MANUAL DE GESTÃO DO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE

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1 MANUAL DE GESTÃO DO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE Travessa de Antero de Quental, 173/ PORTO Telef /5 Fax Telemóvel / geral@santamariasaude.pt

2 ÍNDICE Capítulo Assunto Promulgação do Manual de Gestão do Sistema Interno de Garantia da Qualidade 2 1. Introdução Objetivo do Manual de Gestão do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade (SIGQ) Responsabilidade pela Implementação e Manutenção do SIGQ Política da Qualidade 3 2. Apresentação da ESSSM Breve História Colaboradores Organigrama Funções 6 3. Sequência e Interação dos Processos Referenciais de Auditoria da A3ES - Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior 13 Referências Bibliográficas 25 PROMULGAÇÃO DO O presente Manual de Gestão descreve os meios e procedimentos adotados pela ESSSM - Escola Superior de Saúde de Santa Maria - Porto, para assegurar a qualidade adequada dos seus serviços e a melhoria dos seus processos. Constitui o suporte material que descreve a organização e o funcionamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade (SIGQ) de modo a garantir o cumprimento da Política da Qualidade. A Qualidade deve ser uma preocupação constante de todos os colaboradores, competindo a cada um, na medida do seu envolvimento no SIGQ, o cumprimento das determinações deste manual, e colaborar na sua melhoria. O Conselho de Direção assume a responsabilidade de assegurar que a Política da Qualidade é entendida, cumprida e promovida a melhoria contínua do SIGQ. 1. INTRODUÇÃO Objetivo do Manual de Gestão do Sistema Interno de Garantia da Qualidade O presente Manual apresenta um resumo das metodologias adotadas pela ESSSM para garantir a aplicação da norma NP EN ISO 9001:2015 à gestão dos seus processos e recursos, e assim promover a satisfação dos seus clientes, e outras partes interessadas nas suas atividades. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 2/25

3 Inclui, também, os procedimentos requeridos para a Auditoria dos Sistemas Internos de Garantia da Qualidade nas Instituições de Ensino Superior, conforme projeto de Manual para o Processo de Auditoria, publicado pela A3ES - Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior Âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade (SIGQ) O SIGQ é aplicável a todos os processos da ESSSM, com o seguinte âmbito: Conceção, desenvolvimento e prestação do ensino superior ao nível da licenciatura em enfermagem e em fisioterapia, cursos de pós-licenciatura de especialização em enfermagem, pós-graduações em enfermagem, curso técnico superior de gerontologia e cuidados de longa duração e cursos de curta duração. Os processos indicados no Capítulo 3 abrangem todas as atividades da ESSSM Responsabilidade pela Implementação e Manutenção do SIGQ Todos os colaboradores são responsáveis pela aplicação e pela melhoria do SIGQ. O acompanhamento da implementação e melhoria do sistema é garantido pelo Conselho de Direção e Comissão de Gestão do Sistema Interno de Garantia da Qualidade. 1.4 Política da Qualidade A ESSSM tem uma tradição muito longa e inequívoca relativamente aos valores sobre os quais se rege e que os entende como orientadores para o crescimento da comunidade académica: estudantes, docentes internos e externos, e colaboradores não docentes. O Humanismo é o valor pelo qual a ESSSM fundamenta a sua ação no respeito pela dignidade do Ser Humano e pela liberdade do pensamento, responsabilizando todos os intervenientes no processo educativo, bem como promovendo a valorização, a criatividade e a solidariedade na construção de uma instituição aprendente. É também assegurado o valor da Ética, uma vez que todas as diligências têm por base o respeito pelas normas deontológicas da profissão e da investigação, assim como pelos direitos individuais e sociais. O apreço pela Cidadania constitui-se inequivocamente como um marco não só na formação profissional, mas também na formação global de cidadãos segundo princípios da solidariedade, democraticidade e participações. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 3/25

4 A ESSSM promove a Liberdade de criação cultural, científica, técnica e artística, garantindo a livre expressão e a pluralidade de ideias e opiniões. A Cooperação é evidenciada, enquanto valor desta Instituição, quer através das suas políticas, quer através de acções solidárias e a inclusão em estreita ligação com a Comunidade. Por fim, mas não menos importante, a Excelência, valor dinamizador e motivador aquando o desenvolvimento das formações, investigações e serviços, baseados em critérios de alto nível de qualidade. Na concepção do planeamento estratégico da ESSSM, esta define a sua Política da Qualidade e alinha os seus objetivos da qualidade de acordo com os compromissos e valores instituídos. Estes são objecto de análise anualmente, com a revisão do SIGQ. Assim, apresenta-se a seguinte Política da Qualidade: Figura 1: Política da Qualidade da ESSSM. 2. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTA MARIA 2.1. Breve História A Escola Superior de Saúde de Santa Maria é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 2016 a partir da Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria, fundada em 1952, e que desde então se impôs como uma escola prestigiada, aliando o rigor da aprendizagem técnica a uma sólida formação humanista na linha da tradição da Entidade Instituidora, a Província Portuguesa das Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 4/25

