Resposta da cultivar de trigo cd 114 a diferentes dosagens de nitrogênio. Answer for cultivating cd 114 wheat to different dosages of nitrogen

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1 Resposta da cultivar de trigo cd 114 a diferentes dosagens de nitrogênio Murilo Strinta Dos Santos 1, Dermanio Tadeu Lima Ferreira 2 1 Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR. murilostrinta@yahoo.com.br, tadeu@fag.edu.br Resumo: O Trigo (Triticum aestivum, L.) é uma gramínea de ciclo anual cultivada em todo o mundo, seu cultivo pode ser realizado durante o inverno e a primavera. Recomenda-se para o aumento de produção que faça aplicação de N (nitrogênio), vendo que é de grande importância para o desenvolvimento da planta. A cultivar de trigo CD 114 e uma cultivar de ciclo de produção médio a precoce, exige de solo com alta fertilidade, tem baixa estatura de planta e uma boa sanidade. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito entre 4 doses de nitrogênio (uréia) em função da produtividade kg ha -1, altura de plantas (cm), peso (kg) de mil sementes e número de grãos por espiga. Após a colheita considerou-se os seguintes resultados. Para rendimento de grãos foi constatado que as médias obtidas foram maiores o quanto aumentava a dosagem de N, onde as dosagens utilizadas foram de 0, 30, 60, 90 e 120 kg ha -1. Os resultados obtidos demonstraram não haver diferença entre altura de plantas (cm) e peso (kg) de mil grãos. Já para número de grãos por espigas observou-se que o tratamento de melhor resultado foi o de 120 kg ha -1 de N apresentando crescimento linear em relação às menores doses. Palavras-chave: trigo, nitrogênio, produção. Answer for cultivating cd 114 wheat to different dosages of nitrogen The Wheat (Triticum aestivum, L.) it is the gramineous one of annual cycle cultivated in whole world, his cultivation can be carried out during the winter and the spring. It is recommended for an increase of production that an application of nitrogen be added assuming that the nitrogen is of great importance for the development of the plant. The cultive of CD 114 wheat is a cultivation from middle cycle of production to precocious one, demand of the ground with high fertility; it has low stature of plant and a good health. This work aims to evaluate the effect between 4 doses of nitrogen (urea) at function of the productivity kg ha 1, height of plants, mass (kg) of thousand seeds and number of grains for ear. After the harvest they are considered the following results. For the production of grains it was noted that the averages were greater as it was increasing of the dosage of N, where the dosages used were of 0, 30, 60, 90 and 120kg / Ha/1. The obtained results demonstrated was no difference between height of plants and mass (kg) by thousand of grains. But in the aspect related to the number of grains by ears it was noticed that the treatment of better result was of 120 kg / N// HA / 1, resulting in ears with more grains. Keywords: wheat, nitrogen, production.

2 Introdução O Trigo (Triticum aestivum., L.) é uma gramínea de ciclo anual cultivada em todo o mundo, seu cultivo pode ser realizado durante o inverno e a primavera. Atualmente ocupa o segundo lugar em maior cultura de cereais a seguir ao milho. O grão pode ser utilizado de diversas formas tais como alimento humano na forma industrializada ou in natura, alimentação animal como feno, forragem, grão inteiro e também como ingrediente na produção de cerveja (Embrapa., 2005). A safra anual de trigo brasileira oscila em torno de 5 e 6 milhões de toneladas por ano sendo desses 90% cultivado em regiões do Sul (RS, SC e PR) e 10% divide-se em Sudeste (MG, SP) e Centro-oeste (MS, GO e DF). Porém o consumo anual (cerca de 10 milhões de toneladas ano) mantém-se maior que a produção onde o Brasil compensa essa falta com a importação do mesmo (Surdi J et. al., 2007). A cultivar de trigo CD 114, foi lançado no Brasil para que junto com demais cultivares que variam do CD 103 ao CD 114 possibilite que os produtores em especial no sul do Brasil formam-se um conjunto de materiais com alto rendimento e boa qualidade e sanidade, onde sua qualidade industrial é tipo pão. É uma cultivar de ciclo de produção médio a precoce (125 dias), exige de solo com alta fertilidade (Coodetec., 2004). Quanto à produtividade do trigo pode-se constatar que, em função da adubação nitrogenada a produtividade é maior quando cultivado em sucessão as gramíneas, ou seja, de 30 a 90 kg ha -1 em cobertura e 25 a 50 kg ha -1 na semeadura. Pois quando o plantio for realizado em sucessão a leguminosas recomenda-se que a dose seja menor, de 10 a 30 kg ha -1 no plantio e 30 a 60 kg ha -1 em cobertura, pois leguminosas são fixadoras naturais de nitrogênio (Embrapa., 2008). Porém disse Zagonel et. al., 2002 que se deve tomar cuidado com dosagens elevadas pode ocorrer acamamento ocasionando em perdas. Em experimentos realizados na região de Colombo/ PR, observou-se que não ocorreu alteração no peso hectolitro quando utilizado diferentes doses de nitrogênio na cultura, porém quanto ao rendimento em kg ha -1 ocorreu variação significativa entre os tratamentos sendo que, em níveis elevados ocorreu fitotoxidade prejudicando assim a produtividade (Schimidt e Osaki., 2007). A adubação nitrogenada em trigo é recomendada por especialistas para aumentar produtividade observou Braz et. al., 2005, sendo assim a quantidade ser aplicada depende de

