Alteração 110 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *

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1 A8-0151/110 Alteração 110 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Relatório A8-0151/2019 Róża Gräfin von Thun und Hohenstein Homologação de veículos a motor e seus reboques e dos sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a esses veículos, no que se refere à sua segurança geral e à proteção dos ocupantes dos veículos e dos utentes da estrada vulneráveis (COM(2018)0286 C8-0194/ /0145(COD)) Proposta de regulamento ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão REGULAMENTO (UE) 2019/... DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de... relativo aos requisitos de homologação de veículos a motor e seus reboques e dos sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a esses veículos, no que se refere à sua segurança geral e à proteção dos ocupantes dos veículos e dos utentes da estrada vulneráveis, que altera o Regulamento (UE) 2018/858 e revoga os Regulamentos (CE) n.º 78/2009, (CE) n.º 79/2009 e (CE) n.º 661/2009 (Texto relevante para efeitos do EEE) * Alterações: o texto novo ou alterado é assinalado em itálico e a negrito; as supressões são indicadas pelo símbolo. AM\ PT.docx 1/148 PE v01-00

2 O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 114.º, AM\ PT.docx 2/148 PE v01-00

3 Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Após transmissão do projeto de ato legislativo aos parlamentos nacionais, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 1, Após consulta ao Comité das Regiões, Deliberando de acordo com o processo legislativo ordinário 2, Considerando o seguinte: (1) O Regulamento (UE) 2018/858 do Parlamento Europeu e do Conselho 3 estabelece disposições administrativas e requisitos técnicos relativos à homologação de novos veículos, sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a esses veículos, com vista a assegurar o bom funcionamento do mercado interno e um elevado nível de segurança e desempenho ambiental. 1 JO C 440 de , p Posição do Parlamento Europeu de (ainda não publicada no Jornal Oficial) e Decisão do Conselho de. 3 Regulamento (UE) 2018/858 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à homologação e à fiscalização do mercado dos veículos a motor e seus reboques e dos sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a esses veículos, que altera os Regulamentos (CE) n.º 715/2007 e (CE) n.º 595/2009, e revoga a Diretiva 2007/46/CE (JO L 151 de , p. 1). AM\ PT.docx 3/148 PE v01-00

4 (2) O presente regulamento constitui um ato regulamentar para efeitos do procedimento de homologação previsto no Regulamento (UE) 2018/858 e, consequentemente, o anexo II do Regulamento (UE) 2018/858 deve ser alterado em conformidade. As disposições administrativas do Regulamento (UE) 2018/858, incluindo as disposições relativas a medidas corretivas e sanções, são plenamente aplicáveis ao presente regulamento. (3) Ao longo das últimas décadas, a evolução da segurança dos veículos tem contribuído significativamente para a redução global do número de mortes e ferimentos graves na sequência de acidentes rodoviários. Contudo, em 2017, pessoas morreram nas estradas da União, um número que estagnou nos últimos quatro anos. Além disso, pessoas ficam gravemente feridas em colisões todos os anos 1. A União deve envidar todos os esforços para reduzir ou eliminar os acidentes e os ferimentos no transporte rodoviário. Além das medidas de segurança destinadas a proteger os ocupantes dos veículos, é necessário implementar medidas específicas para prevenir mortes e feridos entre os utentes da estrada vulneráveis, designadamente ciclistas e peões, a fim de proteger os utentes que estão fora dos veículos. Na ausência de novas iniciativas em matéria de segurança rodoviária geral, os efeitos da atual abordagem para a segurança deixarão provavelmente de ser suficientes para compensar o crescente volume de tráfego. Por conseguinte, o desempenho em matéria de segurança dos veículos necessita de ser melhorado, no âmbito de uma abordagem integrada da segurança rodoviária e tendo em vista uma melhor proteção dos utentes da estrada vulneráveis. 1 vademecum_2018.pdf AM\ PT.docx 4/148 PE v01-00

5 (4) As disposições relativas à homologação devem assegurar que os níveis de desempenho dos veículos a motor sejam avaliados de forma repetível e reproduzível. Por conseguinte, os requisitos técnicos previstos no presente regulamento referem-se apenas aos peões e ciclistas, uma vez que são os únicos alvos de ensaios formalmente harmonizados existentes atualmente. Além dos peões e ciclistas, os utentes da estrada vulneráveis, em geral, também incluem outros utentes da estrada não motorizados e motorizados que podem utilizar soluções de mobilidade pessoal sem carroçaria de proteção. Além disso, a tecnologia atual cria uma expectativa razoável de que os sistemas avançados também reajam a outros utentes da estrada vulneráveis em condições normais de condução, apesar de não serem objeto de ensaios específicos. Os requisitos técnicos deverão continuar a ser adaptados ao progresso técnico na sequência de um processo de avaliação e de revisão, para abranger todos os utentes da estrada sem carroçaria de proteção, como os ciclomotores, os veículos autoequilibrados e os utilizadores de cadeiras de rodas. AM\ PT.docx 5/148 PE v01-00

6 (5) O progresso técnico no domínio dos sistemas avançados de segurança dos veículos oferece novas possibilidades para a redução do número de vítimas mortais de acidentes rodoviários. A fim de minimizar o número de feridos graves e vítimas mortais, é necessário introduzir um pacote das novas tecnologias relevantes. (6) No contexto do Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho 1, a Comissão avaliou a viabilidade de alargar os requisitos previstos nesse regulamento à instalação de certos sistemas (por exemplo, sistemas avançados de travagem de emergência e sistemas de controlo da pressão dos pneus) em determinadas categorias de veículos, para que passassem a ser aplicáveis a todas as categorias de veículos. A Comissão avaliou igualmente a viabilidade técnica e económica, bem como a maturidade comercial, da imposição de um novo requisito para instalar outros dispositivos de segurança avançados. Com base nessas avaliações, a Comissão apresentou ao Parlamento Europeu e ao Conselho, em dezembro de 2016, um relatório intitulado «Salvar Vidas: reforçar a segurança dos veículos na UE». O documento de trabalho dos serviços da Comissão que acompanha esse relatório identificou e sugeriu 19 potenciais medidas de regulamentação eficazes para reduzir os acidentes rodoviários, bem como a mortalidade e os ferimentos graves por estes provocados. 1 Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de julho de 2009, relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 200 de , p. 1). AM\ PT.docx 6/148 PE v01-00

