ANO XXIX ª SEMANA DE AGOSTO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 34/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE AGOSTO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 34/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CND (CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS) UNIFICADA ATUALIZAÇÃO - PORTARIA CONJUNTA RFB/PGFN Nº 3.193/ ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS... Pág. 805 ASSUNTOS TRABALHISTAS APRENDIZAGEM FISCALIZAÇÃO - IN Nº 146/ Pág. 813 CONTRATO DE APRENDIZAGEM ATUALIZAÇÃO - IN SIT Nº 146, DE CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 820

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário CND (CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS) UNIFICADA ATUALIZAÇÃO Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193/2017 Aspectos Previdenciários 1. Introdução; 2. Prova De Regularidade Fiscal Perante A Fazenda Nacional; 3. Extinção Da Certidão; 3.1 Extinção Da Certidão Conjunta PGFN/RFB E Da Certidão Específica Previdenciária; Extinção Da Certidão De Regularidade De Imóvel Rural Expedida Pela RFB; 4. Certidão Expedida Conjuntamente - Disposições Gerais; Direito De Obter Certidão; Certidão Emitida Para Pessoa Jurídica; 5. Certidões - Negativa De Débito - CND Ou Positiva De Débitos, Com Efeitos De Negativa - CPD-EM; Certidão Negativa De Débitos Relativos A Créditos Tributários Federais E À Dívida Ativa Da União (CND); Certidão Positiva Com Efeitos De Negativa De Débitos Relativos A Créditos Tributários Federais E À Dívida Ativa Da União (CPEND); Certidão Positiva De Débitos Relativos A Créditos Tributários Federais E À Dívida Ativa Da União (CPD); 6. Solicitação, Emissão E Validade; Certidões Emitidas Eletronicamente; 6.2 Prazo De Validade 180 Dias; 7. Formalização, Local De Apresentação Do Requerimento De Certidão E Prazo De Entrega; Na Impossibilidade De Emissão Pela Internet; 7.2 Requerimento Da Certidão Pessoa Física E Jurídica E Imóvel Rural; Documentos; 8. Competência Para A Certificação E Cancelamento Da Regularidade Fiscal; 9. Disposições Finais; 10. Anexos. 1. INTRODUÇÃO A Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193, de 27 de novembro de 2017, atualizou a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 02 de outubro de 2014, a qual dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, já atualizada. E nesta matéria será tratada sobe a unificação da Certidão Negativa de Débitos (CND), conforme trata a Portaria citado acima. 2. PROVA DE REGULARIDADE FISCAL PERANTE A FAZENDA NACIONAL A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional para quaisquer fins é efetuada mediante apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados. Na hipótese de certidão emitida para CPF/CNPJ, abrange inclusive os créditos tributários relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição, e às contribuições devidas, por lei, a terceiros. Na hipótese de certidão emitida para NIRF, abrange os créditos tributários relativos ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), inclusive inscritos em DAU. A certidão somente é emitida para o contribuinte devidamente inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Física (CPF) ou no Cadastro Fiscal de Imóveis Rurais (CAFIR). Para a pessoa jurídica, a certidão é emitida no CNPJ do estabelecimento matriz, tendo validade para todos os demais estabelecimentos. Para o produtor rural pessoa física e para o segurado especial que possuir matrícula atribuída pela RFB e não estiver inscrito no CNPJ, a certidão é emitida no CPF do contribuinte. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( 3. EXTINÇÃO DA CERTIDÃO 3.1 Extinção Da Certidão Conjunta PGFN/RFB E Da Certidão Específica Previdenciária Até 02 de novembro de 2014, a prova regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional era feita por meio da Certidão Específica, relativa às contribuições previdenciárias, inscritas ou não em Dívida Ativa da União - DAU, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e da Certidão Conjunta PGFN/RFB, relativa aos TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

3 demais tributos administrados pela RFB e inscrições em DAU administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), emitida conjuntamente pela RFB e PGFN. A certidão emitida a partir de 3 de novembro de 2014, abrange todos os créditos tributários federais administrados pela RFB e PGFN, inclusive as contribuições previdenciárias.. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( Extinção Da Certidão De Regularidade De Imóvel Rural Expedida Pela RFB Até 21 de janeiro de 2018, a certidão de regularidade fiscal do imóvel rural era expedida exclusivamente pela RFB e não abrangia débitos relativos ao imóvel rural inscritos em DAU. A partir de 22 de janeiro de 2018, a prova de regularidade fiscal do imóvel rural é feita por meio de certidão emitida conjuntamente pela RFB e PGFN. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( 4. CERTIDÃO EXPEDIDA CONJUNTAMENTE - DISPOSIÇÕES GERAIS A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados (Artigo 1º, da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/2014). Segue abaixo, os 1º a 4º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 02 de outubro de 2014, atualizada pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193, de 27 de novembro de 2017: 1º A certidão a que se refere o caput abrange inclusive os créditos tributários relativos: (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) I - às contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição, e às contribuições devidas por lei a terceiros, inclusive inscritas em DAU; e (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) II - ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), inclusive inscrito em DAU, hipótese em que a certidão abrangerá exclusivamente o imóvel nela identificado. (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) 2º A certidão com finalidade específica de averbação de obras de construção civil em registro de imóveis será emitida na forma e nas condições estabelecidas no Título IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de º... (Revogado(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) 4º Nos termos da Portaria Conjunta INSS/RFB nº 6, de 3 de junho de 2008, a prova de regularidade de inscrição e de recolhimento das contribuições do Contribuinte Individual para com a Previdência Social, efetuada mediante a apresentação da Declaração de Regularidade de Situação do Contribuinte Individual (DRS-CI), será fornecida exclusivamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Direito De Obter Certidão O direito de obter certidão nos termos desta Portaria é assegurado, independentemente do pagamento de taxa, ao sujeito passivo inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), no Cadastro de Pessoas Física (CPF) ou no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) como proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel objeto do pedido de certidão (Artigo 2º, da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). Para o produtor rural pessoa física e para o segurado especial que possuir matrícula atribuída pela RFB e não estiver inscrito no CNPJ, a regularidade fiscal da matrícula será comprovada por meio de certidão emitida no CPF do sujeito passivo (Parágrafo único, do artigo 2º, da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/2014) Certidão Emitida Para Pessoa Jurídica TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