3 vários fatores como nível de matéria orgânica do solo, cultura precedente e da expectativa de produção (Cultivar., 2000). Para realizar a aplicação em cobertura recomenda-se que o produtor aplique o nitrogênio entre o início do afilhamento e começo do alongamento do colmo (Comissão sulbrasileira de química e fertilidade do solo., 2004). No Brasil, dentre as fontes de nitrogênio utilizado destaca-se a uréia (45% de nitrogênio) e o sulfato de amônia (21% de nitrogênio), pois seu custo em relação a outros produtos são inferiores, pode-se considerar o nitrogênio como um dos maiores nutrientes exigidos para que a planta tenha um bom desenvolvimento (Peruzzo et. al., 1994). Este trabalho visou a avaliar aplicação nitrogenada em cobertura em diferentes dosagens (30, 60, 90 e 120 kg ha -1 ) em função da produtividade kg ha -1, altura de plantas, massa de mil sementes, avaliação do número de grãos por espiga. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido a Campo na área experimental da fazenda escola da Faculdade Assis Gurgacz FAG com sede no município de Cascavel - PR situado a latitude 24 o S, longitude 53 o W e altitude de 712m. O solo da área foi classificado como Latossolo vermelho-escuro (LE). Foram avaliados cinco tratamentos com quatro repetições sendo os tratamentos: sem adição de N (nitrogênio), designado de testemunha e as demais distribuídas nas seguintes dosagens 30 kg ha -1 de N, 60 kg ha -1 de N, 90 kg ha -1 de N e 120 kg ha -1 de N. Todas as parcelas foram dimensionadas no tamanho de 15 m x 2,5 m, ou seja, 37,5 m² e dispostas com delineamento em blocos casualizados com sorteio aleatório. Para o plantio foi utilizada uma semeadora de fluxo continuo da marca Tatu Marchesan sendo feita sua regulagem em barracão e aferida a campo. A cultivar utilizada foi CD 114 semeado com espaçamento entre linhas 0,15 m e densidade de 350 sementes m - ², ou, sementes ha -1. Na adubação de base utilizou-se 156 kg ha -1 de fertilizante com a formulação de NPK O nitrogênio (uréia ) foi aplicado manualmente na lavoura aproximadamente de 30 dias após emergência (10/06/2008). No dia 09/07/2008 foi aplicado fungicida (nativo fabricado pela Bayer ), inseticida (agrophos fabricado pela agripec ) e herbicida (ally fabricado pela Du Pont ) com trator e pulverizador de barras para que obtivesse o controle de doenças, pragas e plantas daninhas

