Benefícios Fiscais. Incentivos em regime contratual

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1 Benefícios Fiscais O Estatuto dos Benefícios Fiscais consagra um conjunto de medidas de isenção e redução da carga fiscal para diversos tipos de projectos e investimentos. Os incentivos e benefícios fiscais concedidos às empresas visam estimular o desenvolvimento da economia nacional, tendo em vista os objectivos definidos pelo Executivo. Deste modo, coexistem diversos sistemas de incentivos, quer de carácter duradouro, permitindo a candidatura dos interessados em qualquer momento, quer de cariz pontual, sendo apenas acessíveis durante determinados períodos, de acordo com os respectivos avisos de abertura. Incentivos em regime contratual O Estatuto dos Benefícios Fiscais prevê a concessão de apoios fiscais em regime contratual a projectos de investimento em unidades produtivas relevantes para o desenvolvimento de sectores de interesse estratégico e a projectos de investimento directo realizado por empresas portuguesas no estrangeiro. Os procedimentos de acesso a estes incentivos encontram-se previstos no Código Fiscal de Investimento (CFI). Os benefícios previstos são concedidos, em regime contratual, por um período que pode atingir 10 anos, para o investimento produtivo, ou cinco anos, para o investimento estrangeiro. A sua aplicação depende da análise do projecto e da verificação de uma série de princípios e requisitos constantes, essencialmente, do CFI. Benefícios e Incentivos Os projectos elegíveis poderão beneficiar, cumulativamente, da aplicação das seguintes medidas: - Investimento produtivo: 1

2 - crédito de imposto, determinado com base na aplicação de uma percentagem, compreendida entre 10% e 20% das aplicações relevantes do projecto efectivamente realizadas, a deduzir ao IRC autoliquidado pelo sujeito passivo; - isenção ou redução de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), relativamente aos prédios utilizados pela entidade na actividade desenvolvida no quadro do projecto de investimento; - isenção ou redução de Imposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), relativamente aos imóveis adquiridos pela entidade, destinados ao exercício da sua actividade desenvolvida no âmbito do projecto de investimento; - isenção ou redução de Imposto do Selo que for devido em todos os actos ou contratos necessários à realização do projecto de investimento. - Investimento no Estrangeiro: - crédito fiscal utilizável em IRC, compreendido entre 10% e 20% das aplicações relevantes, a deduzir ao IRC autoliquidado pelo sujeito passivo, não podendo ultrapassar, em cada exercício, 25% daquele montante, com o limite de ,79 euros; - eliminação da dupla tributação económica do IRC, durante o período contratual, quando o investimento seja efectuado sob a forma de constituição ou aquisição de sociedades estrangeiras. Outros incentivos Existem uma série de programas e medidas de apoio desenvolvidas pelo Governo, e que muitas vezes se baseiam em apoios comunitários, a que as empresas podem recorrer. Destacam-se destes: Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio (MODCOM) Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores (SIDER) Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER) Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) Em 2011 decorrerá mais um concurso do Programa Investigação em benefício das PME. Pode acompanhar a abertura de candidaturas e outras actividades relacionadas, no site do Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de I&DT GPPQ. 2

3 Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) O QREN engloba um conjunto de sistemas de incentivos ao desenvolvimento de determinadas áreas e em áreas geográficas pré-definidas. Os incentivos a conceder variam consoante o tipo de projecto e a medida que o apoia, podendo constar da atribuição de subsídios não reembolsáveis, financiamento em condições mais favoráveis ou benefícios fiscais, entre outros. No site do QREN encontram-se enunciadas todas as linhas de apoio em vigor, bem como os avisos de abertura de cada uma delas. Estes avisos contêm regras específicas para aplicação da medida em causa, bem como os prazos a cumprir, e o incentivos e apoios a conceder. Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio (MODCOM) O MODCOM, criado em 2005, teve em 2010 a sua 5ª edição, não tendo ainda sido anunciada a abertura de nova fase em Este sistema de incentivos destina-se a modernizar e revitalizar a actividade comercial, em especial nos centros de comércio com predomínio de comércio independente de proximidade, em zonas urbanas ou rurais, permitindo adequar esta oferta ao contexto das grandes superfícies. As candidaturas efectuam-se através de formulário electrónico próprio, a enviar para o site do Instituto de Apoio à Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI), processandose de acordo com as condições estabelecidas para cada fase. O diploma que anuncia cada fase define, designadamente: - o prazo de apresentação de candidaturas; - regras específicas quanto à elegibilidade das despesas e/ou formalidades a cumprir pelos beneficiários, ou ainda quanto ao tipo de projectos ou acções a financiar; - a dotação orçamental para a fase a concurso e a respectiva distribuição regional; - características, limites ou percentagens do incentivo, sendo habitualmente previstos incentivos não reembolsáveis que poderão atingir os 60% do valor das despesas elegíveis. O MODCOM financia preferencialmente três tipos de projectos no comércio: - projectos empresariais de modernização comercial que compreendem iniciativas como a dinamização de empresas comerciais adquiridas ou constituídas há menos de três anos por jovens empresários, projectos individuais de pequena dimensão ou projectos individuais ou conjuntos de modernização espaços rurais; 3