4 A certidão emitida para pessoa jurídica é válida para o estabelecimento matriz e suas filiais (Artigo 3º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/2014). A emissão de certidão para órgãos públicos de qualquer dos Poderes dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios depende da inexistência de pendências em todos os órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário, inclusive dos fundos públicos da administração direta, que compõem a sua estrutura (Parágrafo único, do artigo 3º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 1400, de 30 de setembro de 2015). 5. CERTIDÕES - NEGATIVA DE DÉBITO - CND OU POSITIVA DE DÉBITOS, COM EFEITOS DE NEGATIVA - CPD-EN As certidões específicas podem ser Certidão Negativa de Débito - CND ou Certidão Positiva de Débitos, com efeitos de Negativa - CPD-EN e são emitidas de acordo com a finalidade, que podem ser: a) Averbação de Imóvel A CND ou CPD-EN certifica exclusivamente a situação da matrícula CEI Cadastro específico da Obra para fins de averbação do imóvel no órgão de registro. b) Baixa de Empresa - É emitido somente CND e com fins específicos para baixar a empresa nos órgãos competentes. c) Para as outras finalidades previstas no art. 47 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991 (Verificar abaixo), exceto averbação de imóvel, baixa de empresa e alteração contratual é expedida CND ou CPD-EN para atender situações tais como licitação, venda de imóvel, recebimento de recursos públicos. d) Registro de alteração contratual nos órgãos competentes emite-se CND ou CPD-EN para fins exclusivo de registro no órgão competente das alterações contratuais da empresa. Art. 47. Lei n 8.212/1991. É exigida Certidão Negativa de Débito-CND, fornecida pelo órgão competente, nos seguintes casos: (Redação dada pela Lei nº 9.032, de ) I - da empresa: a) na contratação com o Poder Público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício concedido por ele; b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior a Cr$ ,00 (dois milhões e quinhentos mil cruzeiros) incorporado ao ativo permanente da empresa; 19 d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo a baixa ou redução de capital de firma individual, redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade comercial ou civil e transferência de controle de cotas de sociedades de responsabilidade limitada; (Redação dada pela Lei nº 9.528, de ). II - do proprietário, pessoa física ou jurídica, de obra de construção civil, quando de sua averbação no registro de imóveis, salvo no caso do inciso VIII do art º A prova de inexistência de débito deve ser exigida da empresa em relação a todas as suas dependências, estabelecimentos e obras de construção civil, independentemente do local onde se encontrem, ressalvado aos órgãos competentes o direito de cobrança de qualquer débito apurado posteriormente. 2º A prova de inexistência de débito, quando exigível ao incorporador, independe da apresentada no registro de imóveis por ocasião da inscrição do memorial de incorporação. 3º Fica dispensada a transcrição, em instrumento público ou particular, do inteiro teor do documento comprobatório de inexistência de débito, bastando a referência ao seu número de série e data da emissão, bem como a guarda do documento comprobatório à disposição dos órgãos competentes. 4º O documento comprobatório de inexistência de débito poderá ser apresentado por cópia autenticada, dispensada a indicação de sua finalidade, exceto no caso do inciso II deste artigo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

5 5o O prazo de validade da Certidão Negativa de Débito - CND é de sessenta dias, contados da sua emissão, podendo ser ampliado por regulamento para até cento e oitenta dias. (Redação dada pela Lei nº 9.711, de 1998). 6º Independe de prova de inexistência de débito: a) a lavratura ou assinatura de instrumento, ato ou contrato que constitua retificação, ratificação ou efetivação de outro anterior para o qual já foi feita a prova; b) a constituição de garantia para concessão de crédito rural, em qualquer de suas modalidades, por instituição de crédito pública ou privada, desde que o contribuinte referido no art. 25, não seja responsável direto pelo recolhimento de contribuições sobre a sua produção para a Seguridade Social; c) a averbação prevista no inciso II deste artigo, relativa a imóvel cuja construção tenha sido concluída antes de 22 de novembro de d) o recebimento pelos Municípios de transferência de recursos destinados a ações de assistência social, educação, saúde e em caso de calamidade pública. (Incluído pela Lei nº , de 2009) e) a averbação da construção civil localizada em área objeto de regularização fundiária de interesse social, na forma da Lei no , de 7 de julho de (Incluído pela Lei nº , de 2011) 7º O condômino adquirente de unidades imobiliárias de obra de construção civil não incorporada na forma da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, poderá obter documento comprobatório de inexistência de débito, desde que comprove o pagamento das contribuições relativas à sua unidade, conforme dispuser o regulamento Certidão Negativa De Débitos Relativos A Créditos Tributários Federais E À Dívida Ativa Da União (CND) A Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND) será emitida quando não existirem pendências em nome do sujeito passivo: (Artigo 4º, da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193/2017) a) perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e a apresentação de declarações; e b) perante a PGFN, relativas a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos constantes dos Anexos I, II e III desta Portaria (Parágrafo único, do artigo 4º, da Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). Observação: A regularidade fiscal, caracteriza-se pela não existência de pendências relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações Certidão Positiva Com Efeitos De Negativa De Débitos Relativos A Créditos Tributários Federais E À Dívida Ativa Da União (CPEND) A Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEND) será emitida quando, em relação ao sujeito passivo, constar débito administrado pela RFB ou inscrição em DAU na forma do art. 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN) (Artigo 5º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). A certidão de que trata o caput (Verificar o parágrafo acima) também será emitida quando, em relação ao sujeito passivo, existir débito: ( 1º, do artigo 5º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014) a) inscrito em DAU, garantido mediante bens ou direitos, na forma da legislação, cuja avaliação seja igual ou superior ao montante do débito atualizado; e b) ajuizado e com embargos recebidos, quando o sujeito passivo for órgão da administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou for autarquia ou fundação de direito público dessas entidades estatais. (Retificado no DOU de 09/10/2014, Seção 1, pág. 23) A certidão de que trata este artigo produzirá os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos e será emitida conforme os modelos constantes dos Anexos IV a XII desta Portaria ( 2º, do artigo 5º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014- Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

