Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 31/2014 Maranhão // Federal IPI Scorpios // Estadual ICMS Serviços de telecomunicação // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Selo de controle - Obrigatoriedade // IOB Comenta Estadual Isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a portadores de deficiências ou autistas // IOB Perguntas e Respostas IOF Isenção - Ingresso de pessoa física com visto temporário - Eventos da Fifa ou de subsidiária da Fifa IPI Cigarros - Exportação - Produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente em território nacional DCP - Assinatura digital ICMS/MA Conceito - Contribuinte Correção de erros - CT-e - Emissão de CC-e Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Quebra de estoque

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : scorpios ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Scorpios SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Instalação 4. Manutenção 5. Código de barras 6. Selo de controle 7. Comunicação 8. Ressarcimento 9. Certificado digital 10. Penalidades 1. Introdução IPI O Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº /2007, está disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 769/2007, cujas disposições serão examinadas nos itens seguintes. (Lei nº /2007, arts. 27 a 30; Instrução Normativa RFB nº 769/2007) 2. Obrigatoriedade Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros e cigarrilhas, classificados no código , exceto o Ex 01, e no código , respectivamente, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), estão obrigados à instalação do Scorpios, de acordo com o disposto no art. 27 da Lei nº /2007 e no art. 378 do RIPI/2010, observado o procedimento previsto na Instrução Normativa RFB nº 769/2007. O Scorpios é composto por equipamentos contadores de produção, bem como de aparelhos para o controle, o registro, a gravação e a transmissão dos quantitativos medidos à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). (RIPI/2010, art. 378; Lei nº /2007, art. 27; Instrução Normativa RFB nº 769/2007, arts. 1º, 2º e 19-A) 2.1 Prazo Durante a fase de instalação do Scorpios, o estabelecimento industrial deverá disponibilizar as linhas de produção em condições de operação, bem assim indicar o responsável técnico dessa operação A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), mediante Ato Declaratório Executivo (ADE), publicado no Diário Oficial da União (DOU), deverá estabelecer a data a partir da qual o estabelecimento industrial fabricante de cigarros estará obrigado à utilização do Scorpios. A data será estabelecida após a conclusão da instalação do Scorpios em todas as linhas de produção do estabelecimento industrial, formalizada pelo encerramento do procedimento de diligência. O Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) encaminhará à Cofis o Termo de Encerramento do procedimento de diligência, com a ciência do responsável pelo estabelecimento industrial atestando o normal funcionamento do Scorpios em todas as linhas de produção. Na hipótese de qualquer ação ou omissão praticada pelo industrial tendente a impedir ou a retardar a instalação do Scorpios, a obrigatoriedade relativa à instalação será iniciada no prazo de 30 dias, a contar da lavratura, pelo AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, de termo próprio em que fique caracterizada esta ocorrência. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 8º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-01

4 3. Instalação 3.1 Responsabilidade A Cofis é responsável pela: a) definição dos requisitos de funcionalidade, segurança e controle fiscal a serem observados pela Casa da Moeda do Brasil (CMB) no desenvolvimento do Scorpios; b) supervisão e acompanhamento do processo de instalação do Scorpios junto aos estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros. Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros deverão ser comunicados pela Cofis, com antecedência mínima de 30 dias, quanto: a) à definição do tipo de equipamento, na forma descrita no subitem 3.2, onde o Scorpios será instalado; b) aos dispositivos de adaptação a serem efetuados em cada linha de produção, necessários à instalação do Scorpios; c) aos dispositivos de conectividade e características do ambiente de operação onde deverão ser instalados os computadores e demais equipamentos de controle, registro, gravação e transmissão de dados; d) à data de início da instalação do Scorpios no estabelecimento industrial. A comunicação será feita mediante termo lavrado por AFRFB em procedimento de diligência instaurado pela Cofis, do qual será dada ciência ao estabelecimento industrial. No curso do procedimento de diligência, poderão ser realizadas visitas técnicas prévias à formalização da comunicação. A responsabilidade pela adequação necessária à instalação do Scorpios em cada linha de produção, em especial com relação aos dispositivos citados nas letras b e c anteriores, é do estabelecimento industrial fabricante de cigarros. Os procedimentos de responsabilidade do industrial, comunicados na forma anteriormente descrita, deverão ser concluídos previamente à data de início estabelecida para a instalação do Scorpios em cada linha de produção. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, arts. 3º, 5º e 6º) 3.2 Casa da Moeda do Brasil A instalação do Scorpios será efetuada pela CMB em todas as linhas de produção existentes nos estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros, no local correspondente a cada: a) encarteiradora, assim entendida como o equipamento utilizado para o acondicionamento dos cigarros nas carteiras; ou b) equipamento que envolve as carteiras de cigarros com uma película de polipropileno ou similar wrapper. Na hipótese de inviabilidade técnica de instalação nos locais indicados nas letras a e b, o Scorpios poderá ser instalado em outro local da linha de produção indicado pela CMB, que atenda aos requisitos de segurança e controle fiscal definidos pela Cofis. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 4º) 3.3 Linhas de produção Durante a fase de instalação do Scorpios, o estabelecimento industrial deverá disponibilizar as linhas de produção em condições de operação, bem assim indicar o responsável técnico dessa operação. Após a conclusão da instalação em cada linha de produção, a CMB relacionará os equipamentos que integram o Scorpios, devendo o AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, em termo próprio, dar ciência e entregar uma via ao estabelecimento industrial. A CMB efetuará a lacração do Scorpios, na presença do AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, mediante utilização de lacres de segurança, devendo o sistema permanecer inacessível para ações de configuração ou para interação manual direta com o estabelecimento industrial. O estabelecimento industrial deverá informar as linhas de produção inoperantes ao AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, que registrará o fato em termo próprio, as quais deverão ser lacradas pela CMB. As linhas de produção não poderão entrar em operação até a retirada dos lacres e a instalação do Scorpios, que deverá ser precedida de solicitação pelo estabelecimento industrial por intermédio de registro eletrônico, mediante a utilização do aplicativo Scorpios Gerencial, disponibilizado na página da RFB na Internet, no site MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