5 Aos objetivos de formação científica, deontológica e profissional de enfermeiros, seja a nível de formação de base, seja de pós-licenciaturas, mestrados, pós-graduações e cursos livres, soma-se agora a formação de fisioterapeutas e de técnicos superiores profissionais. Com a aprovação em 2014 de um Plano Estratégico, ESENFSM, que futuro?, iniciou-se um novo ciclo de desenvolvimento que se tem vindo a concretizar, nomeadamente com a transformação em ESSSM, criação da licenciatura em Fisioterapia, criação do curso técnico superior profissional em Gerontologia e Cuidados de Longa Duração, proposta de acreditação do mestrado em Enfermagem de Reabilitação, em parceria com as Escolas Superiores de Enfermagem de Chaves e de São José de Cluny (Funchal), participação em projetos vários através de parcerias com entidades diversas, serviços de saúde, autarquias, associações e empresas, aposta na internacionalização e na mobilidade de estudantes, docentes e pessoal de administração e serviços, e reforço da qualificação dos docentes e da atividade de investigação com a criação do Núcleo de Investigação. A escola possui modernas e funcionais instalações e a cooperação com o Hospital de Santa Maria tem permitido rentabilizar sinergias aos mais diversos níveis num processo de futuro visando criar um importante polo de formação em saúde e ação social através da extensão de atividades à comunidade, dando assim um forte contributo para ampliar a ação tradicional da congregação fundadora das duas instituições, cujo papel assistencial é amplamente reconhecido Colaboradores O quadro de colaboradores é composto por cerca de 40 pessoas. A Escola tem a colaboração de um alargado grupo de especialistas para a docência de unidades curriculares específicas e, pontualmente, para os cursos de pós-licenciatura e pós-graduação Organigrama O organigrama está representado na Figura 2 e as funções descritas no parágrafo 2.4 deste capítulo. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 5/25

6 Figura 2: Organigrama da ESSSM Funções Conselho de Direção Composição e mandato 1. O Conselho de Direção é composto por um Presidente, um Vice-Presidente e um Vogal, nomeados pela Entidade Instituidora. 2. A duração do mandato é de quatro anos podendo ser sucessivamente renovado. 3. São nomeáveis para Presidente, professores e investigadores da própria instituição ou de outras instituições de ensino ou de investigação, assim como individualidades de reconhecido mérito e experiência profissional relevante. 4. As funções de Presidente são exercidas com dispensa da docência, podendo, por sua livre iniciativa, prestar também serviço docente. 5. Em caso de situação grave para a vida da instituição, a Entidade Instituidora pode suspender o mandato dos membros do Conselho de Direção ou de algum deles e, após o devido procedimento administrativo, proceder à sua destituição. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 6/25

7 Funcionamento 1. O Conselho de Direção reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convocado para o efeito pelo Presidente, ou pela Entidade Instituidora. 2. As deliberações do Conselho de Direção são tomadas por maioria dos votos dos membros, tendo o Presidente voto de qualidade. Competência 1. Compete ao Conselho de Direção: a) Promover o desenvolvimento e coordenar as atividades científicas e pedagógicas da ESSSM, de modo a contribuir para a unidade, continuidade e eficiência no cumprimento da sua Missão em articulação com a Entidade Instituidora; b) Elaborar o plano e relatório anual de atividades e o respetivo projeto de orçamento; c) Acompanhar a execução do plano de atividades e o respetivo orçamento, propondo eventuais alterações; d) Aprovar cursos não conferentes de grau; e) Aprovar o número de vagas para os cursos e outras atividades de formação; f) Homologar os mapas de distribuição de pessoal docente propostos pelo Conselho Técnico-Científico; g) Fixar o calendário ESSSM, sob proposta do Conselho Pedagógico; h) Assegurar o cumprimento dos regulamentos e das deliberações dos órgãos da ESSSM, assim como aprovar o regulamento interno dos diferentes serviços. i) Deliberar sobre as estruturas de apoio às atividades científicas e pedagógicas, sob parecer favorável dos respetivos órgãos; j) Propor a criação, alteração e extinção de serviços e designar, nos termos da lei, os respetivos responsáveis; k) Propor os projetos de quadro de pessoal docente e não docente e suas alterações; l) Nomear a comissão eleitoral; m) Zelar pelo cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis; n) Garantir a organização e a permanente atualização do inventário e do cadastro dos bens móveis e imóveis da ESSSM; o) Nomear os coordenadores dos cursos; p) Instituir prémios escolares, ouvido o Conselho Técnico-Científico; q) Aprovar a concessão de títulos ou distinções honoríficas, ouvido o Conselho Técnico-Científico; r) Assegurar a ligação à comunidade, estimular o voluntariado e empreendedorismo entre os estudantes e promover estratégias ativas de empregabilidade dos diplomados; Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 7/25

8 s) Deliberar sobre assuntos que não estejam previstos e não sejam da expressa competência de outro órgão; t) Aprovar os diplomas, a carta de curso e respetivos suplementos; u) Elaborar o seu regimento. Funções do Presidente do Conselho de Direção 1. Compete ao Presidente do Conselho de Direção: a) Elaborar e apresentar o plano estratégico de médio prazo e o plano anual de atividades; b) Presidir ao Conselho de Direção, sendo o condutor da política da ESSSM; c) Superintender na gestão académica e administrativa; d) Presidir às reuniões do Conselho de Direção, tendo voto de qualidade; e) Presidir ao Conselho Técnico-Científico e ao Conselho Pedagógico, por inerência do cargo, sem prejuízo de f) poder delegar esta competência; g) Assegurar o cumprimento das deliberações tomadas pelos órgãos colegiais da instituição, assim como velar h) pela observância das leis, dos estatutos e demais regulamentos; i) Assegurar o despacho normal do expediente e a resolução dos assuntos urgentes; j) Exercer, nos termos da lei, a ação disciplinar por delegação de competências da entidade instituidora; k) Assegurar o trato entre a ESSSM e as entidades do Estado competentes em matéria de Educação e de Saúde; l) Assegurar a ligação permanente entre a ESSSM e a sua Entidade Instituidora, a Congregação das Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora. 2. O presidente do Conselho de Direção é coadjuvado pelo vice-presidente e substituído por este nas suas faltas e impedimentos Conselho Técnico-Científico Composição e mandato 1. O Conselho Técnico-Científico é constituído por sete elementos: a) Presidente do Conselho de Direção, que preside por inerência de cargo. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 8/25