6 5.3 - Certidão Positiva De Débitos Relativos A Créditos Tributários Federais E À Dívida Ativa Da União (CPD) A Certidão Positiva de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPD) indicará a existência de pendências do sujeito passivo: (Artigo 6º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). a) perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações; e b) perante a PGFN, relativas a inscrições em cobrança. A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos constantes dos Anexos XIII a XV desta Portaria ( 1º, do artigo 6º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). A certidão de que trata este artigo será também emitida quando houver determinação judicial para não emissão de CND ou CPEND ( 2º, do artigo 6º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). 6. SOLICITAÇÃO, EMISSÃO E VALIDADE As certidões de que trata esta Portaria serão solicitadas e emitidas por meio da Internet, nos endereços ou (Artigo 7º da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). Segue abaixo, os 1º e 2º da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014: 1º Quando as informações constantes das bases de dados da RFB ou da PGFN forem insuficientes para a emissão das certidões na forma do caput, o sujeito passivo poderá consultar sua situação fiscal no Centro Virtual de Atendimento (e-cac), mediante utilização de código de acesso ou certificado digital, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de º Regularizadas as pendências que impedem a emissão da certidão, esta poderá ser emitida na forma do caput. A CPD será emitida na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo, observado o disposto nos 2º e 3º do art. 12 (Verificar abaixo) (Artigo 8º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). A certidão que for emitida com fundamento em determinação judicial deverá conter, em campo específico, os fins a que se destina, nos termos da decisão que determinar sua emissão (Artigo 11, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). 2º e 3º do art. 12: 2º Na hipótese deste artigo, as certidões serão emitidas no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de apresentação do requerimento à unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo. (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) 3º Caso o requerimento seja apresentado a outra unidade, o prazo de que trata o 2º será contado a partir do recebimento do requerimento pela unidade do domicílio tributário. (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) Certidões Emitidas Eletronicamente Somente serão válidas as certidões emitidas eletronicamente, mediante sistema informatizado específico, sendo vedada qualquer outra forma de certificação manual ou eletrônica (Artigo 9º, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). Segue abaixo, os 1º e 3º, do artigo 9º da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014: 1º As pesquisas sobre a situação fiscal e cadastral do requerente restringir-se-ão ao sistema eletrônico de emissão de certidões. 2º As certidões referidas no caput conterão, obrigatoriamente, a hora, a data de emissão e o código de controle. TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

7 3º Somente produzirá efeitos a certidão cuja autenticidade for confirmada nos endereços eletrônicos referidos no caput do art. 7º. 6.2 Prazo De Validade 180 Dias As certidões emitidas na forma desta Portaria terão prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, contado de sua emissão, à exceção da certidão a que se refere o art. 6º (Verificar o subitem 5.3 dessa matéria). (Artigo 10, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). A certidão terá eficácia, dentro do seu prazo de validade, para prova de regularidade fiscal relativa a créditos tributários ou exações quaisquer administrados pela RFB, e à DAU administrada pela PGFN (Parágrafo único, do artigo 10, da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). 7. FORMALIZAÇÃO, LOCAL DE APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO DE CERTIDÃO E PRAZO DE ENTREGA Segue abaixo, nos subitens 7.1 a 7.2, informações referente aos artigos 12 e 13 conforme a Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014: Na Impossibilidade De Emissão Pela Internet Na impossibilidade de emissão pela Internet, o sujeito passivo poderá apresentar requerimento de certidão perante a unidade de atendimento da RFB de seu domicílio tributário (Artigo 12 da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014). O requerimento de que trata o caput (Verificar o parágrafo acima) deverá ser apresentado por meio de formulário disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput do art. 7º (Verificar o artigo abaixo) ( 1º, do artigo 12 da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 1821, de 17 de outubro de 2014). Caput do art. 7º As certidões de que trata esta Portaria serão solicitadas e emitidas por meio da Internet, nos endereços ou Na hipótese deste artigo, as certidões serão emitidas no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de apresentação do requerimento à unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo ( 2º, do artigo 12 da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/ Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). Caso o requerimento seja apresentado a outra unidade, o prazo de que trata o 2º (Verificar o parágrafo acima) será contado a partir do recebimento do requerimento pela unidade do domicílio tributário ( 3º, do artigo 12 da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014 (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017). 7.2 Requerimento Da Certidão Pessoa Física E Jurídica E Imóvel Rural Na hipótese do art. 12 (Verificar o subitem 7.1, dessa matéria), a certidão poderá ser requerida: (Artigo 13 da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014) a) se relativa a pessoa física, pessoalmente ou por procurador; b) se relativa a pessoa jurídica ou a ente despersonalizado obrigado à inscrição no CNPJ, pelo responsável ou seu preposto perante o referido cadastro; ou (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) c) se relativa a imóvel rural, pelo responsável perante o Cafir. (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) Segue abaixo, os 1º a 8º da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014: 1º Na hipótese da aliena b acima, a certidão poderá ser requerida também por sócio, administrador ou procurador, com poderes para a prática desse ato. TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

