Regulamento de concurso «FoodValorization» «NewFood» 2.ª edição

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1 Regulamento de concurso «FoodValorization» «NewFood» 2.ª edição 20 de dezembro de 2018

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3 Índice ÂMBITO, FUNDAMENTO E OBJETO... 4 Artigo 1.º... 4 Âmbito... 4 Artigo 2.º... 4 Fundamento e natureza jurídica... 4 Artigo 3.º... 5 Objeto... 5 FASES, APRESENTAÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATURAS... 5 Artigo 4.º... 5 Fases... 5 Artigo 5.º... 6 Apresentação de candidaturas... 6 Artigo 6.º... 6 Documentos da candidatura... 6 Artigo 7.º... 6 Apreciação liminar... 6 Artigo 8.º... 6 Avaliação e seleção das candidaturas... 6 EXECUÇÃO CONTRATUAL... 7 Artigo 9.º... 7 Obrigações das partes... 7 Artigo 10.º... 7 Prestações pecuniárias... 7 Artigo 11.º... 8 Resultados dos trabalhos de desenvolvimento... 8 Artigo 12.º... 8 Informação administrativa e dados pessoais... 8 ANEXO I ANEXO II

4 A Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, a Universidade Católica Portuguesa, a Universidade do Porto e a Universidade do Minho, submeteram uma candidatura conjunta a uma comparticipação financeira do FEDER, com o código NORTE FEDER , na sequência do Aviso de Abertura de Candidatura «NORTE SISTEMA DE APOIO ÀS AÇÕES COLETIVAS - TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO». A comparticipação tem como objeto a execução de um projeto de IDT designado NEWFOOD Food Technologies Valorization. O correspondente contrato de financiamento foi celebrado entre as candidatas e a autoridade de gestão do programa operacional, em 24 de julho de NEWFOOD é um projeto que junta as ambições de 4 Universidades da Região Norte em acelerar os processos de expansão e consolidação das fileiras dos chamados produtos tradicionais através de uma proposta de inovação catalisada pela transferência de conhecimento e de tecnologia. Tal projeto está estruturado em 3 Ações destinadas a (i) mapear o conhecimento e as competências existentes na Região e inventariar as necessidades do sector para assegurar o processo de inovação focado nos eixos centrais de expansão e consolidação do setor; (ii) promover projetos de inovação orientados para a geração de novos produtos/soluções com relevância económica e (iii) ativamente disseminar conhecimento, competências e recursos para as entidades envolvidas incluindo os stakeholders dos sectores económicos relevantes. A segunda ação refere-se à valorização de conhecimento através da sua aplicação no desenvolvimento de projetos orientados para a inovação e competitividade dos Produtos Alimentares Tradicionais, baseados na diferenciação de recursos endógenos ao território, com resultados ao longo da cadeia de valor (produção primária, transformação, ingredientes, indústria, embalagem, distribuição e food service). A execução desta ação, a cargo da Universidade do Porto, passa pela instauração de um concurso com os seguintes objetivos: - «FoodValorization», destinado ao apoio a propostas de projetos inovadores envolvendo Provas de Conceito e Projetos de Negócio empreendedores orientados para novas iniciativas de negócio na cadeia de valor; - «NewFood», destinado ao apoio de propostas de projetos com relevância económica e com valor acrescentado para Prototipagem. Os projetos devem ser relacionados com a fileira dos produtos alimentares tradicionais, como, a título de exemplo, um novo conceito de comercialização, um novo serviço, uma melhoria num produto tradicional existente, um novo produto que utilize ingredientes tradicionais, uma nova embalagem, uma nova forma de promover os produtos tradicionais. Os produtos alimentares tradicionais definem-se como produtos alimentares (incluindo os produtos da agricultura, da pecuária, da floresta bem como os da pesca e da caça), transformados ou não, produzidos em Portugal, cujas matérias-primas, métodos de obtenção, produção, conservação e maturação, quando aplicáveis, foram consolidados ao longo do tempo