7 (7) Para garantir a neutralidade tecnológica no que respeita aos sistemas de controlo da pressão dos pneus, o requisito de desempenho deve permitir tanto os sistemas diretos de controlo da pressão dos pneus como os indiretos. (8) As medidas regulamentares propostas podem ser mais eficazes na redução do número de vítimas mortais, na diminuição do número de acidentes de viação e na atenuação de ferimentos e danos se forem concebidas de forma a serem práticas para os utilizadores. Por conseguinte, os fabricantes de veículos devem envidar todos os esforços para assegurar que os sistemas e as características previstos no presente regulamento sejam desenvolvidos de forma a apoiar o condutor. O funcionamento dos sistemas e das características previstos no presente regulamento e as suas limitações deverão ser explicados de forma clara e acessível para os consumidores no manual de instruções do veículo a motor. (9) As funções e avisos de segurança utilizados para assistir a condução deverão ser facilmente apreendidos por todos os condutores, incluindo os idosos e as pessoas com deficiência. AM\ PT.docx 7/148 PE v01-00

8 (10) Os sistemas avançados de travagem de emergência, os sistemas de adaptação inteligente da velocidade, de apoio à manutenção na faixa de emergência, o avisador da sonolência e da atenção do condutor, o avisador avançado da distração do condutor e os sistemas de deteção de obstáculos em marcha-atrás são sistemas de segurança com um elevado potencial de redução substancial do número de mortes na sequência de acidentes de viação. Além disso, alguns destes sistemas de segurança servem de base a tecnologias que serão igualmente utilizadas em veículos automatizados. Todos os sistemas de segurança deste tipo deverão funcionar sem recorrer a qualquer espécie de informação biométrica dos condutores ou passageiros, incluindo o reconhecimento facial. Por conseguinte, devem ser estabelecidas a nível da União regras e procedimentos de ensaio harmonizados para a homologação de veículos no que diz respeito a sistemas desta natureza e para a homologação desses sistemas enquanto unidades técnicas distintas. O progresso tecnológico desses sistemas deve ser tido em conta em todas as avaliações da legislação em vigor, para que seja adequada às exigências futuras, no respeito rigoroso do princípio da privacidade e da proteção dos dados, e a fim de reduzir ou eliminar os acidentes e os ferimentos no transporte rodoviário. É também necessário assegurar que esses sistemas possam ser utilizados com segurança, durante o ciclo de vida do veículo. AM\ PT.docx 8/148 PE v01-00

9 (11) Deve ser possível desativar os sistemas de adaptação inteligente da velocidade, por exemplo, quando o condutor recebe avisos falsos ou indicações inadequadas devido a condições meteorológicas adversas, marcações rodoviárias contraditórias temporárias em zonas de obras e sinais de trânsito enganadores, defeituosos ou em falta. Esta função de desativação deverá estar sob o controlo do condutor, durar o tempo que for necessário e permitir que o sistema seja facilmente ativado pelo condutor. Quando o sistema estiver desativado, podem ser fornecidas informações sobre o limite de velocidade. O sistema deverá estar sempre ativo quando a ignição é ligada e o condutor deverá ser sempre informado de que o sistema está ativado ou desativado. AM\ PT.docx 9/148 PE v01-00

10 (12) É amplamente reconhecido que o cinto de segurança é um dos dispositivos de segurança mais importantes e eficazes dos veículos. Os avisadores de cinto de segurança desapertado podem evitar mais mortes ou atenuar os ferimentos, ao aumentar as taxas de utilização do cinto de segurança na União. Por este motivo, o Regulamento (CE) n.º 661/2009 tornou já obrigatório o avisador de cinto de segurança desapertado para o banco do condutor em todos os automóveis novos de passageiros desde Este objetivo foi alcançado através das disposições de aplicação do Regulamento 16, que contém as disposições técnicas pertinentes. Graças à adaptação do referido regulamento ao progresso técnico, será também agora obrigatório equipar todos os bancos dianteiros e traseiros dos veículos das categorias M 1 e N 1, assim como todos os bancos dianteiros dos veículos das categorias N 2, N 3, M 2 e M 3, com avisadores de cinto de segurança desapertado, a partir de 1 de setembro de 2019, para os novos modelos, e a partir de 1 de setembro de 2021, para todos os veículos a motor novos. AM\ PT.docx 10/148 PE v01-00

11 (13) A introdução de um aparelho de registo de eventos que armazene um conjunto de dados cruciais anonimizados sobre o veículo, a par de requisitos aplicáveis ao âmbito, exatidão e resolução dos dados e para a sua recolha, armazenagem e recuperabilidade, durante um curto espaço de tempo antes, durante e imediatamente após um acidente de viação (por exemplo, desencadeado pelo acionamento do airbag) constitui um passo importante na direção certa para obter dados mais precisos e rigorosos sobre um acidente. Por conseguinte, todos os veículos a motor devem ter de possuir obrigatoriamente estes equipamentos de registo. Esses aparelhos deverão ser capazes de registar e armazenar dados de forma a que os Estados-Membros os possam utilizar unicamente para realizar análises de segurança rodoviária e avaliar a eficácia das medidas específicas adotadas, sem a possibilidade de identificar o proprietário ou o detentor de um dado veículo com base nos dados armazenados. AM\ PT.docx 11/148 PE v01-00