5 O estabelecimento industrial fica responsável pela guarda, conservação e segurança dos equipamentos que integram o Scorpios, devendo comunicar a ocorrência de violação dos lacres de segurança no prazo de 24 horas, por intermédio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial. Na hipótese de inoperância dos equipamentos que integram o Scorpios, será disponibilizado, pelo Scorpios Gerencial, registro dessas ocorrências, devendo o estabelecimento industrial informar a produção de cigarros das respectivas linhas de produção, discriminando as quantidades produzidas por marca comercial e tipo de embalagem. Note-se que a falta de comunicação ou da prestação das informações mencionadas ensejará a aplicação de multa de R$ ,00, por registro de ocorrência. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 7º) 4. Manutenção A manutenção preventiva e corretiva do Scorpios, bem como a troca dos lacres de segurança, será realizada pela CMB junto aos fabricantes de cigarros, sem prejuízo de, a qualquer momento, ser efetuada sob supervisão e acompanhamento de AFRFB em procedimento de diligência instaurado pela unidade local da RFB do respectivo domicílio fiscal ou, na eventual impossibilidade, pela Cofis. A solicitação de suporte técnico por parte do industrial a ser realizada junto ao Scorpios deverá sempre ser efetuada por intermédio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, observando-se o procedimento mencionado, para atendimento à demanda pela CMB. Nos procedimentos de manutenção do Scorpios, o técnico da CMB responsável pelo atendimento deverá registrar esta ocorrência no Scorpios Gerencial, bem como a identificação dos lacres de segurança porventura substituídos e as atividades realizadas no estabelecimento industrial, para acompanhamento pela unidade local da RFB do respectivo domicílio fiscal. A RFB disponibilizará no Scorpios Gerencial a relação de técnicos autorizados pela CMB a efetuar junto aos estabelecimentos industriais os procedimentos de manutenção preventiva e corretiva do Scorpios. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 9º) 5. Código de barras As carteiras de cigarros produzidas pelos fabricantes de cigarros, inclusive as destinadas à exportação, deverão conter código de barras impresso que identifique, no mínimo, o fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem do produto e o destino final, mercado interno ou exportação, com as seguintes características: a) altura: 10 mm para embalagem maço e, no mínimo, 8 mm para embalagem rígida; b) largura: 18 mm; c) resolução, ou seja, espessura da barra mais fina ou do espaço mais fino entre as barras: 0,25 mm; d) área livre na cor branca: 4 mm tanto à esquerda quanto à direita do código; e) cor das barras: preta; f) cor do fundo: branca; g) qualidade de impressão: ANSI grade A ou B; e h) padrão: EAN 8. O código de barras deverá ser impresso na face lateral da carteira de cigarros, na direção paralela ao lado de maior comprimento, e posicionado visivelmente do mesmo lado do operador da linha de produção. A utilização do código de barras de acordo com as suas características será obrigatória a partir da data fixada para o início da instalação do Scorpios. Em caráter excepcional, no caso de cigarros destinados à exportação, a Cofis poderá autorizar a utilização de embalagem com código de barras em padrão diverso desde que, cumulativamente: a) o estabelecimento industrial apresente razões, documentos ou outros elementos que justifiquem o pedido; e b) seja atestado pela CMB que a embalagem não prejudica o controle por intermédio do Scorpios dos cigarros destinados à exportação. A produção de cigarros destinados à exportação sem a prévia autorização caracteriza-se como prática prejudicial ao normal funcionamento do Scorpios, ficando o estabelecimento industrial sujeito à penalidade prevista no caput do art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 769/2007, em relação às respectivas quantidades produzidas. Nota A multa referida é de 100% do valor comercial da mercadoria produzida, sem prejuízo da aplicação das demais sanções fiscais e penais cabíveis, não inferior a R$ ,00. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, arts. 10 e 16, caput) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-03