9 b) Quatro docentes eleitos pelo conjunto dos seus pares nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 102.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, devendo assegurar -se a representação científica dos vários cursos ministrados na Escola. c) Duas individualidades externas com currículo profissional relevante, convidadas pelo Conselho de Direção. d) Podem ainda ser convidados a participar nas reuniões do Conselho Técnico-Científico, quando os assuntos a debater assim o justifiquem, outros docentes, investigadores ou outras individualidades de reconhecida competência, sem direito a voto. 2. O Conselho Técnico-Científico elege o seu vice-presidente de entre os seus membros, por maioria dos mesmos. 3. A duração do mandato é de quatro anos. Funcionamento 1. O Conselho Técnico-Científico reúne, no mínimo, quatro vezes no ano letivo. 2. O Presidente do Conselho Técnico-Científico é coadjuvado pelo vice-presidente, em quem pode delegar competências. 3. O Conselho Técnico-Científico só pode reunir validamente quando estejam presentes a maioria dos seus membros. 4. As deliberações do Conselho Técnico Científico são tomadas pela maioria dos votos dos membros presentes, tendo o seu presidente voto de qualidade, salvo nos casos para os quais seja exigida maioria qualificada. Competência 1. São competências do Conselho Técnico-Científico: a) Pronunciar -se sobre as linhas orientadoras da política a prosseguir pela ESSSM nos domínios do ensino, da investigação e da prestação de serviço à comunidade, salvaguardando o princípio de autonomia científica; b) Elaborar o plano de atividades científicas da instituição; c) Pronunciar -se sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos ministrados; d) Deliberar sobre a distribuição do serviço docente, sujeitando -a a homologação do Conselho de Direção; e) Propor ou pronunciar -se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas, assim como de prémios escolares; Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 9/25

10 f) Emitir parecer sobre a contratação, renovação e rescisão dos contratos dos professores, sob proposta do Conselho de Direção; g) Propor a abertura de concursos para a carreira docente e a composição dos respetivos júris; h) Pronunciar -se sobre os pedidos de equiparação a bolseiro, bolsas de estudo e dispensas de serviço docente; i) Aprovar os regulamentos de frequência, transição de ano e precedências, assim como decidir sobre creditação de competências e equivalências nos termos da lei; j) Pronunciar -se sobre a aquisição de equipamento científico, técnico e bibliográfico; k) Desempenhar as demais funções que lhe sejam legalmente atribuídas; l) Elaborar o seu regimento. 2. Os membros do Conselho Técnico-Científico não podem pronunciar -se sobre assuntos referentes: a) A atos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior à sua; b) A concursos ou provas em relação aos quais reúnam as condições para serem opositores Conselho Pedagógico Composição e mandato 1. O Conselho Pedagógico é composto por sete elementos: a) Presidente do Conselho de Direção, que preside por inerência de cargo; b) Três representantes do corpo docente, eleitos por este; c) Três representantes dos estudantes de cursos conferentes de grau académico, eleitos pelos seus pares. 2. A duração do mandato é de quatro anos. Funcionamento 1. O Conselho Pedagógico reúne, ordinariamente, pelo menos, uma vez em cada trimestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu presidente, pelo Conselho de Direção ou por um terço dos seus membros. 2. Na primeira reunião do órgão, é eleito o vice-presidente de entre os docentes que o integram e por maioria dos seus membros. 3. O Conselho Pedagógico pode solicitar, sempre que tal se justifique, a presença de representantes de outros órgãos de gestão, docentes, estudantes ou outros especialistas. 4. O Presidente do Conselho Pedagógico é coadjuvado pelo vice-presidente, em quem pode delegar competências. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 10/25

11 5. O Conselho Pedagógico só pode reunir validamente quando estejam presentes a maioria dos seus membros. 6. As deliberações do Conselho Pedagógico são tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o seu Presidente voto de qualidade, salvo nos casos para os quais seja exigida maioria qualificada. Competência Compete ao Conselho Pedagógico: a) Fazer propostas, dar parecer e emitir recomendações sobre a orientação pedagógica, em particular sobre métodos de ensino e de avaliação; b) Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho pedagógico da ESSSM e a sua análise e divulgação; c) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise e divulgação; d) Apreciar o sucesso e o insucesso escolar, assim como as queixas relativas a falhas pedagógicas, propondo as medidas corretivas que entender necessárias; e) Propor a realização de novas experiências pedagógicas, culturais e no âmbito da Pastoral da Saúde; f) Aprovar o regulamento de frequência e de avaliação dos estudantes; g) Pronunciar -se sobre a criação de ciclos de estudos e sobre planos dos ciclos ministrados, assim como sobre o regime de prescrição; h) Pronunciar -se sobre o calendário letivo e a calendarização de exames; i) Propor a aquisição de material didático e bibliográfico e, quando solicitado, dar parecer sobre propostas relativas a esta matéria; j) Exercer as demais competências que legalmente lhe sejam conferidas; k) Elaborar o seu regimento. 3. IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS, SEQUÊNCIA E INTERAÇÃO Foram definidos os requisitos gerais e a identificação dos processos do SIGQ. A sequência e interação dos processos estão representadas na Figura 3. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 11/25

