REGULAMENTO GERAL DE OFERTA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NO ÂMBITO DO IFB
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- Sérgio Aleixo Sabrosa
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1 REGULAMENTO GERAL DE OFERTA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NO ÂMBITO DO IFB Regulamento Geral do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu do IFB, de acordo com os princípios estabelecidos pela Lei nº (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), de 20 de dezembro de CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento estabelece normas para o funcionamento dos cursos de pósgraduação lato sensu ofertados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), de acordo com o Art. 7º, inciso d, da Lei Federal nº , de 29 de dezembro de Art. 2º. O IFB tem autonomia para criar cursos de pós-graduação lato sensu, em conformidade com o disposto no Art. 1º da Resolução CNE/CES nº 2, de 08 de junho de 2007, e em consonância com o seu estatuto. Art. 3º. Os cursos de pós-graduação lato sensu poderão ocorrer mediante convênio firmado entre o IFB e outras instituições, tais como fundações, ONGs, empresas públicas e privadas, dentre outras, doravante referenciadas como instituições conveniadas, respeitada a legislação em vigor. I. as atribuições das partes envolvidas serão definidas em convênio e/ou contrato bilateral; II. os recursos financeiros aportados para o custeio dos cursos poderão ser administrados conforme o disposto no caput deste artigo e no Capítulo XII. Art. 4º. Os cursos de pós-graduação lato sensu poderão ser ofertados de forma gratuita ou não. 1º. Somente os cursos que não receberem recursos públicos poderão arrecadar receitas para o seu funcionamento. 2º. A arrecadação proveniente dos cursos de pós-graduação poderá ocorrer por intermédio da conta única da União, ou interveniência de instituições com fundações, ONGs, instituições públicas, dentre outras, conforme mencionado no Art. 3º. Art. 5º. O IFB oferecerá cursos de pós-graduação lato sensu a egressos da graduação. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS Art. 6º. Os cursos do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu terão como finalidades: I. promover formação humanística, técnica, tecnológica e científica em um determinado saber; II. promover formação técnico-científica especializada para o exercício das atividades profissionais e/ou docência; III. atender às demandas de conhecimento científico e tecnológico, em consonância com a realidade regional e nacional; IV. contribuir para a formação continuada dos servidores do IFB;
2 V. consolidar as atividades de pesquisa e pós-graduação no IFB. Art. 7º. O IFB oferecerá cursos de pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e a distância, estruturados de acordo com as Resoluções CNE/CES vigentes, com uma carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas de atividade, incluindo as destinadas à formação pedagógica, não sendo computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o tempo dedicado à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), obrigatório nessa modalidade. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art 8º. Os cursos de pós-graduação lato sensu serão geridos pela Pró Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI), sob a orientação do Conselho de Pesquisa, Extensão e Pós- Graduação do IFB (CPEPG), obedecendo ao estatuto e ao regimento da instituição. Art. 9º. A Pró Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) possui competência normativa e de apoio ao Conselho de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação do IFB, com as seguintes atribuições: I. analisar as propostas de implantação e início de atividades dos cursos ou programas de pós-graduação; II. analisar e emitir pareceres para todos os assuntos de ordem acadêmica, relacionados a aproveitamento e convalidação de disciplinas, transferências e readmissão de discentes; III. nomear, os coordenadores de curso e as comissões de seleção para o ingresso nos cursos de pós-graduação; IV. estimular a integração da pós-graduação com a graduação e a educação profissional técnica de nível