6 6. Selo de controle O selo de controle será aplicado no fecho de cada carteira de cigarros, utilizando-se adesivo que assegure o seu dilaceramento quando da abertura da embalagem. Fica vedado ao estabelecimento industrial de cigarros: a) efetuar qualquer tipo de marcação ou impressão no selo de controle; b) utilizar qualquer tipo de embalagem ou outro envoltório que dificulte ou impeça a visualização do selo de controle. Nas carteiras de cigarros de embalagem rígida: a) a área do local de aplicação do selo de controle deverá ser preferencialmente de uma única cor, sendo vedado qualquer outro tipo de impressão ou marcação que prejudique o normal funcionamento do Scorpios; b) o selo de controle deverá ser aplicado em posição que não prejudique o normal funcionamento do Scorpios; e c) o fechamento do filme de polipropileno deverá ser feito do lado oposto ao da aplicação do selo de controle e do código de barras. Nas carteiras de cigarros de embalagem maço, o selo de controle deverá ser aplicado de forma simétrica em relação à sua parte superior. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 11) 6.1 Taxa A taxa pela utilização do selo de controle e dos equipamentos contadores de produção de bebidas e cigarros foi instituída pelo art. 13 da Lei nº /2014. Tal taxa será devida pela utilização: a) do selo de controle de que trata o art. 46 da Lei nº 4.502/1964; b) dos equipamentos contadores de produção de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº /2007 e o art. 58-T da Lei nº /2003 (cigarros e bebidas). São contribuintes da taxa as pessoas jurídicas obrigadas pela RFB à utilização dos instrumentos de controle fiscal mencionados nas letras a e b anteriores, nos termos da legislação vigente. Os valores devidos pela cobrança da taxa são estabelecidos em: a) R$ 0,01, por selo de controle fornecido para utilização nas carteiras de cigarros; b) R$ 0,03, por selo de controle fornecido para utilização nas embalagens de bebidas e demais produtos; c) R$ 0,05, por carteira de cigarros controlada pelos equipamentos contadores de produção de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº /2007; e d) R$ 0,03, por unidade de embalagem de bebidas controladas pelos equipamentos contadores de produção de que trata o art. 58-T da Lei nº /2003. As pessoas jurídicas anteriormente referidas poderão deduzir da contribuição para o PIS/Pasep ou da Cofins, devidas em cada período de apuração, crédito presumido correspondente à taxa efetivamente paga no mesmo período. A taxa deverá ser recolhida mensalmente pelos contribuintes a ela obrigados, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), em estabelecimento bancário integrante da rede arrecadadora de receitas federais, até o 25º dia do mês subsequente em relação aos selos de controle fornecidos ou aos produtos controlados pelos equipamentos contadores de produção no mês anterior. O produto da arrecadação da taxa será destinado à CMB, considerando-se a competência atribuída pelo art. 2º da Lei nº 5.895/1973 e pelo 2º do art. 28 da Lei nº /2007. O não recolhimento dos valores devidos da taxa por 3 meses ou mais, consecutivos ou alternados, no período de 12 meses, implica: a) suspensão do fornecimento dos selos de controle ao contribuinte devedor; b) interrupção pela CMB da manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos contadores de produção, caracterizando prática prejudicial ao seu normal funcionamento, sem prejuízo da aplicação da penalidade de que trata o art. 30 da Lei nº /2007. (Lei nº 5.895/1973, art. 2º; Lei nº /2003, art. 58-T; Lei nº /2007, arts. 27 a 30) 7. Comunicação Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros ficam obrigados a comunicar: MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

7 a) com antecedência mínima de 3 dias úteis, por meio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, o início de produção de nova marca comercial de cigarros ou qualquer alteração na arte gráfica das já existentes, juntamente com o enquadramento fiscal e o arquivo digital da embalagem, maço ou rígida, a ela correspondente; b) com antecedência mínima de 10 dias úteis, por meio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, para providências de instalação ou remoção do Scorpios pela CMB, conforme o caso, a ocorrência dos seguintes fatos: b.1) reativação de linhas de produção inoperantes; b.2) desativação de linhas de produção; b.3) manutenção e/ou realocação das linhas de produção; b.4) instalação de novas linhas de produção; b.5) desativação da unidade industrial; e b.6) aquisição ou alienação de máquinas e equipamentos industriais que impliquem alteração da capacidade de produção do estabelecimento. Qualquer impropriedade verificada nas embalagens será objeto de comunicação ao estabelecimento industrial, por meio do Scorpios Gerencial, que terá o prazo de 10 dias para os ajustes e as correções devidas. A instalação ou a remoção do Scorpios nas hipóteses referidas na letra b deverá ser realizada sob a supervisão e o acompanhamento de AFRFB em procedimento de diligência instaurado pela unidade local da RFB do respectivo domicílio fiscal. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 12) 8. Ressarcimento Fica a cargo do fabricante de cigarros o ressarcimento à CMB pela execução dos procedimentos de integração, instalação, manutenção preventiva e corretiva do Scorpios em todas as suas linhas de produção. O ressarcimento deverá ser realizado, por intermédio de Darf, em estabelecimento bancário integrante da rede arrecadadora de receitas federais, observados os valores vigentes na data do recolhimento. O estabelecimento industrial fabricante de cigarros deverá utilizar o código de receita Ressarcimento Casa da Moeda - Lei /2007, para recolhimento dos valores devidos no período de apuração. O valor a ser ressarcido à CMB, em observância ao disposto no art. 28, 3º, da Lei nº /2007, é de R$ 38,50, por milheiro de carteiras de cigarros controlado pelo Scorpios, nos termos do art. 1º do Ato Declaratório Executivo RFB nº 2/2012. O período de apuração para fins do ressarcimento é mensal, e terá como base a produção de carteiras de cigarros controlada pelo Scorpios em todas as linhas de produção do estabelecimento industrial. O ressarcimento correspondente às quantidades de carteiras de cigarros produzidas em cada mês deverá ser recolhido pelo estabelecimento industrial fabricante de cigarros até o 10º dia do mês subsequente, observando-se que se o dia do recolhimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o 1º dia útil que o anteceder. Na hipótese em que os cigarros controlados pelo Scorpios não se destinem à comercialização, por qualquer motivo, fica o estabelecimento industrial dispensado do ressarcimento, em relação a essas quantidades produzidas. O estabelecimento industrial que houver efetuado recolhimento indevido a maior poderá compensar o saldo credor no próximo ressarcimento que efetuar. (Lei nº /2007, art. 28, 3º; Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 13; Ato Declaratório Executivo RFB nº 2/2012, art. 1º) 9. Certificado digital O acesso ao Scorpios Gerencial dar-se-á mediante a utilização de certificado digital e será disponibilizado ao fabricante de cigarros a partir da data estabelecida pela Cofis para utilização obrigatória do Scorpios. O fabricante deverá encaminhar à Cofis procuração específica para o acesso ao Scorpios Gerencial, devidamente assinada pelo seu representante legal e autenticada em cartório, indicando a relação dos usuários com identificação do nome completo, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), endereço de correio eletrônico e telefone de contato para o cadastramento no sistema. Em relação aos usuários indicados para acesso ao Scorpios Gerencial que já possuem procuração Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-05