8 2º No caso de partilha ou adjudicação de bens de espólio e de suas rendas, poderá requerer a certidão o inventariante, o herdeiro, o meeiro ou o legatário, ou seus respectivos procuradores. 3º O requerimento de certidão relativa a sujeito passivo incapaz deverá ser assinado por um dos pais, pelo tutor ou curador, ou pela pessoa responsável, por determinação judicial, por sua guarda. 4º Junto com o requerimento, deverá ser apresentado documento de identidade original ou cópia autenticada do requerente, para conferência da assinatura. 5º Na hipótese de requerimento em que conste firma reconhecida, fica dispensada a apresentação do documento de identidade do requerente. 6º Se o requerimento for efetuado por procurador, deverá ser juntada a respectiva procuração, conferida por instrumento público ou particular, ou cópia autenticada, observado o disposto no 4º e 5º. 7º Na hipótese de procuração conferida por instrumento particular, se houver dúvida quanto à autenticidade da assinatura aposta no documento apresentado será exigido o reconhecimento da firma do outorgante. 7º-A Na hipótese de certidão relativa a imóvel rural, se o requerente não constar do Cafir como proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel objeto do pedido, deverá comprovar a propriedade, o domínio ou a posse no ato do pedido. (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) 8º A RFB e a PGFN poderão especificar, no âmbito de suas competências, as informações ou documentos que, além dos mencionados neste artigo, deverão instruir o requerimento Documentos As informações abaixo, foram extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( Certidão Negativa - Pessoa Física, Pessoa Jurídica e Imóvel Rural por Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento **publicado 21/02/2017. O formulário Demonstrativo MP 766/2017 para Fins de Solicitação de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa, só será exibido integralmente no navegador Internet Explorer. Caso utilize um navegador diferente (Google Chrome/Mozilla Firefox), será necessário executar o respectivo download do arquivo. Título Autor Tipo Modificado Requerimento de Certidão de Débitos (PDF) Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento Declaração de débitos compensados por meio do formulário eletrônico Compensação de Débitos de CPRB Declaração para obtenção de certidão (PDF) Demonstrativo de Montante Parcelado Lei nº /2014 para Fins de Solicitação de Certidão Positiva com Efeito de Negativa (PDF) Demonstrativo de Montante Parcelado Lei nº /2015 para Fins de Solicitação de Certidão Positiva com Efeito de Negativa (PDF) Demonstrativo PRT - MP 766/2017 para Fins de Solicitação de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa (PDF) Demonstrativo PERT - LEI /2017 para Fins de Solicitação de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa (PDF) Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento RequerimentoCNDImovelRuraldocAnexo1INRFB doc Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento requerimentocndimovelruralodtanexo1inrfb odt Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento 8. COMPETÊNCIA PARA A CERTIFICAÇÃO E CANCELAMENTO DA REGULARIDADE FISCAL Arquivo 01/02/ h17 Arquivo 20/04/ h38 Arquivo 20/04/ h38 Arquivo 20/04/ h38 Arquivo 20/04/ h39 Arquivo 20/04/ h39 Arquivo 10/05/ h43 Arquivo 11/05/ h45 TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

9 A certificação da regularidade fiscal do sujeito passivo compete (Artigo 14, da Portaria RFB/PGFN n 1.751/2014): a) no âmbito da RFB, aos titulares das Delegacias ou Inspetorias da Receita Federal do Brasil; e b) no âmbito da PGFN, aos Procuradores da Fazenda Nacional. Compete às autoridades referidas acima a determinação de cancelamento das certidões disciplinadas por esta Portaria Conjunta (Artigo 15, da Portaria RFB/PGFN n 1.751/2014). O cancelamento de certidão será efetuado mediante ato a ser publicado no Diário Oficial da União (DOU), dispensada a edição e publicação nos casos de revogação ou cassação de decisão judicial que tenha justificado a sua emissão (Parágrafo único, do artigo 15, da Portaria RFB/PGFN n 1.751/2014). 9. DISPOSIÇÕES FINAIS Nos contratos com o Poder Público, a comprovação da regularidade fiscal deverá ser exigida na licitação, na contratação e em cada pagamento efetuado, conforme disposto no inciso XIII do art. 55 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (Artigo 16, da Portara RFB/PGFN nº 1.751/2014). XIII Art. 55 a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. Fica dispensada a apresentação de comprovação da regularidade fiscal (Artigo 17, da Portara RFB/PGFN nº 1.751/2014): a) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo, que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa; b) nos atos relativos à transferência de bens envolvendo a arrematação, a desapropriação de bens imóveis e móveis de qualquer valor, bem como nas ações de usucapião de bens móveis ou imóveis nos procedimentos de inventário e partilha decorrentes de sucessão causa mortis; c) nos demais casos previstos em lei. A RFB e a PGFN poderão expedir, no âmbito das respectivas competências, atos necessários ao cumprimento desta Portaria Conjunta (Artigo 18, da Portara RFB/PGFN nº 1.751/2014). 10. ANEXOS Conforme a Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014, atualizada pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193, de 27 de novembro de 2017, segue abaixo os Anexos I a XV: ANEXO I Anexo I.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO II Anexo II.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO III Anexo III.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO IV Anexo IV.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO V Anexo V.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