médio; V. supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades pedagógicas, administrativas e científicas dos cursos; VI. emitir pareceres sobre os projetos referentes à implantação, reformulação ou extinção de cursos e de programas de pós-graduação, submetendo-os ao CPEPG para aprovação; VII. avaliar periodicamente, de acordo com o projeto pedagógico do curso, os currículos em desenvolvimento, introduzindo as modificações necessárias à sua permanente atualização, encaminhando os resultados aos órgãos competentes; VIII. promover a interação das atividades desenvolvidas nos cursos de pós-graduação com as da pesquisa e da extensão; IX. encaminhar solicitações de pagamentos. Art. 10. Cada curso de pós-graduação lato sensu terá um coordenador, que deverá ser servidor do IFB e obedecer aos seguintes requisitos: I. o coordenador deverá possuir, no mínimo, o título de mestre e estar em regime de 40 (quarenta) horas ou de dedicação exclusiva no IFB; II. o docente não poderá coordenar mais de um curso de pós-graduação lato sensu simultaneamente; III. caso haja interesse, o docente poderá ministrar, no máximo, 1 (uma) disciplina no curso que coordena, limitado a 2 (duas) disciplinas simultaneamente no programa de pósgraduação lato sensu; IV. o coordenador da primeira turma do curso será indicado no projeto e nomeado por ato do PRPI, e os coordenadores subsequentes serão escolhidos pelo colegiado de curso da área afim;
3 V. o coordenador não poderá permanecer por mais de dois anos à frente do mesmo curso, incentivando-se assim a rotatividade de coordenadores; VI. no caso de haver aposentadoria, redistribuição, afastamentos médicos, ou outras situações que levem à vacância, um novo coordenador, com titulação igual ou superior à do substituído, será escolhido pelo colegiado do curso da área afim e nomeado pela PRPI. Art. 11. O coordenador do curso de pós-graduação terá as seguintes atribuições: I. coordenar as atividades didático-administrativas do curso; II. coordenar o processo de seleção, em consonância com a política de ingresso e matrícula do IFB, nos estritos termos desta Resolução; III. enviar ao Registro Escolar, imediatamente após a seleção, os documentos individuais dos alunos, com o currículo e o resultado da seleção; IV. acompanhar, como responsável direto, o cumprimento dos prazos de entrega dos documentos de registro de frequência e rendimento escolar obtidos nas disciplinas e nos trabalhos de conclusão de curso; V. coordenar o processo de defesa dos trabalhos de conclusão de curso; VI. responsabilizar-se pelo cumprimento dos requisitos necessários para a emissão dos certificados de conclusão de curso pelo IFB; VII. conhecer, integralmente, o projeto aprovado para o curso e suas eventuais adequações; VIII. propor adequações ao projeto do curso, sempre que necessário, e encaminhá-lo ao CPEPG, via PRPI; IX. propor o quadro de recursos humanos e materiais para a execução do projeto do curso; X. avaliar solicitação de prorrogação de prazo para a entrega do TCC; XI. acompanhar o desenvolvimento do curso, responsabilizando-se pelo cumprimento do cronograma e dos planos de ensino; XII. apresentar aos discentes a relação de professores orientadores e suas respectivas linhas de pesquisa; XIII. homologar termo de compromisso de orientação firmado entre discente e docente, acompanhando a execução de suas atividades; XIV. encaminhar à PRPI os nomes dos integrantes da banca examinadora, para a emissão de Portaria; XV. emitir parecer sobre os pedidos de aproveitamento de estudos, mediante análise dos programas apresentados pelos requerentes, de acordo com este Regulamento; XVI. deliberar sobre as solicitações discentes para a realização de provas presenciais em segunda chamada; XVII. constituir banca para a revisão de provas; XVIII. encaminhar à PRPI: a) os diários de classe das disciplinas, conforme modelo institucional, devidamente preenchidos e vistados pelos professores responsáveis, até, no máximo, 10 (dez) dias úteis após o encerramento das respectivas aulas; b) as solicitações de pagamentos devidos à PRPI, nos casos pertinentes; c) atas e avaliações dos trabalhos de conclusão de curso; d) o relatório final circunstanciado do curso, conforme o modelo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP), até 30 (trinta) dias após o seu término. XIX. divulgar este regulamento aos discentes; XX. aplicar os formulários de avaliação do curso, conforme as normas estabelecidas pela comissão própria de avaliação. 1º. O não cumprimento dessas atribuições implicará na abertura de processo administrativo, podendo ocasionar o desligamento da coordenação do curso e a