8 eletrônica para a RFB em nome do estabelecimento industrial, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944/2009, fica dispensado o envio da procuração anteriormente mencionada. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 18, caput, 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 944/2009) 10. Penalidades A cada período de apuração do IPI deverá ser aplicada multa de 100% do valor comercial da mercadoria produzida, sem prejuízo da aplicação das demais sanções fiscais e penais cabíveis, não inferior a R$ ,00, se: a) a partir do 10º dia subsequente ao prazo descrito no subitem 2.1, o Scorpios não tiver sido instalado em virtude de impedimento criado pelo estabelecimento industrial; b) o fabricante não efetuar o controle de volume de produção a que se refere o 6º do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 769/2007 (veja final do subitem 3.3). Para fins de aplicação da penalidade descrita na letra a, considera-se impedimento qualquer ação ou omissão praticada pelo fabricante tendente a impedir ou a retardar a instalação dos equipamentos ou, mesmo após a sua instalação, prejudicar o seu funcionamento normal. Caracteriza-se como prejudicial ao funcionamento normal do Scorpios a prática das seguintes condutas pelo fabricante de cigarros, sem prejuízo de outras que venham a ser constatadas durante a sua operação: a) produção de cigarros utilizando embalagem contendo código de barras em desacordo com as características exigidas; b) utilização do mesmo código de barras para identificação de diferentes marcas comerciais, inclusive suas variações; c) produção de cigarros em desacordo com as disposições relativas ao selo de controle (veja item 6); d) falta de manutenção preventiva e corretiva junto ao Scorpios, comunicada pela CMB à RFB, em virtude da ausência do ressarcimento ou pela negativa de acesso dos técnicos da CMB ao estabelecimento industrial; e e) danificação, por qualquer meio, do selo de controle fornecido pela unidade local da RFB. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 16, caput, 1º e 2º) N a Estadual ICMS Serviços de telecomunicação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Regime especial 3. Inscrição centralizada 4. Apuração e recolhimento do imposto 5. Estorno do débito do imposto 6. Notas fiscais 7. Serviços de telecomunicações não medidos 8. Documento de declaração de tráfego e de prestação de serviços 1. Introdução Os contribuintes devem cumprir as obrigações, principal ou acessórias, de acordo com as determinações contidas nas normas tributárias. Entretanto, visando facilitar o cumprimento das obrigações tributárias, são concedidos aos contribuintes regimes especiais. No Estado do Maranhão, as empresas prestadoras de serviços de telecomunicação possuem tratamento tributário diferenciado para o cumprimento de suas obrigações relacionadas ao ICMS, conforme disposto no Regulamento do ICMS do Estado (ICMS-MA/2003). 2. Regime especial É concedido às empresas prestadoras de serviços de telecomunicação, denominadas simplesmente empresa de telecomunicação, regime especial para cumprimento de obrigações tributárias relacionadas ao ICMS. O regime especial tratado neste texto fica condicionado à elaboração e apresentação, por parte da empresa prestadora de serviços de telecomunicação, de livro Razão Auxiliar contendo os registros das contas de ativo permanente, custos e receitas auferidas, tributadas, isentas e não tributadas de todas as Unidades da Federação onde atue, de forma discriminada e segregada por Unidade da Federação. (RICMS-MA/2003, art. 413 e parágrafo único) MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