10 ANEXO VI Anexo VI.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO VII Anexo VII.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO VIII Anexo VIII.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO IX Anexo IX.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO X Anexo X.pdf (Redação dada pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO XI Anexo XI.pdf (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO XII Anexo XII.pdf (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO XIII Anexo XIII.pdf (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO XIV Anexo XIV.pdf (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) ANEXO XV Anexo XV.pdf (Incluído(a) pelo(a) Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193, de 27 de novembro de 2017) Fundamentos Legais: Citados no texto. ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução; 2. Contrato De Aprendizagem; 3. Planejamento Da Fiscalização Da Aprendizagem; 3.1 Ofertas De Curso E Vagas; 4. Auditoria Fiscal Do Trabalho; Fiscalização Da Aprendizagem Profissional; Notificação Para Apresentação De Documentos; Ações Fiscais; Auto De Infração; Empregador Não Apresenta A Documentação Exigida; Fiscalização De Entidades Formadoras De Aprendizagem; Possibilidade De Regularização Das Infrações; Descaracterização Do Contrato De Aprendizagem; 5. Procedimento Especial Para Ação Fiscal; 6. Cumprimento Alternativo Da Cota De Aprendizes. APRENDIZAGEM FISCALIZAÇÃO IN Nº 146/2018 TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

11 1. INTRODUÇÃO A IN n.º 97, de 30 de julho de 2012 foi revogada pela Instrução Normativa nº 146, de 25 de julho de 2018, onde dispõe sobre a fiscalização do cumprimento das normas relativas à aprendizagem profissional, e o qual será visto nessa matéria. E o Secretário de Inspeção do Trabalho, no uso da competência prevista no inciso I do art. 18, do Anexo I do Decreto n.º 8.894, de 3 de novembro de 2016, que aprovou a estrutura regimental do Ministério do Trabalho, resolve: Art. 1º. Estabelecer diretrizes e disciplinar a fiscalização da aprendizagem prevista no Capítulo IV do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, em conformidade com o disposto no Decreto n.º 5.598, de 1º de dezembro de 2005 e com a Portaria n.º 723, de 23 de abril de CONTRATO DE APRENDIZAGEM Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, tratado por escrito e por prazo determinado não superior a 2 (dois) anos, em que o empregador se compromete a garantir ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação (artigo 3 do Decreto n 5.598/2005). E conforme o parágrafo único do artigo acima, para fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz portador de deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. Segue abaixo, os artigos 6º e 7º da Instrução Normativa nº 146, de 25 de julho de 2018: Art. 6º. O contrato de trabalho de aprendizagem possui natureza especial e tem por principal característica, segundo o art. 428 da CLT, o compromisso do empregador de assegurar ao maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e do aprendiz de executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. Parágrafo único. A idade máxima para a inserção no programa de aprendizagem não se aplica a aprendizes com deficiência. Art. 7º O contrato de aprendizagem deve ser pactuado por escrito e por prazo determinado com registro e anotação na CTPS.... Art. 428 da CLT - Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos inscrito em programa de aprendizagem formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. 3. PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM Na elaboração do planejamento da fiscalização da contratação de aprendizes, a Superintendência Regional do Trabalho deve observar as diretrizes expedidas pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (Artigo 27 da IN nº 146/2018). O planejamento da fiscalização da aprendizagem deve compreender as ações previstas nos arts. 31 e 35 (Verificar os subitens e 4.2 dessa matéria) e deverá abranger as entidades sem fins lucrativos que solicitarem inserção no Cadastro Nacional de Aprendizagem, nos termos dos arts. 3º e 4º da Portaria n.º 723, de 2012 (Artigo 28 da IN nº 146/2018). A fiscalização para verificação do cumprimento de cotas de aprendizagem se dará, prioritariamente, na modalidade de fiscalização indireta com notificação encaminhada via postal com aviso de recebimento - AR ou outro meio que assegure a comprovação do recebimento (Artigo 30 da IN nº 146/2018). Segue abaixo, os 1º ao 6º, do artigo 30 da IN nº 146/2018: TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