5 e que, pelas suas características próprias, revelem interesse histórico, etnográfico, social ou técnico, evidenciando valores de memória, antiguidade, autenticidade, singularidade ou exemplaridade. Considera-se como tempo mínimo para consolidação um espaço de 50 anos, equivalente a transmissão de saber entre 2 gerações. As candidaturas a apresentar terão, conforme a sua natureza, uma dimensão laboratorial, técnica, sensorial, de mercado ou de negócio. Todas as candidaturas considerarão as dimensões de inovação no eixo Agro Alimentação Nutrição Saúde, no âmbito dos produtos alimentares tradicionais. Neste contexto, o presente Regulamento pretende regular os termos do procedimento destinado à prossecução dos objetivos identificados, cuja primeira edição foi concluída em 25 de janeiro de ÂMBITO, FUNDAMENTO E OBJETO Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento prevê as normas destinadas a regular a sucessão ordenada dos atos tendentes à celebração de contratos destinados à prossecução dos seguintes objetivos: a) conceção de projetos inovadores envolvendo Provas de Conceito e Projetos de Negócio empreendedores orientados para novas iniciativas de negócio na cadeia de valor; b) conceção de projetos com relevância económica e com valor acrescentado para Prototipagem. 2. Todos os contratos integram prestações de investigação e desenvolvimento a especificar nos termos do artigo 9.º n.º 2 do presente regulamento. 3. O presente concurso é publicitado por anúncio nas páginas eletrónicas da Universidade do Porto e em dois jornais nacionais. Artigo 2.º Fundamento e natureza jurídica 1. O presente procedimento tem como fundamento o artigo 200.º n.º 3 e 201.º n.º 3, do Código do Procedimento Administrativo e visa: a) execução do contrato de financiamento celebrado em 24 de julho de 2017, entre a Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, a Universidade Católica Portuguesa, a Universidade do Porto e a Universidade do Minho e a autoridade de gestão do Norte 2020; b) a prossecução de uma das atribuições das instituições de ensino superior prevista no artigo 8.º n.º 1 al. d) da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro a transferência e valorização económica do conhecimento científico e tecnológico. 2. No termo do procedimento serão celebrados os correspondentes contratos com os candidatos selecionados.

6 3. São aplicáveis, em especial, as garantias de imparcialidade previstas no artigo 69.º e seguintes do Código dos Contratos Públicos. 4. Ao presente procedimento não é aplicável a parte II do Código dos Contratos Públicos, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 111-B/2017, de 31 de agosto, por força do artigo 5.º al. j) do mesmo Código. Artigo 3.º Objeto 1. O procedimento tem como objeto a apresentação de candidaturas aos seguintes lotes destinados, respetivamente, à prossecução dos fins identificados nas alíneas a) e b) do artigo 1.º: a) «FoodValorization» - Lote 1; b) «NewFood» - Lote Ao Lote 1 correspondem candidaturas com projetos com Technology Readiness Level (TRL) de 1 a 4; ao Lote 2 correspondem candidaturas com projetos com TRL igual ou superior a Para efeitos do número 2, os candidatos deverão indicar o lote ao qual pretendem concorrer, em função dos critérios fixados no anexo II. FASES, APRESENTAÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATURAS Artigo 4.º Fases 1. O presente procedimento é divido em três fases: instrução, seleção e celebração de contrato. 2. A submissão de candidaturas pode ter como objeto um dos Lotes previstos no artigo 3.º. 3. No contrato serão especificadas as obrigações de ambas as partes, considerando os objetivos fixados no artigo 1.º. 4. No caso de o contrato não ser sujeito à forma escrita, as obrigações contratuais são as que constam do presente regulamento conjugadas com os documentos da candidatura submetida. 5. Até à seleção o procedimento será conduzido por um júri, a quem competirá a prática de todos os atos procedimento, incluindo a exclusão das candidaturas. 6. O júri é também competente para a prática de todos os atos de execução contratual, com exceção do pagamento das prestações pecuniárias, cuja competência é atribuída ao Conselho de Gestão. 7. O júri é constituído por um número ímpar de membros e integrará professores e investigadores da área científica relacionada com as finalidades do procedimento e será coadjuvado nas suas funções por personalidades de reconhecido mérito do setor agroalimentar. 8. A deliberação de nomeação do júri será publicitada aquando da divulgação do regulamento.

