBB3 Terceiro ponto do distribuidor na curva B 222 RBB3 Terceiro ponto do rotor na curva B 223 DBB4 Quarto ponto do distribuidor na curva B 224 RBB4 Quarto ponto do rotor na curva B 225 DBB5 Quinto ponto do distribuidor na curva B 226 RBB5 Quinto ponto do rotor na curva B 227 DBB6 Sexto ponto do distribuidor na curva B 228 RBB6 Sexto ponto do rotor na curva B 229 DBB7 Sétimo ponto do distribuidor na curva B 230 RBB7 Sétimo ponto do rotor na curva B 231 DBB8 Oitavo ponto do distribuidor na curva B 232 RBB8 Oitavo ponto do rotor na curva B 233 DBB9 Nono ponto do distribuidor na curva B 234 RBB9 Nono ponto do rotor na curva B 235 DBB10 Décimo ponto do distribuidor na curva B 236 RBB10 Décimo ponto do rotor na curva B Curva C Distribuidor x Rotor 237 DCC1 Primeiro ponto do distribuidor na curva C 238 RCC1 Primeiro ponto do rotor na curva C 239 DCC2 Segundo ponto do distribuidor na curva C 240 RCC2 Segundo ponto do rotor na curva C 241 DCC3 Terceiro ponto do distribuidor na curva C 242 RCC3 Terceiro ponto do rotor na curva C 243 DCC4 Quarto ponto do distribuidor na curva C 244 RCC4 Quarto ponto do rotor na curva C 245 DCC5 Quinto ponto do distribuidor na curva C 246 RCC5 Quinto ponto do rotor na curva C Faixa Unid. Form 18

19 End. 247 DCC6 Parâmetros Finalidade Sexto ponto do distribuidor na curva C 248 RCC6 Sexto ponto do rotor na curva C 249 DCC7 Sétimo ponto do distribuidor na curva C 250 RCC7 Sétimo ponto do rotor na curva C 251 DCC8 Oitavo ponto do distribuidor na curva C 252 RCC8 Oitavo ponto do rotor na curva C 253 DCC9 Nono ponto do distribuidor na curva C 254 RCC9 Nono ponto do rotor na curva C 255 DCC10 Décimo ponto do distribuidor na curva C 256 RCC10 Décimo ponto do rotor na curva C Ajuste da Curva a ser Usada 257 Escolha a Curva Define qual a curva a ser utilizada com a entrada digital Estado do Disjuntor 52G acionada Medidas Leitura do fator de potência trifásico 1000 FP Trifásico 1004 Tensão da Fase A 1005 Tensão da Fase B 1006 Tensão da Fase C 1007 Corrente da Fase A Leitura de tensão RMS da fase A do estator em relação ao neutro Leitura de tensão RMS da fase B do estator em relação ao neutro Leitura de tensão RMS da fase C do estator em relação ao neutro Leitura da corrente RMS da fase A do estator 1008 Corrente da Fase B Leitura da corrente RMS da fase B do estator 1009 Corrente da Fase C Leitura da corrente RMS da fase C do estator 1010 Potência Ativa Leitura de potência ativa trifásica 1011 Potência Aparente Leitura de potência aparente trifásica 1012 Potência Reativa Leitura de potência reativa trifásica 1013 Velocidade Leitura de velocidade 1014 Frequência Leitura de frequência 1015 Posição do Distribuidor Leitura da posição do distribuidor 1016 Posição do Rotor Leitura da posição do rotor 1019 Estado Saídas Digitais Indicação do estado de cada saída digital 1020 Estado Entradas Digitais Indicação do estado de cada entrada digital Acionamento Saídas Digitais Estado do ARV Trips Acionamento no modo Teste de cada saída digital Indicação do estado em que se encontra o ARV2000 Indicação do tipo de proteção atuada EA Distribuidor EA Rotor EA3 EA4 SA Distribuidor Valor do AD da entrada analógica 1 Valor do AD da entrada analógica 2 Valor do AD da entrada analógica 3 Valor do AD da entrada analógica 4 Valor percentual da saída analógica 1 Faixa Unid. Form Tabela de Formatos a a V 0 a V 0 a V Tabela de Formatos Tabela de Formatos Tabela de Formatos 0 a A A A kw kva kvar rpm Hz F7 F6 F7 0 Tabela de Formatos 0 a a a a F

20 End Parâmetros SA Rotor Finalidade Valor percentual da saída analógica SA3 Valor percentual da saída analógica SA4 Valor percentual da saída analógica Delta Potência 1034 Delta Velocidade 1035 Frequência Instantânea Medida atual da referência de potência. Considera o acrescento e decremento no setpoint Medida atual da referência de velocidade. Considera o acrescento e decremento no setpoint Valor instantâneo da frequência 1036 Velocidade Instantânea Valor instantâneo da velocidade 1037 Velocidade Máxima Valor de leitura da velocidade máxima ocorrida Posição Distribuidor Máxima Referência Potência 1040 Referência Velocidade 1041 Referência Distribuidor 1042 Referência Rotor Valor de leitura da posição de distribuidor máxima ocorrida Valor de potência que o controle usa como referência Valor de velocidade que o controle usa como referência Valor de posição de distribuidor que o controle usa como referência Valor de posição de rotor que o controle usa como referência Faixa Unid. Form kw rpm Hz rpm rpm kw rpm Tabela 3: Endereços do Protocolo ModBus RTU 4.3 Descritivo dos Parâmetros Descreve a finalidade de cada parâmetro contido na tabela de endereços ModBus Sensores Resolução do Enconder: Ajusta a resolução do encoder pulsos/rotação. Relação TP: Configura o primário do TP, sendo que o secundário do mesmo deve sempre ser 115Vca. Exemplo para um TP 380/115, no parâmetro Relação TP, escreve-se 380. Relação TC: Configura a relação primário/secundário do TC, sendo que o secundário deve ser sempre 5Aca. O valor deste parâmetro é a divisão do primário pelo secundário. Exemplo para um TC 500/5, no parâmetro Relação TC, escreve-se