9 3. Inscrição centralizada A empresa de telecomunicação, situada no Maranhão, deverá manter: a) apenas um de seus estabelecimentos inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, dispensados dessa exigência os demais locais onde exercer sua atividade; b) centralizada a escrituração fiscal e o recolhimento do ICMS correspondente. A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, bem como as demais obrigações acessórias, será exigida dos estabelecimentos que realizarem operações com mercadorias. (RICMS-MA/2003, art. 414) 4. Apuração e recolhimento do imposto O imposto devido por todos os estabelecimentos da empresa de telecomunicação será apurado e recolhido por meio de um só documento de arrecadação, obedecidos os demais requisitos quanto à forma e aos prazos previstos na legislação, ressalvadas as hipóteses em que é exigido o recolhimento do imposto de forma especial. Para a apuração do imposto referente às prestações e operações, serão considerados os documentos fiscais emitidos durante o período de apuração. Caberá à empresa de telecomunicação, relativamente aos estabelecimentos que não possuam inscrição própria, cumprir todas as obrigações tributárias não excepcionadas, devendo, no tocante à declaração de dados informativos necessários à apuração dos índices de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS, observar o estabelecido na legislação do Estado. (RICMS-MA/2003, art. 415, caput, 1º, e art. 416) 5. Estorno do débito do imposto Nas hipóteses admitidas de estorno de débito para recuperação do imposto destacado nas NFST ou NFSC, deverá ser observado o seguinte: a) caso a NFST ou NFSC não seja cancelada e ocorra ressarcimento ao cliente mediante dedução, dos valores indevidamente pagos, nas NFST ou NFSC subsequentes, o contribuinte efetuará a recuperação do imposto diretamente e exclusivamente no documento fiscal em que ocorrer o ressarcimento ao cliente, e para isto deverá: a.1) lançar no documento fiscal um item contendo a descrição da ocorrência e as correspondentes deduções do valor do serviço, da base de cálculo e do respectivo imposto, devendo lançar os valores das deduções no documento fiscal com sinal negativo; a.2) utilizar código de classificação do item de documento fiscal do Grupo 09 - Deduções, da tabela: Tabela de Classificação do Item de Documento Fiscal do Anexo Único do Convênio ICMS nº 115/2003; a.3) apresentar o arquivo eletrônico previsto no parágrafo seguinte, referente ao ICMS recuperado; b) nos demais casos, deverá apresentar o arquivo eletrônico previsto no parágrafo seguinte e protocolizar pedido de autorização para recuperação do imposto contendo, no mínimo, as seguintes informações: b.1) a identificação do contribuinte requerente; b.2) a identificação do responsável pelas informações; b.3) o recibo de entrega do arquivo eletrônico previsto no parágrafo seguinte, referente ao ICMS a recuperar. Para identificar e comprovar o recolhimento indevido do imposto, nas situações previstas nas letras a e b anteriores, o contribuinte deverá apresentar arquivo eletrônico, contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) o CNPJ ou CPF, a inscrição estadual, o nome ou a razão social e o número do terminal telefônico do tomador do serviço; b) o modelo, a série, o número, a data de emissão, o código de autenticação digital do documento, o valor total, o valor da base de cálculo do ICMS e o valor do ICMS da nota fiscal objeto do estorno; c) o número do item, o código do item, a descrição do item, o valor total, o valor da base de cálculo, o valor do ICMS destacado na nota fiscal objeto do estorno; d) o valor do ICMS recuperado conforme a letra a ou a recuperar conforme a letra b, ambas do parágrafo anterior, por item do documento fiscal; e) a descrição detalhada do erro, ou da justificativa para recuperação do imposto; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-07

10 f) se for o caso, o número de protocolo de atendimento da reclamação; g) no caso da letra a do parágrafo anterior, deverá ser informado a data de emissão, o modelo, a série e o número da nota fiscal em que ocorrer o ressarcimento ao cliente. Nota Em substituição ao procedimento de estorno de débitos previsto nos 3º a 8º do art. 415 do RICMS-MA/2003, foi concedido crédito presumido do imposto, até , no percentual de 1% do valor dos débitos de ICMS relacionados à prestação de serviços de telecomunicação cujo documento fiscal seja emitido em via única. A fruição do benefício previsto fica condicionada: a) ao compromisso firmado, mediante Termo de Acordo, entre o contribuinte interessado e a Sefaz; b) à renúncia pelo contribuinte ao direito de efetuar qualquer crédito ou estorno de débito, a título de compensação por eventual lançamento indevido de débito, durante a vigência do Termo de Acordo; c) ao lançamento, pelo contribuinte, do valor obtido na forma prevista no caput como crédito do imposto, mês a mês, no livro Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, no campo Outros Créditos/Crédito Presumido. Por fim, o Termo de Acordo a que se refere o parágrafo anterior obedecerá a modelo elaborado pela área de fiscalização de grandes contribuintes da Sefaz e deverá ser trasladado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, do contribuinte acordante. (RICMS-MA/2003, art. 415, 3º e 4º, e Anexo 1.5, art. 7º) 6. Notas fiscais Fica o estabelecimento centralizador autorizado a emitir Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (NFSC) e Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações (NFST) por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos do Convênio ICMS nº 57/1995 e do Convênio ICMS nº 115/2003, em uma única via, abrangendo todas as prestações de serviços realizadas por todos os seus estabelecimentos, observando-se que: a) na emissão dos documentos fiscais, fica dispensada a utilização do formulário de segurança (FS-DA); b) as informações constantes dos documentos fiscais deverão ser gravadas, concomitantemente com a emissão da primeira via, em meio magnético óptico não regravável, o qual será guardado pelo prazo decadencial, para ser disponibilizado ao Fisco, inclusive em papel, quando solicitado; c) quando a empresa de telecomunicação prestar serviço em mais de uma Unidade da Federação, poderá imprimir os documentos fiscais e emiti-los de forma centralizada, desde que: c.1) sejam cumpridos todos os requisitos estabelecidos neste procedimento; c.2) os dados do faturamento, relativos a todas as Unidades da Federação onde atuar a empresa prestadora de serviço de telecomunicação, sejam disponibilizados de forma discriminada e segregada por Unidade da Federação, inclusive em meio eletrônico, ao Fisco da Unidade da Federação solicitante. (RICMS-MA/2003, art. 417) 6.1 Sistemática de impressão única As empresas de telecomunicação poderão imprimir suas Notas Fiscais de Serviços de Telecomunicações (NFST) ou de Serviço de Comunicação (NFSC) conjuntamente com as de outras empresas de telecomunicação em um único documento de cobrança, desde que: a) a emissão dos correspondentes documentos fiscais seja feita individualmente pelas empresas prestadoras do serviço de telecomunicação envolvidas na impressão conjunta, por sistema eletrônico de processamento de dados; b) ao menos uma das empresas envolvidas seja prestadora de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), Serviço Móvel Celular (SMC) ou Serviço Móvel Pessoal (SMP), podendo a outra ser empresa prestadora de Serviço Móvel Especializado (SME) ou Serviço de Comunicação Multimídia (SCM); c) as NFST ou NFSC refiram-se ao mesmo usuário e ao mesmo período de apuração; d) as empresas envolvidas deverão: d.1) requerer, conjunta e previamente, à repartição fiscal a que estiverem vinculadas autorização para adoção da sistemática prevista neste tópico; d.2) adotar subsérie distinta para os documentos fiscais emitidos e impressos nos termos deste tópico; d.3) informar, conjunta e previamente, à repartição fiscal a que estiverem vinculadas, as séries e as subséries das notas fiscais adotadas para este tipo de prestação, indicando para cada série e subsérie, a empresa emitente e a empresa impressora do documento, assim como, qualquer tipo de alteração, inclusão ou exclusão de série ou de subsérie adotada. (RICMS-MA/2003, art. 423) MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