12 Figura 3: Sequência e Interação dos Processos dos SIGQ. Os processos de suporte não têm uma sequência específica entre si e interagem fundamentalmente com os processos de realização. Os processos de gestão do sistema interagem com todos os outros promovendo a sua melhoria contínua. Os processos são representados por sequências de atividades, estando representado, para cada processo, o fluxograma, o gestor do processo, as entradas, os objetivos, a descrição das atividades e os documentos aplicáveis. A Tabela 1 apresenta, em síntese, os diversos processos dos SIGQ. Tabela 1: Resumo dos processos. Processo Entradas (Resumo) Saídas (Resumo) MP01 Requisitos do sistema/ Recursos da organização Gestão do sistema Exigências normativas e regulamentares Sistema de Gestão adequado e eficaz MP02 Currículos das pessoas/ Competências definidas Gerir Pessoas Necessidades de formação Melhoria da eficácia dos colaboradores MP03 Pedidos de ação corretiva, preventiva e de Qualidade e Avaliação melhoria Melhorias do SIGQ Lista de estudantes candidatos/ Programas curriculares/ Distribuição de salas/ Caraterização Realização dos cursos do grupo Avaliações MP04 Lista de docentes/ Programa das Atividades de Realização da Prática clínica Cursos de Licenciatura Prática Clínica /Lista de estudantes para a Prática Relatórios de avaliação Clínica Estudantes C/ licenciatura Lista de Locais de Prática Clínica e contatos MP05 Cursos de Pós-Licenciatura Lista de estudantes por anos/ Programas curriculares/ Distribuição de salas/ Caraterização do grupo Lista de docentes /Programa das Atividades de Prática Clínica/ Lista de estudantes para a Prática Clínica Lista de Locais de Prática Clínica e contatos Realização dos cursos Avaliações Realização da Prática clínica Relatórios de avaliação Alunos com Pós-Licenciatura Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 12/25

13 MP06 Cursos de Pós-graduação MP07 Processos Administrativos MP08 Sistemas de Informação MP09 Mobilidade Extensão à Comunidade MP10 Sistemas de Apoio Objetivos de novos cursos/ Planificação prévia Lista candidatos/ Programas curriculares/ Distribuição de salas/ Caraterização do grupo/ Lista de docentes Dados do concurso/ Dados dos candidatos/ Vagas existentes/ Condições de acesso/ Dados dos estudantes / Requisitos regulamentares Bibliografia aprovada/ Conteúdo para o Boletim Científico/ Requisitos regulamentares /Trabalhos escritos /Provas de avaliação/ Aquisição de equipamento informático Orientações comunitárias/ Candidatura de Voluntários Procura de parcerias/ Candidatura para Erasmus Critérios de seleção para programas de mobilidade/ Planos de estudo das Instituições para projecto Erasmus Necessidades de produtos e serviços/ Fornecedores disponíveis/ Equipamentos e áreas/ Necessidades de manutenção/ Registos de intervenções Conceção de novos cursos /Realização dos cursos /Avaliações /Estudantes com Pós-Graduação Lista de estudantes aptos /Processos de matrículas Recibos/ Constituição das turmas/ Listagens de estudantes e Docentes Compra de livros Base de dados da biblioteca Arquivo de provas Softwares atualizados Equipamento informático apto à utilização Programas de Voluntariado ativos Extensão à comunidade Estudantes Planos de estudos aprovados Protocolos com instituições Estudantes seleccionados para Erasmus Avaliações e respectivos relatórios Lista de fornecedores aprovados/ Produtos comprados/ Equipamentos e edifícios capazes Preparação e fornecimento de produtos no Bar 4. REFERENCIAIS DE AUDITORIA DA A3ES - AGÊNCIA DE AVALIAÇÃO E ACREDITAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Os referenciais a seguir apresentados, extraídos dos Referenciais para os Sistemas Internos de Garantia da Qualidade nas Instituições de Ensino Superior (A3ES, 2016), encontram-se formulados em termos de proposições que caracterizam um sistema interno de garantia da qualidade consolidado e consonante com os padrões europeus e os requisitos legais aplicáveis. Têm por objetivo fornecer um conjunto de orientações gerais que possam auxiliar as instituições de ensino superior na conceção e implementação dos seus sistemas de qualidade. Nas tabelas seguintes representam-se os referenciais, requisitos de implementação, documentos do sistema de gestão da qualidade que descrevem metodologias de implementação e suportam a actividade, bem como a equivalência com as cláusulas da norma NP EN ISO Referencial 1 - Adoção de política para a garantia da qualidade e prossecução de objetivos de qualidade A instituição consolidou uma cultura de qualidade, apoiada numa política e em objetivos de qualidade formalmente definidos e publicamente disponíveis. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 13/25

14 Nesse sentido, a instituição preparou, aprovou formalmente e publicou documentação em que exprime a política institucional e os objetivos para a qualidade, expressos nos pontos e tabelas que se seguem: Tabela 2: Referencial 1- Adoção de política para a garantia da qualidade e prossecução de objetivos de qualidade A estratégia institucional para a MP01-Gestão do sistema 5.1-Liderança e compromisso melhoria contínua da qualidade, Modelo 37-Planeamento de objetivos 5.2-Política traduzida na prossecução de Plano estratégico da ESSSM 6. Planeamento determinados objetivos de qualidade, 6.1-Ações para tratar riscos e como parte integrante da gestão oportunidades estratégica global da instituição e 6.2-Objetivos da qualidade e contributo para a prestação de contas. planeamento para os atingir 6.3-Planeamento das alterações A organização do sistema de garantia da qualidade, apontando as responsabilidades dos diferentes órgãos e serviços neste domínio. As formas de envolvimento dos estudantes e demais partes interessadas (internas e externas) nos processos de garantia da qualidade. MP02 Gerir pessoas e competências Organigrama e Funções Estatutos Responsabilidades definidas nos documentos do sistema MP03- Qualidade e Avaliação MP10-Serviços de apoio Modelo 42-Questionário a clientes Modelo 43-Avaliação da satisfação de clientes Modelo 60-Questionário a colaboradores Modelo 61-Avaliação da satisfação de colaboradores 5.3-Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais 8.4-Controlo dos processos, produtos e serviços obtidos no exterior, para a parte interessada Fornecedor Satisfação do cliente, para a parte interessada Cliente 9.3-Revisão pela gestão, para todas as partes interessadas As formas de assegurar a integridade académica e a vigilância contra a fraude académica e contra qualquer forma de intolerância ou discriminação em relação a estudantes ou pessoal docente e não-docente. O modo de implementação, acompanhamento e revisão da política para a qualidade e da sua tradução num sistema interno de garantia da qualidade eficaz. Regulamento Geral de Frequência e Avaliação MP01-Gestão do sistema Modelo 37-Planeamento de objetivos in A3ES, 2016: Controlo da produção e da prestação do serviço 5.2 Política da Qualidade 6.1-Ações para tratar riscos e oportunidades 6.2-Objetivos da qualidade e planeamento para os atingir 9.3-Revisão pela gestão Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 14/25