21 As medidas realizadas pelo ARV2000, são interpretadas a partir das entradas dos sensores, os quais são tratados e adequados para valores de acordo com configurações feitas como relação TP, TC. O ARV2000 possui um limite para apresentar estes valores de potência nos parâmetros de leitura, sendo o valor máximo 3200,0 kva (Turbinas de 3 MVA). No entanto, pode operar perfeitamente com máquinas acima desta potência, basta que ao desenvolver uma IHM ou supervisório, o qual será utilizado para parametrizar o mesmo, leve-se em consideração alguns detalhes. Para turbinas de potência superior a 3 MVA, deve-se configurar a relação TP e TC diminuindo-se as unidades até valores passíveis de amostragem. Para que as medidas fiquem de acordo, configura-se a vírgula nas faixas dos parâmetros que estão relacionados a relação TP e TC, assim como as unidades que o representam. Da mesma forma que as medidas os parâmetros de proteção e limitadores devem ser trabalhados. O capitulo 4.4 deste manual traz um exemplo de aplicação com turbinas acima de 3 MVA Calibração Distribuidor Modo de Operação: Define o modo de operação do ARV2000. Manual: Modo em que se varia a Referência Distribuidor (parâmetro de medidas), e o controle de velocidade atua somente sobre a abertura do distribuidor. Automático: Modo em que o ARV2000 opera de acordo com o Modo de Controle definido, (Isolado, Base de Carga ou Estatismo). Modo Teste: Este modo fará com que tanto o Distribuidor quanto o Rotor abram totalmente, para que se possa variar Referência Distribuidor e Rotor. Operando em Modo Teste estarão desabilitadas todas as proteções, e configura-se diretamente os periféricos do ARV2000, (aciona-se ou desaciona-se as saídas digitais, parametrizase diretamente o valor de corrente na saída analógica). Observação: O Modo Teste só terá validade quando a turbina estiver no estado parado. KPD: Define o ganho proporcional do atuador do distribuidor. Comp D: O acionamento do distribuidor na turbina é feita através de um atuador hidráulico(pistão hidráulico), este pode ser um modelo, onde a haste transpassa o atuador nos dois lados ou somente em um lado conforme figura (Atuador Transpassado e Não Transpassado). No caso do pistão não transpassado, haverá na parte inferior do mesmo, uma diferença de volume em relação a parte superior, devido a haste estar presente somente na parte superior. Portanto, este parâmetro serve para compensar esta diferença de volume, tornando simétrico o controle da haste. Enquanto que no pistão transpassado não há diferenças no volume. Há também casos em que é colocado um peso no distribuidor para forçar o seu fechamento, caso não haja válvula borboleta a montante da turbina, portanto este peso também influencia na velocidade de abertura e fechamento 21

22 do distribuidor, neste caso este parâmetro servirá para compensar esta diferença de força exercida pelo pistão, tornando simétrico o controle da haste. Sendo que a faixa de variação vai de 0 a 200 onde 100 é centro da escala não havendo compensação. Quando aplicado valores acima de 100 diminui o tempo de subida do atuador (pistão hidráulico). Exemplo: configurando o parâmetro com valor 120 haverá uma compensação de 20, aumentando assim o tempo de subida do atuador. Quando a compensação for menor que 100, haverá um aumento no tempo da subida do atuador. Exemplo: configurando em 90 o parâmetro Comp D, seu tempo de subida será 90 do tempo de descida no atuador. A figura (Atuador Transpassado e Não Transpassado), mostra a diferença entre os dois pistões. Figura 1: Atuador Transpassado e Não Transpassado Folga DA: Ajusta a área inoperante no momento em que o pistão começa a se mover no sentido de abertura. Folga DF: Ajusta a área inoperante no momento em que o pistão começa a se mover no sentido de fechamento. A Folga DA e DF São parâmetros que servem para eliminar a chamada zona morta da válvula proporcional. Offset Distribuidor: Ajusta a leitura da posição do distribuidor em 0,00, através da entrada analógica, considerando a posição mínima do transdutor. 22

23 Ganho Distribuidor: Ajusta a leitura da posição do distribuidor em 100, através da entrada analógica, considerando a posição máxima do transdutor. Entrada Analógica Dist. Inv.: Sentido de leitura da posição do distribuidor: 20 a 4mA invertido, 4 a 20mA não invertido. Saída Analógica Dist. Inv.: Sentido da saída analógica do distribuidor: 20 a 4mA invertido, 4 a 20mA não invertido. A figura (Função Transferência de Bloco do Distribuidor), apresenta o diagrama de bloco do distribuidor. Figura 2: Função Transferência de Bloco do Distribuidor Calibração Rotor O rotor de pás móveis é uma característica das turbinas modelo Kaplan. Quando o ARV2000 for aplicado a uma turbina Francis deve-se manter o rotor desabilitado, parâmetro Habilita Rotor. Habilita Rotor: Habilita o ARV2000 a operar com o rotor, considerando assim todos os ajustes do rotor e as curvas de operação. Modo do Rotor: Define o modo de operação do rotor sendo: Manual: Modo em que se pode variar a medida Referência Rotor manualmente (parâmetro de medidas) o qual atua somente sobre a abertura do Rotor. Automático: Modo em que o ARV2000 age sobre a abertura do rotor conforme as Curvas Isolado, A, B ou C. KPR: Define o ganho proporcional do atuador do rotor. 23

24 Comp R: Compensa a diferença de áreas, e ou, pesos, no atuador (pistão hidráulico) do rotor, pois, podem ser pistões não transpassados pela haste, como possuírem pesos para fechamento. Sendo que a faixa de variação vai de 0 a 200 onde 100 é centro da escala não havendo compensação. Quando aplicado valores acima de 100 diminui o tempo de subida do atuador (pistão hidráulico). Exemplo: configurando o parâmetro com valor 120 haverá uma compensação de 20, aumentando assim o tempo de subida do atuador. Quando a compensação for menor que 100, haverá um aumento no tempo da subida do atuador. Exemplo: configurando em 90 o parâmetro Comp R, seu tempo de subida será 90 do tempo de descida no atuador. Folga RA: Ajusta a área inoperante no momento em que o pistão começa a se mover no sentido de abertura. Folga RF: Ajusta a área inoperante no momento em que o pistão começa a se mover no sentido de fechamento. Offset Rotor: Ajusta a leitura da posição do rotor em 0,00, através da entrada analógica, considerando a posição mínima do rotor. Ganho Rotor: Ajusta a leitura da posição do rotor em 100, através da entrada analógica, considerando a posição máxima do transdutor. Entrada Analógica Rotor. Inv.: Sentido de leitura da posição do rotor: 20 a 4mA invertido, 4 a 20mA não invertido. Saída Analógica Rotor. Inv.: Sentido da saída analógica do rotor: 20 a 4mA invertido, 4 a 20mA não invertido. A figura (Função Transferência de Bloco Rotor), apresenta o diagrama de blocos do rotor. Figura 3: Função Transferência de Bloco Rotor 24