11 6.2 Modelo de nota fiscal Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação 7. Serviços de telecomunicações não medidos Na prestação de serviços de telecomunicações não medidos, envolvendo localidades situadas no Estado do Maranhão e em diferentes Unidades da Federação e cujo preço seja cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido, em partes iguais, para esta e para as demais Unidades da Federação envolvidas na prestação em Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), até o dia 10 do mês subsequente. (RICMS-MA/2003, art. 415, 2º) 8. Documento de declaração de tráfego e de prestação de serviços O Documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de Serviços (Detraf), instituído pelo Ministério das Comunicações, é adotado como documento de controle relacionado com o ICMS devido pelas operadoras, que deverão guardá-lo durante o prazo previsto na legislação, para exibição ao Fisco. (RICMS-MA/2003, art. 421) N a IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Selo de controle - Obrigatoriedade A Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013 dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas, e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Estão sujeitos ao selo de controle os produtos relacionados no Anexo I da referida Instrução Normativa (veja-o no final do texto), quando: a) de fabricação nacional: a.1) destinados ao mercado interno; a.2) saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, para exportação, ou em operação equiparada à exportação, para países limítrofes com o Brasil; ou b) de procedência estrangeira, entrados no País. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-09

12 Os produtos não poderão sair do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns- -gerais, ou ser liberados pelas repartições fiscais sem que antes sejam selados. O selo de controle não será aplicado nas bebidas: a) destinadas à exportação para países que não sejam limítrofes com o Brasil; b) objeto de amostras comerciais gratuitas destinadas à exportação; e c) procedentes do exterior, observadas as restrições da legislação aduaneira específica, quando: c.1) importadas pelas missões diplomáticas e repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; c.2) importadas pelas representações de organismos internacionais de caráter permanente, inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; c.3) introduzidas no País como amostras ou remessas postais internacionais, sem valor comercial; c.4) introduzidas no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas à pessoa física; c.5) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; c.6) despachadas em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados; c.7) integrantes de bens de residente no exterior por mais de 3 anos ininterruptos, que se tenha transferido para o País a fim de fixar residência permanente; c.8) adquiridas, no País, em loja franca; c.9) arrematadas por pessoas físicas em leilão promovido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); c.10) retiradas para análise pelos órgãos competentes; d) acondicionadas em recipientes de capacidade até 180 ml; e) controladas pelo Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) operando em normal funcionamento. Para requisitar os selos de controle, o estabelecimento deverá apresentar o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) quitado referente ao ressarcimento do seu respectivo valor. Na requisição de selos, o estabelecimento deverá atender aos seguintes limites quantitativos: a) para produto nacional, quantidade não superior às necessidades de consumo de 1 mês nem inferior às necessidades de uma quinzena, observado o não fracionamento de folha de selos; e b) para produtos estrangeiros: b.1) cuja selagem seja efetuada na unidade da RFB responsável pelo desembaraço aduaneiro ou adquiridos em licitação, quantidade correspondente ao número de unidades consignadas na Declaração de Importação ou no Documento de Arrematação, conforme o caso; ou b.2) cuja selagem seja efetuada no exterior, quantidade correspondente ao número de unidades a importar, autorizadas pela RFB. O fornecimento de quantidade superior à mencionada na letra a fica condicionado à comprovação de insuficiência de estoque, mediante a apresentação do livro Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle, modelo 4, de que tratam os arts. 467 e 468 do RIPI/2010. Veja, a seguir, a relação de bebidas sujeitas ao selo de controle, nos termos do Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013: Código NCM Produto 2204 Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromatizadas Outras bebidas fermentadas (sidra, perada, hidromel, por exemplo); misturas de bebidas fermentadas e misturas de bebidas fermentadas com bebidas não alcoólicas, não especificadas nem compreendidas em outras posições Conhaque, bagaceira ou graspa e outras aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas Uísques Cachaça e caninha (rum e tafiá) Gim e genebra Vodca Licores MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