15 Referencial 2 - Conceção e aprovação da oferta formativa A instituição dispõe de processos para a conceção e aprovação da sua oferta formativa, garantindo que os cursos ministrados são concebidos e estruturados de modo a que possam atingir os objetivos fixados, designadamente os objetivos de aprendizagem. A habilitação e a qualificação alcançadas em cada curso, bem como o correspondente nível nos quadros nacional e europeu de qualificações no ensino superior, são claramente especificados e publicitados. A instituição promoveu, a este propósito, a definição de procedimentos para assegurar que os seus cursos. Tabela 3: Referencial 2 - Conceção e aprovação da oferta formativa São concebidos a partir de objetivos alinhados com a estratégia institucional de oferta formativa e definem explicitamente os objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a atingir. Envolvem os estudantes e outras partes interessadas na sua conceção. Beneficiam do contributo de peritos e referenciais externos. São concebidos de modo a permitir a normal progressão dos estudantes. Definem a carga expectável de trabalho dos estudantes, expressa em ECTS. Incluem oportunidades de experiência profissional na área de formação devidamente estruturadas, quando aplicável. São sujeitos a um processo institucional formal de aprovação final. MP04-Cursos de Licenciatura MP05-Cursos de P/licenciatura MP06-Cursos de PG e cursos breves Modelo 111- Descritor da UC Modelo 64-Ofícios Modelo 75-Guião de PC Modelo 77-Folha de Avaliação de Trabalhos Funções do Conselho Pedagógico: Integra representantes dos Estudantes. Modelo 09-Ficha de colaborador Prestação Serviços Curriculum Vitae dos professores externos Regulamento Geral de Frequência, Avaliação e Precedência Os diplomas que aprovam cada curso definem as cargas de trabalho expectável Sistema de Gestão MP04-Cursos de Licenciatura MP05-Cursos de Pós-licenciatura de especialização MP06-Cursos de Pós-graduação e cursos breves Incluem estágios e ensino clínico, conforme os cursos Regulamento Geral de Frequência, Avaliação e Precedência in A3ES, 2016: 2. 8-Operacionalização 8.1-Planeamento e controlo operacional 8.2-Requisitos para produtos e serviços 8.3-Design e desenvolvimento de produtos e serviços 8.5-Produção e prestação do serviço 8.3-Design e desenvolvimento de produtos e serviços 7.2-Competências 8.3-Design e desenvolvimento de produtos e serviços 8.5-Produção e prestação do serviço 8.1-Planeamento e controlo operacional Operacionalização 8.1-Planeamento e controlo operacional 8.2-Requisitos para produtos e serviços 8.3-Design e desenvolvimento de produtos e serviços 8.5-Produção e prestação do serviço 8.3-Design e desenvolvimento de produtos e serviços 8.5-Produção e prestação do serviço Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 15/25

16 Na conceção dos seus cursos a Escola teve, ainda, em consideração os propósitos do ensino superior definidos pelo Conselho da Europa na sua Recomendação Rec (2007)6 sobre a responsabilidade pública do ensino superior e investigação nos requisitos abaixo indicados. Tabela 4: Requisitos de Implementação do Referencial 2 segundo as recomendações do Conselho da Europa O contributo para a empregabilidade Sistema de Gestão 8.5-Produção e prestação do A preparação para a cidadania ativa MP09-Mobilidade e extensão à serviço O apoio ao desenvolvimento pessoal comunidade Satisfação do cliente dos estudantes Regulamento do Gabinete de Relações Internacionais e Cooperação Regulamento Interno do Gabinete de Apoio ao Estudante (GAApE) A criação de uma base de conhecimento abrangente e avançada que estimule a investigação e a inovação Regulamento do Núcleo de Investigação Regulamento do Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca in A3ES, 2016: 2. Referencial 3 Ensino, aprendizagem e avaliação centrados no estudante A instituição adota os procedimentos mais adequados a assegurar que o ensino é ministrado de modo a favorecer um papel ativo do estudante na criação do processo de aprendizagem, bem como processos de avaliação dos estudantes que sejam consonantes com essa abordagem. Para a prossecução deste objetivo, a instituição promove a criação de ambientes de aprendizagem capazes de (Tabela 5): Tabela 5: Referencial 3 Respeitar e atender à diversidade de estudantes e das suas necessidades, 8.5-Produção serviço e prestação do permitindo percursos flexíveis de 9.1-Monitorização, medição, análise aprendizagem. e avaliação Considerar e usar diferentes métodos de ensino e aprendizagem, em conformidade com as necessidades dos estudantes e com os objetivos de aprendizagem Avaliar e ajustar regularmente os métodos de ensino e aprendizagem. Assegurar um sentido de autonomia no estudante, garantindo, concomitantemente, orientação e apoio adequados por parte do professor. Promover o respeito mútuo na relação aluno-professor. Disponibilizar mecanismos para lidar com reclamações dos estudantes. Sistema de Gestão MP04-Cursos de Licenciatura MP05-Cursos de P/licenciatura MP06-Cursos de PG e cursos breves MP09-Mobilidade e extensão à comunidade Regulamento Geral de Frequência, Avaliação e Precedência Regulamento do Gabinete de Relações Internacionais e Cooperação. MP09-Mobilidade e extensão à comunidade Regulamento Interno do GAApE MP03 - Qualidade e Avaliação Livro de reclamações 10.2-Não conformidade e ação corretiva Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 16/25