25 4.3.4 Configuração de Partida Setpoint Velocidade: Define a velocidade nominal de operação. Tempo Partida: Define o tempo mínimo da rampa de partida da turbina, onde a mesma ao final do período deve atingir 90 do Setpoint Velocidade. Tempo Parada: Define o tempo da rampa de parada da turbina, onde a mesma ao final do período atingirá a velocidade de turbina parada. Incremento Velocidade: Valor do incremento ou decremento de velocidade (rpm) a cada segundo. O parâmetro define, quantos rpm serão incrementados ou decrementados do valor de referência de velocidade, a cada segundo que as entradas digitais Mais/Menus Referência forem mantidas acionadas. O valor de atualização é proporcional ao tempo em que a entrada digital estiver acionada. DLIM A: Posição máxima que pode atingir o distribuidor, com a entrada digital Estado do Disjuntor 52G não acionada. Limita a abertura do distribuidor quando o disjuntor 52G estiver aberto. Figura 4: Limitação do DLIM A A figura (Limitação do DLIM A), representa a atuação do limitador DLIM A. O mesmo está limitando a abertura do distribuidor, até que a mesma entre novamente na condição linear (abaixo do limitador). A linha pontilhada expressa onde atingiria o distribuidor caso não houvesse o limitador. 25

26 4.3.5 Configuração de Potência Setpoint Potência: Referência de potência para o regulador, quando operando no modo Base de Carga. Potência Zero: Define o valor de potência ativa que deve ser considerado zero. No caso de uma parada, ao atingir o valor definido, será acionado a saída digital Carga Zerada. Tempo Rampa Potência: Define o tempo mínimo que o ARV2000 deve levar para atingir o valor de potência, definido no Setpoint Potência após habilitar a entrada digital Estado do Disjuntor 52G, no modo Base de Carga. Tempo Zera Potência: Define o tempo mínimo que o ARV2000 deve levar para retirar carga até atingir Potência Zero. O processo inicia-se ao ser acionada a entrada digital Comando Zera Carga. Incremento de Potência: Valor do incremento ou decremento de potência a cada segundo. O parâmetro define, quantos Watts serão incrementados ou decrementados do valor de referência de potência, a cada segundo que as entradas digitais Mais/Menus Referência forem mantidas acionadas. O valor de atualização é proporcional ao tempo em que a entrada digital estiver acionada Modo Controle Base de Carga A figura (Função Transferência Modo de Controle Base de Carga), representa a função transferência do modo de controle Base de Carga, suas entradas e saídas. Figura 5: Função Transferência Modo de Controle Base de Carga 26

27 KP BC: Ganho proporcional do PI do modo Base de Carga. KI BC: Ganho integral do PI do modo Base de Carga. DLIM BC: Posição máxima que pode atingir o distribuidor com a entrada digital Estado do Disjuntor 52G acionada e operando no modo Base de Carga. Limita a abertura do distribuidor quando o disjuntor 52G estiver fechado. Figura 6: Limitação do DLIM BC A figura (Limitação do DLIM BC), representa a atuação do limitador DLIM BC. O mesmo está limitando a abertura do distribuidor, até que a mesma entre novamente na condição linear (abaixo do limitador). A linha pontilhada expressa onde atingiria o distribuidor caso não houvesse o limitador. Potência Máxima BC: Potência máxima para o controle em modo Base de Carga. Define um limite máximo de potência ativa quando o regulador estiver operando no modo Base de Carga. Potência Mínima BC: Potência mínima para o controle em modo Base de Carga. Define um limite mínimo de potência ativa quando o regulador estiver operando no modo Base de Carga. A potência máxima e mínima farão com que o ARV2000 opere em uma faixa determinada de potência. Estes parâmetros são somente definidos para o modo Base de Carga. A figura (Limitador de Potência BC), representa a atuação do nível mínimo e máximo de potência. Na mesma, é possível observar através das curvas pontilhadas, os valores que atingiriam a potência caso os parâmetros Potência Máxima e Mínima BC estivessem sobre definidos. 27

28 Figura 7: Limitador de Potência BC Modo Controle Isolado A figura (Função Transferência Modo de Controle Isolado), representa a função transferência do modo de controle Isolado, suas entradas e saídas. Figura 8: Função Transferência Modo de Controle Isolado KP Isolado: Ganho proporcional do PID do modo Isolado. KI Isolado: Ganho integral do PID do modo Isolado. KD Isolado: Ganho derivativo do PID do modo Isolado. DLIM Isolado: Posição máxima que pode atingir o distribuidor com a entrada digital Estado do Disjuntor 52G acionada e operando no modo Isolado. Limita a abertura do distribuidor quando o disjuntor 52G estiver fechado. 28

29 Figura 9: Limitação do DLIM Isolado A figura (Limitação do DLIM Isolado), representa a atuação do limitador DLIM Isolado. O mesmo está limitando a abertura do distribuidor, até que a mesma entre novamente na condição linear (abaixo do limitador). A linha pontilhada expressa onde atingiria o distribuidor caso não houvesse o limitador Modo Controle Estatismo A figura (Função Transferência Modo de Controle Estatismo), representa a função transferência do modo de controle Estatismo, suas entradas e saídas. Figura 10: Função Transferência Modo de Controle Estatismo KP Estatismo: Ganho proporcional do PID do modo Estatismo. 29

30 KI Estatismo: Ganho integral do PID do modo Estatismo. KD Estatismo: Ganho derivativo do PID do modo Estatismo. Droop: Define o percentual de decremento de velocidade em função da potência ativa, quando operando no modo Estatismo. A figura (Curva Droop Controle de Velocidade), demostra a curva de droop sendo que quanto mais próximo de zero estiver a potência ativa menor será a compensação de velocidade. Conforme mostra a figura (Curva Droop Controle de Velocidade), quando a potência ativa atingir o valor nominal definido em Potência Nominal, será decrementada no máximo 50 do Setpoint Velocidade, de acordo com valor configurado em Droop. Figura 11: Curva Droop Controle de Velocidade Tomando como exemplo Setpoint Velocidade 1000rpm, Droop 5 Potência Nominal 1MW. Ao sincronizar as turbinas no modo Estatismo a carga é zero e a velocidade é nominal; ao entrar as cargas ocorre uma queda na velocidade de acordo com o droop, sendo P1 400kW irá gerar uma queda de velocidade V1 980rpm (2 de droop), P2 600kW gera uma queda V2 3 assim até atingir a potência nominal que irá gerar V4 (5 950rpm) de queda na velocidade. Essa inclinação é válida enquanto Setpoint ou Droop não forem modificados. Assim que um dos parâmetros é alterado o regulador passa a operar de acordo com a nova linha de compensação. Observação: quando é feito um incremento da velocidade através das entradas Mais/Menos Referência, ocorrerá que a curva da figura anterior se elevará ou diminuirá, mas manterá a inclinação. 30