4 - projectos de integração comercial que se destinam a incentivar actuações articuladas, desenvolvimento de marcas e de novos canais de distribuição, criação de redes empresariais ou desenvolvimento de redes já existentes; - projectos de promoção comercial dos centros urbanos que visam financiar a animação, dinamização e divulgação comercial destes centros. Poderão ser majorados os incentivos concedidos a jovens empresários, considerando-se como tal, as pessoas singulares, entre os 18 e os 35 anos, com funções executivas na empresa e com uma participação de pelo menos metade do capital social do promotor. Os projectos serão penalizados com uma redução da taxa de incentivo no pagamento final, por dedução no montante, quando: - não assegurem o cumprimento dos objectivos do projecto; - não estejam executados em mais de 50%; - não cumpram o prazo de 90 dias para apresentar o pedido de pagamento final, logo após os 12 meses de execução, contados por consulta ao site do IAPMEI. Os procedimentos a adoptar pelos beneficiários constam do Guia do Beneficiário, Guia do Beneficiário, elaborado pelo IAPMEI, embora possam sofrer alterações de fase para fase. Deste modo, as empresas interessadas em apresentar a sua candidatura ao MODCOM, deverão aguardar pelo aviso de abertura da próxima fase, analisando as condições dela constantes, bem como os procedimentos a adoptar (caso estes difiram dos constantes no Guia do Beneficiário, prevalecem os definidos na portaria que abre o concurso). Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores (SIDER) O Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores (SIDER) apoia projectos de investimento nas vertentes de desenvolvimento regional e turismo. O SIDER visa apoiar empresários em nome individual, estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, sociedades comerciais, cooperativas e agrupamentos complementares de empresas. Os investimentos variam conforme a vertente do apoio. Para aceder ao SIDER, os promotores terão de comprovar que possuem uma situação financeira equilibrada, verificada pelo cumprimento do indicador de autonomia financeira igual ou superior a 15%. Esta situação é comprovada na data da apresentação da candidatura, assim como: 4

5 - as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente ter a situação regularizada em matéria de licenciamento; e - a situação regularizada face à administração fiscal e à segurança social e não se encontrarem em dívida no que respeita a apoios comunitários ou nacionais, independentemente da sua natureza e objectivos. O promotor terá igualmente de demonstrar que tem condições financeiras para desenvolver o projecto, pelo que terá de garantir o financiamento por capitais próprios de, pelo menos, 20% do capital do projecto. A duração máxima de execução do projecto é de três anos a contar da data da celebração do contrato de concessão de incentivos. O SIDER prevê dois tipos de apoio: incentivo não reembolsável e reembolsável sem juros. No caso do incentivo reembolsável, que pode ser concedido através de instituições de crédito, quando seja disponibilizado pelo Governo Regional, passa a ser exigida aos promotores uma garantia bancária. Nestes casos os promotores obrigam-se a apresentar uma garantia bancária de valor idêntico ao montante de cada tranche liquidada em cada momento. Quando os promotores sejam grandes empresas, o SIDER financiará até metade do investimento elegível quando se trate de: - aquisição e registo de marcas, patentes, licenças e alvarás; - investimentos de natureza incorpórea nas áreas de internacionalização, inovação e tecnologia, eficiência energética, sistemas da qualidade, da segurança e da gestão ambiental, e introdução de tecnologias de informação e comunicações. São ainda elegíveis para efeitos de cálculo do incentivo as despesas com garantias bancárias exigidas ao promotor. No âmbito do desenvolvimento local são apoiados projectos vocacionados para a satisfação do mercado local, a segurança e qualidade alimentar dos estabelecimentos do comércio e indústria do ramo alimentar, projectos de urbanismo comercial e creches. Podem igualmente beneficiar do SIDER os projectos de desenvolvimento local no âmbito de várias actividades previstas na Classificação Portuguesa de Actividades Económicas (CAE) relativas a serviços, nomeadamente: - actividades de investigação científica e desenvolvimento; - publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião; - actividades de teatro, de música, de dança e outras actividades artísticas e literárias; - actividades de tradução e interpretação; - serviços relacionados com informática. As candidaturas ao desenvolvimento local são apresentadas nas Câmaras do Comércio e Indústria dos Açores (investimentos até euros) ou no 5