12 1º A notificação para apresentação de documentos - NAD - convocará o empregador a apresentar documentos, em dia e hora previamente fixados, a fim de comprovar a regularidade da contratação de empregados aprendizes, conforme determina o art. 429 da CLT. 2º No planejamento para a emissão de notificações, poderá ser utilizado, como suporte instrumental, sistema informatizado de dados destinado a facilitar a identificação dos estabelecimentos obrigados a contratar aprendizes. 3º A ação fiscal poderá ser iniciada mediante convocação coletiva para audiência presidida por Auditor-Fiscal do trabalho, visando a conscientizar, orientar e esclarecer dúvidas em relação à aprendizagem. 4º A critério do Auditor-Fiscal do Trabalho responsável pela coordenação das fiscalizações em cada estado, poderá ser adotada ação fiscal dirigida, ou fiscalização com apresentação de documentos de forma eletrônica, por ou sistema próprio. 5º Na modalidade eletrônica de fiscalização de aprendizagem, a critério da chefia de fiscalização e do coordenador de aprendizagem estaduais, ordens de serviço poderão ser abertas para que o Auditor Fiscal do Trabalho proceda a fiscalizações de todos os municípios de seu estado, sem que isso represente alteração da lotação ou do exercício do servidor. 6º Considera-se notificado o empregador cuja correspondência tenha sido recebida no seu endereço, ou equivalente, conforme comprovante de recebimento. 3.1 Ofertas De Curso E Vagas A oferta de cursos e vagas poderá ser verificada por meio dos programas de aprendizagem validados e inseridos no Cadastro Nacional de Aprendizagem ou por meio de contatos com os entes dos Serviços Nacionais de Aprendizagem (Artigo 29 da IN nº 146/2018). Para acesso ao Cadastro Nacional de Aprendizagem, a senha deve ser solicitada diretamente à autoridade responsável pela Coordenação-Geral de Aprendizagem e Estágio do Departamento de Políticas de Empregabilidade da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego SPPE (Parágrafo único, do artigo 29 da IN nº 146/2018). 4. AUDITORIA FISCAL DO TRABALHO Fiscalização Da Aprendizagem Profissional Notificação Para Apresentação De Documentos A notificação para apresentação de documentos deverá exigir os seguintes documentos: (Artigo 31 da IN nº 146/2018) a) Contratos de aprendizagem; b) Documento de controle de registro dos aprendizes, seja livro ou ficha, a qual poderá ser física ou eletrônica; c) Cópia da CTPS dos aprendizes (páginas de identificação, do contrato de trabalho e anotações gerais); d) CAGED do período de admissão dos aprendizes; e) Declaração de validade do curso de aprendizagem, quando ministrado por entidade sem fins lucrativos. A notificação para apresentação de documentos poderá exigir os seguintes documentos, além de outros que julgar necessários: ( 1º, do artigo 31 da IN nº 146/2018) a) Comprovante de matrícula e frequência do aprendiz no estabelecimento de ensino regular, o qual poderá ser substituído pelo certificado de conclusão do ensino médio, quando for o caso; b) Comprovante de matrícula do aprendiz no respectivo programa de aprendizagem; TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

13 c) Indicação formal do monitor do(s) aprendiz(es), quando for o caso, de acordo com o art. 23, 1, do Decreto n.º 5.598/2005 (Verificar abaixo), a qual deverá conter a anuência da entidade qualificada em formação técnicoprofissional. Art. 23, 1. Na hipótese de o ensino prático ocorrer no estabelecimento, será formalmente designado pela empresa, ouvida a entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, um empregado monitor responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz no estabelecimento, em conformidade com o programa de aprendizagem. Na fiscalização da modalidade eletrônica, o Auditor-Fiscal do Trabalho poderá reduzir os itens solicitados na notificação ( 2º, do artigo 31 da IN nº 146/2018) Ações Fiscais Nas ações fiscais, o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá indicar na própria notificação o cálculo inicial da cota mínima do estabelecimento notificado, informando a competência utilizada como referência para fixação da cota (Artigo 32 da IN nº 146/2018). Auditor-Fiscal do Trabalho responsável pela coordenação estadual do projeto de aprendizagem fixará prazo razoável entre a postagem da notificação e a data do recebimento de documentos na unidade do Ministério do Trabalho ( 1º, do artigo 32 da IN nº 146/2018). Toda e qualquer admissão de aprendizes, realizada após o recebimento da notificação pelo estabelecimento, deverá ser considerada como contratação sob ação fiscal para fins de lançamento no relatório de inspeção ( 2º, do artigo 32 da IN nº 146/2018) Auto De Infração Ao lavrar o auto de infração por descumprimento de cota de aprendizagem, o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá: (Artigo 33 da IN nº 146/2018) Indicar no histórico do auto de infração: a) a base de cálculo da cota; b) a cota mínima do estabelecimento autuado c) o número de aprendizes contratados; d) o número de empregados em situação irregular, que equivale aos aprendizes que o estabelecimento deixou de ser contratar para o atingimento da cota mínima; e) o período utilizado como parâmetro para tal aferição. Anexar relatório com descrição das funções que foram incluídas e excluídas da base de cálculo da cota de aprendizagem Empregador Não Apresenta A Documentação Exigida Caso o empregador, notificado nos termos do art. 30 desta Instrução Normativa (Verificar abaixo), não apresente os documentos exigidos na notificação no tempo e forma requeridos, o Auditor-Fiscal do Trabalho deve lavrar auto de infração capitulado no art. 630, 3º ou 4º, da CLT (Verificar abaixo), que deve ser obrigatoriamente acompanhado da via original do AR ou de outro documento que comprove o recebimento da respectiva notificação, independentemente de outras autuações cabíveis (Artigo 34 da IN nº 146/2018). Art. 30. A fiscalização para verificação do cumprimento de cotas de aprendizagem se dará, prioritariamente, na modalidade de fiscalização indireta com notificação encaminhada via postal com aviso de recebimento - AR ou outro meio que assegure a comprovação do recebimento. 1º A notificação para apresentação de documentos - NAD - convocará o empregador a apresentar documentos, em dia e hora previamente fixados, a fim de comprovar a regularidade da contratação de empregados aprendizes, conforme determina o art. 429 da CLT. TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

