ANO XXIII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ICMS

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1 ANO XXIII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2012 ASSUNTOS DIVERSOS Circular Bacen nº 3.607, de Rmcci - Alterações... Pág. 567 Decreto nº 7.783, de (DOU de ) - Copa Das Confederações Fifa 2013 e Copa do Mundo Fifa Alterações... Lei nº , de (DOU de ) - Sistema de Financiamento Imobiliário - Desindexação da Economia - Alterações... Portaria MF nº 278, de (DOU de ) - Valores de Equalização - Disposições... Portaria MPS nº 363, de (DOU de ) - Inss - Benefícios Pagos - Julho Resolução Bacen nº 4.116, de Manual de Crédito Rural - Pronaf - Alterações... Resolução Bacen nº 4.117, de Operações de Crédito Rural - Renegociação - Alterações... Resolução Bacen nº 4.118, de Operações de Crédito Rural - Renegociação - Alterações... Resolução Bacen nº 4.119, de Operações de Crédito Rural - Renegociação - Alterações... Resolução Bacen nº 4.120, de Operações Com Recursos - Limite Para Renegociação - Disposições... Resolução Bacen nº 4.121, de Proagro e Pronamp - Alterações... ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Decreto nº 7.782, de (DOE de ) - Previdência Social - Antecipação do Abono Anual - Disposições... Portaria MPS nº 366, de (DOE de ) - Fatores de Atualização - Agosto/ Disposições... Resolução Inss/Pres nº 231, de (DOU de ) - Agências da Previdência Social - APS - Localização... ICMS Protocolo Icms nº 92, de Substituição Tributária - Material de Limpeza - Inclusão de Estados... Protocolo Icms nº 93, de Substituição Tributária - Artefatos de Uso Doméstico - Inclusão de Estados... Protocolo Icms nº 94, de Substituição Tributária - Instrumentos Musicais - Inclusão de Estados... Pág. 567 Pág. 568 Pág. 569 Pág. 570 Pág. 570 Pág. 571 Pág. 572 Pág. 572 Pág. 573 Pág. 574 Pág. 575 Pág. 575 Pág. 575 Pág. 576 Pág. 576 Pág. 577

2 Protocolo Icms nº 95, de Substituição Tributária - Materiais de Construção - Inclusão de Estados... IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO Circular Secex nº 37, de Direito Antidumping - Revisão - Disposições... IMPOSTO DE RENDA Pág. 577 Pág. 577 Ato Declaratório Executivo Cosit nº 21, de (DOU de ) - Taxas de Câmbio - Julho/ Divulgação... TRIBUTOS FEDERAIS Comunicado Bacen nº , de TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado Bacen nº , de Ofpub - Operações - Disposições... Comunicado Bacen nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado Bacen nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado Bacen nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia 04, 05 e Pág. 578 Pág. 579 Pág. 579 Pág. 580 Pág. 580 Pág. 580

3 ASSUNTOS DIVERSOS RMCCI ALTERAÇÕES CIRCULAR BACEN Nº 3.607, de Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A DIRETORIA COLEGIADA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, em sessão realizada em 1º de agosto de 2012, com base no art. 23 da Lei nº 4.131, de 3 de setembro de 1962, nos arts. 9º, 10, inciso VII, e 11, inciso III, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, nos arts. 9º, inciso III e 1º e 2º, e 38 da Resolução nº 3.568, de 29 de maio de 2008, e no art. 21 da Resolução nº 3.954, de 24 de fevereiro de 2011, e tendo em vista o art. 2º da Circular nº 3.280, de 9 de março de 2005, RESOLVE: Art. 1º - Os capítulos 1, 2 e 6, a subseção 24 da seção 2 e a seção 4 do capítulo 8 do título 1 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), divulgado pela Circular nº 3.280, de 9 de março de 2005, passam a vigorar com a redação das folhas anexas a esta Circular. Art. 2º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Luiz Edson Feltrim Diretor de Regulação do Sistema Financeiro Substituto NOTA - Anexo publicado no DOU de COPA DAS CONFEDERAÇÕES FIFA 2013 E COPA DO MUNDO FIFA 2014 ALTERAÇÕES DECRETO Nº 7.783, de (DOU de ) Regulamenta a Lei nº , de 5 de junho de 2012, que dispõe sobre as medidas relativas à Copa das Confederações FIFA 2013, à Copa do Mundo FIFA 2014 e à Jornada Mundial da Juventude A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 5 de junho de 2012, DECRETA: Art. 1º - Este Decreto regulamenta a Lei nº , de 5 de junho de 2012, que dispõe sobre as medidas relativas à Copa das Confederações FIFA 2013, à Copa do Mundo FIFA 2014 e à Jornada Mundial da Juventude Parágrafo único - Para os fins deste Decreto, serão observadas as definições constantes do art. 2º da Lei nº , de Art. 2º - O Ministério das Relações Exteriores fixará o prazo de estada dos portadores de vistos de entrada previstos nos arts. 19 e 63 da Lei nº , de 2012, que serão emitidos em caráter prioritário e sem qualquer custo aos interessados. 