4 impossibilidade de coordenar cursos por um período mínimo de 2 (dois) anos. 2º. Não havendo pagamento, o coordenador terá uma diminuição de 4 horas de sua carga horária para dedicação à coordenação do curso. CAPÍTULO IV DO PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Art. 12. O projeto de curso de pós-graduação lato sensu deverá ser elaborado por servidor do IFB, com titulação de mestre e/ou doutor, de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional do IFB. Art. 13. O projeto de curso terá de obedecer ao seguinte trâmite: I. parecer do Colegiado de Curso da área afim; II. parecer da Diretoria do respectivo campus; III. encaminhamento à PRPI; IV. parecer do CPEPG; V. expedição de resolução do Conselho Superior do IFB autorizando o seu funcionamento. Após aprovação pelo Conselho deverá ser encaminhado pela PRPI 30 (trinta) dias antes do início previsto para a inscrição do curso à Secretaria Escolar para o devido registro. Art. 15. Os cursos de pós-graduação lato sensu serão constituídos por um conjunto de atividades, e poderão ser oferecidos em períodos regulares ou especiais, de acordo com as características próprias estabelecidas em cada projeto de curso. 1º. A base do curso é um conjunto de disciplinas afins à área da especialização, com conteúdo atualizado. 2º. Será obrigatória a disciplina de metodologia científica, envolvendo aspectos da pesquisa e do ensino. 3º. Para o cumprimento integral do curso, será exigida do discente a aprovação nas disciplinas curriculares e a aprovação em um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme o Art. 30 deste regulamento. Art. 16. O projeto deverá ser apresentado em formulários próprios, fornecido pela PRPI. CAPÍTULO V DO CORPO DOCENTE DO CURSO Art. 17. O corpo docente do curso será composto por professores ministrantes e professores orientadores de trabalhos de conclusão de curso. 1º. Os docentes deverão ter, no mínimo, o título de mestre na área do curso proposto, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo MEC ou revalidado no Brasil. 2º. Poderão lecionar docentes portadores do título de especialista que possuam qualificação profissional comprovada na área, regulamentado por normas específicas da PRPI. Art. 18. O corpo docente dos cursos deverá ser constituído preferencialmente por servidores do IFB e serão selecionados por análise de currículos e entrevistas que terão critérios estabelecidos em edital interno. 1º. Caso não se complete o corpo docente com servidores do IFB, os docentes externos serão selecionados mediante os mesmos critérios do edital interno.
5 2º. Os cursos poderão ter professores convidados, considerando o critério do notório saber. 3º. No edital interno constarão, no mínimo, os seguintes critérios: a) titulação; b) produção acadêmica; c) experiência profissional; d) experiência docente. 4º. Nos casos de cursos de pós-graduação regulares oferecidos gratuitamente pela instituição, caberá ao coordenador de curso de área indicar os servidores que atuarão como docentes. 5º. As substituições de professores docentes, quando necessárias, serão permitidas desde que sejam atendidos o perfil proposto no projeto e os critérios estabelecidos no 3º deste artigo. CAPÍTULO VI DA SELEÇÃO E DA MATRÍCULA Art. 19. Para participar do processo de seleção em curso de pós-graduação lato sensu, os candidatos deverão se inscrever no registro escolar do campus ofertante, entregando os seguintes documentos: I. fotocópia do RG e CPF; II. currículo atualizado, quando necessário; III. fotocópia do histórico escolar e do diploma de graduação; IV. comprovante do pagamento da taxa de inscrição, quando for o caso, para o exame de seleção. Art. 20. Os discentes inscritos serão avaliados e selecionados conforme critérios definidos no projeto do