13 Código NCM Produto Aguardente composta de alcatrão Aguardente composta e bebida alcoólica, de gengibre Bebida alcoólica de jurubeba Bebida alcoólica de óleos essenciais de frutas Aguardentes simples de plantas ou de frutas Aguardentes compostas, exceto de alcatrão ou de gengibre Aperitivos e amargos, de alcachofra ou de maçã Batidas Aperitivos e amargos, exceto de alcachofra ou maçã (RIPI/2010, arts. 467 e 468; Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, arts. 14 a 16 e 22, Anexo I) N a IOB Comenta Estadual Isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a portadores de deficiências ou autistas Ficam isentas do ICMS, até , as saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo quando adquirido por pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda ou autistas, diretamente ou por intermédio de seu representante legal. O benefício correspondente deverá ser transferido ao adquirente do veículo, mediante redução no seu preço. O benefício previsto somente se aplica: a) a veículo automotor novo cujo preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes, não seja superior a R$ ,00; b) se o adquirente não tiver débitos para com a Fazenda Pública Estadual. O veículo automotor deverá ser adquirido e registrado no Departamento de Trânsito do Estado do Maranhão (Detran/MA) em nome do deficiente. O representante legal ou o assistente do deficiente responde solidariamente pelo imposto que deixar de ser pago em razão da isenção. Para os efeitos da isenção, é considerada pessoa portadora de: a) deficiência física aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando- -se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; b) deficiência visual aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações; c) deficiência mental severa ou profunda aquela que apresenta o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação anterior aos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas; d) autismo aquela que apresenta transtorno autista ou autismo atípico. A comprovação de uma das deficiências descritas e do autismo será feita por laudo médico emitido por Junta Médica Oficial do Estado ou por Junta Médica do Detran/MA, podendo, a critério do Fisco, ser suprida pelo laudo apresentado à Secretaria da Receita Federal do Brasil para concessão da isenção de IPI. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-11

14 A condição de pessoa com deficiência mental severa ou profunda ou autismo será atestada mediante Laudo de Avaliação emitido em conjunto por médico e psicólogo, nos formulários específicos, seguindo os critérios diagnósticos constantes da Portaria Interministerial nº 2/2003, do Ministro de Estado da Saúde e do Secretário Especial dos Direitos Humanos, ou outra que venha a substituí-la, emitido por prestador de: a) serviço público de saúde; b) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde (SUS), conforme Anexo V do Convênio ICMS nº 38/2012. Caso a pessoa portadora de deficiência ou o autista, beneficiário da isenção, não seja o condutor do veículo, por qualquer motivo, o veículo deverá ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, conforme identificação constante do Anexo VI do Convênio ICMS nº 38/2012. Poderão ser indicados até 3 condutores autorizados, sendo permitida a substituição destes desde que o beneficiário da isenção, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, informe esse fato à Secretaria de Estado da Fazenda, apresentando, na oportunidade, um novo Anexo VI do Convênio ICMS nº 38/2012, com a indicação de outro(s) condutor(es) autorizado(s) em substituição àquele(s). A isenção será previamente reconhecida pelo Fisco mediante requerimento instruído com: a) o laudo médico emitido por Junta Médica Oficial do Estado ou por Junta Médica do Detran/ MA, conforme o tipo de deficiência; b) comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial do portador de deficiência ou autista ou de parentes em 2º grau em linha reta ou em 2º grau em linha colateral, cônjuge ou companheiro em união estável, ou, ainda, de seu representante legal, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido; c) cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), quando se tratar de deficiência física, na qual constem as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo; d) comprovante de residência; e) cópia da CNH de todos os condutores autorizados, caso seja feita a indicação; f) declaração na forma do Anexo VI do Convênio ICMS nº 38/2012, se for o caso; g) documento que comprove a representação legal, se for o caso. Não serão acolhidos para os efeitos da isenção os laudos que não contiverem detalhadamente todos os requisitos exigidos. Quando o interessado necessitar do veículo com característica específica para obter a CNH, poderá adquiri-lo com isenção sem a apresentação da respectiva cópia autenticada. A autoridade competente, se deferido o pedido, emitirá autorização para que o interessado adquira o veículo com isenção do ICMS em 4 vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1ª via deverá permanecer com o interessado; b) a 2ª via será entregue à concessionária, que deverá remetê-la ao fabricante; c) a 3ª via deverá ser arquivada pela concessionária que efetuou a venda ou intermediou a sua realização; d) a 4ª via ficará em poder do Fisco que reconheceu a isenção. O prazo de validade da autorização será de 180 dias, contado da data da emissão, sem prejuízo da possibilidade de formalização de novo pedido pelo interessado, na hipótese de não ser utilizada dentro desse prazo. Na hipótese de um novo pedido poderão ser aproveitados, a juízo da autoridade competente para a análise do pleito, os documentos já entregues. O adquirente do veículo deverá apresentar à repartição fiscal a que estiver vinculado, nos prazos a seguir relacionados, contados da data da aquisição do veículo constante no documento fiscal de venda: a) até o 15º dia útil, cópia autenticada da nota fiscal que documentou a aquisição do veículo; b) até 180 dias: b.1) cópia autenticada da CNH; b.2) cópia autenticada da nota fiscal referente à colocação do acessório ou da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada, caso o veículo não tenha saído de fábrica com as características específicas discriminadas no laudo previsto. A autorização para aquisição com isenção poderá ser disponibilizada em meio eletrônico no sítio da MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

