BACTERIOLOGICAL INACTIVATION. The wastewater contains a large diversity of microorganisms some of which are

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BACTERIOLOGICAL INACTIVATION. The wastewater contains a large diversity of microorganisms some of which are"

Transcrição

1 Introdução The wastewater contains a large diversity of microorganisms some of which are pathogens. However, contamination is usually assessed in an indirect way through microbiological indicators and not directly by determining the pathogens presence. The use of indicators has the following advantages: Makes it easier to verify the water quality in the area to protect, with analyzes of simple implementation, avoiding the need for multiple and complex microbiological analyzes. The direct determination of the presence of pathogens do not allow to take precautionary measures to avoid contamination situations, since, in general, when detected in small amounts lead to serious epidemic risk situations. 113

2 The main difficulties lie in adopting indicators that are: representative of the presence of fecal microorganisms and; that have decay rates correlated with the pathogens. A proper evaluation of the impact of discharges through submerged outfalls implies: selection of appropriate indicators, determining the rate of inactivation of the bacteria that constitute the group indicator; its correlation with the rate of inactivation of pathogens. 114

3

4 Key indicators of bacterial contamination Coliform Group: The Total Coliform (CT) are the broader group of microorganisms including bacteria found in the human intestinal tract and other warm-blooded animals but also includes existing unpolluted soil and vegetation bacteria. Are defined as the set of microorganisms that ferment lactose at 35º Celsius. Quadro 1 Main microorganisms that constitute the different indicators of the Coliform group (adapted from WOOD et al., 1993). KIND OF MICROORGANISM INDICATOR Escherichia E. Coli Coliform Klebsiella Fecal Coliform Enterobactes Citrobactes Total The relationship between the concentration of TC and the presence of pathogens are often difficult to quantify. 116

5 Modelação da inactivação bacteriológica The main difficulties are associated with the existence in this group of bacteria with no fecal origin, which have a much lower resistance to disinfection (KABLER e CLARK cit. WOOD et al., 1993). This has led to the replacement of the CT tests by more narrow indicators. Examples of more restrictive group of indicators are groups of fecal Coliform (CF) and Escherichia Coli (E. Coli). CF is a restricted subset of the CT comprising microorganisms of fecal origin of warm-blooded animals but also includes bacteria Klebsiella group which is commonly found in industrial effluents from pulps. The test for CF isolate corresponds to ferment lactose to a higher temperature (44,5º C) which can not be tolerated by some non faecal microorganisms. E. Coli is the coliform group indicator which more restrictive, almost exclusively associated with microorganisms of fecal origin at least in temperate climates (Wood et al. 1993). In tropical climates WOOD, 1993 mentions HAZEN, 1988 work where this does not happen. 117

6 Group of Streptococci fecal. The group fecal streptococci (FS) includes several species and varieties of Streptococci whose normal habitat is the intestinal tract of warm-blooded animals. Are defined as Streptococci antibodies that react with the group D, and occasionally with the group Q (WOOD, et al., 1993.). The group of Enterococci corresponds to a subgroup of (FS) and is considered the most appropriate for assessing fecal contamination of coastal waters after the work of CABELLI et al., 1983 and CABELLI, In these studies it was found a correlation between the incidence of severe acute gastroenteritis in users of coastal waters with direct contact and the concentration of Enterococci. It was found that this indicator was more appropriate than others such as E. coli, CF and CT. Quadro 2 - Main microorganisms that constitute the different indicators of the Streptococci Group (adapted from WOOD et al., 1993). KIND OF MICROORGANISMO S. faecalis S. faecium S. durans S. avium (Grupo D) S. bovis S. equinus INDICATOR Enterococci Streptococci fecais 118

7 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA Modeling bacteriological inactivation A inactivação dos microorganismos fecais no meio receptor é condicionada por diversos factores (THOMANN e MUELLER, 1987): 1) Solar radiation; 2) temperature; 3) salinity; 4) predation by the biota of the receiving environment; 5) nutrients concentration, 6) Toxic substances; 7) sedimentation after discharge, 8) resuspension of contaminated sediments; 9) growth rate of microorganisms in receiving water. A influência relativa de cada um destes factores varia e depende de cada situação específica. 119

8 DECAY MODELING dc dt KBC (1) in which K B is inactivation rate. The concentration C in time t is given by: C C e o K t B (2) in which C o is the indicator initial concentration initial that depends of treatment level before discharge. An alternative formulation to express the inactivation rate is to use the T 90. C C o.10 t T 90 The relation between T 90 and K B is made by: K B ln( 10) T T (3) 90 2,

9 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA DECAY MODELING (cont.) Na taxa de inactivação podemos considerar três componentes: KB KB KB KB (4) em que: D I S K BD - componente da taxa de inactivação função da temperatura, salinidade, predação e crescimento no meio receptor sem exposição à luz solar, K BI - componente da taxa de inactivação devido à radiação solar; K BS - componente da taxa de inactivação devido à sedimentação (ou ressuspensão). 121