1º - O prazo de estada dos portadores de vistos concedidos com fundamento nos incisos I a X do caput do art. 19 da Lei nº , de 2012, poderá ser fixado até o dia 31 de dezembro de º - O prazo de estada dos portadores de vistos concedidos com fundamento no inciso XI do caput do art. 19 e no art. 63 da Lei nº , de 2012, será de até noventa dias, improrrogável. 3º - O Ministério das Relações Exteriores regulamentará eventuais procedimentos específicos para emissão de vistos de entrada para a Jornada Mundial da Juventude Art. 3º - Cabe ao Ministério das Relações Exteriores dispor sobre a concessão de vistos de entrada por meio eletrônico, no prazo de noventa dias contado da data de publicação deste Decreto, observado o disposto no 7º do art. 19 da Lei nº , de Parágrafo único - Os procedimentos para emissão de vistos de entrada por meio eletrônico poderão ser adotados, no que couber, para a Jornada Mundial da Juventude Art. 4º - Cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego, ouvido o Ministério do Esporte, conceder as permissões de trabalho para as pessoas mencionadas nos incisos I a X do caput do art. 19 da Lei no , de 2012, quando exigíveis nos termos do inciso V do caput do art. 13 da Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, e das Resoluções do Conselho Nacional de Imigração. 1º - Para a concessão da permissão de trabalho, a pessoa jurídica interessada na atividade profissional do estrangeiro deverá apresentar requerimento expedido pela FIFA, ou por terceiro por ela indicado, acompanhado de documentos que demonstrem a vinculação do profissional estrangeiro a atividades relacionadas à Copa das Confederações FIFA 2013 ou à Copa do Mundo FIFA º - O Ministério do Trabalho e Emprego decidirá sobre as permissões de trabalho, quando devidamente instruídas, no prazo de cinco dias úteis, encaminhando-as ao Ministério das Relações Exteriores para concessão do visto de entrada nas repartições consulares brasileiras no exterior. 3º - As permissões de trabalho serão concedidas sem qualquer custo, pelo prazo de até dois anos, prorrogável, observado em qualquer hipótese o limite de 31 de dezembro de Art. 5º - Os requerimentos de permissão de trabalho poderão ser efetuados em meio eletrônico, em sistema próprio disponibilizado na internet pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Parágrafo único - O sistema será construído de modo a possibilitar 567

4 a consulta pública instantânea dos requerimentos em tramitação ou já decididos. Art. 6º - Os requerimentos de visto de entrada serão apresentados ao Ministério das Relações Exteriores. Art. 7º - A regularidade dos sorteios de Ingressos previstos no 4º do art. 26 da Lei , de 2012, será verificada pelo Ministério do Esporte, em articulação com outros órgãos. Art. 8º - Para comprovação da condição de estudante de que trata o 11 do art. 26 da Lei nº , de 2012, a certificação digital adotará o padrão ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, integridade e validade jurídica das manifestações eletrônicas, nos termos da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Art. 9º - Fica assegurado às pessoas com deficiência no mínimo um por cento do número de Ingressos ofertados para as Partidas da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA º - Será assegurada a oferta de Ingressos a, no mínimo, um acompanhante da pessoa com deficiência. 2º - A entidade organizadora definirá período especifico para a solicitação de compra dos Ingressos a que se referem o caput e o 1º, inclusive por meio eletrônico, garantida ampla divulgação. 