curso, que poderão envolver análise curricular, entrevistas ou provas. Art. 21. Os discentes selecionados deverão se matricular ao registro escolar, entregando os seguintes documentos: I. 2 (duas) fotos 3x4 (recentes); II. currículo atualizado; III. outros documentos que sejam estabelecidos pelo projeto específico do curso; IV. contrato de prestação de serviços educacionais, estabelecido no Art. 22 deste Regulamento, quando for o caso. Art. 22. O contratante (discente) deverá entregar o contrato de prestação de serviços educacionais firmado entre o discente e a convenente, quando for necessário. CAPÍTULO VII DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 23. Poderão ser objeto de aproveitamento de estudos, em até 50%, as disciplinas de curso de pós-graduação stricto sensu reconhecido pela Capes, presencial e/ou a distância, ou lato sensu oferecido por instituições credenciadas para atuarem neste nível educacional. 1º. O aproveitamento de estudos deverá ser requerido pelo interessado, pelo menos, 15 (quinze) dias antes da data de início das aulas da disciplina em que o discente pretende o
6 aproveitamento. 2º. Caberá ao coordenador do curso deferir ou não o aproveitamento solicitado, com base no programa e na carga horária da disciplina cursada, analisada comparativamente com o plano de ensino da disciplina em questão, e desde que: a) o requerente tenha cursado a disciplina há menos de 2 (dois) anos, contados da data de conclusão da disciplina até a data de solicitação do aproveitamento; b) o aproveitamento obtido pelo discente nessa disciplina seja equivalente ao mínimo exigido pelo IFB. 3º. O percentual de frequência e a nota obtida na disciplina cursada, objeto do aproveitamento concedido, serão registrados como resultados da disciplina em que houve a dispensa. 4º. O somatório da carga horária em que houver aproveitamento de estudos não poderá exceder a 1/3 (um terço) da carga horária total do curso. CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO E REVISÃO DE NOTAS Art. 24. A avaliação de aproveitamento nas disciplinas será realizada de forma continuada, conforme critérios estabelecidos nos respectivos planos de ensino e divulgados aos discentes no primeiro dia de aula da disciplina. 1º. A avaliação de aproveitamento em cada disciplina será realizada a partir de uma ou mais verificações, sob as formas de provas presenciais, trabalhos e seminários, dentre outras, a critério do professor da disciplina, definidas na metodologia do plano de ensino. 2º. O discente reprovado em até 3 (três) disciplinas deverá esperar a abertura de uma nova turma para poder cursá-las. 3º. O discente reprovado em mais de 3 (três) disciplinas será desligado do curso. 4º. Nos casos em que não houver a abertura de novas turmas, o discente reprovado poderá solicitar uma nova avaliação de conhecimento, uma única vez. 5º. O discente reprovado em uma ou mais disciplinas poderá cursá-las em outro curso de especialização do IFB em área afim, desde que autorizado pelo coordenador e aprovado pelo CPEPG, respeitadas as equivalências de carga horária e conteúdo. 6º. O discente não poderá reprovar mais de uma vez na mesma disciplina ou no TCC. Art. 25. O resultado de cada avaliação, no decorrer da disciplina, deverá ser apresentado ao discente no prazo máximo de 7(sete) dias úteis, a contar da data de sua aplicação. Art. 26. Ao discente que faltar à avaliação presencial será concedida nova oportunidade, desde que: I. tenha justificativa prevista em lei; II. faça a solicitação ao coordenador de curso, via protocolo, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contados da data e horário da avaliação; III. lhe seja concedida a nova oportunidade pelo coordenador do curso; e IV. recolha a taxa para a avaliação de segunda chamada, conforme previsto no regulamento da instituição, e definido pelo Conselho Superior do IFB. Art. 27. O resultado da avaliação do aproveitamento do discente em cada disciplina será expresso através de nota final, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), em intervalos de cinco décimos. Parágrafo Único. Será atribuída nota final 0,0 (zero) ao discente que não se submeter às verificações previstas para a avaliação.