14 2º No planejamento para a emissão de notificações, poderá ser utilizado, como suporte instrumental, sistema informatizado de dados destinado a facilitar a identificação dos estabelecimentos obrigados a contratar aprendizes. 3º A ação fiscal poderá ser iniciada mediante convocação coletiva para audiência presidida por Auditor-Fiscal do trabalho, visando a conscientizar, orientar e esclarecer dúvidas em relação à aprendizagem. 4º A critério do Auditor-Fiscal do Trabalho responsável pela coordenação das fiscalizações em cada estado, poderá ser adotada ação fiscal dirigida, ou fiscalização com apresentação de documentos de forma eletrônica, por ou sistema próprio. 5º Na modalidade eletrônica de fiscalização de aprendizagem, a critério da chefia de fiscalização e do coordenador de aprendizagem estaduais, ordens de serviço poderão ser abertas para que o Auditor Fiscal do Trabalho proceda a fiscalizações de todos os municípios de seu estado, sem que isso represente alteração da lotação ou do exercício do servidor. 6º Considera-se notificado o empregador cuja correspondência tenha sido recebida no seu endereço, ou equivalente, conforme comprovante de recebimento. Art. 630, 3º ou 4º, da CLT: 3º - O agente da inspeção terá livre acesso a todas dependências dos estabelecimentos sujeitos ao regime da legislação, sendo as empresas, por seus dirigentes ou prepostos, obrigados a prestar-lhes os esclarecimentos necessários ao desempenho de suas atribuições legais e a exibir-lhes, quando exigidos, quaisquer documentos que digam respeito ao fiel cumprimento das normas de proteção ao trabalho. (Incluído pelo Decreto-lei nº 229, de ) 4º - Os documentos sujeitos à inspeção deverão permanecer, sob as penas da lei nos locais de trabalho, somente se admitindo, por exceção, a critério da autoridade competente, sejam os mesmos apresentados em dia hora prèviamente fixados pelo agente da inspeção. (Incluído pelo Decreto-lei nº 229, de ) Fiscalização De Entidades Formadoras De Aprendizagem Na fiscalização das entidades formadoras de aprendizagem, o Auditor-Fiscal do Trabalho deve verificar: (Artigo 35 da IN nº 146/2018) I - a inscrição da entidade formadora, bem como a validação de seus cursos, no Cadastro Nacional de Aprendizagem; II - a existência de certificado de registro da entidade sem fins lucrativos em CMDCA como entidade que objetiva a assistência ao adolescente e a educação profissional; III - a conformação do programa de aprendizagem com observância, dentre outros aspectos, de: a) compatibilidade do programa do curso com as funções do aprendiz; b) existência de mecanismos de acompanhamento e avaliação das atividades teóricas e práticas da aprendizagem, elaborados pela entidade formadora, com a participação do aprendiz e do estabelecimento contratante; c) formação dos instrutores, sendo exigido, no mínimo, nível técnico ou notório conhecimento prático na área de atuação; d) estrutura das instalações da entidade formadora, bem como a adequação do ambiente de aprendizagem às normas de proteção ao trabalho e à formação profissional prevista no programa de aprendizagem; e) a regularidade do vínculo de trabalho estabelecida com os profissionais contratados pela entidade formadora; f) observância da carga horária do programa, bem como da sua distribuição entre atividades teóricas e práticas. IV - a existência de declaração atualizada de frequência do aprendiz no estabelecimento de ensino regular, quando esta for obrigatória; V - a observância da jornada de trabalho do aprendiz; TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

15 VI - o cumprimento da legislação trabalhista pela entidade sem fins lucrativos quando assumir a condição de empregador. Os instrutores e pessoal de apoio devem ser contratados pela entidade formadora, não sendo admitida a substituição de tais profissionais por empregados do estabelecimento obrigado ao cumprimento da cota ( 1º, do artigo 35 da IN nº 146/2018). Eventuais treinamentos ministrados pelo estabelecimento contratante não serão computados na formação teórica do programa de aprendizagem ( 2º, do artigo 35 da IN nº 146/2018). Os indícios de irregularidades relacionados à segurança e saúde no trabalho devem ser informados pelo Auditor- Fiscal do Trabalho à chefia imediata, para comunicação ao setor competente a fim de ser realizada a ação fiscal pertinente, exceto nas hipóteses de grave e iminente risco, quando o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá proceder a fiscalização imediata ( 3º, do artigo 35 da IN nº 146/2018) Possibilidade De Regularização Das Infrações Havendo a possibilidade de regularização das infrações constatadas durante a fiscalização de entidades formadoras, deverá o Auditor-Fiscal do Trabalho priorizar ações que resultem em adequações, sem prejuízo da lavratura dos autos de infração cabíveis, autorizando a celebração de eventuais aditivos ao contrato de aprendizagem que se fizerem necessários para os devidos ajustes (Artigo 36 da IN nº 146/2018). Caso o Auditor-Fiscal do Trabalho entenda não ser possível a regularização da infração constatada, deverá adotar as medidas abaixo elencadas, sem prejuízo da lavratura dos autos de infração pertinentes: (Parágrafo único, do artigo 36 da IN nº 146/2018) a) descrever de forma circunstanciada as irregularidades em relatório, o qual deverá sugerir as sanções previstas em regulamentação do Ministério do Trabalho, encaminhando-o à autoridade responsável pela Coordenação- Geral de Aprendizagem e Estágio do Departamento de Políticas de Empregabilidade da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego - SPPE; b) facultar ao estabelecimento cotista a substituição da entidade formadora, por meio de aditivo ao contrato de aprendizagem, sem que haja prejuízo ao processo de aprendizagem dos aprendizes envolvidos; c) não sendo possível a substituição da entidade formadora, deverá o Auditor Fiscal do Trabalho promover à descaracterização dos contratos de aprendizagem Descaracterização Do Contrato De Aprendizagem A descaracterização do contrato de aprendizagem acarretará sua nulidade e ocorrerá nas seguintes hipóteses: (Artigo 37 da IN nº 146/2018) a) quando houver descumprimento dos itens de I a III, do art. 7º (Verificar abaixo), desta instrução normativa; b) quando houver descumprimento das disposições legais e regulamentares relativas à aprendizagem; c) na ausência de correlação entre as atividades práticas executadas pelo aprendiz e as previstas no programa de aprendizagem; d) pela contratação de entidades sem fins lucrativos não inscritas no Cadastro Nacional de Aprendizagem ou com programa de aprendizagem não validado no referido Cadastro. I a III, do art. 7º: I - matrícula e frequência do aprendiz à escola, caso não tenha concluído o ensino médio; II - inscrição do aprendiz em programa de aprendizagem, desenvolvido sob a orientação das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a seguir relacionadas: a) entes do Sistema Nacional de Aprendizagem; b) escolas técnicas de educação; TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