3º - Caso comprovada ausência de procura, os Ingressos a que se referem o caput e o 1º poderão ser oferecidos na forma do 4º do art. 26 da Lei nº , de Art Os Ingressos a que se refere o art. 9º deverão corresponder a espaços e assentos adequados, situados em locais com boa visibilidade e sinalizados. Art Na construção, reforma ou ampliação de estádios e outras instalações que sediarão ou apoiarão a realização de Eventos da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, antes ou após a realização desses torneios, será observada a destinação mínima de um por cento da capacidade total de espaços e assentos do estádio ou outra instalação para pessoas com deficiência. 1º - Os espaços e assentos a que se refere este artigo deverão situar-se em locais que garantam a acomodação de, no mínimo, um acompanhante da pessoa com deficiência. 2º - A aprovação de financiamento de projetos de construção, reforma ou ampliação de estádios ou outras instalações destinados aos Eventos da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014 com a utilização de recursos públicos, por meio de qualquer instrumento, fica condicionada à observância do disposto no presente Decreto. 3º - Ato do Ministério do Esporte elencará os estádios e instalações a que se refere o caput. Art As controvérsias entre a União e a FIFA, Subsidiárias da FIFA no Brasil, seus representantes legais, empregados ou consultores poderão ser resolvidas, em sede administrativa, na Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal, órgão da estrutura da Advocacia-Geral da União, mediante procedimento conciliatório. Parágrafo único - A Advocacia Geral da União regulamentará, no prazo de cento e oitenta dias, o procedimento conciliatório. Art O Ministério do Esporte e o Grupo Executivo da Copa do Mundo FIFA GECOPA, instituído pelo Decreto de 14 de janeiro de 2010, poderão fixar disposições complementares para a aplicação do disposto neste Decreto. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de agosto de 2012; 191o da Independência e 124º da República. Dilma Rousseff Luís Inácio Lucena Adams Antonio de Aguiar Patriota Aldo Rebelo Miriam Belchior Carlos Daudt Brizola SISTEMA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DESINDEXAÇÃO DA ECONOMIA - ALTERAÇÕES LEI Nº , de (DOU de ) Altera o art. 12 da Lei no 8.177, de 1o de março de 1991, que estabelece regras para a desindexação da economia e dá outras providências, o art. 25 da Lei no 9.514, de 20 de novembro de 1997, que dispõe sobre o Sistema de Financiamento Imobiliário, institui a alienação fiduciária de coisa imóvel e dá outras providências, e o inciso II do art. 167 da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O art. 12 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação: Art II - como remuneração adicional, por juros de: a) 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano, definida pelo Banco Central do Brasil, for superior a 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento); ou b) 70% (setenta por cento) da meta da taxa Selic ao ano, definida pelo Banco Central do Brasil, mensalizada, vigente na data de início do período de rendimento, nos demais casos.... 5º - O Banco Central do Brasil divulgará as taxas resultantes da aplicação do contido nas alíneas a e b do inciso II do caput deste artigo. (NR) Art. 2º - O saldo dos depósitos de poupança efetuados até a data 568

5 de entrada em vigor da Medida Provisória no 567, de 3 de maio de 2012, será remunerado, em cada período de rendimento, pela Taxa Referencial - TR, relativa à data de seu aniversário, acrescida de juros de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, observado o disposto nos 1o, 2o, 3o e 4o do art. 12 da Lei no 8.177, de 1o de março de º - O saldo remanescente dos depósitos de que trata o caput somente será acrescido da remuneração que lhe for aplicável. 2º - Para os efeitos do caput, consideram-se efetuados os depósitos de poupança quando efetivamente creditados em conta, conforme as normas legais e regulamentares de regência do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Art. 3º - Ficam as instituições financeiras obrigadas a segregar, do saldo dos depósitos de poupança efetuados a partir de 4 de maio de 2012, o saldo dos depósitos de poupança de que trata o art. 2o. 1º - Caso não haja manifestação formal em contrário pelo titular da conta, os saques em conta de poupança serão debitados: I - inicialmente, do saldo dos depósitos efetuados a partir de 4 de maio de 2012, até seu esgotamento; e II - em seguida, do saldo de depósitos de que trata o art. 2o. 2º - Os demonstrativos de movimentação da conta de poupança evidenciarão ao titular da conta, de modo claro, preciso e de fácil entendimento, os saldos segregados na forma do caput. 