12 (14) Qualquer tratamento de dados pessoais, como sejam informações sobre o condutor constantes de aparelhos de registo de eventos ou informações sobre a sonolência e a atenção do condutor ou o avisador avançado da distração do condutor, deve ser efetuado em conformidade com a legislação da União em matéria de proteção de dados, em especial o Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho 1. Os aparelhos de registo de eventos devem funcionar num sistema em circuito fechado, em que os dados armazenados são substituídos e que não permita a identificação do veículo ou do condutor. Por outro lado, o avisador da sonolência e da atenção do condutor ou o avisador avançado da distração do condutor não devem gravar continuamente nem conservar quaisquer outros dados além dos necessários para os fins para os quais foram recolhidos ou tratados de outra forma no sistema em circuito fechado. Além disso, o tratamento de dados pessoais recolhidos através do sistema ecall a bordo com base no número 112 é objeto de salvaguardas específicas 2. 1 Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) (JO L 119 de , p. 1). 2 Regulamento (UE) 2015/758 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2015, relativo aos requisitos de homologação para a implantação do sistema ecall a bordo com base no número 112 em veículos e que altera a Diretiva 2007/46/CE (JO L 123 de , p. 77). AM\ PT.docx 12/148 PE v01-00

13 (15) Os sistemas avançados de travagem de emergência ou de apoio à manutenção na faixa de emergência podem não estar totalmente operacionais em alguns casos, devido, nomeadamente, a falhas das infraestruturas rodoviárias. Nesses casos, os sistemas devem desativar-se e informar o condutor sobre a desativação. Se não forem desativados automaticamente, deve ser possível desligá-los manualmente. Essa desativação deve ser temporária e só durante o período em que o sistema não está totalmente operacional. Os condutores podem também necessitar de contravir o sistema avançado de travagem de emergência ou o sistema de apoio à manutenção na faixa de emergência, sempre que o funcionamento do sistema possa implicar um risco ou um mal maior. Tal garante que os veículos estejam permanentemente sob o controlo do condutor. No entanto, os sistemas poderão também reconhecer casos em que o condutor está incapacitado e, por conseguinte, é necessária uma intervenção do sistema para evitar o agravamento de um acidente. AM\ PT.docx 13/148 PE v01-00

14 (16) O Regulamento (CE) n.º 661/2009 isenta as furgonetas, os veículos utilitários desportivos (SUV) e os monovolumes (MPV) de requisitos de segurança devido à altura dos respetivos assentos e às características da massa dos veículos. Dado o aumento da taxa de penetração no mercado deste tipo de veículos (de apenas 3 % em 1996 para 14 % em 2016) e aos progressos tecnológicos nas verificações de segurança elétrica pós-colisão, essas isenções tornaram-se obsoletas e injustificadas. Por conseguinte, as isenções devem ser suprimidas e toda a gama de requisitos de sistemas avançados para veículos deve ser aplicada a tais veículos. (17) O Regulamento (CE) n.º 661/2009 simplificou significativamente a legislação europeia, tendo substituído 38 diretivas por regulamentos equivalentes da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (regulamentos UNECE), que são obrigatórios por força da Decisão 97/836/CE 1. Tendo em vista uma maior simplificação, é conveniente substituir mais regras da União por regulamentos UNECE em vigor, de aplicação obrigatória na União Europeia. Além disso, a Comissão deve promover e apoiar o trabalho em curso ao nível das Nações Unidas com vista a estabelecer, sem demora e de acordo com os mais elevados padrões de segurança rodoviária disponíveis, os requisitos técnicos para a homologação de sistemas de segurança para veículos previstos no presente regulamento. 1 Decisão 97/836/CE do Conselho, de 27 de novembro de 1997 (JO L 346 de , p. 78). AM\ PT.docx 14/148 PE v01-00

15 (18) Os regulamentos e as alterações a esses regulamentos que a União aprovou ou que aplica, em conformidade com a Decisão 97/836/CE, devem ser integrados na legislação da União Europeia em matéria de homologação de veículos. Uma vez mais, devem ser delegados na Comissão poderes para alterar a lista de regulamentos de aplicação obrigatória, de modo a assegurar que estes se mantêm atualizados. (19) O Regulamento (CE) n.º 78/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho 1 estabelece requisitos para a proteção dos peões, ciclistas e outros utentes da estrada vulneráveis, sob a forma de testes de conformidade e valores-limite para a homologação de veículos no que diz respeito à sua estrutura dianteira e para a homologação de sistemas de proteção frontal (por exemplo, barras de proteção frontal). Desde a adoção do Regulamento (CE) n.º 78/2009, os requisitos técnicos e os procedimentos de ensaio de veículos foram aprofundados ao nível das Nações Unidas, de modo a ter em conta o progresso técnico. Atualmente, o Regulamento UNECE n.º é igualmente aplicável na União Europeia no que respeita à homologação dos veículos a motor. 1 Regulamento (CE) n.º 78/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de janeiro de 2009, relativo à homologação de veículos a motor no que diz respeito à proteção dos peões e outros utilizadores vulneráveis da estrada, que altera a Diretiva 2007/46/CE e revoga as Diretivas 2003/102/CE e 2005/66/CE (JO L 35 de , p. 1). 2 Regulamento n.º 127, que estabelece prescrições uniformes relativas à homologação de veículos a motor no que diz respeito ao seu desempenho em termos de segurança dos peões. AM\ PT.docx 15/148 PE v01-00