7 Art. 28. Estará aprovado na disciplina o discente que alcançar, na verificação do aproveitamento, a média final igual ou superior a 7,0 (sete), desde que cumprida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina. Parágrafo Único. A frequência do discente será comprovada através dos registros efetuados pelo professor responsável, no diário de classe. Art. 29. O discente poderá solicitar a revisão de notas no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas após sua divulgação. 1º. O discente deverá requerer a revisão de notas por meio do preenchimento de formulário próprio, devidamente fundamentado, via protocolo, dirigido ao coordenador de curso, descrevendo os aspectos em que o requerente julgou estar prejudicado, com as devidas fundamentações. 2º. A revisão de nota será feita mediante a constituição de uma banca revisora, composta por três professores da área, indicada pela coordenação. 3º. Por ocasião da revisão, a banca revisora deverá ouvir a argumentação do discente. CAPÍTULO IX DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 30. Os discentes de pós-graduação lato sensu deverão elaborar Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), sob a forma de Monografia, Artigo Científico ou Requerimento de Patente, de acordo com as normas específicas de cada projeto de curso e as constantes neste Regulamento, e após a aprovação em todas as disciplinas do curso. Parágrafo Único. Quando o TCC for a elaboração de um artigo científico, este deverá ter sido submetido a uma revista indexada na CAPES ou congresso de nível da área afim. Art. 31. A relação de professores mencionada no inciso XI do Art. 11 deverá ser apresentada aos discentes que concluíram 2/3 (dois terços) das disciplinas do curso. Parágrafo Único. Cada professor poderá orientar, no máximo, 10 (dez) discentes, limitado a 5 (cinco) discentes por curso. Art. 32. Antes do término das aulas, cada discente deverá sugerir um professor orientador, dentre os disponíveis. Parágrafo Único. O coordenador deverá encaminhar à PRPI o termo de compromisso, em formulário próprio, devidamente preenchido e assinado pelo professor orientador e pelo discente. Art. 33. A orientação docente deverá abranger, no mínimo, a escolha do tema, o desenvolvimento e a apresentação do trabalho de conclusão de curso. 1º. O trabalho de conclusão de curso deverá atender aos procedimentos estabelecidos para a apresentação de monografias ou de artigos científicos, conforme o caso, de acordo com as normas divulgadas pela PRPI. 2º. Cada discente deverá encaminhar à PRPI solicitação de defesa do trabalho de conclusão de curso no prazo máximo de 6 meses após a conclusão das disciplinas, de acordo com o cronograma do curso. 3º. A PRPI encaminhará o processo para a verificação da situação do discente no curso ao registro escolar, à biblioteca e, nos casos pertinentes, à instituição conveniada. 4º. Estando o discente em situação regular, a PRPI providenciará a formação da banca examinadora. Art. 34. O discente responsabilizar-se-á pela entrega do seu trabalho de conclusão de
8 curso à coordenação do curso, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de defesa, mediante protocolo. Parágrafo Único. O trabalho deverá ser encaminhado impresso em 3 (três) vias, juntamente com o termo de encaminhamento do trabalho de conclusão de curso assinado pelo orientador. Art. 35. O coordenador do curso encaminhará os trabalhos de conclusão de curso aos membros da banca examinadora, para a defesa pública. único Caberá ao coordenador do curso a divulgação da defesa nos murais do IFB, com pelo menos 15 dias de antecedência. Art. 36. A avaliação dos trabalhos de conclusão de curso será realizada pelo professor orientador e pela banca examinadora, em defesa pública. Parágrafo Único. A banca examinadora será presidida pelo professor orientador do trabalho sob avaliação. Poderão integrar a banca examinadora profissionais da área que não pertençam ao quadro de servidores do IFB, que tenham a formação acadêmica compatível ou a experiência profissional relevante. Art. 37. O resultado da avaliação do trabalho de conclusão de curso