6 departamento do Governo Regional com competência em matéria de economia (investimentos superiores a euros e projectos apresentados por associações e câmaras municipais). Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER) O Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER) reúne um conjunto de incentivos às empresas tendo em vista, designadamente: a diversificação de actividades na exploração agrícola - acção 3.1.1; a criação e desenvolvimento de microempresas acção 3.1.2; o desenvolvimento de actividades turísticas e de lazer acção Para este efeito, os apoios a conceder assumirão a forma de subsídios não reembolsáveis, variando entre 40% e 60% do investimento elegível, em função da acção em que se insere o projecto, do valor global do investimento e do número de postos de trabalho criados. As acções do PRODER prosseguem, respectivamente, os seguintes objectivos: estimular o desenvolvimento de actividades não agrícolas nas explorações agrícolas criando novas fontes de rendimento e de emprego, contribuindo directamente para a manutenção ou melhoria do rendimento do agregado familiar, a fixação da população, a ocupação do território e o reforço da economia rural; incentivar a criação e desenvolvimento de microempresas nas zonas rurais tendo em vista a densificação do tecido económico e a criação de emprego, contribuindo para a revitalização económica e social destas zonas; desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos dos territórios rurais, nomeadamente ao nível da valorização dos produtos locais e do património cultural e natural, contribuindo para o crescimento económico e criação de emprego. Podem apresentar candidaturas ao PRODER, consoante a acção em que se insere o respectivo projecto, respectivamente as seguintes entidades: titulares de uma exploração agrícola ou os membros do seu agregado familiar; microempresas; pessoas singulares ou colectivas de direito privado. A elegibilidade dos projectos depende da verificação das seguintes condições: enquadramento nos objectivos definidos para a acção em que se insere o projecto; 6

7 custo total elegível dos investimentos propostos e apurados na análise da respectiva candidatura igual ou superior a euros e igual ou inferior a euros; enquadramento nos CAE definidos para o programa; ter início após a data de apresentação do pedido de apoio; garantir as fontes de financiamento de capital alheio; apresentar viabilidade económico-financeira, medida através do valor actualizado líquido, tendo a actualização como referência a taxa de refinanciamento (REFI) do Banco Central Europeu, em vigor à data da apresentação do pedido de apoio; apresentar coerência técnica, económica e financeira; fundamentar a existência de mercado para os bens e serviços resultantes do investimento, quando aplicável; cumprir as disposições legais aplicáveis aos investimentos propostos, designadamente em matéria de licenciamento. A abertura de candidaturas, que será divulgada no site do PRODER, de acordo com o calendário provisório já divulgado. Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) O Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) tem como objectivo apoiar operações de desenvolvimento das pequenas e médias empresas portuguesas em mercados internacionais. Este Fundo é constituído por um montante equivalente a 250 milhões de euros, que será aplicado em projectos que criem ou aumentem a capacidade de exportação das pequenas e médias empresas (PME) e que aumentem o valor acrescentado e o nível tecnológico das exportações portuguesas. Também serão apoiados projectos com o objectivo de diversificar os mercados geográficos de exportação ou que aproveitem as oportunidades de investimento criadas pela actual conjuntura tem países como Espanha, Inglaterra ou Estados Unidos da América. A intervenção do Fundo reforçará os capitais necessários à internacionalização, permitindo nomeadamente a participação no capital social das empresas que promovam as exportações nacionais, e a subscrição de títulos de dívida, ou concessão directa de crédito, ou garantias a empresas ou consórcios de empresas portuguesas. Referências Estatuto dos Benefícios Fiscais, artigo 41º Resolução do Conselho de Ministros n.º 3/2010, de 19 de Janeiro Decreto-Lei n.º 57/2010, de 1 de Junho Portaria n.º 238/2010, de 29 de Abril 7

8 Decreto Legislativo Regional n.º 10/2010/A, de 16 de Março Decreto Legislativo Regional n.º 2/2009/A, de 2 de Março Portaria n.º 1452/2009, de 29 de Dezembro Resolução do Conselho de Ministros n.º 115/2009, de 15 de Dezembro Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de Setembro Decreto-Lei n.º 250/2009, de 23 de Setembro Portaria n.º 905/2009, de 14 de Agosto Portaria n.º 520/2009, de 14 de Maio Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro Portaria n.º 1103/2008, de 2 de Outubro, artigos 5º e 6º Regulamento (CE) n.º 800/2008, da Comissão, de 6 de Agosto de 2008, que aprova o Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGIC), publicado no JO L n.º 214, de 9 de Agosto de 2008 Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de Novembro Orientações n.º 2006/C 54/08, relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para o período , da Comissão, publicadas no JO C n.º 54, de 4 de Março de

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