10 TEMPERATURE AND SALINITY (without sunlight) A componente K BD é avaliada determinando a inactivação do indicador num ambiente sem luz. O efeito de temperatura é em geral aproximado por uma expressão do tipo (THOMANN e MUELLER, 1987): K ( ) K (20 C) (1,07) o ( 20) BD BD (5) em que K BD o ( 20 C) é a taxa de inactivação para 20 C e é a temperatura em C. 122

11 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA TEMPERATURE AND SALINITY (without sunlight) Relação da taxa de decaimento de vírus com a temperatura (adaptado de THOMANN e MUELLER, 1987). 123

12 TEMPERATURE AND SALINITY (without sunlight) Coliform Totais com o efeito da salinidade e temperatura (MANCINI, 1978): ( 20) K ( 1 B d ) ( 0, 8 0, 6 P ) (, ) D SW 1 07 (6) em que P SW é a quantidade relativa de água do mar no meio receptor, que varia entre 0 e 1 e expresso em C. GAMESON, 1984 nos ensaios que efectuou, obteve taxas de inactivação com uma lei análoga à curva apresentada na Figura 1, obtendo para Coliform Totais. KB D ( d 1 ), (, ) ( ) com em C. (7) Nos ensaios efectuados constatou ainda que o aumento da salinidade em 1g/kg aumentava a taxa de inactivação K BD em cerca de 2,5%, obtendo uma relação de 2,3 entre os valores de K BD na água do mar e na água doce. Para Coliform fecais GAMESON, 1985 constatou que entre 4 e 24 C K BD variava linearmente com a temperatura obtendo a seguinte correlação: 1 KB D ( d ) 0, , 0260 (8) 124

13 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA SOLAR RADIATION Quanto à componente da radiação solar é usual considerar-se que esta é proporcional à intensidade da radiação K B I I I (9) em que I é a radiação média e I é uma constante de proporcionalidade (área por unidade de energia). De acordo com os ensaios efectuados por GAMESON e GOULD 1985, I apresenta um valor análogo para CT e CF de cerca de: I 012, m 2 W 1 d 1 125

14 RADIAÇÃO SOLAR (cont.) Os resultados experimentais efectuados por POMMEPUY et al., 1992 no Canal da Mancha e no Mediterrâneo para E. Coli, indicam uma melhor correlação se se considerar I dependente da intensidade de radiação. Reduzindo os resultados de POMMEPUY et al., 1992 às unidades utilizadas anteriormente e com o mesmo modelo para o decaimento devido à radiação solar: K B I I I obtém-se: I I, m W d com I expresso em ( Wm 2 ). 126

15 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA RADIAÇÃO SOLAR (cont.) A radiação na coluna de água é calculada de acordo com a lei de Lambert. I I e o K ( H z ) e t t (12) em que: I o - radiação na superfície livre do meio receptor; I - radiação à profundidade ( H T Z) ; K e - coeficiente de extinção global; H t - altura de água da superfície livre; z - altura em relação ao fundo. t A radiação na superfície livre da água I o resulta da recebida no topo da atmosfera menos a absorvida e a reflectida ao longo do seu trajecto até chegar à superfície livre da água. A radiação no topo da atmosfera depende da latitude do local, da declinação e do ângulo local do Sol. A parcela absorvida pela atmosfera depende das condições meteorológicas nomeadamente da nebulosidade. 127

16 RADIAÇÃO SOLAR (cont.) Em alguns casos assume-se a hipótese simplificativa de que a radiação solar é, desde o nascer até ao pôr-do-sol, constante e igual à radiação média que se verifica nesse período. Figura 4 - Variação da radiação solar ao longo de um dia sem nebulosidade e a aproximação por média (adaptado de THOMANN e MUELLER, 1987) 128

17 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA RADIAÇÃO SOLAR (cont.) O comportamento da taxa de inactivação é particularmente sensível á radiação solar, como se pode constatar dos resultados experimentais efectuados por BELL et al., 1992 (Figura 5). Estes resultados indicam claramente que qualquer calibração de um modelo que englobe inactivação bacteriológica deverá atender à variação da radiação solar ao longo do dia sob pena de se introduzir erros significativos. Figura 5 - Variação do T 90 para Coliform fecais na zona de exutor de Wellington na Nova Zelândia (adaptado de BELL et al., 1992). 129