16 (20) Na sequência da adoção do Regulamento (CE) n.º 79/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho 1, os requisitos técnicos e os procedimentos de ensaio para a homologação de veículos a motor movidos a hidrogénio, sistemas a hidrogénio e respetivos componentes foram aprofundados ao nível das Nações Unidas, de modo a ter em conta o progresso técnico. Atualmente, o Regulamento UNECE n.º é igualmente aplicável na União Europeia no que respeita à homologação dos sistemas de hidrogénio para veículos a motor. Além desses requisitos, devem ser estabelecidos a nível da União critérios para a qualidade dos materiais e dos recetáculos de alimentação utilizados em sistemas de veículos a hidrogénio. (21) Por razões de clareza, racionalidade e simplificação, os Regulamentos (CE) n.º 78/2009, (CE) n.º 79/2009 e (CE) n.º 661/2009 devem ser revogados e substituídos pelo presente regulamento. 1 Regulamento (CE) n.º 79/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de janeiro de 2009, relativo à homologação de veículos a motor movidos a hidrogénio e que altera a Diretiva 2007/46/CE (JO L 35 de , p. 32). 2 Regulamento UNECE n.º 134, que estabelece prescrições uniformes relativas à homologação de veículos a motor e seus componentes no que respeita ao desempenho em matéria de segurança dos veículos movidos a hidrogénio (HFCV). AM\ PT.docx 16/148 PE v01-00

17 (22) Historicamente, as regras da União limitaram o comprimento total das combinações de camiões, o que resultou na tradicional colocação da cabina sobre o motor, como forma de maximizar o espaço disponível para a carga. No entanto, a posição elevada do motorista aumentou a área de ângulo morto e reduziu a visibilidade direta em torno da cabina do camião. Este facto é responsável por um número muito considerável de acidentes de camiões que vitimam utentes da estrada vulneráveis. O número de vítimas mortais poderia ser significativamente reduzido com a melhoria da visão direta. Por conseguinte, importa prever requisitos que melhorem a visão direta, de modo a aumentar a visibilidade direta dos peões, ciclistas e outros utentes da estrada vulneráveis a partir da posição do motorista, reduzindo tanto quanto possível os ângulos mortos na dianteira e nas laterais do motorista. Devem ser tidas em conta as especificidades das diferentes categorias de veículos. AM\ PT.docx 17/148 PE v01-00

18 (23) Os veículos automatizados poderão dar um enorme contributo para a redução da sinistralidade rodoviária, uma vez que se estima que mais de 90 % dos acidentes rodoviários resultem de algum nível de erro humano. Dado que os veículos automatizados irão gradualmente assumindo tarefas do condutor, é necessário adotar regras e requisitos técnicos harmonizados ao nível da União para sistemas de veículos automatizados, nomeadamente no que se refere à garantia verificável de segurança para a tomada de decisões pelos veículos automatizados, no respeito do princípio da neutralidade tecnológica, assim como promover as referidas regras e requisitos a nível internacional, no âmbito do grupo de trabalho 29 (WP.29) da UNECE. (24) Os utentes da estrada como os peões e ciclistas e os condutores de veículos não automatizados que não possam receber informações por via eletrónica veículo-aveículo sobre o comportamento dos veículos automatizados deverão ser informados pelos meios convencionais, tal como previsto nos regulamentos ou outros atos regulamentares o mais rapidamente possível após a sua entrada em vigor. AM\ PT.docx 18/148 PE v01-00

19 (25) Os comboios de veículos (vehicle platooning) têm o potencial de tornar o transporte do futuro mais seguro, mais ecológico e mais eficiente. Na pendência da introdução da tecnologia platooning e das normas pertinentes, será necessário um quadro regulamentar com regras e procedimentos harmonizados. (26) A conectividade e a automatização dos veículos aumentam a possibilidade de acesso remoto não autorizado aos dados a bordo do veículo e de modificação ilegal do software sem fios; para ter em conta os riscos que daí advêm, os regulamentos ou outros atos regulamentares em matéria de cibersegurança deverão ser obrigatoriamente aplicados o mais rapidamente possível após a sua entrada em vigor. AM\ PT.docx 19/148 PE v01-00

20 (27) As modificações de software podem alterar consideravelmente as funcionalidades dos veículos. Deverão ser estabelecidas regras e requisitos técnicos harmonizados aplicáveis às modificações de software de acordo com o processo de homologação. Os regulamentos ou outros atos regulamentares que regulem os processos de atualização de software deverão, pois, ser obrigatoriamente aplicados o mais rapidamente possível após a sua entrada em vigor. No entanto, essas medidas de segurança não deverão comprometer as obrigações do fabricante do veículo de fornecer o acesso a informações de diagnóstico completas e a dados a bordo do veículo que sejam relevantes para a reparação e manutenção do veículo. AM\ PT.docx 20/148 PE v01-00

21 (28) A União Europeia deve continuar a promover o desenvolvimento, ao nível das Nações Unidas, dos requisitos técnicos para o ruído dos pneus, a resistência ao rolamento e a aderência dos pneus em pavimento molhado, u ma vez que o Regulamento UNECE n.º 117 contém agora disposições pormenorizadas a este respeito. O processo de adaptação dos requisitos em matéria de pneus para ter em conta os progressos técnicos deve prosseguir de forma rápida e ambiciosa ao nível das Nações Unidas, em particular a fim de garantir que o desempenho dos pneus é igualmente avaliado no fim da sua vida útil, com desgaste acentuado, e de promover a ideia de que os pneus devem satisfazer os requisitos ao longo de toda a sua vida útil e não devem ser substituídos prematuramente. Os requisitos previstos no Regulamento (CE) n.º 661/2009 relativos aos pneus devem ser substituídos pelos requisitos equivalentes dos regulamentos. AM\ PT.docx 21/148 PE v01-00