17 Modelo 40-Acções corretivas e preventivas. Tendo em consideração a importância da avaliação na progressão dos estudantes e das suas carreiras futuras, a instituição dispõe de mecanismos para garantir que a avaliação dos estudantes é efetuada de acordo com critérios, normas e procedimentos previamente definidos e publicitados, que são aplicados de forma justa e consistente, assegurando, designadamente, que: Os avaliadores estão familiarizados com os métodos e processos existentes de avaliação e exame e recebem apoio no desenvolvimento das suas competências neste domínio. A avaliação permite aos estudantes mostrar em que medida os seus resultados da aprendizagem atingem os objetivos de aprendizagem fixados e os estudantes recebem feedback sobre o seu desempenho, associado, quando necessário, a aconselhamento sobre o processo de aprendizagem. Sempre que possível, a avaliação é efetuada por mais do que um examinador. Os regulamentos de avaliação têm em consideração circunstâncias mitigadoras. Existe um procedimento formal de recurso por parte dos estudantes. Regulamento Geral de Frequência, Avaliação e Precedência (Divulgação pública na internet) in A3ES, 2016: Produção e prestação do serviço 9.1-Monitorização, medição, análise e avaliação Referencial 4 Admissão de estudantes, progressão, reconhecimento e certificação A instituição está dotada de regulamentos devidamente aprovados e publicitados cobrindo todas as fases do ciclo de estudos do estudante na instituição (e.g. a admissão do estudante, a progressão, o reconhecimento e a certificação), que aplica de forma consistente. No âmbito deste padrão a instituição tem em consideração os seguintes aspetos indicados na Tabela 6: Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 17/25

18 Tabela 6: Referencial 4 As políticas de acesso e os procedimentos e critérios de admissão, implementados de forma consistente e transparente, incluindo a oferta de processos de indução à instituição e ao curso. MP07- Processo administrativo Determinação dos requisitos relacionados com o produto e serviços As condições e apoio para que os estudantes progridam normalmente nas suas carreiras académicas. O estabelecimento de processos e ferramentas para a recolha, monitorização e atuação sobre informação relativa à progressão dos estudantes. A adoção de procedimentos justos de reconhecimento de qualificações, períodos de estudos e aprendizagens prévias, incluindo aprendizagens informais e nãoformais, em linha com os princípios da Convenção de Lisboa de 1997 sobre Equivalência de Períodos de Estudos Universitários. A adoção de processos de certificação suficientemente elucidativos quanto aos resultados de aprendizagem alcançados e ao contexto, nível, conteúdos e estatuto dos estudos completados, designadamente pela emissão do Suplemento ao Diploma. MP04-Cursos de Licenciatura MP05-Cursos de Pós-licenciatura de especialização MP06-Cursos de Pós-graduação e cursos breves Regulamento do GAApE Regulamento Geral de Frequência, Avaliação e Precedência Inquéritos pedagógicos Modelo 142 Modelo Relatório atividade do Estudante EC/E Modelo Relatório da UC Regulamento do Processo de Creditação Regulamento Geral de Frequência, Avaliação e Precedência in A3ES, 2016: Determinação dos requisitos relacionados com o produto e serviços 8.5-Produção e prestação do serviço 9.1-Monitorização, medição, análise e avaliação 8.5-Produção e prestação do serviço 9.1-Monitorização, medição, análise e avaliação Referencial 5 Monitorização contínua e revisão periódica dos cursos A instituição promove a monitorização e a revisão periódica dos seus cursos, de modo a assegurar que alcançam os objetivos para eles fixados e dão resposta às necessidades dos estudantes e da sociedade. As revisões efetuadas conduzem à melhoria contínua do curso e as ações planeadas ou executadas em resultado desse processo são comunicadas a todos os interessados (Tabela6). Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 18/25