18 RADIAÇÃO SOLAR (Coeficiente de Extinção global) Expressões empíricas para determinar o valor do coeficiente de extinção global K e em função da profundidade máxima z s a que o disco de Secchi é visível. (SVERDRUP et al., 1942 e BEETON, 1958 cit. THOMANN e MUELLER, 1987) K ( 17, a19, ) / z (13) e s DI TORO, 1978 desenvolveu uma expressão válida para K e 5, 0m 1 em função dos sólidos inorgânicos em suspensão (SSI) dos sólidos orgânicos (SO), ambos em ( mg l 1 ) e da 1 concentração de clorofila (P) em gl. K ( 1 e m ) 0, 052 ( SSI ) 0174, ( SO ) 0, 031 ( P ) (14) RILEY, 1956 cit. THOMANN e MUELLER, 1987 relacionou K e com a concentração de clorofila (P) e obteve a seguinte expressão: 1 K ( m ) K ' 2, ( P), ( P) / (15) e e 1 em que K e é o coeficiente de extinção devido a outros factores sem ser a clorofila. A correcção introduzida pela expressão (15) conduz a valor análogos aos da expressão (14) até 1 concentrações de clorofila de cerca de 15gl. Para valores de concentração superiores THOMANN e MUELLER, 1987 recomenda a utilização da expressão (15). 130

19 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA RADIAÇÃO SOLAR (Coeficiente de Extinção global) Ensaios efectuados no estuário de Morlaix por POMMEPUY et al., 1992 permitiram obter uma correlação acentuada entre o coeficiente de extinção K e e a concentração de matéria sólida em suspensão. Se se considerar a matéria sólida em suspensão (SM) expressa em( mg l 1 ), a correlação obtida permite exprimir K e em (m -1 ) da seguinte forma: K ( e m 1 ), ( SM ) 0, (16) 131

20 RADIAÇÃO SOLAR (Coeficiente de Extinção global) A componente da taxa de inactivação devido à radiação solar é, dependente da profundidade (MONTEIRO,1995): K B I 1 H H max p ( Hmax Hp ) Ke ( Ht Zt ) I I e dzt (17) Integrando a expressão (17) obtém-se: K B I I H K I Ke H t H e ( max ) 1 p e e K e H p (18) 132

21 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA RADIAÇÃO SOLAR (Coeficiente de Extinção global) Se utilizarmos as alturas adimensionalizadas a expressão (18) fica: K B I h ' p I I ' h H K max t e e K H (1 h e t max ) 1 ' e K e h ' p h ' max H t (19) 133

22 COMPONENTE DE SEDIMENTAÇÃO K K K K B B B B D I S Para a componente de sedimentação K BS MANCINI, 1978 propôs a seguinte expressão: K B S v S H t (20) em que v S corresponde à velocidade de sedimentação do indicador bacteriológico associado à matéria sólida sedimentável. 134

23 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA 135

24 136

25 INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA 137

26 138

INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA

INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA Introdução INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA As águas residuais contêm uma grande diversidade de microorganismos alguns dos quais patogénicos. No entanto, a contaminação é avaliada em geral de uma forma indirecta

Leia mais

INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA

INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLO DA POLUIÇÃO INACTIVAÇÃO BACTERIOLÓGICA António Jorge Monteiro 1 IST,

Leia mais

Patogênicos. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial. Regina Kishi, 6/16/2015, Página 1

Patogênicos. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial. Regina Kishi, 6/16/2015, Página 1 Patogênicos Regina Kishi, 6/16/2015, Página 1 Patogênicos Aqui tratados: Patogênicos agentes primários de doenças contagiosas através de água contaminada Formas de contágio: ingestão de água/alimento contaminados

Leia mais

Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1

Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1 Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1 Tratamento no Mar Sea treatment Tipo de Tratamento Residual de Metais após tratamento (%) Cr Cu Ni Pb Nenhum 100 100 100 100 Primário 80 60 60 70 Secundário

Leia mais

Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016

Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Instruções aos candidatos: (1) Preencher somente o número de inscrição em todas as folhas. (2) Usar caneta preta ou azul. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Leia mais

Vendors Enquiries for RFP 003/2015

Vendors Enquiries for RFP 003/2015 Date: 22/10/2015 Vendors Enquiries for RFP 003/2015 1) Question I am afraid the terms of the RFP cannot be complied by none of the companies we work with, the terms have limited the underwriters ability

Leia mais

Aquecimento global Rise of temperature

Aquecimento global Rise of temperature Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido

Leia mais

SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS

SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM 0

Leia mais

ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER

ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENGENHARIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JEFFERSON MORAIS GAUTERIO ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DRENAGEM URBANA E CONTROLO DA POLUIÇÃO 2ª DATA DO ANO

Leia mais

METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE

METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE Alice dos S. MACEDO 1,2, Jefferson G. de SOUZA 1, Fernando R. MARTINS 1, Enio B. PEREIRA 1 ¹CCST/INPE - São José dos Campos

Leia mais

ACEF/1415/03062 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1415/03062 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1415/03062 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1415/03062 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

1. Porquemedir? 2. Conceitos de Medida 3. Como medir?

1. Porquemedir? 2. Conceitos de Medida 3. Como medir? 1. Porquemedir? 2. Conceitos de Medida 3. Como medir? Por que medir? Monitoramento de um processo ou sistema Controle de um processo ou sistema Validação de predições teóricas Experimentação - formulação

Leia mais

CIS 500 Software Foundations Fall September(continued) IS 500, 8 September(continued) 1

CIS 500 Software Foundations Fall September(continued) IS 500, 8 September(continued) 1 CIS 500 Software Foundations Fall 2003 8 September(continued) IS 500, 8 September(continued) 1 Polymorphism This version of issaidtobepolymorphic,becauseitcanbeapplied to many different types of arguments.