22 (29) A fim de assegurar a eficácia do presente regulamento, o poder de adotar atos nos termos do artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia deverá ser delegado na Comissão, para completar o presente regulamento no que diz respeito às prescrições para homologação relativas aos sistemas avançados dos veículos e para alterar o anexo II a fim de ter em conta o progresso técnico e a evolução da regulamentação. É particularmente importante que a Comissão proceda às consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, inclusive ao nível de peritos, e que essas consultas sejam conduzidas de acordo com os princípios estabelecidos no Acordo Interinstitucional, de 13 de abril de 2016, sobre legislar melhor 1. Em particular, a fim de assegurar a igualdade de participação na preparação dos atos delegados, o Parlamento Europeu e o Conselho recebem todos os documentos ao mesmo tempo que os peritos dos Estados-Membros e os respetivos peritos têm sistematicamente acesso às reuniões dos grupos de peritos da Comissão que tratem da preparação dos atos delegados. 1 JO L 123 de , p. 1. AM\ PT.docx 22/148 PE v01-00

23 (30) A fim de assegurar condições uniformes para a execução do presente regulamento, deverão ser atribuídas competências de execução à Comissão. Essas competências deverão ser exercidas nos termos do Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho 1. (31) Tendo em conta o alinhamento da legislação da União relativa ao procedimento de regulamentação com controlo com o quadro jurídico instituído pelo Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, e a fim de simplificar a legislação da União no domínio da segurança dos veículos, os seguintes regulamentos devem ser revogados e substituídos por atos de execução adotados ao abrigo do presente regulamento: 1 Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, que estabelece as regras e os princípios gerais relativos aos mecanismos de controlo pelos Estados-Membros do exercício das competências de execução pela Comissão (JO L 55 de , p. 13). AM\ PT.docx 23/148 PE v01-00

24 Regulamento (CE) n.º 631/2009 da Comissão 1, Regulamento (UE) n.º 406/2010 da Comissão 2, Regulamento (UE) n.º 672/2010 da Comissão 3, Regulamento (UE) n.º 1003/2010 da Comissão 4, 1 Regulamento (CE) n.º 631/2009 da Comissão, de 22 de julho de 2009, que institui normas pormenorizadas para a aplicação do Anexo I do Regulamento (CE) n.º 78/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo à homologação de veículos a motor no que diz respeito à proteção dos peões e de outros utentes vulneráveis da via pública, que altera a Diretiva 2007/46/CE e revoga as Diretivas 2003/102/CE e 2005/66/CE (JO L 195 de , p. 1). 2 Regulamento (UE) n.º 406/2010 da Comissão, de 26 de abril de 2010, que dá execução ao Regulamento (CE) n.º 79/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à homologação de veículos a motor movidos a hidrogénio (JO L 122 de , p. 1). 3 Regulamento (UE) n.º 672/2010 da Comissão, de 27 de julho de 2010, relativo aos requisitos de homologação dos dispositivos de degelo e desembaciamento do parabrisas de determinados veículos a motor e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 196 de , p. 5). 4 Regulamento (UE) n.º 1003/2010 da Comissão, de 8 de novembro de 2010, relativo às prescrições para homologação respeitantes ao espaço para montagem e fixação das chapas de matrícula da retaguarda em veículos a motor e seus reboques e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 291 de , p. 22). AM\ PT.docx 24/148 PE v01-00

25 Regulamento (UE) n.º 1005/2010 da Comissão 1, Regulamento (UE) n.º 1008/2010 da Comissão 2, Regulamento (UE) n.º 1009/2010 da Comissão 3, Regulamento da Comissão (CE) n.º 19/2011 4, 1 Regulamento (UE) n.º 1005/2010 da Comissão, de 8 de novembro de 2010, relativo às prescrições para homologação dos dispositivos de reboque dos veículos a motor e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 291 de , p. 36). 2 Regulamento (UE) n.º 1008/2010 da Comissão, de 9 de novembro de 2010, relativo aos requisitos de homologação dos dispositivos limpa-para-brisas e lava-para-brisas de determinados veículos a motor e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 292 de , p. 2). 3 Regulamento (UE) n.º 1009/2010 da Comissão, de 9 de novembro de 2010, relativo às prescrições para homologação dos dispositivos de recobrimento das rodas de determinados veículos a motor e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 292 de , p. 21). 4 Regulamento (UE) n.º 19/2011 da Comissão, de 11 de janeiro de 2011, relativo às prescrições para homologação das chapas regulamentares do fabricante e do número de identificação do veículo de veículos a motor e seus reboques e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 8 de , p. 1). AM\ PT.docx 25/148 PE v01-00

26 Regulamento da Comissão (CE) n.º 109/2011 1, Regulamento da Comissão (CE) n.º 458/2011 2, Regulamento (UE) n.º 65/2012 da Comissão 3, Regulamento (UE) n.º 130/2012 da Comissão 4, 1 Regulamento (UE) n.º 109/2011 da Comissão, de 27 de janeiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às prescrições para homologação de determinadas categorias de veículos a motor e seus reboques no que se refere aos sistemas antiprojeção (JO L 34 de , p. 2). 2 Regulamento (UE) n.º 458/2011 da Comissão, de 12 de maio de 2011, relativo às prescrições para homologação de determinados veículos a motor e seus reboques no que se refere à montagem dos respetivos pneus e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 124 de , p. 11). 3 Regulamento (UE) n.º 65/2012 da Comissão, de 24 de janeiro de 2012, que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos indicadores de mudança de velocidades e altera a Diretiva 2007/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 28 de , p. 24). 4 Regulamento (UE) n.º 130/2012 da Comissão, de 15 de fevereiro de 2012, relativo às prescrições para homologação de determinados veículos a motor no que toca ao acesso ao veículo e à manobrabilidade e que aplica o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação no que se refere à segurança geral dos veículos a motor, seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados (JO L 43 de , p. 6). AM\ PT.docx 26/148 PE v01-00