31 Potência Nominal: Define o valor de potência ativa da máquina. Este parâmetro serve de referência para curva de droop do controle de velocidade. Potência Máxima Estatismo: Potência máxima para o controle em modo Estatismo. Define um limite máximo de potência ativa quando o regulador estiver operando no modo Estatismo. Potência Mínima Estatismo: Potência mínima para o controle em modo Estatismo. Define um limite mínimo de potência ativa quando o regulador estiver operando no modo Estatismo. A potência máxima e mínima farão com que o ARV2000 opere em uma faixa determinada de potência. Estes parâmetros são somente definidos para o modo Estatismo. A figura (Limitador de Potência Estatismo) representa a atuação do nível mínimo e máximo de potência. Na mesma é possível observar através das curvas pontilhadas, os valores que atingiriam a potência caso os parâmetros Potência Máxima e Mínima BC estivessem sobre definidos. Figura 12: Limitador de Potência Estatismo DLIM Estatismo: Posição máxima que pode atingir o distribuidor com a entrada digital Estado do Disjuntor 52G acionada e operando no modo Estatismo. Limita a abertura do distribuidor quando o disjuntor 52G estiver fechado. 31

32 Figura 13: Limitação do DLIM Estatismo A figura (Limitação do DLIM Estatismo), representa a atuação do limitador DLIM Estatismo. O mesmo está limitando a abertura do distribuidor, até que a mesma entre novamente na condição linear (abaixo do limitador). A linha pontilhada expressa onde atingiria o distribuidor caso não houvesse o limitador Proteções A figura (Curva Proteção), ilustra a curva de atuação das proteções, na mesma é possível verificar que para ocorrer o trip, a proteção deve atingir o valor configurado em todo período de tempo programado para mesma. Tomando como exemplo a proteção de Sobre Velocidade; na mesma configura-se o Valor e Tempo. Para a mesma atuar, a velocidade deve permanecer acima do valor em todo período de tempo configurado. Pode ocorrer da mesma estar acima do valor por um tempo inferior ao tempo definido na proteção onde a mesma não atua o trip. 32

33 Figura 14: Curva Proteção Sobre Velocidade: Define o valor de velocidade máxima, para que a partir dele ocorra o trip. Tempo Sobre Velocidade: Define período máximo em que a velocidade pode ficar acima do valor antes que ocorra o trip. Sub Velocidade: Define o valor de velocidade mínima, para que a partir dele ocorra o trip. Tempo Sub Velocidade: Define período máximo em que a velocidade pode ficar abaixo do valor antes que ocorra o trip. Perda Entrada Analógica Rotor: Define o valor AD da entrada analógica, que se considere menor que 4mA, para que a partir dele ocorra o trip. Tempo Perda Entrada Analógica Rotor: Define período máximo em que a o valor entrada analógica pode ficar abaixo do valor AD antes que ocorra o trip. Perda Entrada Analógica Distribuidor: Define o valor AD da entrada analógica, que se considere menor que 4mA, para que a partir dele ocorra o trip. Tempo Perda Entrada Analógica Distribuidor: Define período máximo em que a o valor entrada analógica pode ficar abaixo do valor AD antes que ocorra o trip. Aceleração Máxima: (Proteção Perda Encoder). Define a taxa de variação máxima de velocidade por segundo, para que a partir dele ocorra o trip. 33

34 Tempo Aceleração Máxima: Define período máximo em que a velocidade por segundo pode ficar acima do valor definido, antes que ocorra o trip. Tempo Partida Excedido: Define o tempo máximo que a velocidade pode ser zero no instante de partida, antes que ocorra o trip. Observação: Para desabilitar uma determinada proteção, deve-se configurar 100.0s no Tempo da mesma. Para por o ARV2000 novamente em operação caso atue alguma proteção, é necessário acionar a entrada digital Reset Proteções Configuração Saídas Digital O controle de velocidade do ARV2000 dispõe da programação de 4 velocidades, onde as mesmas, acionam suas respectivas saídas digitais, conforme sua programação. VPROG1: O valor configurado neste parâmetro será usado como referência no acionamento da saída digital VPROG1, pois quando a velocidade atual for menor ou igual a este parâmetro a saída digital será acionada. A saída digital mantem-se acionada enquanto a velocidade for igual ou menor que o valor definido. VPROG2: O valor configurado neste parâmetro será usado como referência no acionamento da saída digital VPROG2, pois quando a velocidade atual for menor ou igual a este parâmetro a saída digital será acionada. A saída digital mantem-se acionada enquanto a velocidade for igual ou menor que o valor definido. VPROG3: O valor configurado neste parâmetro será usado como referência no acionamento da saída digital VPROG3, pois quando a velocidade atual for maior ou igual a este parâmetro a saída digital será acionada. A saída digital mantem-se acionada enquanto a velocidade for igual ou maior que o valor definido. VPROG4: O valor configurado neste parâmetro será usado como referência no acionamento da saída digital VPROG4, pois quando a velocidade atual for maior ou igual a este parâmetro a saída digital será acionada. A saída digital mantem-se acionada enquanto a velocidade for igual ou maior que o valor definido. 34