Leia mais

1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that:

1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: It is presented the following methodology: Em seguida apresenta-se a metodologia a seguir: ) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: ) Para um caudal de dimensionamento

Leia mais

Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria

Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Henrique Matos Associate Professor with Habiliation (henrimatos@tecnico.ulisboa.pt) CERENA / Chemical Eng. Department / IST/ ULisboa Instrumentos

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO EM POÇOS LOCALIZADOS SOB DUNAS

EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO EM POÇOS LOCALIZADOS SOB DUNAS XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E XVII ENCONTRO NACIONAL DE PERFURADORES DE POÇOS EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO EM POÇOS LOCALIZADOS SOB DUNAS Anita M. de Lima 1 1 ; Josette Lourdes

Leia mais

MECANISMOS DE ALTERAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NA ÁGUA

MECANISMOS DE ALTERAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NA ÁGUA MECANISMOS DE ALTERAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NA ÁGUA Físicos, Químicos e Biológicos PHD-5004 Monica Porto MECANISMOS FÍSICOS DILUIÇÃO: Q R C R MISTURA IMEDIATA Q C BALANÇO DE MASSA: Q = Qr + Qe

Leia mais

PROJETO DE INTERFACES PARA ÁLGEBRA DE MAPAS EM GEOPROCESSAMENTO NO AMBIENTE SPRING

PROJETO DE INTERFACES PARA ÁLGEBRA DE MAPAS EM GEOPROCESSAMENTO NO AMBIENTE SPRING MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-9307-TDI/820 PROJETO DE INTERFACES PARA ÁLGEBRA DE MAPAS EM GEOPROCESSAMENTO NO AMBIENTE SPRING Ivan Soares de Lucena Dissertação

Leia mais

ENGA47 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CAPÍTULO 04 MATERIAIS DIELÉTRICOS E APLICAÇÕES

ENGA47 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CAPÍTULO 04 MATERIAIS DIELÉTRICOS E APLICAÇÕES CAPÍTULO 04 MATERIAIS DIELÉTRICOS E APLICAÇÕES Prof. Dr. Vitaly F. Rodríguez-Esquerre MATERIAIS DIELÉTRICOS Capacitância; Mecanismos de Polarização; Dependência com Freqüência; Dependência com Temperatura;

Leia mais

Monitorização de Sistemas Ambientais Trabalho prático II & III ASSETS preparação de dados e aplicação do modelo

Monitorização de Sistemas Ambientais Trabalho prático II & III ASSETS preparação de dados e aplicação do modelo Monitorização de Sistemas Ambientais 2018-2019 Trabalho prático II & III ASSETS preparação de dados e aplicação do modelo http://mosam.org/p2&3.pdf Duração Duas horas 15m de apresentação (push) 75m de

Leia mais

Monitoramento de um processo ou sistema. - formulação de relações empíricas onde não há teoria disponível

Monitoramento de um processo ou sistema. - formulação de relações empíricas onde não há teoria disponível 1. Por que medir? 2. Conceitos de Medida 3. Como medir? Por que medir? Monitoramento de um processo ou sistema Controle de um processo ou sistema Validação de predições teóricas Experimentação - formulação

Leia mais

EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO. André Dabdab Abichequer Engenheiro Agrônomo (UFRGS)

EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO. André Dabdab Abichequer Engenheiro Agrônomo (UFRGS) EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO André Dabdab Abichequer Engenheiro Agrônomo (UFRGS) EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO Autor:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE NOS DIVERSOS TIPOS DE SOLO: sobre os cultivares de milho, sorgo, soja e feijão. ALMEIDA, Vera Alice Gasparotto de ¹

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE NOS DIVERSOS TIPOS DE SOLO: sobre os cultivares de milho, sorgo, soja e feijão. ALMEIDA, Vera Alice Gasparotto de ¹ DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE NOS DIVERSOS TIPOS DE SOLO: sobre os cultivares de milho, sorgo, soja e feijão ALMEIDA, Vera Alice Gasparotto de ¹ NOGUEIRA, Luíz Cláudio Antônio ² ¹ Docente da Faculdade de Ciências

Leia mais

Vegetação Turismo Atividades Sócio-Econômicas e situação Ambiental Definição da Área de Estudo