27 Regulamento (UE) n.º 347/2012 da Comissão 1, Regulamento (UE) n. o 351/2012 da Comissão 2, Regulamento (UE) n.º 1230/2012 da Comissão 3, Regulamento (UE) 2015/166 da Comissão 4. 1 Regulamento (UE) n.º 347/2012 da Comissão, de 16 de abril de 2012, que dá execução ao Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às prescrições para homologação de certas categorias de veículos a motor no que se refere a sistemas avançados de travagem de emergência (JO L 109 de , p. 1). 2 Regulamento (UE) n.º 351/2012 da Comissão, de 23 de abril de 2012, que dá execução ao Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos requisitos de homologação para a instalação de sistemas de aviso de afastamento da faixa de rodagem nos veículos a motor (JO L 110 de , p. 18). 3 Regulamento (UE) n.º 1230/2012 da Comissão, de 12 de dezembro de 2012, que dá execução ao Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de homologação para massas e dimensões dos veículos a motor e seus reboques e altera a Diretiva 2007/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 353 de , p. 31). 4 Regulamento (UE) 2015/166 da Comissão, de 3 de fevereiro de 2015, que completa e altera o Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à inclusão de determinados procedimentos, métodos de avaliação e requisitos técnicos e que altera a Diretiva 2007/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e os Regulamentos (UE) n.º 1003/2010, (UE) n.º 109/2011 e (UE) n.º 458/2011 da Comissão (JO L 28 de , p. 3). AM\ PT.docx 27/148 PE v01-00

28 (32) Uma vez que as homologações emitidas em conformidade com os Regulamentos (CE) n.º 78/2009, (CE) n.º 79/2009 e (CE) n.º 661/2009 e as respetivas medidas de execução devem ser consideradas equivalentes, salvo alteração dos requisitos pertinentes pelo presente regulamento ou até que sejam modificadas pela legislação de execução, as disposições transitórias devem garantir que essas homologações não são invalidadas. (33) No que se refere às datas de recusa de concessão de uma homologação UE, de recusa de matrícula do veículo e de proibição da colocação no mercado ou entrada em serviço de componentes e unidades técnicas, estas datas devem ser estabelecidas para cada elemento objeto de regulamentação. AM\ PT.docx 28/148 PE v01-00

29 (34) Atendendo a que o objetivo do presente regulamento, a saber, assegurar o bom funcionamento do mercado interno através da introdução de requisitos técnicos harmonizados referentes ao desempenho em matéria de segurança e de proteção ambiental dos veículos a motor e respetivos reboques, não pode ser suficientemente realizado pelos Estados-Membros e pode, devido à dimensão e aos efeitos da ação necessária, ser mais bem alcançado a nível da União Europeia, a União pode tomar medidas em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esse objetivo. AM\ PT.docx 29/148 PE v01-00

30 (35) Os requisitos técnicos pormenorizados e os procedimentos de ensaio adequados, bem como disposições relativas a procedimentos e especificações técnicas uniformes, para a homologação de veículos a motor e seus reboques e sistemas, componentes e unidades técnicas a eles destinados devem ser estabelecidos por meio de atos delegados e atos de execução com antecedência suficiente antes da sua data de aplicação, para que os fabricantes disponham de tempo suficiente para se adaptarem aos requisitos do presente regulamento e dos atos delegados e atos de execução adotados em conformidade. Alguns veículos são produzidos em pequenas quantidades. Por conseguinte, é conveniente que os requisitos estabelecidos no presente regulamento e nos atos delegados e atos de execução adotados nos termos do mesmo tenham em conta esses veículos ou classes de veículos, sempre que tais requisitos sejam incompatíveis com a utilização ou a conceção de tais veículos ou os encargos adicionais por eles impostos sejam desproporcionados. Por conseguinte, a aplicação do presente regulamento deve ser diferida, ADOTARAM O PRESENTE REGULAMENTO: AM\ PT.docx 30/148 PE v01-00

31 Capítulo I OBJETO, ÂMBITO DE APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece requisitos: (a) (b) (c) Para a homologação de veículos, sistemas, componentes e unidades técnicas concebidos e construídos para tais veículos, no que diz respeito às suas características gerais e de segurança, bem como à proteção e segurança dos ocupantes dos veículos e dos utentes da estrada vulneráveis; Para a homologação de veículos, no que respeita aos sistemas de controlo da pressão dos pneus, no que se refere à respetiva segurança, economia de combustível e emissões de CO 2 ; e Para a homologação de pneus de fabrico recente no que diz respeito ao respetivo desempenho em termos de segurança e de ambiente. AM\ PT.docx 31/148 PE v01-00

32 Artigo 2.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a veículos das categorias M, N e O, tal como definidos no artigo 4.º do Regulamento (UE) 2018/858, e a sistemas, componentes e unidades técnicas concebidos e construídos para esses veículos, sem prejuízo do disposto nos artigos 4.º a 11.º do presente regulamento. Artigo 3.º Definições Para efeitos do presente regulamento, aplicam-se as definições estabelecidas no artigo 3.º do Regulamento (UE) n.º 2018/858. São igualmente aplicáveis as seguintes definições: (1) «Utente da estrada vulnerável», os utentes da estrada não motorizados, nomeadamente, ciclistas e peões, assim como utilizadores de veículos motorizados de duas rodas; AM\ PT.docx 32/148 PE v01-00