35 Velocidade Turbina Parada: Define a velocidade em que a turbina é considerada parada. Quando a velocidade for igual ou menor que a definida, aciona a saída digital Turbina Parada Ajuste Velocidade Distribuidor O ajuste de velocidade distribuidor, trata-se de um limitador para abertura e fechamento do distribuidor, evitando assim o fenômeno transitório golpe de aríete, (varições bruscas de pressão). Tempo1 Abre Distribuidor: Tempo mínimo de abertura do distribuidor de 0 a 100. Este parâmetro define um percentual de variação para o controle do ARV2000. A partir do tempo definido o controle do ARV2000, cria uma linha de variação em percentual a cada segundo, sendo que ao ocorrer variações na abertura do distribuidor, qualquer percentual que exceda a linha de variação será limitado. Este limitador atua independente da posição a que se encontra o ARV2000 bem como seu modo de operação. Tomando como exemplo e definindo este parâmetro como 10.0s, tem-se que 100 de abertura deve ser dividido igualmente entre os 10s, resultando uma linha de variação de 10 a cada segundo. Qualquer variação do distribuidor que exceda 10 será limitada. Para uma variação de 30 para 60 de abertura do distribuidor, o ARV2000 levará no mínimo 3 segundos para realizar a abertura. Tempo1 Fecha Distribuidor: Tempo mínimo de fechamento do distribuidor entre 100 até Posição Fecha Distribuidor. Este parâmetro define um percentual de variação para controle do ARV2000. A partir do tempo definido o controle do ARV2000, cria uma linha de variação em percentual a cada segundo, sendo que ao ocorrer variações no fechamento do distribuidor, qualquer percentual que exceda a linha de variação e que esteja entre as posições mencionadas será limitado, independente do seu modo de operação. Tempo2 Fecha Distribuidor: Tempo mínimo de fechamento do distribuidor entre Posição Fecha Distribuidor até 0. A partir do tempo definido o controle do ARV2000, cria uma linha de variação em percentual a cada segundo, sendo que ao ocorrer variações no fechamento do distribuidor, qualquer percentual que exceda a linha de variação e que esteja entre as posições mencionadas será limitado, independente do seu modo de operação. Para o fechamento do distribuidor o ARV2000 apresenta dois tempos, para que possa haver duas linhas de variação. A linhas são separadas pelo valor definido em Posição Fecha Distribuidor, pode-se desta forma definir uma variação de percentual a cada segundo, maior entre uma faixa percentual de fechamento do distribuidor. 35

36 Posição Fecha Distribuidor: Posição que limita o intervalo das linhas de variação de Tempo1 Fecha Distribuidor e Tempo2 Fecha Distribuidor. Tomando como exemplo; definindo Tempo1 Fecha Distribuidor 10.0s, Tempo2 Fecha Distribuidor 20.0s e Posição Fecha Distribuidor 20, resultando em 80 da abertura do distribuidor para Tempo1 e 20 para Tempo2. A linha do Tempo1, resultará em uma variação de 8 a cada segundo. Já a linha do Tempo2, resultará em uma variação de 1 a cada segundo. Qualquer variação do distribuidor no sentido de fechar, que esteja entre 100 a 21 será limitado de acordo com a linha do Tempo1. Já o percentual restante, será limitado de acordo com a linha do Tempo2. Habilita Ajuste: Habilita o controle do ARV2000 a operar com os limitadores mencionados de abertura e fechamento do distribuidor Configuração Comunicação Supervisório A comunicação supervisório disponível no conector CE, pode ser configurada de acordo com as necessidades de aplicação. Defini-se um endereço de comunicação através do parâmetro SlaveAdress. A taxa de transmissão e recepção através do parâmetro Baud. Caso o equipamento ou software que irá comunicar com o regulador necessite de paridade, a mesma pode ser defina como par ou ímpar através do parâmetro Paridade. Pode-se definir um ou dois bits para intervalo entre uma transmissão e outra, através do parâmetro Stop Bit e um atraso de transmissão através do parâmetro Atraso RxeTX. A figura (Frame de Comunicação), representa um frame de comunicação assíncrona, neste frame é possível verificar alguns dos parâmetros configurados na comunicação. Figura 15: Frame de Comunicação Neste frame, existe um bit de start, 8 bits de dados, um bit de paridade e um ou dois bit de parada. A paridade será par quando o número de bits de valor '1' for par; caso contrário, será ímpar. Se o número de bits valor '1' for nulo (ou seja, caso se trate do binário '0'), a paridade do mesmo será 36

37 par. Exemplo: para transmitir, num código de paridade, os seguintes binários: 10, 1101, 11101, 0 e 1. Os dígitos de paridade ímpar seriam, respectivamente, 0, 0, 1, 1 e 0. Assim sendo, num código de paridade ímpar, os mesmos seriam recodificados nos binários 10(0), 1101(0), 11101(1), 0(1) e 1(0). Num código de paridade par, os dígitos seriam inversos: 1, 1, 0, 0 e 1. Por conseguinte, os binários retornados seriam 10(1), 1101(1), 11101(0), 0(0) e 1(1). No processo de transmissão assíncrona, os dispositivos envolvidos no processo de comunicação devem ter a mesma taxa de transmissão e recepção. Para porta de comunicação IHM o endereço é pré-definido 2, timer de resposta 8 ms e baud rate Calibração Tensão Ganho VA: Calibra a medida de tensão da fase A do estator do gerador. Ganho VB: Calibra a medida de tensão da fase B do estator do gerador. Ganho VC: Calibra a medida de tensão da fase C do estator do gerador Calibração Corrente Ganho IA: Calibra a medida de corrente da fase A do estator do gerador. Ganho IB: Calibra a medida de corrente da fase B do estator do gerador. Ganho IC: Calibra a medida de corrente da fase C do estator do gerador Calibração Saídas Analógicas 37

38 Cada uma das 4 saídas analógicas possui os parâmetros Limite Alto e Baixo, para que possa ser ajustado o excursionamento de 4 a 20mA. Para realizar o ajuste, o ARV2000 deve estar operando em modo Teste, sendo que o mesmo é definido através do parâmetro Modo de Operação. A entrada digital Trip Externo deve estar acionada. Estando o ARV2000 instalado a uma turbina é importante garantir que a válvula borboleta esteja fechada por meditas de segurança. Para excursionar a saída analógica de 4 a 20mA, basta selecionar os parâmetros de medida SA Distribuidor, SA Rotor, SA3 ou SA4 e variar seu valor de Para as saídas SA1 (Distribuidor) e SA2 (Rotor) pode ocorrer que ao variar o valor no parâmetro de medida, o excursionamento da saída esteja invertido. Isso ocorre porque os parâmetros Saída Analógica Dist. Inv. e Saída Analógica Rotor Inv. estão definidos para operar invertidos. Observação: os parâmetros de medida das saídas analógicas só aceitam a imposição de valores quando o ARV está operando no modo Teste. SA1 Limite Alto: Ajusta a corrente máxima que será fornecida quando a saída estiver configurada 100,00. SA1 Limite Baixo: Ajusta a corrente mínima que será fornecida quando a saída estiver configurada 0,00. SA2 Limite Alto: Ajusta a corrente máxima que será fornecida quando a saída estiver configurada 100,00. SA2 Limite Baixo: Ajusta a corrente mínima que será fornecida quando a saída estiver configurada 0,00. SA3 Limite Alto: Ajusta a corrente máxima que será fornecida quando a saída estiver configurada 100,00. SA3 Limite Baixo: Ajusta a corrente mínima que será fornecida quando a saída estiver configurada 0,00. SA4 Limite Alto: Ajusta a corrente máxima que será fornecida quando a saída estiver configurada 100,00. SA4 Limite Baixo: Ajusta a corrente mínima que será fornecida quando a saída estiver configurada 0,00. 38