3º - A instituição financeira deverá tornar disponível o primeiro demonstrativo de que trata o 2o no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de entrada em vigor da Medida Provisória no 567, de 3 de maio de º - As instituições financeiras deverão adotar procedimento interno que assegure remuneração e evolução corretas dos saldos dos depósitos de poupança sob sua responsabilidade, podendo o Banco Central do Brasil requerer, a qualquer momento, informações sobre o procedimento adotado e sobre a remuneração e evolução dos referidos saldos. Art. 4º - O inciso II do art. 167 da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, passa a vigorar acrescido do seguinte item 30: Art II da substituição de contrato de financiamento imobiliário e da respectiva transferência da garantia fiduciária ou hipotecária, em ato único, à instituição financeira que venha a assumir a condição de credora em decorrência da portabilidade do financiamento para o qual fora constituída a garantia. (NR) Art. 5º - O art. 25 da Lei no 9.514, de 20 de novembro de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte 3o: Art º - Nas hipóteses em que a quitação da dívida decorrer da portabilidade do financiamento para outra instituição financeira, não será emitido o termo de quitação de que trata este artigo, cabendo, quanto à alienação fiduciária, a mera averbação da sua transferência. (NR) Art. 6º - O Conselho Monetário Nacional editará norma disciplinando o uso pelas instituições financeiras de código de identificação específico para as operações de portabilidade de crédito, bem como de meio eletrônico para sua efetivação. Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de agosto de 2012; 191º da Independência e 124º da República. VALORES DE EQUALIZAÇÃO DISPOSIÇÕES Dilma Rousseff Guido Mantega PORTARIA MF Nº 278, de (DOU de ) O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e pelo art. 1º da Lei nº , de 24 de novembro de 2009, RESOLVE: Art. 1º - O art. 6º da Portaria nº 216, de 29 de maio de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º - Os valores de equalização serão apurados em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, conforme metodologia de cálculo anexa, e devidos em 1º de julho e em 1º de janeiro de cada ano, observado que: I - Os pagamentos das equalizações de que trata o caput podem ser prorrogados de acordo com as disponibilidades orçamentárias e financeiras do Tesouro Nacional. II - Os valores das equalizações a que se refere o caput serão atualizados desde a data da apuração até a data do efetivo pagamento pelo Tesouro Nacional. III - Os valores apurados das equalizações a partir de 16 de abril de 2012, relativos às operações contratadas pelo BNDES, serão devidos após decorridos 24 meses do término de cada semestre de apuração e atualizados pelo Tesouro Nacional desde a data de apuração até a data do efetivo pagamento. (NR) Art. 2º - Revogar os 2º, 3º e 4º do art. 5º da Portaria nº 216, de 29 de maio de Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Guido Mantega 569

6 INSS BENEFÍCIOS PAGOS - JULHO 2012 PORTARIA MPS Nº 363, de (DOU de ) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o disposto no 2o do art. 25 da Portaria no 6.209, de 16 de dezembro de 1999, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de julho de 2012, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 805,99 (oitocentos e cinco reais e noventa e nove centavos). Art. 2º - O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANUAL DE CRÉDITO RURAL PRONAF - ALTERAÇÕES Garibaldi Alves Filho RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.116, de Altera as disposições do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) constantes no Manual de Crédito Rural (MCR); o prazo para manifestação dos agricultores familiares interessados na linha de crédito instituída pela Resolução nº 4.028, de 18 de novembro de 2011; e dispensa o cumprimento do limite de 