Vegetação Turismo Atividades Sócio-Econômicas e situação Ambiental Definição da Área de Estudo SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...vi LISTA DE TABELAS E QUADROS...vii LISTA DE GRÁFICOS...viii RESUMO...ix ABSTRACT...x 1. INTRODUÇÃO...1 2. REVISÃO DE LITERATURA...3 2.1 CONCEITO DE PAISAGEM...3 2.2 PAISAGEM

Leia mais

CAPÍTULO. Rabelo, Ana Paula Stoppa 1 *; Andreata, Mauro Antonio 2 ; Stoppa, Marcelo Henrique 3. Universidade Federal de Goiás/Catalão

CAPÍTULO. Rabelo, Ana Paula Stoppa 1 *; Andreata, Mauro Antonio 2 ; Stoppa, Marcelo Henrique 3. Universidade Federal de Goiás/Catalão 21 CAPÍTULO A UTILIZAÇÃO DE ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO MÉDIO: UMA ESTRATÉGIA PARA AUMENTAR O INTERESSE DOS ESTUDANTES PELA FÍSICA Rabelo, Ana Paula Stoppa 1 *; Andreata, Mauro Antonio 2 ; Stoppa, Marcelo

Leia mais

Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese Edition)

Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese Edition) Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese Edition) Padre Paulo Ricardo Click here if your download doesn"t start automatically Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese

Leia mais

Luiz Fernando Barros de Morais Engenheiro Agrônomo UFRGS

Luiz Fernando Barros de Morais Engenheiro Agrônomo UFRGS COMPRIMENTOS CRÍTICOS DE DECLIVE PARA DIFERENTES MANEJOS DE RESÍDUOS CULTURAIS NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM UM SOLO PODZÓLICO DA DEPRESSÃO CENTRAL - RS Luiz Fernando Barros de Morais Engenheiro Agrônomo

Leia mais

ASIP Conference 2007

ASIP Conference 2007 Establishing Reliability of Inspection Interval for Structures Subjected to Fatigue Loads Maj ALBERTO W Mello, Ph.D Maj Abilio N GARCIA, Ph.D Maj Cesar DEMETRIO Santos, MSc ASIP Conference 2007 Establishing

Leia mais

TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1

TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 1 Eng. Agrônomo, Pesq. III, Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semiárido, Petrolina/PE, Fone: (0

Leia mais

ANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS DA LAGOA DE EXTREMOZ-RN

ANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS DA LAGOA DE EXTREMOZ-RN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR ANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS

Leia mais

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 2ª DATA DE EXAME 1 DE FEVEREIRO DE Duração: 1 h e 30 m

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 2ª DATA DE EXAME 1 DE FEVEREIRO DE Duração: 1 h e 30 m ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 2ª DATA DE EXAME 1 DE FEVEREIRO DE 2012 Duração: 1 h e 30 m PARTE TEÓRICA (13,0 val.) PORTUGUÊS 1) Numa estação de tratamento de água (ETA) para a produção de água para

Leia mais

Resultados das análises referentes aos parâmetros básicos de qualidade da água na rede de distribuição N ANÁLISES REALIZADAS N ANÁLISES REALIZADAS

Resultados das análises referentes aos parâmetros básicos de qualidade da água na rede de distribuição N ANÁLISES REALIZADAS N ANÁLISES REALIZADAS Turbidez 51 59 59 Cloro Residual Livre 51 59 59 Cor Aparente 10 59 59 atenderam atenderam atenderam 51 59 01 amostra apresentou presença de CT Escherichia coli 51 59 Ausência As análises realizadas estão

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

Cargas externas de poluentes. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1

Cargas externas de poluentes. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1 Cargas externas de poluentes Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1 Grandezas: Massa & Concentração Concentração: C = m/v Variáveis Sólidos

Leia mais

PLÍNIO LUIZ KROTH (Químico Industrial, UNISC)

PLÍNIO LUIZ KROTH (Químico Industrial, UNISC) DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO PARA PLANTAS E FATORES QUE AFETAM A EXTRAÇÃO POR RESINA DE TROCA EM MEMBRANA PLÍNIO LUIZ KROTH (Químico Industrial, UNISC) DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO PARA

Leia mais

Sôbre uma Fórmula para o Cálculo da Dose Mais Econômica de Adubo

Sôbre uma Fórmula para o Cálculo da Dose Mais Econômica de Adubo Sôbre uma Fórmula para o Cálculo da Dose Mais Econômica de Adubo F. PIMENTEL GOMES CLOVIS POMPÍLIO DE ABREU E. S. A. "Luiz de Queiroz" 1. INTRODUÇÃO CAREY e ROBINSON (1953) introduziram nova fórmula para

Leia mais

O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE

O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE Read Online and Download Ebook O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE DOWNLOAD EBOOK : O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO Click link bellow and

Leia mais

TEÓRICA 16 E.T.A.R.s DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

TEÓRICA 16 E.T.A.R.s DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) TEÓRICA 16 E.T.A.R.s DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) E.T.A.R.s Estações de Tratamento de Águas Residuais Efluentes municipais transportam