39 Curvas Distribuidor x Rotor O ARV2000 dispõe da configuração de quatro curvas de operação do rotor em relação ao distribuidor. Essas curvas são parametrizadas para que haja o melhor rendimento da turbina. Entre as quatro curvas, a Curva Isolado é aplicado para quando a entrada digital Estado Disjuntor 52G estiver desacionada e as Curvas A, B e C são aplicadas para quando a entrada digital Estado Disjuntor 52G estiver acionada. A curva de operação é definida através do parâmetro Escolha a Curva. As curvas são valores fornecidos pelo fabricante da turbina de acordo com os testes de desempenho da mesma. Observação: As curvas de operação somente são aplicáveis quando operam com distribuidor e rotor (turbina modelo Kaplan). Os parâmetros que tem inicial D são pontos do abertura do distribuidor e parâmetros que iniciam com R são pontos de abertura do rotor. Curva Isolado: Configura-se os parâmetros DI1 a DI10 e RI1 a RI10. O ARV2000 sempre que operando em isolado (com a entrada digital Estado do Disjuntor 52 desacionada), assume esta curva automaticamente. Curva A: Configura-se os parâmetros DAA1 a DAA10 e RAA1 a RAA10. Curva B: Configura-se os parâmetros DBB1 a DBB10 e RBB1 a RBB10. Curva C: Configura-se os parâmetros DCC1 a DCC10 e RCC1 a RCC10. As Curvas A B e C são definidas através do parâmetro Escolha a Curva. O exemplo que segue, utiliza a configuração da Curva A. Sendo parametrizado de acordo com valores tabelados, os endereços DAA1 a DAA10 e RAA1 a RAA10, correspondem a dez pontos de abertura do distribuidor e dez pontos de abertura do rotor, onde pode-se a partir dos mesmo obter o gráfico da curva de operação do conjugado. 39

40 Pontos Distribuidor Rotor DAA RAA Tabela 4: Exemplo Curva Conjugado Rotor () Conjugado Distribuidor () Figura 16: Gráfico Exemplo Curva Conjugado Como a abertura ou fechamento do rotor depende do distribuidor, pode-se observar no gráfico (Gráfico Exemplo Curva Conjugado), para cada percentual do distribuidor está relacionado um percentual do rotor. Ao definir os pontos das curvas, o ARV2000 já interpreta automaticamente o quanto será a variação percentual do rotor em cada trecho da curva. De acordo com os valores tabelados no exemplo, entre o ponto 1 e 2 da Curva A a variação do rotor em função do distribuidor será de 0.02 (para cada 1.00 que variar o distribuidor o rotor irá variar 0.02). Já entre os 40

41 pontos 2 e 3 a variação será de 0.83, isso porque entre os pontos, o distribuidor aumenta 6,00 enquanto o rotor aumenta 5,00, dividindo o rotor pelo distribuidor obtém-se a variação de A implementação de três curvas para o disjuntor fechado, se faz devido a varição de nível d'água. Desta forma pode-se obter o melhor rendimento para cada nível Medidas FP Trifásico: Leitura do fator de potência trifásico. Tensão da Fase A, B e C: Realizam leitura RMS da tensão das fases do estator em relação ao neutro. Corrente da Fase A, B e C: Realiza leitura RMS da corrente das fases do estator. Potência Ativa: Leitura da potência ativa trifásica. Potência Aparente: Leitura da potência aparente trifásica. Potência Reativa: Leitura da potência reativa trifásica. Velocidade: Leitura de velocidade da turbina. Frequência: Leitura de frequência da tensão do estator. Posição Distribuidor: Informa a posição do distribuidor de acordo com a variação da entrada analógica distribuidor. Posição Rotor: Informa a posição do rotor de acordo com a variação da entrada analógica rotor. Estado Saídas Digitais: Indica quando as saídas digitais (reles) estão acionadas, sendo que nível 1 está acionado, e 0 está desacionado. Estado Entradas Digitais: Indica quando as entradas digitais estão habilitadas, sendo que nível 1 está habilitada e 0 está desabilitada. Acionamento Saídas Digitais: Permite o acionamento das saídas digitais, com o ARV2000 operando em modo Teste. 41

42 Estado do ARV2000: Informa os estágios e o modo de operação do ARV2000. Trips: Informa os eventos de trip's do ARV2000. EA Distribuidor: Valor do AD da entrada analógica 1(distribuidor). EA Rotor: Valor do AD da entrada analógica 2 (Rotor). EA3: Valor do AD da entrada Analógica 3. EA4: Valor do AD da entrada analógica 4. SA Distribuidor: Valor percentual da entrada analógica 1, quando operando em modo Teste pode-se variar este parâmetro de 0 a 100 afim de ajustar a corrente de saída de 4 a 20mA. SA Rotor: Valor percentual da entrada analógica 2, quando operando em modo Teste pode-se variar este parâmetro de 0 a 100 afim de ajustar a corrente de saída de 4 a 20mA. SA3: Valor percentual da entrada analógica 3, quando operando em modo Teste pode-se variar este parâmetro de 0 a 100 afim de ajustar a corrente de saída de 4 a 20mA. SA4: Valor percentual da entrada analógica 4, quando operando em modo Teste pode-se variar este parâmetro de 0 a 100 afim de ajustar a corrente de saída de 4 a 20mA. Delta Potência: Medida atual da referência de potência. Considera o incremento e decremento no setpoint. Delta Velocidade: Medida atual da referência de velocidade. Considera o incremento e decremento no setpoint. Frequência Instantânea: Valor instantâneo de frequência. Velocidade Instantânea: Valor instantâneo de velocidade. Velocidade Máxima: Registra a leitura máxima de velocidade ocorrida. Este valor é salvo em memória Ram, sendo que ao retirar alimentação do ARV2000 este valor é zerado. Posição Distribuidor Máxima: Registra a leitura máxima de abertura do distribuidor. Este valor é salvo em memória Ram, sendo que ao retirar alimentação do ARV2000 este valor é zerado. Referência Potência: Valor de potência, que o controle usa como referência. Pode-se variar este parâmetro quando operando no modo Teste. 42