33 (2) «Sistema de controlo da pressão dos pneus», um sistema montado num veículo, capaz de avaliar a pressão dos pneus ou a variação da pressão ao longo do tempo e de transmitir a informação correspondente ao utilizador com o veículo em marcha; (3) «Sistema de adaptação inteligente da velocidade», um sistema para auxiliar o condutor a manter a velocidade adequada à situação rodoviária fornecendo-lhe indicações específicas e adequadas; (4) «Pré-instalação de dispositivos de bloqueio da ignição sensíveis ao álcool», uma interface normalizada para facilitar a instalação de dispositivos de bloqueio da ignição por excesso de álcool em veículos a motor; (5) «Avisador da sonolência e da atenção do condutor», um sistema que avalia o estado de alerta do condutor através de sistemas de análise do veículo e que, se necessário, alerta o condutor para a situação; (6) «Avisador avançado da distração do condutor», um sistema capaz de ajudar o condutor a manter a atenção na situação do tráfego e de o advertir, sempre que distraído; AM\ PT.docx 33/148 PE v01-00

34 (7) «Sinal de paragem de emergência», uma função de sinalização luminosa para alertar os outros utentes da estrada que seguem na retaguarda do veículo que está a ser aplicada ao veículo uma força de desaceleração elevada em relação às condições da estrada; (8) «Deteção de obstáculos em marcha-atrás», um sistema capaz de alertar o condutor para pessoas e objetos que se encontram atrás do veículo, com o principal objetivo de evitar colisões em marcha-atrás; (9) «Sistema de aviso de afastamento da faixa de rodagem», um sistema para avisar o condutor de que o veículo se desviou da sua faixa de rodagem; (10) «Sistema avançado de travagem de emergência», um sistema que pode detetar automaticamente uma potencial colisão e ativar o sistema de travagem do veículo para o desacelerar, a fim de evitar ou atenuar uma colisão; (11) «Sistema de apoio à manutenção na faixa de emergência», sistema que ajuda o condutor a manter uma posição de segurança do veículo no que diz respeito ao limite da faixa de rodagem ou da estrada, pelo menos quando a saída da faixa ocorre ou está prestes a ocorrer e pode estar iminente uma colisão; AM\ PT.docx 34/148 PE v01-00

35 (12) «Interruptor principal de controlo do veículo», o dispositivo que permite que o sistema eletrónico do veículo seja colocado no modo de funcionamento normal, ao ser desligado, por exemplo na ausência do condutor quando se encontra estacionado; (13) «Aparelho de registo de eventos», um sistema tendo como único fim o registo e armazenamento de parâmetros e informações críticos relacionados com uma colisão e ocorridos pouco antes, durante e imediatamente após a colisão; (14) «Sistema de proteção frontal», uma estrutura ou estruturas separadas, como uma barra de proteção frontal ou um para-choques suplementar, que, além da sua função de base, se destina a proteger a superfície exterior do veículo contra danos em caso de colisão com um objeto, com exceção de estruturas com uma massa inferior a 0,5 kg, destinadas a proteger apenas as luzes do veículo; AM\ PT.docx 35/148 PE v01-00

36 (15) «Para-choques», quaisquer estruturas frontais, inferiores ou exteriores de um veículo, incluindo os respetivos apêndices, destinadas a proteger um veículo na eventualidade de numa colisão frontal a baixa velocidade com outro veículo; não inclui, contudo, qualquer sistema de proteção frontal; (16) «Veículo movido a hidrogénio», qualquer veículo a motor que utilize hidrogénio como combustível de propulsão; (17) «Sistema de hidrogénio», um conjunto de componentes de hidrogénio e de peças de conexão montado num veículo movido a hidrogénio, excluindo o sistema de propulsão a hidrogénio ou a unidade de potência auxiliar; (18) «Sistema de propulsão a hidrogénio», o conversor de energia utilizado para a propulsão do veículo; AM\ PT.docx 36/148 PE v01-00

37 (19) «Componente de hidrogénio», o reservatório de hidrogénio e todas as outras partes dos veículos movidos a hidrogénio que estão em contacto direto com o hidrogénio ou que fazem parte de um sistema de hidrogénio; (20) «Reservatório de hidrogénio», o componente do sistema de hidrogénio que armazena a maior parte do volume de combustível de hidrogénio; (21) «Veículo automatizado», um veículo a motor concebido e construído para se deslocar autonomamente por determinados períodos de tempo sem supervisão contínua de um condutor, mas em que a intervenção do condutor é ainda esperada ou necessária; (22) «Veículo totalmente automatizado», um veículo a motor concebido e construído para se deslocar autonomamente, sem qualquer supervisão de um condutor; AM\ PT.docx 37/148 PE v01-00

38 (23) «Sistema de controlo da disponibilidade do condutor», um sistema que avalia se o condutor está em condições de, se for caso disso, assumir a condução de um veículo automatizado em situações especificas; (24) «Comboios de veículos» (vehicle platooning), a ligação de dois ou mais veículos em comboio com recurso a tecnologia de conectividade e a sistemas de apoio à condução automatizada, o que permite que os veículos mantenham automaticamente um conjunto, com curta distância entre si quando conectados em determinadas partes de uma viagem, e se adaptem às mudanças no movimento do veículo que lidera, com pouca ou nenhuma ação por parte dos demais condutores; (25) «Massa máxima», a massa máxima em carga tecnicamente admissível indicada pelo fabricante; (26) «Montante A», o suporte mais dianteiro e mais exterior do tejadilho, que se estende do quadro até ao tejadilho do veículo. AM\ PT.docx 38/148 PE v01-00