será expresso com o conceito aprovado ou reprovado, registrado em ata a ser anexada ao trabalho. Art. 38. Ao final da defesa, o professor orientador entregará as 3 (três) vias do trabalho de conclusão de curso para o discente sob avaliação, com as devidas anotações dos examinadores. Art. 39. O discente deverá devolver o trabalho de conclusão de curso devidamente corrigido, em 4 (quatro) vias impressas, encadernadas em brochura, e na forma de mídia digital (CD-ROM), em formato editável (doc, xls, dwg, etc.) e pdf, à PRPI, mediante protocolo, no prazo de 30 (trinta) dias contados da defesa. CAPÍTULO X DA EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS Art. 40. O IFB expedirá, por meio do registro escolar, os seguintes certificados: I. certificado de conclusão de curso de Especialização, para o discente que tenha sido aprovado em todas as disciplinas do curso e no trabalho de conclusão de curso; II. certificado de conclusão de curso de Aperfeiçoamento, para o discente que tenha sido aprovado em todas as disciplinas do curso; III. certificado de Atualização, para o discente que tenha sido aprovado em disciplinas do curso; 1º. Cada discente do curso poderá receber certificado de um único tipo, dentre os previstos nos incisos deste artigo. 2º. Os Certificados de Atualização serão expedidos por disciplina, a partir de requerimento do interessado. 3º. Depois de registrados pelo órgão competente em livro próprio, os certificados de que trata este artigo serão assinados pelo titulado e pelo Reitor. 4º. A entrega dos certificados ao discente estará condicionada ao depósito das cópias de que trata o artigo 39 e à quitação/devolução de títulos de empréstimo da biblioteca do IFB. Art. 41. No verso dos certificados de conclusão de curso de Especialização, deverão
9 constar: I. o título do trabalho de conclusão de curso, a relação das disciplinas cursadas, a nota e/ou conceito obtido em cada disciplina, a carga horária e o percentual de frequência ; II. o período e o local em que o curso foi realizado, bem como sua duração total; III. a declaração de que o curso cumpriu todas as disposições da legislação vigente. IV. o ato normativo da autorização do referido curso. Art. 42. Nos certificados de conclusão de curso de Aperfeiçoamento, deverão constar: I. a relação das disciplinas cursadas, a nota e/ou conceito obtido, a carga horária e o percentual de frequência; II. o período e o local em que o curso foi realizado, bem como sua duração total. Art. 43. Nos certificados de Atualização, deverão constar: I. o nome da disciplina cursada, a nota e/ou conceito obtido, a carga horária, o percentual de frequência, o nome e a titulação do professor ministrante; II. o período e o local de sua realização. CAPÍTULO XI DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 44. A receita decorrente dos cursos de pós-graduação lato sensu, será arrecadada prioritariamente na conta única da União, observado o 2º do Art. 4º. Art. 45. Nos cursos de pós-graduação lato sensu isentos de mensalidades, mas com aporte de recursos financeiros, a planilha de custos constante dos projetos dos cursos deverá demonstrar claramente o montante a ser repassado à instituição conveniada. Esse valor terá de estar em consonância com o estipulado pelo órgão fomentador. Art. 46. Nos cursos de pós-graduação lato sensu em que houver pagamento de mensalidade pelos discentes, a receita deverá ser estabelecida de acordo com os objetivos do IFB. Art. 47. Ocorrendo a arrecadação por meio da interveniência de outras entidades, conforme estabelecido no 2º do Art. 4º, cada curso de pós-graduação lato sensu deverá ter uma conta corrente para fins específicos, em nome da instituição conveniada, a fim de receber os devidos recursos financeiros. 1º. A movimentação da conta corrente deverá ser acompanhada pelo PRPI, por intermédio de extratos bancários, relatórios e prestação de contas. 2º. É vedada a utilização da conta corrente a que se refere o caput para outras finalidades que não sejam objeto do convênio. Art. 48. Ocorrendo a receita através da interveniência de outras entidades a arrecadação total (100% cem por cento) dos recursos financeiros dos cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser distribuída como segue: I. 60% (oitenta por cento) para os custos operacionais do curso (professores, apoio técnico, material didático, visitas técnicas, passagens, hospedagens, divulgação); II. 10% (dez por cento) para a instituição conveniada, destinados aos custos de gerenciamento financeiro do projeto; III. 10% (dez por cento) para a Unidade Geradora do Recurso (Curso de Área que originou o projeto), destinados ao custeio de atualização de laboratórios, manutenção de