43 Referência Velocidade: Valor de velocidade, que o controle usa como referência. Pode-se variar este parâmetro quando operando no modo Teste. Referência Distribuidor: Valor de posição do distribuidor, que o controle usa como referência. Pode-se variar este parâmetro quando operando no modo Teste. Referência Rotor: Valor de posição do rotor, que o controle usa como referência. Pode-se variar este parâmetro quando operando no modo Teste. 4.4 Ajuste em IHM para Turbinas Acima de 3 MVA Em um grupo, gerador / turbina de 6,35 MVA, que forneça 530 Amperes e 6900 Volts de linha. Neste caso é necessário ajustar alguns parâmetros, que estão na tabela (Endereços do Protocolo ModBus RTU), para que se possa realizar a amostragem de medidas e configurar corretamente os mesmos. A tabela (Ajuste de Endereços para Turbinas Acima de 3 MVA), mostra quais são as alterações mais práticas, a serem realizadas para o caso exemplificado. Na mesma estão descritos apenas os endereços que sofrem mudanças. Observação: Vale lembrar que esta será uma adequação específica para o exemplo citado, sendo que podem haver várias outras possibilidades de acordo com cada condição de instalação. No exemplo está sendo considerado o TC como 600/5. End. Parâmetros Sensores 2 Relação TP 3 Relação TC Configuração de Potência 63 Setpoint Potência Finalidade Parâmetros Define o primário do TP Define a relação primário/secundário TC Referência de potência para o regulador, quando no modo Base de Carga Faixa Unid. Form 690 (Tem uma casa decimas a menos) 120 V A (Altera a casas decimais antes e após a MW (Altera a unidade ) 43

44 End. Parâmetros 64 Potência Zero 67 Incremento de Potência Controle Modo Base de Carga 78 Potência Máxima BC 79 Potência Minima BC Controle Modo Estatismo 92 Potência Nominal Potência Máxima Estatismo Potência Mínima Estatismo Finalidade Valor de potência que habilita e desabilita a saída digital Carga Zerada Valor do incremento ou decremento de potência a cada 200ms das entradas digitais +/- Referência Faixa virgula) Unid. Form MW MW Potência máxima para o controle em modo Base de Carga Potência mínima para o controle em modo Base de Carga MW MW Potência nominal do gerador MW MW MW KV KV KV MW MVa MVar Potência máxima para o controle em modo Estatismo Potência mínima para o controle em modo Estatismo Medidas Leitura de tensão RMS da fase A do estator em relação ao neutro Leitura de tensão RMS da fase B do estator em relação ao neutro 1004 Tensão da Fase A 1005 Tensão da Fase B 1006 Tensão da Fase C 1010 Potência Ativa Leitura de tensão RMS da fase C do estator em relação ao neutro Leitura de potência ativa trifásica 1011 Potência Aparente Leitura de potência aparente trifásica 1012 Potência Reativa Leitura de potência reativa trifásica Tabela 5: Ajuste de Endereços para Turbinas Acima de 3 MVA 44

45 5 Conexões 5.1 Alimentação do ARV2000 O regulador pode ser alimentado com 24 ou 125 Vcc, no conector CC borne 1 e 3. Sendo que a alimentação deve ser definida no pedido de compra. Conectando-se +Vcc no borne1 e 0Vcc no borne3. O borne2 do conector CC vai ligado ao terra. O consumo máximo do regulador é 30W. 5.2 Válvula e Sensor Distribuidor e Rotor No ARV2000 as entradas e saídas analógicas distribuidor rotor estão definidas como 4 a 20mA, devido a isso também as válvulas assim como os sensores devem preferencialmente ser de 4 a 20mA afim de não necessitar de conversores. Para entradas ou saídas analógicas com sinais diferentes ao disponível atualmente em hardware, deve-se consultar a quanto a possibilidade. 5.3 Entradas Digitais Exceto as entradas digitais fast e sinal velocidade, para acionar uma entrada digital é necessário manter 15Vcc durante o período desejado. Para isso o regulador já dispõe de 15Vcc ISO no conector CF bornes 5, 6, 7 e 8. Nas aplicações onde a fonte de alimentação 15Vcc não for proveniente do próprio regulador, deve-se conectar o GND da fonte a ser aplicada ao GND ISO do regulador conetor CF bornes 1, 2, 3 e Saídas Digitais 45

46 As saídas digitais são reles de contato seco, podem ser utilizados para acionar: 120Vca 15A, 24Vcc 15A, 250Vca 10A. Os valores definidos são considerados para cargas resistivas. 5.5 Comunicação IHM A comunicação IHM dispõe de uma saída RS232/485 com endereço pré-definido 2. As saídas encontram-se dispostas em dois conectores, RS485 no conector CE e RS232 no conector DB9. Ao optar pela utilização da saída de comunicação IHM deve-se ter cuidado para utilizar apenas uma das opções, jamais aplicando equipamentos para comunicar em ambas saídas de comunicação IHM. 5.6 Cabos com Malha Indica-se realizar a conexão da comunicação utilizando cabos com malha de terra, tomando-se o cuidado de aterrar sempre os mesmos somente em uma das extremidades. 46

47 6 Diagrama de Conexão 6.1 Tabela de Bornes Na tabela a seguir (Tabela de Bornes), estão descritas as conexões e finalidade dos bornes de cada conector. Conector Borne Descrição 2 RS232 - RX 3 Conector DB9 macho utilizado para comunicação 5 RS232 IHM RS232 - RT RS232/IHM Conector CA Saída Digital RS232 - GND_COM Borne 1 NA 2 C 3 NF 4 NA 5 C 6 NF 7 NA 8 C 9 NF 10 NA 11 C 12 NF 13 NA 14 C 15 NA 16 C 17 NA 18 C 19 NA 20 C 21 NA 22 C 23 NA 24 Conector CB Descrição Trip Regulador de Velocidade (Trip ARV) Válvula de Segurança Carga Zerada Turbina Parada Rotação Menor que Rotação Programada 1 (VPROG1) Rotação Menor que Rotação Programada 2 (VPROG2) Rotação Maior que Rotação Programada 3 (VPROG3) Rotação Maior que Rotação Programada 4 (VPROG4) Reserva1 Reserva2 C Borne Descrição 1 Entrada de Tensão do Gerador Fase R TP/115V 2 Entrada de Tensão do Gerador Fase S TP/115V 47