19 Tabela 6: Referencial 5 Os conteúdos do programa à luz da Regulamento do Conselho 8.5-Produção e prestação do investigação mais recente no domínio Pedagógico Art.º 17.º serviço disciplinar em causa, assegurando a sua Regulamento do Conselho Técnico- 9.1-Monitorização, medição, atualidade. Científico Art.º 3.º análise e avaliação As novas necessidades da sociedade. A carga de trabalho dos estudantes e as taxas de progressão e conclusão. A eficácia dos procedimentos de avaliação dos estudantes. As expectativas, necessidades e satisfação dos estudantes em relação ao curso. O ambiente de aprendizagem e serviços de apoio aos estudantes e a sua adequação às necessidades do curso. MP04-Cursos de Licenciatura MP05-Cursos de Pós-licenciatura de especialização MP06-Cursos de Pós-graduação e cursos breves Modelo 111- Descritor da UC in A3ES, 2016: 3. Referencial 6 Investigação e desenvolvimento/ Investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível A instituição está dotada de mecanismos para promover, avaliar e melhorar a atividade científica, tecnológica, artística e de desenvolvimento profissional de alto nível adequada à sua missão institucional. As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordamos requisitos de implementação indicados na Tabela 7. Tabela 7: Referencial 6 Mecanismos de institucionalização e gestão Regulamento do Núcleo de 8.1 Planeamento e controlo da investigação (Procedimentos e critérios para a criação, extinção e gestão de unidades de investigação e de unidades de Investigação operacional interface, captação de financiamentos, incentivos à produção científica,...). Mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos. Mecanismos de valorização económica do conhecimento. Procedimentos de monitorização, avaliação e melhoria dos recursos humanos e materiais afetos à investigação e desenvolvimento, da produção científica, tecnológica e artística, dos resultados da valorização do conhecimento e dos resultados da articulação entre o ensino e a investigação. Regulamento do Núcleo de Investigação MP02 Gerir pessoas e competências Regulamento de Critério de seleção e avaliação de docentes Modelo 09 Ficha do colaborador in A3ES, 2016: Planeamento e controlo operacional Pessoas Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 19/25

20 Referencial 7 Colaboração interinstitucional e com a comunidade A instituição está dotada de mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade, nomeadamente quanto ao seu contributo para o desenvolvimento regional e nacional. No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente nos requisitos indicados na Tabela 8. Tabela 8: Referencial 7 À colaboração interinstitucional. MP01-Gestão do sistema Política da Qualidade Mod 37 - Planeamento de objetivos À prestação de serviços ao exterior. À ação cultural, desportiva e artística no exterior. À integração em projetos e parcerias nacionais. Ao contributo para o desenvolvimento regional e nacional, adequado à missão institucional. À obtenção de receitas próprias através da atividade desenvolvida. in A3ES, 2016: 4. 5-Liderança 5.1-Liderança e compromisso Focalização no cliente 5.2-Política da Qualidade 6-Planeamento do sistema de gestão da qualidade 9.3-Revisão pela gestão Referencial 8 Internacionalização A instituição está dotada de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional. No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional, designadamente no que se refere à implementação dos requisitos expressos na Tabela 9. Tabela 9: Referencial 8 À participação/coordenação em atividades Regulamento do Gabinete de 8.1 Planeamento e controlo internacionais de educação e formação. Relações Internacionais Protocolo com instituições operacional Comunicação À participação/coordenação em projetos internacionais de investigação. À mobilidade de estudantes, docentes e pessoal não-docente. Regulamento Mobilidade de estudantes para missão de estudos Regulamento Mobilidade de estudantes para missão de estágio Regulamento Mobilidade de Docentes para missão de ensino Regulamento Mobilidade de Staff para missão de formação in A3ES, 2016: Planeamento e controlo operacional Comunicação Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 20/25

21 Referencial 9 Recursos humanos A instituição conta com mecanismos apropriados, aplicados de forma justa e transparente, para assegurar que o recrutamento, gestão e formação do seu pessoal docente e pessoal não-docente se efetua com as devidas garantias de qualificação e competência para que possam cumprir com eficácia as funções que lhes são próprias. O papel dos docentes é essencial para um ensino de qualidade que fomente a aquisição de conhecimentos, aptidões e competências. O papel do pessoal não-docente é igualmente crucial nos serviços de apoio aos estudantes. Tendo em consideração que a diversificação dos corpos discentes e uma maior focagem nos objetivos de aprendizagem requerem um ensino mais centrado no estudante, que se repercute também em mudanças no papel dos docentes, a instituição proporciona aos seus docentes um ambiente favorecedor de um desempenho eficaz estes novos contextos, designadamente quanto aos aspetos referenciados na Tabela 10. Tabela 10: Referencial 9 Adoção e aplicação de processos claros, transparentes e justos de recrutamento e condições de emprego que reconheçam a importância do ensino. MP02 Gerir pessoas e competências Modelo 09 Ficha do colaborador Pessoas Conhecimento organizacional Promoção e oferta de oportunidades de desenvolvimento profissional. Incentivar a que a atividade académica promova a ligação entre educação e investigação. Encorajar a inovação nos métodos de ensino e o uso de novas tecnologias. Plataforma Moodle Plataforma NetP@ Plataforma de agendamento de laboratórios Controlo da produção e da prestação do serviço Compete à instituição a responsabilidade primeira pela qualidade do desempenho do seu pessoal. Nesse sentido, a instituição: Dispõe de normas e procedimentos para a MP02 Gerir pessoas e competências Pessoas recolha e tratamento de informação Modelo 09 Ficha do colaborador Conhecimento organizacional relativa às competências e aos resultados da atuação do pessoal docente e pessoal não-docente, com vista à avaliação de desempenho, à formação, à promoção e ao reconhecimento do mérito. Dotou-se de procedimentos para regular e garantir os correspondentes processos de tomada de decisão, implementação e follow-up. in A3ES, 2016: 4-5. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 21/25