39 CAPÍTULO II OBRIGAÇÕES DOS FABRICANTES Artigo 4.º Obrigações gerais e requisitos técnicos 1. Os fabricantes devem demonstrar que todos os novos veículos colocados no mercado, matriculados ou entrados em serviço, bem como todos os novos sistemas, componentes e unidades técnicas colocados no mercado ou que tenham entrado em serviço, são homologados de acordo com os requisitos do presente regulamento e dos atos delegados e atos de execução adotados em conformidade. 2. A homologação nos termos dos regulamentos enumerados no anexo I deve ser considerada homologação UE em conformidade com os requisitos do presente regulamento e dos atos delegados e atos de execução adotados em conformidade. AM\ PT.docx 39/148 PE v01-00

40 3. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 12.º para alterar o anexo I a fim de ter em conta o progresso técnico e a evolução da regulamentação, através da introdução e atualização das referências aos regulamentos e do conjunto de alterações pertinentes obrigatoriamente aplicáveis. 4. Os fabricantes devem assegurar que os veículos sejam concebidos, fabricados e montados por forma a minimizar o risco de lesões nos ocupantes do veículo e nos utentes da estrada vulneráveis. 5. Os fabricantes também devem garantir que os veículos, sistemas, componentes e unidades técnicas cumprem os requisitos aplicáveis enumerados no anexo II, com efeitos a partir das datas especificadas nesse anexo, e os requisitos técnicos pormenorizados e procedimentos de ensaio estabelecidos nos atos delegados e os procedimentos e especificações técnicas uniformes estabelecidos nos atos de execução adotados nos termos do presente regulamento, incluindo os requisitos relativos a: AM\ PT.docx 40/148 PE v01-00

41 (a) (b) (c) (d) (e) (f) Sistemas de retenção, ensaios de colisão, integridade dos sistemas de combustível e segurança elétrica em alta tensão; Utentes da estrada vulneráveis, visão e visibilidade; Quadro do veículo, travões, pneus e direção; Instrumentos de bordo, sistema elétrico, iluminação do veículo e proteção contra a utilização não autorizada, incluindo ataques cibernéticos; Comportamento do condutor e do sistema; Construção e características gerais do veículo. AM\ PT.docx 41/148 PE v01-00

42 6. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 12.º para alterar o anexo II a fim de ter em conta o progresso técnico e a evolução da regulamentação, nomeadamente no que diz respeito às questões referidas no n.º 5, alíneas a) a f), do presente artigo, bem como às referidas no artigo 6.º, n.º 1, alíneas a) a g), no artigo 7.º, n. os 2, 3, 4 e 5, no artigo 9.º, n. os 2, 3 e 5, e no artigo 11.º, n.º 1, e com vista a garantir um elevado nível de segurança geral dos veículos, sistemas, componentes e unidades técnicas e um elevado nível de proteção dos ocupantes dos veículos e dos utentes da estrada vulneráveis, para tal inserindo e atualizando referências aos regulamentos, bem como aos atos delegados e atos de execução. 7. A Comissão adota, por meio de atos de execução, disposições relativas aos procedimentos e especificações técnicas uniformes para a homologação de veículos, sistemas, componentes e unidades técnicas no que se refere aos requisitos enumerados no anexo II. AM\ PT.docx 42/148 PE v01-00

43 Os referidos atos de execução são adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 13.º, n.º 2. Devem ser publicados pelo menos 15 meses antes das datas pertinentes indicadas no anexo II. Artigo 5.º Disposições específicas relativas aos sistemas de controlo da pressão dos pneus e aos pneus 1. Os veículos devem ser equipados com um sistema rigoroso de controlo da pressão dos pneus que avise o condutor, a bordo do veículo, da perda de pressão num pneu numa grande diversidade de condições rodoviárias e ambientais. 2. Os sistemas de controlo da pressão dos pneus devem ser concebidos de modo a evitar a redefinição ou a recalibração com pneus com baixa pressão. 3. Todos os pneus colocados no mercado devem cumprir os requisitos de segurança e de desempenho ambiental previstos nos atos regulamentares pertinentes e enumerados no anexo II. AM\ PT.docx 43/148 PE v01-00

44 4. A Comissão adota, por meio de atos de execução, disposições relativas aos procedimentos e especificações técnicas uniformes: (a) (b) A homologação de veículos no que respeita aos sistemas de controlo da pressão dos respetivos pneus; A homologação de pneus, incluindo as especificações técnicas relativas à sua instalação. Os referidos atos de execução são adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 13.º, n.º 2. Devem ser publicados pelo menos 15 meses antes das datas pertinentes indicadas no anexo II. AM\ PT.docx 44/148 PE v01-00

45 Artigo 6.º Sistemas avançados para todas as categorias de veículos a motor 1. Os veículos a motor devem estar equipados com os seguintes sistemas avançados: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Adaptação inteligente da velocidade; Pré-instalação de dispositivos de bloqueio da ignição sensíveis ao álcool; Avisador da sonolência e da atenção do condutor; Avisador avançado da distração do condutor; Sinal de travagem de emergência; Deteção de obstáculos em marcha-atrás; Aparelho de registo de eventos. AM\ PT.docx 45/148 PE v01-00

46 2. Os sistemas de adaptação inteligente da velocidade devem ter as seguintes especificações mínimas: (a) (b) (c) O condutor deve poder dar-se conta, através do comando do acelerador ou de indicações específicas, adequadas e eficazes, de que o limite de velocidade aplicável foi ultrapassado; Deve ser possível desligar o sistema. Podem continuar a ser fornecidas informações sobre o limite de velocidade e o sistema de adaptação inteligente da velocidade deve estar em modo de funcionamento normal aquando de cada ativação do interruptor principal de controlo do veículo; Tais indicações específicas e adequadas são baseadas nas informações sobre os limites de velocidade obtidas através da observação da sinalização rodoviária, com base em sinais da infraestrutura ou em mapas de dados eletrónicos, ou em ambos, disponibilizados no veículo; AM\ PT.docx 46/148 PE v01-00

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