4 sendo que as quantias a ser aplicada foram estabelecidas conforme especificação do fabricante que é de 0,6 L ha -1 para o fungicida, 5 g ha -1 para herbicida e de inseticida 1,2 L ha -1 com calda de 150 litros ha -1. As variáveis alturas de plantas e numero de grãos por espigas obteve-se seus dados no dia da colheita sendo que para cada uma delas foi sorteado dez plantas aleatoriamente. A colheita foi realizada de forma manual a fim de obter menor perda possível, separando cada tratamento para que não houvesse heterogeneidade dos dados, no final da colheita o material foi levado para trilhagem na COODETEC. Durante a trilhagem começou a coletas dos últimos dados como peso de mil sementes e produtividade. Após coletar todos os dados utilizou-se do programa de analise de dados sisvar onde começou a obter os seguintes resultados. Resultados e discussão De acordo com a Tabela-1 de análise de variância, houve diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F, entre as dosagens analisadas em relação a rendimento de grãos e número de grãos por espiga porque o F calculado obteve resultado maior que o F tabelado. Entretanto as componentes estatísticas peso (kg) de mil sementes e altura de plantas (cm) não se evidenciou significância. Todos os parâmetros estatísticos apresentaram CV menor que 10% indicando baixa dispersão amostral, ou seja, ocorreu homogeneidade amostral (Pimentel-Gomes, Garcia., 2002). Os valores do desvio padrão (DP) estão relativamente baixos para todos os caracteres avaliados. Tabela1- Resumo da análise de variância para obtenção dos valores de F, média geral (MG), desvio padrão (DP), e coeficiente de variação (CV) para resultados de rendimento de grãos, peso de mil grãos, número de grãos por espiga e altura de plantas. Parâmetros Estatísticos F MG DP CV(%) Rendimento de grãos(kg) 11,17* 1965,86 285,800 8,20 Peso de mil grãos(kg) 0,596ns 35,78 1,739 5,08 Número de grãos por espiga 5,713* 39,50 2,666 4,78 Altura de plantas(cm) 0,290ns 79,85 3,918 5,32 * significância no nível de 5% de significância; ns não significativo Através do teste de Tukey constatou-se que houve diferença significativa para o rendimento de grãos, sendo que todas as médias das dosagens propiciaram resultados estatisticamente melhores que à testemunha. Pelo fato que o N tem influencia direta sobre o rendimento das gramíneas (Braz et. al., 2005).

5 Para a característica de número de grãos por espiga, verificou-se que a testemunha propiciou resultado estatisticamente inferior as demais doses (36,5 grãos/espiga). Os tratamentos de 30, 60 e 90 kg ha -1 de N apresentaram resultados intermediários e que não diferem estatisticamente entre si (38,75, 40 e 39,50 grãos por espiga). A dosagem de 120 kg ha -1 de N mostrou-se estatisticamente superior (42,75 grãos por espiga) as demais doses por apresentar sua media maior que os demais tratamentos analisados. Tabela2- Teste de comparação de médias do rendimento de grãos e número de grãos por espiga em relação às dosagens de nitrogênio (N). Doses de Nitrogênio (kg ha -1 ) Rendimento de grãos Número de grãos por (kg ha -1 ) espiga ,298 b 36,50 b ,351 a 38,75 ab ,108 a 40,00 ab ,649 a 39,50 ab ,912 a 42,75 a Médias com letras minúsculas diferentes apresentam diferenças entre os tratamentos ao nível e 5% de significância. Analisando a Figura 1 que representa o rendimento de grãos da cultivar CD 114, verificou-se que ocorreu efeito das doses de nitrogênio sobre a cultura, interferindo diretamente no rendimento de grãos, enfatizando a utilização do nitrogênio sobre a cultivar. A resposta resultou em uma função de comportamento quadrático de concavidade voltada para baixo e de equação y = -83,84x ,1x + 967,8. O grau de determinação foi de 98,5%, indicado pelo R 2, mostrando que existe alta correlação amostral entre as dosagens nitrogenadas e a produção de grãos, e uma alta confiabilidade da curva. Todas as médias dos tratamentos propiciaram resultados superiores à testemunha. Entretanto o coeficiente de variação foi de 8,2%, e a média geral de 1965,86 kg ha -1 (Tabela 1), evidenciando a homogeneidade dos resultados e a baixa dispersão amostral, confirmando assim os dados que segundo (Araujo et. al., 2005) a utilização de nitrogênio na forma mineral (uréia) demonstra resultados positivos na cultura do trigo.