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Método do Número Mais Provável Introdução O método do NMP permite calcular o número de um microorganismo

Leia mais

CARLA DANIELA CABRAL DIAS. A utilização das ferramentas informáticas de apoio à auditoria interna nas empresas portuguesas

CARLA DANIELA CABRAL DIAS. A utilização das ferramentas informáticas de apoio à auditoria interna nas empresas portuguesas Universidade de Aveiro Instituto Superior de Contabilidade e Administração 2017 de Aveiro CARLA DANIELA CABRAL DIAS A utilização das ferramentas informáticas de apoio à auditoria interna nas empresas portuguesas

Leia mais

Relação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade

Relação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade Relação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade O poder emissivo espectral (W/m 2.μm) corresponde à emissão espectral em todas as direcções possíveis: 2π π 2 ( ) /, (,, ) cos sin E

Leia mais

Como Mudar a Senha do Roteador Pelo IP o.1.1. Configure e Altere a Senha do seu Roteador acessando o IP Acesse o Site e Confira!

Como Mudar a Senha do Roteador Pelo IP o.1.1. Configure e Altere a Senha do seu Roteador acessando o IP Acesse o Site e Confira! Como Mudar a Senha do Roteador Pelo IP 192.168.o.1.1. Configure e Altere a Senha do seu Roteador acessando o IP 192.168.1.1. Acesse o Site e Confira! If you are using the IP address 192.168.0.1.1, take

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

Luís Miguel Pereira Freitas. Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo

Luís Miguel Pereira Freitas. Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Luís Miguel Pereira Freitas Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo

Leia mais

Vaporpunk - A fazenda-relógio (Portuguese Edition)

Vaporpunk - A fazenda-relógio (Portuguese Edition) Vaporpunk - A fazenda-relógio (Portuguese Edition) Octavio Aragão Click here if your download doesn"t start automatically Vaporpunk - A fazenda-relógio (Portuguese Edition) Octavio Aragão Vaporpunk - A

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least

Leia mais

MaCS/SiMCo - Marine and Coastal Systems Master Program. Teórica 2 Lecture 2

MaCS/SiMCo - Marine and Coastal Systems Master Program. Teórica 2 Lecture 2 MaCS/SiMCo - Marine and Coastal Systems Master Program Dinâmica Trófica Marinha Marine Trophic Dynamics Docentes/lecturers: Helena Galvão Sofia Gamito Karim Erzini Teórica 2 Lecture 2 Importância da Teia

Leia mais

Introdução A Delphi Com Banco De Dados Firebird (Portuguese Edition)

Introdução A Delphi Com Banco De Dados Firebird (Portuguese Edition) Introdução A Delphi Com Banco De Dados Firebird (Portuguese Edition) Ricardo De Moraes / André Luís De Souza Silva Click here if your download doesn"t start automatically Introdução A Delphi Com Banco

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,

Leia mais

ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA

ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ATIVIDADE DAS BACTERIOCINAS BOVICINA HC5 E NISINA SOBRE O CRESCIMENTO E A RESISTÊNCIA TÉRMICA DE Alicyclobacillus acidoterrestris EM SUCOS DE FRUTAS Dissertação apresentada

Leia mais

Erasmus Student Work Placement

Erasmus Student Work Placement Erasmus Student Work Placement EMPLOYER INFORMATION Name of organisation Address Post code Country SPORT LISBOA E BENFICA AV. GENERAL NORTON DE MATOS, 1500-313 LISBOA PORTUGAL Telephone 21 721 95 09 Fax

Leia mais

iluminação interior MONTAGEM ENCASTRADA interior lighting RECESSED MOUNTED

iluminação interior MONTAGEM ENCASTRADA interior lighting RECESSED MOUNTED iluminação interior MONTAGEM ENCASTRADA interior lighting RECESSED MOUNTED Na gama de Encastrar da Exporlux, a luminária fica geralmente oculta por trás do seu efeito luminoso. Este tipo de luminárias

Leia mais

Conflitos Interpessoais Entre Idosos Institucionalizados

Conflitos Interpessoais Entre Idosos Institucionalizados UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DE BRAGA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS Conflitos Interpessoais Entre Idosos Institucionalizados II Ciclo de Estudos em Gerontologia Social Aplicada Irene

Leia mais

Guerra Irregular: terrorismo, guerrilha e movimentos de resistência ao longo da história (Portuguese Edition)

Guerra Irregular: terrorismo, guerrilha e movimentos de resistência ao longo da história (Portuguese Edition) Guerra Irregular: terrorismo, guerrilha e movimentos de resistência ao longo da história (Portuguese Edition) Alessandro Visacro Click here if your download doesn"t start automatically Guerra Irregular:

Leia mais

Resultados das análises referentes aos parâmetros básicos de qualidade da água na rede de distribuição N ANÁLISES REALIZADAS N ANÁLISES REALIZADAS