7 9. O funcionamento do júri é regulado pelos artigos 21.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aplicáveis aos órgãos colegiais. Artigo 5.º Apresentação de candidaturas 1. As candidaturas podem ser apresentadas por Equipas com competências em áreas relevantes para o sector dos «Produtos Alimentares Tradicionais». 2. Para efeito do número anterior, as candidaturas devem ser submetidas através do preenchimento da totalidade do «Formulário», sob pena de exclusão, disponível no seguinte domínio da Internet: 3. Aquando da submissão deve ser expressamente indicado o representante da respetiva Equipa. 4. As candidaturas são apresentadas na Língua Portuguesa ou Inglesa. 5. O termo final do prazo de candidaturas é definido pelo Júri e anunciado no domínio da Internet identificado no número anterior. 6. Não pode ser candidato todo aquele que se integra numa equipa selecionada na edição anterior, no âmbito do mesmo lote. Artigo 6.º Documentos da candidatura 1. Os candidatos deverão instruir a candidatura com documentos que demonstrem: a) a relevância/viabilidade na fileira dos «Produtos Alimentares Tradicionais»; b) a inovação dos produtos/soluções no mercado; c) cujos produtos/soluções ofereçam maiores probabilidades de sucesso, de continuidade e de sustentabilidade; d) cujos produtos/soluções sejam suscetíveis de serem cofinanciados por outras entidades; e) cujos produtos/soluções possam vir a ter um impacto na sociedade e economia portuguesas. 2. Deverá ser apresentado um cronograma estrutura em função das seguintes fases: a) início das atividades: até 15 de abril de 2019; b) resultados parciais a identificar por cada Equipa: até 14 junho de 2019; c) entrega dos resultados finais: até 30 de agosto de Artigo 7.º Apreciação liminar 1. Após submissão das candidaturas através do «Formulário» a que se refere o artigo 5.º n.º 2, o júri decidirá se as candidaturas estão instruídas com os documentos no artigo 6.º, podendo solicitar os esclarecimentos necessários sobre o seu teor. 2. Inexistindo fundamentos de exclusão da candidatura, designadamente o que se refere ao previstos no numero 6 do artigo 5.º, serão os candidatos admitidos notificados desse facto para o endereço eletrónico correspondente e as candidaturas avaliadas nos termos do número seguinte.

8 Artigo 8.º Avaliação e seleção das candidaturas 1. As candidaturas submetidas serão objeto de seleção tendo em conta os seguintes critérios: a) clareza, consistência e rigor da candidatura; b) grau de inovação e diferenciação no respetivo mercado; c) potencial de aplicação; d) exequibilidade do cronograma; e) envolvimento dos membros da equipa; f) utilidade pública. 2. O júri selecionará 6 candidaturas apresentadas para o Lote 1 e 4 candidaturas apresentadas para o Lote 2, submetendo a sua proposta ao Conselho de Gestão da Universidade do Porto, que atribuirá a cada uma delas uma prestação pecuniária, a título de princípio de pagamento, de A seleção de candidaturas será realizada em função do descrito nos Anexos I que integra o presente regulamento e dele são parte integrante. 4. A deliberação do Conselho de Gestão será publicitada na página de Internet a que se refere o artigo 5.º n.º 2 e será notificada, por correio eletrónico, ao representante dos candidatos. EXECUÇÃO CONTRATUAL Artigo 9.º Obrigações das partes 1. Com a notificação prevista no número 4 do artigo anterior inicia-se a fase de execução contratual, salvo se houver redução do contrato a escrito. 2. A execução contratual corresponde à materialização dos aspetos das candidaturas e à prática de todos os atos necessários à prossecução dos objetivos fixados no número 1, obrigando-se o representante da Equipa a comparecer em sessões de acompanhamento de desenvolvimento, bem como em sessões de mentoria. 3. A Universidade do Porto acompanhará a execução contratual, obrigando-se a mobilizar recursos destinados ao apoio das ações das Equipas. 4. Os recursos incluem um «Mentor», acesso a laboratórios, meios comunicacionais e de divulgação das ações e não podem implicar para a Universidade o recurso a entidades terceiras, nem despesa pública adicional. Artigo 10.º Prestações pecuniárias 1. A apresentação de resultados decorrentes da execução contratual, concordantes com o cronograma inicial e avaliação positiva pelos membros do júri, é facto constitutivo do direito ao recebimento das seguintes prestações pecuniárias: a) 2000: após presentação dos resultados parciais previstos na alínea b) do número 2 do artigo 6º;

9 b) 1000: após presentação dos resultados finais previstos na alínea c) do número 2 do artigo 6º. 2. A não comparência nas sessões de acompanhamento do desenvolvimento das candidaturas, bem como às sessões de mentoria, implica a resolução do contrato, salvo demonstração de inexistência de culpa do representante da Equipa. Artigo 11.º Resultados dos trabalhos de desenvolvimento 1. Os trabalhos de desenvolvimento das candidaturas avaliados positivamente em todas as fases pré-estabelecidas e que cumpram o prazo de entrega dos resultados finais até ao dia 15 de julho de 2019, serão notificados para a apresentação dos respetivos resultados em meios e eventos públicos. 2. As apresentações decorrerão em função das oportunidades, estando desde já prevista a realização de um Showcase e de um FoodFestival. 3. Os resultados do desenvolvimento dos trabalhos serão apresentados pelas Equipas em diferentes suportes e em distintos eventos públicos de natureza nacional ou internacional. Artigo 12.º Informação administrativa e dados pessoais Os dados pessoais que constem de documentos administrativos, são tratados nos termos do regime jurídico aplicável, tendo em consideração o princípio do arquivo público.