48 Entrada Analógica 3 Realimentação 4 Tensão TP's Conector CC Alimentação Eletrônica Entrada analógica de corrente TC's Entrada de Tensão do Gerador Fase T TP/115V Entrada de Tensão do Gerador Neutro Borne + 24 / 125Vcc 2 Terra 3 0 Vcc Borne S1 Entrada de Corrente do Gerador - Fase R TC/5 A 2 S2 Entrada de Corrente do Gerador - Fase R TC/5 A 3 S1 Entrada de Corrente do Gerador - Fase S TC/5 A 4 S2 Entrada de Corrente do Gerador - Fase S TC/5 A 5 S1 Entrada de Corrente do Gerador - Fase T TC/5 A 6 CE S2 Entrada de Corrente do Gerador - Fase T TC/5 A Borne (+) Entrada Analógica Distribuidor (4-20mA) 2 (-) Entrada Analógica Distribuidor (4-20mA) 3 (+) Entrada Analógica Rotor (4-20mA) 4 (-) Entrada Analógica Rotor (4-20mA) 5 (+) Entrada Analógica Jusante (4-20mA) 6 (-) Entrada Analógica Jusante (4-20mA) 7 (+) Entrada Analógica Montante (4-20mA) 8 (-) Entrada Analógica Montante (4-20mA) 9 (+) Saída Analógica Distribuidor (4-20mA) (-) Saída Analógica Distribuidor (4-20mA) (+) Saída Analógica Rotor (4-20mA) 12 (-) Saída Analógica Rotor (4-20mA) 13 Reserva 14 Reserva 15 Reserva 16 Reserva 17 Sinal B - RS-485 Comunicação com Supervisório 18 Sinal A - RS-485 Comunicação com Supervisório 19 Terminação RS-485 Comunicação com Supervisório 20 GND Comunicação com Supervisório 21 Sinal B - RS-485 Comunicação EXTERNA - IHM 22 Sinal A - RS-485 Comunicação EXTERNA - IHM 23 Terminação RS-485 Comunicação EXTERNA IHM 24 Conector CF Entrada Digital Descrição 1 Saída Analógica 4 10 a 20ma 11 Comunicação RS485 Descrição 1 Conector Entrada Analogicas 4 a 20ma Descrição 1 Conector CD GND Comunicação EXTERNA IHM Borne Descrição 1 GND - Alimentação de circuitos externos 2 GND - Alimentação de circuitos externos 3 GND - Alimentação de circuitos externos 4 GND - Alimentação de circuitos externos 5 +15V - Alimentação de circuitos externos 6 +15V - Alimentação de circuitos externos 7 +15V - Alimentação de circuitos externos 48

49 8 +15V - Alimentação de circuitos externos 9 Reserva-fast 10 Reserva-fast 11 Entrada Sinal de Velocidade Encoder 12 Reserva-fast 13 Reserva 14 Reserva 15 Controle de Potência 16 Estado do Disjuntor Modo Base de Carga 18 Modo Estatismo 19 Comando Zera Carga 20 Reset Proteções 21 - Referencia 22 + Referencia 23 Parte/Para 24 Trip Externo Tabela 6: Tabela de Bornes 49

50 6.2 Diagrama Unifilar 2 52G V Alimentação ARV CC Alimentação do ARV 24Vcc ou 125Vcc 1 3 1a4 16 Ent. Dig. Estado Disjuntor 52G Ent. Dig. Comando Zera Carga 20 Ent. Dig. Reset Proteções CF 19 Ent. Dig. + Referencia 23 Ent. Dig. Parte / Para 24 Ent. Dig. Trip Externo 3 Ent. Analógica Tensão Fase S (TP / 115) TPT 2 TPS 1 Ent. Analógica Tensão Fase R (TP / 115) TPR 1 Ent. Analógica Corrente Fase R (TC/5A) TCR Ent. Dig. Referencia 22 Ent. Analógica Tensão Fase T (TP / 115) A 21 4 V Alim. Entrada Digital 15Vcc ISO Ent. Analógica Tensão Neutro CB V 5a8 Alim. Entrada Digital GND ISO 2 3 A CD Ent. Analógica Corrente Fase S (TC/5A) 4 TCS 5 A Ent. Analógica Corrente Fase T (TC/5A) TCT 1a4 T V S Alim. Entrada Digital GND ISO N CF 5a8 ENCODER 11 Ent. Dig. Sinal de Velocidade Encoder Alim. Entrada Digital 15Vcc ISO 6 R 1 1 Saída Dig Trip ARV Ent. Analógica 4 a 20mA Leitura Distribuidor 4 Saída. Dig. Válvula de Segurança 6 7 Saída Analógica 4 a 20mA Comando Distribuidor 2 9 A 5 CE 3 A 2 10 Saída. Dig. Carga Zerada 8 DISTRIBUIDOR 9 10 Saída. Dig. Turbina Parada 15 Saída. Dig. Rotação Menor que Prog ROTOR 17 Saída Analógica 4 a 20mA Comando Rotor A Saída. Dig. Rotação Menor que Prog1 CE Ent. Analógica 4 a 20mA Leitura Rotor A 12 CA 11 Saída. Dig. Rotação Maior que Prog3 Saída. Dig. Rotação Maior que Prog4 Comunicação RS485 Supervisório CE Comunicação RS232 / 485 IHM 17 a 20 Con. DB9 21 a 24 Figura 17: Diagrama Unifilar 50

51 6.3 Localização dos Conectores As figuras (Vista Lateral Direita e Vista Lateral Esquerda), mostram as vistas laterais da caixa, demostrando a localização dos conectores. Figura 18: Vista Lateral Direita Figura 19: Vista Lateral Esquerda 51

52 7 Dimensões físicas. Figura 20: Dimensões Físicas ARV2000 Todas as dimensões do equipamento estão apresentadas em milímetros. 52

53 8 IHM Externa A IHM é um opcional do regulador. Porém visando aplicações onde o cliente deseje adquirir a IHM para o produto, a realiza a venda bem como o desenvolvimento do programa de tal, contendo todos os parâmetros e medidas necessárias para operar e configurar o produto, separando por menus e submenus. A IHM que segue refere-se a um modelo da DELTA, sendo que é possível utilizar outros modelos de mercado que possui compatibilidade. Características: Alimentação 24Vcc; Tecnologia touchscreen; Comunicação RS485/232, Protocolo Modbus RTU; Display LDC 3.8, 256 cores, definição 320x240 pixel; Dimensões 140,8 x 104,8 x 44,8; Figura 21: IHM 53

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