16 c) entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, devidamente inscritas no Cadastro Nacional de Aprendizagem e registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA; d) entidades de prática desportiva das diversas modalidades filiadas ao Sistema Nacional do Desporto e aos Sistemas de Desporto dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. III - programa de aprendizagem desenvolvido em conformidade com a regulamentação do Ministério do Trabalho. Descaracterizada a aprendizagem, caberá a lavratura dos autos de infração pertinentes, e o contrato de trabalho passará a ser considerado por prazo indeterminado, com as consequências jurídicas e financeiras decorrentes ao responsável ( 1º, do artigo 37 da IN nº 146/2018). Quando a contratação do aprendiz ocorrer por intermédio de entidade sem fins lucrativos, o ônus da descaracterização caberá ao estabelecimento responsável pelo cumprimento da cota de aprendizagem, com o qual o vínculo empregatício será estabelecido diretamente ( 2º, do artigo 37 da IN nº 146/2018). A nulidade do contrato de aprendizagem firmado com menor de dezesseis anos implica a imediata rescisão contratual, sem prejuízo das sanções pertinentes e do pagamento das verbas rescisórias devidas ( 3º, do artigo 37 da IN nº 146/2018). A configuração direta do vínculo empregatício não se aplica aos órgãos da Administração Pública, que tenham contratado aprendizes ( 4º, do artigo 37 da IN nº 146/2018). 5. PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA AÇÃO FISCAL Caso o Auditor-Fiscal do Trabalho, no planejamento da fiscalização ou no curso desta, conclua pela ocorrência de motivo grave ou relevante que impossibilite ou dificulte a imediata contratação dos aprendizes poderá instaurar procedimento especial para ação fiscal, com a anuência da chefia imediata, nos termos do art. 27 a 30 do Regulamento da Inspeção do Trabalho - RIT, aprovado pelo Decreto n.º 4.552, de 27 de dezembro de 2002, explicitando os motivos que determinaram essa medida (Artigo 38 da IN nº 146/2018). Segue abaixo, os 1º a 4º, do artigo 38 da IN nº 146/2018: O procedimento especial para a ação fiscal poderá resultar na lavratura de termo de compromisso que estipule as obrigações do compromissado e os prazos para seu cumprimento, que não poderá ser superior a 2 (dois) anos. Durante o prazo fixado no termo de compromisso devem ser feitas fiscalizações no estabelecimento a fim de ser verificado o seu cumprimento, sem prejuízo da ação fiscal relativa a atributos não contemplados no referido termo. O termo de compromisso deve estabelecer metas e cronogramas para o cumprimento da cota de aprendizes de forma gradativa, devendo o estabelecimento, a cada etapa estipulada, estar mais próximo do cumprimento integral da cota. Ao final do prazo concedido no termo de compromisso, o estabelecimento deverá comprovar a integralização da cota de aprendizes. 6. CUMPRIMENTO ALTERNATIVO DA COTA DE APRENDIZES O estabelecimento contratante cujas peculiaridades da atividade ou dos locais de trabalho constituam embaraço à realização das aulas práticas, nos termos de regulamento específico do Ministério do Trabalho, poderão requerer junto à respectiva unidade descentralizada do MTb a assinatura de termo de compromisso para o cumprimento da cota em entidade concedente da experiência prática do aprendiz (Artigo 39 da IN nº 146/2018). Segue abaixo, os 1º a 8º, do artigo 39 da IN nº 146/2018: O termo de compromisso previsto no caput (Verificar acima o parágrafo) deve ser assinado pelo Auditor-Fiscal do Trabalho responsável pela ação fiscal, bem como pela chefia imediata e pelo estabelecimento contratante. Considera-se entidade concedente da parte prática órgãos públicos, organizações da sociedade civil, nos termos do art. 2º da lei n.º /14 e unidades do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. O termo de compromisso deve prever a obrigatoriedade de contratação de adolescentes em situação de vulnerabilidade ou risco social, tais como: TRABALHO E PREVIDÊNCIA AGOSTO 34/

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