10 ANEXO I. Inovação CANDIDATURA BEM APRESENTADA [Estruturação e ideias claras, principalmente nas necessidades a satisfazer e mais valias dos produtos ou serviços a desenvolver e comercializar] GRAU DE INOVAC A O E DIFERENCIAC A O [Criação de novos, ou significativamente melhorados, produtos, processos e/ou serviços] Impacto IMPACTO E APLICABILIDADE DO PROJETO [Grau de visibilidade e de atratividade para os produtos ou serviços a desenvolver e comercializar] ESCALABILIDADE [viabilidade de produção em escala industrial ou do aumento de escala do serviço] VALOR ACRESCENTADO/GRAU DE DIFERENCIAC A O [Valor estimado das atividades do projeto no valor final do produto/serviço/projeto e na sua diferenciação face a concorrência] Implementação EQUIPA [adequação da composição da equipa à execução das atividades do projeto, identificando claramente qual o papel de cada elemento no projeto] CONTACTOS [Contactos com empresas que possam investir nas subsequentes fases de desenvolvimento com vista ao mercado] PLANO DE TRABALHO [Clara identificação das tarefas a desenvolver, resultados esperados, cronogramas e milestones] ORC AMENTO [Justificação clara dos recursos que serão necessários para completar a prova de conceito] Pontos Peso [0, 10] 0.15 [0, 10] 0.15

11 ANEXO II. TECHNOLOGY READINESS LEVELS Adaptados da abordagem da Comissão Europeia, no contexto do programa H2020 Technology Readiness Level TRL 1. TRL 2. TRL 3. TRL 4. TRL 5. TRL 6. TRL 7. TRL 8. Descrição Investigação básica ou ideia em desenvolvimento Neste nível, que e o mais baixo da escala de maturação, os princípios básicos da tecnologia são observados e reportados, mas ainda não se realizou investigação aplicada nem desenvolvimento Investigação suportada por um conceito tecnológico e/ou ideia de aplicação Nesta fase, a ciência ou tecnologia já possui algum grau de sustentação: foram observados alguns princípios básicos e iniciou-se a I&D, mas as aplicações ainda são especulativas. Investigação suportada por um mínimo de experimentação Foram realizados estudos experimentais e analíticos para validar as predições que se tem acerca da tecnologia. Esses estudos constituem uma prova de conceito preliminar da tecnologia, realizada em ambiente laboratorial. Em tecnologias biomédicas, realizam-se nesta fase os testes in vitro. Validação dos componentes da tecnologia em ambiente de laboratório Nesta fase, os componentes tecnológicos básicos são desenhados, desenvolvidos e integrados para verificar se trabalham em conjunto. No caso de produtos de software, inserem-se nesta etapa os alpha tests. Validação dos componentes da tecnologia em ambiente relevante Integração dos componentes tecnológicos e teste das aplicações destes num ambiente realístico. Corresponde aos ensaios pré-clínicos no sector biome dico e a validação dos componentes do sistema ou processo em produtos e software. Demonstração do protótipo em ambiente relevante Avaliação do protótipo ou modelo representativo num ambiente relevante. No sector biome dico, corresponde a primeira fase de ensaios clínicos, enquanto no sector dos dispositivos corresponde a demonstração de segurança do dispositivo e no sector de software a uma versão beta. Demonstração do protótipo num ambiente operacional Avaliação do protótipo próximo do planeado (real) em ambiente operacional. A segunda fase de ensaios clínicos insere-se neste TRL, bem como o desenho final do produto e os testes com o protótipo Sistema real completo e qualificado em ambiente operacional através de testes e demonstrações Num sistema real, a tecnologia demonstrou estar de acordo com as

12 TRL 9. condições especificadas. No caso de ser uma tecnologia do sector biomédico, enquadra-se neste TRL a terceira fase de ensaios clínicos, enquanto num produto de software uma demonstração pré-comercial encaixa nesta fase. Sistema real finalizado e qualificado por meio de operações com êxito em missões O sistema incorpora a nova tecnologia na sua forma final e foi aplicado nas suas condições reais de aplicação. Encontra-se pronto para comercialização.

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