10 equipamentos, participação em eventos técnico-científicos, promoção de eventos técnicopedagógicos, e demais atividades afins; IV. 20 % (vinte por cento) para o Fundo de Bolsas que apóia estudantes e servidores em seus projetos de pesquisa e /ou capacitação. Art. 49. Ao final do curso, havendo sobras na conta corrente específica, o montante deverá ser redistribuído conforme o estabelecido no Art. 48. Art. 50. Uma vez recebidas as solicitações de pagamento, a instituição conveniada deverá efetuá-las até o 15º (décimo quinto) dia do mês, desde que as solicitações sejam feitas com, pelo menos, dez dias de antecedência. Parágrafo Único. Somente poderá ocorrer o não cumprimento do prazo para o pagamento se o recurso financeiro necessário não tiver sido creditado na conta corrente específica do curso. Art. 51. Para cada curso em andamento, a instituição conveniada deverá enviar relatórios mensais, na forma de balancete analítico, ao coordenador do curso e a PRPI, o qual deverá conter: I. disponibilidade dos recursos financeiros (receita); II. receitas operacionais; III. despesas financeiras; IV. despesas com pessoal; V. despesas administrativas; VI. outras despesas. Parágrafo Único. Os relatórios deverão ser acompanhados de extrato bancário. CAPÍTULO XII DA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art. 52. Os curso de pós-graduação lato sensu que envolverem pagamentos de mensalidades, terão de conceder, no mínimo, 2 (duas) bolsas de estudos para servidores do IFB. Art. 53. O servidor que for contemplado com uma bolsa será obrigado a cumprir todas as exigências definidas neste regulamento. Art. 54. O servidor bolsista que for reprovado em mais de 3 (três) disciplinas, ou que desistir do curso, terá de devolver o montante integral recebido pela bolsa. Art. 55. Os critérios para a seleção dos servidores que receberão as bolsas serão estabelecidos pelos campus de área ofertantes em conjunto com a área de recursos humanos. CAPÍTULO XIII DA DIVULGAÇÃO Art. 56. A divulgação dos cursos de especialização no âmbito interno e externo do IFB observará as seguintes orientações: I. só poderão ser divulgados após aprovação do CPEPG;
11 II. caberá ao coordenador nomeado a responsabilidade da divulgação junto aos veículos disponíveis no IFB, bem como nos jornais e rádios, entre outros; III. as despesas com a divulgação, caso existam, deverão estar inseridas nas propostas dos cursos; IV. os anúncios deverão conter o símbolo do IFB, os nomes do Instituto Federal de Brasília, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e do Campus que está oferecendo o curso e da instituição conveniada quando houver; V. a propaganda do curso deverá informar: objetivos, clientela, procedimentos de inscrição e seleção, local e horário de funcionamento e carga horária; VI. as propostas de cursos deverão ser enviadas pela PRPI ao CPEPG com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do período de abertura de inscrição. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 57. As especificidades dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância serão normatizadas em documento próprio, em conformidade com o Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de Art. 58. O presente Regulamento pode ser alterado pelo Conselho Superior, mediante proposta do CPEPG. Art. 59. Os casos omissos serão dirimidos pela PRPI e homologados pelo CPEPG do IFB, observada a legislação pertinente em vigor. Art. 60. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior.
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