22 Referencial 10 Recursos materiais e serviços A instituição está dotada de mecanismos que lhe permitem planear, gerir e melhorar os serviços e recursos materiais com vista ao desenvolvimento adequado das aprendizagens dos estudantes e demais atividades científico pedagógicas, consoante expresso na Tabela 11. Tabela 11: Referencial 10 Disponibiliza uma variedade de recursos de apoio às aprendizagens, desde recursos físicos (instalações, bibliotecas, recursos TIC, equipamentos pedagógicos e científicos,, MP10 Serviços de Apoio Lista de equipamentos 7.1 Recursos incluindo aspetos relacionados com a segurança e o meio ambiente, bem como com necessidades específicas de estudantes portadores de deficiência) a apoio de tutoria, supervisão e aconselhamento, promovendo a respetiva publicitação junto aos estudantes. Tem em consideração as necessidades de grupos específicos, como sejam os estudantes em tempo parcial ou empregados, os estudantes internacionais e os estudantes portadores de deficiência. Dispõe de mecanismos que permitem a recolha e análise de informação relativa à manutenção, gestão e adequação dos recursos materiais e serviços de apoio. Dotou-se de procedimentos para regular e garantir os correspondentes processos de tomada de decisão, implementação e followup. in A3ES, 2016: 5. Referencial 11 Gestão da informação A instituição está dotada de mecanismos que permitem garantir a recolha, análise e utilização dos resultados e de outra informação relevante para a gestão eficaz dos cursos e demais atividades (Tabela 12). Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 22/25

23 Tabela 12: Referencial 11 Dispõe de mecanismos que permitem obter Inquérito de satisfação 7.2 Pessoas informação sobre as necessidades e Formação (levantamento das 9 - Avaliação do desempenho expetativas das diferentes partes necessidades) 10 - Melhoria interessadas em relação à qualidade das formações e serviços oferecidos. Conta com sistemas de recolha de informação fiável para o levantamento de resultados e outros dados e indicadores relevantes, que incluem, nomeadamente (cf. Orientações do padrão 1.7 dos Padrões e Orientações Europeus para o Ensino Superior (ESG): Indicadores-chave de desempenho; O perfil da população estudantil; As taxas de progressão, sucesso e abandono dos estudantes; A satisfação dos estudantes com os seus cursos; Os recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes disponíveis; A empregabilidade e percursos profissionais dos graduados. Definiu procedimentos para regular e garantir os processos de tomada de decisão relacionados com a utilização dos resultados, bem como as estratégias de atuação para a melhoria dos processos e resultados e o correspondente follow-up. Dispõe de formas de envolvimento das partes interessadas, designadamente estudantes e pessoal docente e não-docente, na aferição, análise e melhoria dos resultados. MP01-Gestão do sistema 37-Planeamento de objetivos (Monitorização dos objetivos e processos) MP01-Gestão do sistema Atas de reunião de docentes Relatório de revisão pela Gestão Inquérito de satisfação Modelo 142 Modelo Relatório atividade do Estudante EC/E Caixa de Sugestões in A3ES, 2016: Avaliação do desempenho 10 - Melhoria 6 Planeamento do Sistema de Gestão da Qualidade Revisão pela Gestão 6 Planeamento do Sistema de Gestão da Qualidade Revisão pela Gestão Referencial 12 Informação pública A instituição está dotada de mecanismos que permitem a publicação de informação clara, precisa, objetiva, atualizada, imparcial e facilmente acessível acerca das atividades que desenvolve. Para este efeito, a instituição estabeleceu procedimentos para a prestação regular de informação pública acerca de um conjunto pré-definido de dados e resultados. De acordo com as orientações contidas no artigo 162º, nº 2, do RJIES, no artigo 18º, alínea e) ii), da Lei nº 38/2007 e nas orientações do padrão 1.8 dos ESG, a informação a publicitar deverá incluir os itens considerados na Tabela 13. Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 23/25

24 Tabela 13: Referencial 12 A missão e objetivos da instituição, os seus estatutos e regulamentos, bem como os das unidades orgânicas que a constituem Comunicação da Política da Qualidade Comunicação A oferta formativa. Os objetivos de aprendizagem e qualificações conferidas, e as perspetivas de empregabilidade, em relação a cada curso. A qualificação do pessoal docente e o seu regime de vínculo à instituição e de prestação de serviços. As políticas de acesso e orientação dos estudantes. A planificação dos cursos. As metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação dos estudantes. As oportunidades de mobilidade. Os direitos e deveres dos estudantes. Os serviços de ação social escolar. Os mecanismos para lidar com reclamações e sugestões. O acesso aos recursos materiais e serviços de apoio ao ensino. Os resultados do ensino, expressos nos resultados académicos, de inserção laboral (incluindo a monitorização do trajeto dos seus diplomados por um período razoável de tempo, na perspetiva da empregabilidade) e de grau de satisfação das partes interessadas. As políticas de garantia interna da qualidade, títulos de acreditação e resultados da avaliação da instituição e dos seus ciclos de estudos. Placard do átrio de entrada da ESSSM Website da ESSSM Redes Sociais da ESSSM Placard do átrio de entrada da ESSSM Website da ESSSM Redes Sociais da ESSSM in A3ES, 2016: Comunicação da Política da Qualidade Comunicação Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 24/25

25 Referencial 13 Caracter cíclico da garantia externa da qualidade A instituição submete-se a processos de avaliação externa periódica, em linha com os Padrões e Orientações Europeus para o Ensino Superior (ESG). A avaliação externa, para além de oferecer informação validada que assegure à instituição e ao público a qualidade das atividades desenvolvidas, verifica a eficácia do sistema interno de garantia da qualidade, atua como catalisador da melhoria e pode oferecer novas perspetivas à instituição. Essa avaliação contempla os itens indicados na Tabela 14. Tabela 14: Referencial 13 Tem em consideração os requisitos do quadro MP03 - Qualidade e Avaliação 9.2-Auditoria interna legislativo nacional aplicável ao ensino superior e à sua avaliação. Explicita e tem em consideração o progresso feito desde a avaliação externa anterior. in A3ES, 2016: 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A3ES (2016): Referenciais para os Sistemas Internos de Garantia da Qualidade nas Instituições de Ensino Superior (Online). Disponível em: Reprodução proibida Aprovado: Conselho de Direção Pág. 25/25

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