Resultados das análises referentes aos parâmetros básicos de qualidade da água na rede de distribuição N ANÁLISES REALIZADAS N ANÁLISES REALIZADAS Turbidez 51 59 59 Cloro Residual Livre 51 59 59 Cor Aparente 10 59 59 atenderam atenderam atenderam 51 59 02 amostras apresentaram presença de CT Escherichia coli 51 59 Ausência As análises realizadas

Leia mais

Descarte de fármacos na baixada santista: Conscientização da população

Descarte de fármacos na baixada santista: Conscientização da população Descarte de fármacos na baixada santista: Conscientização da população Greice Hellen de N. Barbalho 1, Karina Tamião de C. Roseno 1,2 1 Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos-SP, Brasil 2 Escola

Leia mais

CRISTIANE SOUZA DE LIMA Orientador: Prof. Dr. Candido Augusto Veloso Moura

CRISTIANE SOUZA DE LIMA Orientador: Prof. Dr. Candido Augusto Veloso Moura UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO ISOTÓPICA DE CHUMBO E ESTRÔNCIO EM PETRÓLEO E

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 29 O meio aquático V: Eutrofização e Índices de Qualidade de Água 2º Semestre/ 2015 1 Mecanismos de circulação de lagos/reservatórios

Leia mais

Segredos da comédia stand-up (Portuguese Edition) By Léo Lins

Segredos da comédia stand-up (Portuguese Edition) By Léo Lins Segredos da comédia stand-up (Portuguese Edition) By Léo Lins Segredos da comédia stand-up (Portuguese Edition) By Léo Lins Qualquer um pode escrever uma piada? O que é preciso para se tornar um bom comediante

Leia mais

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de

Leia mais

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP Rafael FERREIRA DA COSTA 1, Sylvia Elaine Marques de FARIAS 1, Valter BARBIERI 2 1 Alunos de Pós-graduação em Agrometeorologia, 2 Professor Dr., Departamento

Leia mais

Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares

Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG

Leia mais

RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA

RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA Poços de Caldas/MG 2014 RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO

Leia mais

IMPACTES CUMULATIVOS / CUMULATIVE IMPACTS

IMPACTES CUMULATIVOS / CUMULATIVE IMPACTS E6 DECivil Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura IMPACTES CUMULATIVOS / CUMULATIVE IMPACTS Nome/Name Nº Nome/Name Nº 1. Objectivo /Objective Proceder à análise e avaliação de impactes cumulativos

Leia mais

CAPLE EXAMS 2018 WHAT ARE CAPLE EXAMS?

CAPLE EXAMS 2018 WHAT ARE CAPLE EXAMS? WHAT ARE CAPLE EXAMS? CAPLE exams constitute the Evaluation and Certification System of Portuguese as a Foreign Language, which certifies the general communicative competence of young and adult speakers

Leia mais

Escola Superior de Altos Estudos

Escola Superior de Altos Estudos Escola Superior de Altos Estudos Defeito cognitivo, sintomas de depressão e satisfação com a vida em idosos sob resposta social do concelho de Coimbra INÊS TORRES PENA Dissertação Apresentada ao ISMT para

Leia mais

Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13

Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Fourier Transform (): a non-periodic deterministic signal. Definition: the Fourier

Leia mais

EGAN. FUNDAMENTOS DA TERAPIA RESPIRATÓRIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CRAIG L. SCANLAN

EGAN. FUNDAMENTOS DA TERAPIA RESPIRATÓRIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CRAIG L. SCANLAN RESPIRATÓRIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CRAIG L. SCANLAN DOWNLOAD EBOOK : EGAN. FUNDAMENTOS DA TERAPIA BY CRAIG L. SCANLAN PDF Click link below and free register to download ebook: EGAN. FUNDAMENTOS

Leia mais

Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de Pesquisa) (Portuguese Edition)

Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de Pesquisa) (Portuguese Edition) Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de Pesquisa) (Portuguese Edition) Robert K. Yin Click here if your download doesn"t start automatically Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de

Leia mais

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA 1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre

Leia mais

Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil)

Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Click here if your download doesn"t start automatically Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Farmacologia na Pratica

Leia mais

A Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9)

A Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9) Universidade Federal de Rondônia-UNIR Departamento de Engenharia Ambiental-DEA A Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9) Disciplina: Limnologia Carga horária: 80hs Responsável: Prof a. Elisabete

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Prova de Seleção 2 o semestre de

Leia mais

CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO. CIRO PETRERE Eng. Agr. (UEPG)

CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO. CIRO PETRERE Eng. Agr. (UEPG) CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO CIRO PETRERE Eng. Agr. (UEPG) CALAGEM NA SUPERFÍCIE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO EM CAMPO NATIVO" Autor: Ciro Petrere Orientador:

Leia mais

MANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY RICHARD W. COUTO C. GUILHERMO^NELSON

MANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY RICHARD W. COUTO C. GUILHERMO^NELSON Read Online and Download Ebook MANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY RICHARD W. COUTO C. GUILHERMO^NELSON DOWNLOAD EBOOK : MANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO SOLAR DE GRANDE PORTE E AQUECIMENTO DISTRITAL

DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO SOLAR DE GRANDE PORTE E AQUECIMENTO DISTRITAL Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO SOLAR DE GRANDE PORTE E AQUECIMENTO

Leia mais

MySQL: Comece com o principal banco de dados open source do mercado (Portuguese Edition)

MySQL: Comece com o principal banco de dados open source do mercado (Portuguese Edition) MySQL: Comece com o principal banco de dados open source do mercado (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically MySQL: Comece com o principal banco de dados open source

Leia mais

Waldyr Dutra Areosa. Dinâmica da inflação no Brasil: o caso de uma pequena economia aberta DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Waldyr Dutra Areosa. Dinâmica da inflação no Brasil: o caso de uma pequena economia aberta DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Waldyr Dutra Areosa Dinâmica da inflação no Brasil: o caso de uma pequena economia aberta DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Programa de Pós graduação em Economia Rio de Janeiro Março de

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA A SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA A SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA A SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROVA DE SELEÇÃO AO CURSO DE DOUTORADO EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E SAÚDE PROVA DE INGLÊS O objetivo desta prova é avaliar

Leia mais

COMPANY PROFILE.

COMPANY PROFILE. COMPANY PROFILE www.ecobasalto.pt www.madeirainerte.pt The Ecobasalto Company is a company that belongs to the Madeira Inerte Group. The Madeira Inerte Company has started its activity for more than 30

Leia mais

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem

Leia mais

ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp

ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp ELISAMA ALVES ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Engenharia Florestal da Universidade do Estado

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. Sandra Cristina Deodoro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. Sandra Cristina Deodoro UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Sandra Cristina Deodoro O uso de Macroinvertebrados Bentônicos como bioindicadores de qualidade das águas

Leia mais

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2010/2011 2º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 9 DE JUNHO DE 2011 Duração: 1 h e 30 m PARTE TEÓRICA (15,0 val.) PORTUGUÊS 1) Defina: a) filtração directa; (1,0 val.) b) gradiente de velocidade; (1,0

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Bacia do Alto Iguaçu Ocupação Urbana

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO DA ÁGUA DE UMA REPRESA

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO DA ÁGUA DE UMA REPRESA DETERMINAÇÃO DO ALBEDO DA ÁGUA DE UMA REPRESA Antonio A. A. DANTAS 1, Gilberto LAGE 2, João F. ESCOBEDO 3 RESUMO Neste trabalho foram realizadas medições das irradiâncias solar global e refletida, numa

Leia mais

ALEXANDRE COTTINI MENDES. Cálculo da eficiência do gerenciamento de projetos utilizando uma analogia com a termodinâmica

ALEXANDRE COTTINI MENDES. Cálculo da eficiência do gerenciamento de projetos utilizando uma analogia com a termodinâmica ALEXANDRE COTTINI MENDES Cálculo da eficiência do gerenciamento de projetos utilizando uma analogia com a termodinâmica Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção

Leia mais

INTRODUÇÃO À. (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia. Temperatura do ar e do solo (...) (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia

INTRODUÇÃO À. (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia. Temperatura do ar e do solo (...) (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia A C 3 3 F AGROCLIMATOLOGIA INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Aula passada (...) Umidade do ar Radiação e balanço de energia Radiação solar e leis da radiação

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso

Leia mais

Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA total e disjuntiva.

Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA total e disjuntiva. Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA total e disjuntiva. A possible solution to ensure, in APEX environment, the consistency of a total and disjunctive

Leia mais

Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada (Portuguese Edition)

Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada (Portuguese Edition) Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada (Portuguese Edition) Naresh K. Malhotra Click here if your download doesn"t start automatically Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada (Portuguese

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO-BA Antônio Heriberto de Castro Teixeira 1, Thieres George Freire da Silva 2, Valdecira Carneiro da Silva Reis 3 1 Pesquisador, Embrapa Semi-Árido,

Leia mais

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 12 DE JANEIRO DE Duração: 1 h e 30 m

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 12 DE JANEIRO DE Duração: 1 h e 30 m ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 12 DE JANEIRO DE 2012 Duração: 1 h e 30 m PARTE TEÓRICA (13,0 val.) PORTUGUÊS 1) Numa estação de tratamento de água (ETA) para a produção de água para

Leia mais

Transferência de Calor Escoamentos Externos

Transferência de Calor Escoamentos Externos Transferência de Calor Escoamentos Externos There Are Three Kinds of Heat Transfer: Conductive: one object transfers heat directly through contact with another object. Radiation: This is when heat is transferred

Leia mais