6 Figura 1. Resposta do rendimento de grãos em relação às doses de nitrogênio. O número de grãos por espiga é um componente de rendimento de grande importância, devido à grande correlação existente entre esta característica agronômica e a produtividade da planta. A Figura 2 demonstra resultados expressivos em relação às dosagens aplicadas, mostra como o N influenciou o desenvolvimento reprodutivo da cultivar CD 114 indicando que o aumento da dose influenciou os valores médios de número de grãos por espiga. A resposta resultou uma função de comportamento quadrático com equação y = 0,017x 2 + 1,217x + 35,65. O grau de determinação foi de 86,1% indicado pelo R 2, mostrando que existe alta correlação amostral entre as variáveis avaliadas. As aplicações das doses de N resultaram em valores superiores ao da testemunha, sendo que o maior resultado foi obtido na dose de 120 kg ha -1 de N. O coeficiente de variação foi de 4,78%. E a média geral de 39.50g (Tabela 1), demonstrando homogeneidade e baixa dispersão amostral dos resultados, (Pimentel-Gomes, Garcia., 2002). Concordando com dados obtidos por (Trindade et. al., 2005), onde a utilização de nitrogênio na cultura do trigo incrementa a redução do abortamento de afilhos e aumenta não só o número de grãos por espiga, mas também, o número de grãos por unidade de área.

7 Figura 2. Resposta do número de grãos por espiga em relação às doses de nitrogênio. O fato de não termos encontrado diferenças estatísticas entre as doses utilizadas de nitrogênio para as características de massa de mil grãos e altura de plantas pode ser justificado pela ocorrência de adversidades climáticas, como chuvas de granizo e fortes ventos durante o período de desenvolvimento do experimento com isso ocorrendo à má formação de grãos e acamamento de plantas. Conclusões A cultivar de trigo CD 114 apresentou diferença significativa para rendimento de grãos e número de grãos por espigas quando submetida à adição de nitrogênio em diferentes dosagens. Para peso (kg) de mil grãos e altura de plantas (cm) não apresentou diferença significativa. Referências ARAÚJO D. F. S. A., TEIXEIRA M. G., CAMPOS D. X. A., SILVA C. F., AMBROSANO J. E., TRIVELIN O. C. P. Utilização de nitrogênio pelo trigo cultivado em solo fertilizado com adubo verde (Crotalaria juncea) e/ou uréia. Ciência Rural, Santa Maria, v35, n.2, p , mar -abr, 2005 ISSN Recebido para publicação Aprovado em BRAZ, A.J.B.P; SILVEIRA,P.M; KLIEMANM, H.J; ZIMMERMNM, F.J.P. Adubaçãonitrogenada em cobertura na cultura do trigo em sistema de plantio direto após diferentes culturas. Ciência. agrotec. Lavras, v. 30, n. 2, p , mar./abr., 2006

8 COMISSÃO SULBRASILEIRA DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO (CQFS RS/SC). Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS/Núcleo Regional Sul, p. COODETEC. Cooperativa central agropecuária de desenvolvimento tecnológico e econômico. Guia de Produtos: Cascavel, GRUPO CULTIVAR DE PUBLICAÇÕES Ltda. Nitrogênio no seu trigo. Edição número 16 Grandes Culturas, 2000 EMBRAPA. Informações Técnicas da comissão Centro-Sul Brasileira de pesquisa de trigo e triticale para a safra Londrina, EMBRAPA. Empresa Brasileira de pesquisa agronômica. Informações técnicas para safra de trigo e triticale. Londrina, PERUZZO, G.; SIQUEIRA, O. J. F.; WIETHÖLTER, S. Eficiência agronômica de fertilizantes nitrogenados para a cultura do trigo. Pesquisa agropecuária. Brás. Brasília, v.20 n.7, pg Jul, PIMENTEL, G. F.; Garcia H. C. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exemplos e orientações para o uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002 SURD J. ; FERREIRA L.T. D. Resposta da cultivar de trigo cd114 a diferentes doses de nitrogênio. Cascavel, SCHIMIDT, F. M.; OSAKI F. Prâmetros fitotécnicos de uma cultura do trigo (triticum aestivum l.) com adubação nitrogenada em cobertura, em Colombo Pr. Rev. Acad., Curitiba, v. 5, n. 1, p , jan./mar, TRINDADE. G. D. M.; STONE F. L.; HEINEMANN B. A.; CÁNOVAS D. A.; E MOREIRA A. A. J. Nitrogênio e água como fatores de produtividade do trigo no cerrado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10, n.1, p.24 29, 2006 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG. ZAGONEL, J.; VENANCIO, W. S.; KUNZ, R. P.; TANAMATI, H. Doses de nitrogênio e densidades de plantas com e sem um regulador de crescimento afetando o trigo, cultivar OR-1. Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n.1, p , 2002.

9 ANEXO

10 Anexo 1:

RESPOSTA DA CULTIVAR DE TRIGO CD114 A DIFERENTES DOSES DE NITROGENIO.

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