15 Secretaria de Estado da Fazenda, mediante fornecimento, ao interessado, de chave de acesso para a obtenção da autorização. O adquirente deverá recolher o imposto, com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da data da aquisição constante no documento fiscal de venda, nos termos da legislação vigente e sem prejuízo das sanções penais cabíveis, na hipótese de: a) transmissão do veículo, a qualquer título, dentro do prazo de 2 anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; Nota Não se aplica o recolhimento do imposto nas hipóteses de: (1) transmissão para a seguradora nos casos de roubo, furto ou perda total do veículo; (2) transmissão do veículo em virtude do falecimento do beneficiário; (3) alienação fiduciária em garantia. b) modificação das características do veículo para lhe retirar o caráter de especialmente adaptado; c) emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção; d) não apresentar à repartição fiscal os documentos exigidos. O estabelecimento que efetuar a operação isenta deverá fazer constar no documento fiscal de venda do veículo: a) o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do Ministério da Fazenda; b) o valor correspondente ao imposto não recolhido; c) as declarações de que: c.1) a operação é isenta de ICMS; c.2) nos primeiros 2 anos, contados da data da aquisição, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do Fisco. Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício somente poderá ser utilizado uma única vez, no período de 2 anos da data da aquisição. Nas operações amparadas pela isenção, não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o art. 21 da Lei Complementar nº 87/1996. A autorização para aquisição de veículo com isenção será emitida em formulário próprio, constante no Anexo I do Convênio ICMS nº 38/2012. (RICMS-MA/2003, Anexo 1.2, arts. 10 a 10-H) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Isenção - Ingresso de pessoa física com visto temporário - Eventos da Fifa ou de subsidiária da Fifa 1) Há incidência do IOF para pessoas físicas, não residentes no Brasil, que ingressarem no País com visto temporário, empregadas ou de outra forma contratadas para trabalhar de forma pessoal e direta na organização ou realização dos eventos da Fifa ou de subsidiária da Fifa? Não. É concedida isenção do IOF às pessoas físicas, não residentes no Brasil, que ingressarem no País com visto temporário, empregadas ou de outra forma contratadas para trabalhar de forma pessoal e direta na organização ou realização dos citados eventos, aplicável aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1º a Observe-se que a isenção não alcança as operações de câmbio realizadas para ingresso de recursos no País que tenham como objetivo a aplicação nos mercados financeiros e de capitais, as quais devem observar o disposto no art. 15-A do Decreto nº 6.306/2007, nem contempla as operações de crédito, de seguro ou relativas a títulos ou valores mobiliários. (Lei nº /2010, art. 7º, caput, I, b, 1º, e art. 12; Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A; Decreto nº 7.578/2011, arts. 18, 20 e 33) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MA31-13

16 IPI Cigarros - Exportação - Produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente em território nacional 2) O que são considerados produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente em território nacional? Consideram-se como produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente no território nacional, para efeito de aplicação da pena de perdimento, os cigarros nacionais destinados a exportação que forem encontrados no País, salvo se em trânsito, diretamente entre o estabelecimento industrial e: a) embarcações ou aeronaves em viagem internacional; b) lojas francas; e c) empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação, diretamente para embarque de exportação ou para recintos alfandegados. Será exigido do proprietário dos cigarros destinados a exportação, que se encontram em situação irregular, ou seja, clandestinamente, o imposto que deixou de ser pago, aplicando-lhe, independentemente de outras sanções cabíveis, a multa de 150% do valor comercial do produto. Caso o proprietário não seja identificado, será considerado como tal o possuidor, o transportador ou qualquer outro detentor do produto. Na hipótese de cigarros encontrados em situação irregular (clandestino), cuja exportação tenha sido autorizada, os impostos devidos, bem como a multa de 150% do valor comercial do produto, serão exigidos do estabelecimento industrial exportador, aplicando-se inclusive à hipótese de ausência de comprovação, pelo estabelecimento industrial, da importação dos cigarros no país de destino, no prazo de 120 dias. (Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 6º, I, e art. 11) DCP - Assinatura digital 3) A entrega do Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) deverá ser assinada digitalmente? A partir de quando? Sim. É obrigatória a assinatura digital efetivada mediante a utilização de certificado digital válido para a entrega do DCP para fatos geradores ocorridos desde o trimestre de abril a junho/2010. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009, art. 1º, XVIII) ICMS/MA Conceito - Contribuinte 4) Qual é a definição de contribuinte do ICMS? O contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. (RICMS-MA/2003, art. 89) Correção de erros - CT-e - Emissão de CC-e 5) Há previsão para correção de erros no Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) através de Carta de Correção Eletrônica (CC-e)? Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos do CT-e, observado o disposto na legislação pertinente, por meio de CC-e, que deve ser transmitida à administração tributária da Unidade da Federação do emitente. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. (RICMS-MA/2003, art. 231-U, caput e 2º e 4º) MA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

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