8%, previsto no MCR , para efeito da renegociação de que trata a Resolução nº 4.047, de 26 de janeiro de O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 2 de agosto de 2012, com base nas disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 5º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, RESOLVEU: Art. 1º - Os incisos I, II e III da alínea b do item 14 da Seção 1 (Disposições Gerais) do Capítulo 10 (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf) do Manual de C rédito R ural ( MC R), pass am a vigorar c om as seguintes redações: I - 25% (vinte e cinco por cento), para as operações contratadas na safra 2012/2013; II - 35% (trinta e cinco por cento), para as operações contratadas na safra 2013/2014; III - 45% (quarenta e cinco por cento), para as operações contratadas na safra 2014/2015. (NR) Art. 2º - A alínea h do item 1 da Seção 2 (Beneficiários) do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar com a seguinte redação: h) cas o a renda bruta anual proveniente de atividades desenvolvidas no estabelecimento seja superior a R$800,00 (oitocentos reais), admite-se, exclusivamente para efeito do cômputo da renda bruta anual utilizada para o cálculo do percentual de que tratam as alíneas d e f deste item, a exclusão de até R$10.000,00 (dez mil reais) da renda anual proveniente de atividades desenvolvidas por membros da família fora do estabelecimento. (NR) Art. 3º - O caput do item 4 da Seção 2 do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar com a seguinte redação: 4 - Para efeito de enquadramento no Pronaf de que tratam as alíneas d e f do item 1, a partir de 1º /1/2013, o cálculo da renda bruta familiar nos últimos doze meses deve considerar o somatório dos valores correspondentes a: (NR) Art. 4º - O inciso I da alínea e do item 1 da Seção 7 (Crédito de Investimento para Sistemas Agroflorestais - Pronaf Floresta) do Capítulo 10 do MCR, passa a vigorar com a seguinte redação: I - até 20 (vinte) anos, incluída a carência do principal, de até 12 (doze) anos, nos financiamentos enquadrados no inciso I da alínea c ; (NR) Art. 5º - O inciso II da alínea c do item 1 da Seção 13 (Linha de Crédito para o Grupo B do Pronaf - Microcrédito Produtivo Rural) do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar com a seguinte redação: II - alcançado o limite de que trata o caput desta alínea, a concessão de novos créditos ao amparo desta Seção fica condicionada à prévia liquidação de financiamento anterior; (NR) Art. 6º - A Seção 18 (Normas Transitórias) do Capítulo 10 do MCR passa a vigorar acrescida do item 7 com a seguinte redação: 7 - Ficam autorizados, até 30/12/2012, os seguintes rebates no cálculo da renda bruta familiar anual para efeito de enquadramento no Pronaf, de que tratam as alíneas d e f do MCR : a) 50% (cinquenta por cento), quando a renda bruta for proveniente da produção de açafrão, algodãºcaroço, amendoim, arroz, aveia, canade-açúcar, centeio, cevada, feijão, fumo, girassol, grão de bico, mamona, mandioca, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, bem como das atividades de apicultura, aquicultura, bovinocultura de corte, cafeicultura, fruticultura, pecuária leiteira, ovinocaprinocultura e sericicultura; b) 70% (setenta por cento), quando a renda bruta for proveniente das atividades de turismo rural, agroindústrias familiares, olericultura, floricultura, avicultura não integrada e suinocultura não integrada; c) 90% (noventa por cento), quando a renda bruta for proveniente das atividades de avicultura e suinocultura integradas ou em parceria com a agroindústria. (NR) 570

7 Art. 7º - O 2º do art. 1º da Resolução nº 4.047, de 26 de janeiro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: 2º - As renegociações e prorrogações de que trata o inciso II deste artigo devem ser formalizadas até 30 de dezembro de 2012, observadas as condições estabelecidas no MCR , de acordo com a finalidade do crédito e a fonte de recurso que lastreia a operação, ficando as instituições financeiras dispensadas de observar o limite de 8% (oito por cento) de que trata o caput do MCR f, e as exigências constantes do MCR a -II e III e do MCR f - IV. (NR) Art. 8º - O item 1 da alínea a do inciso XI do art. 1º da Resolução nº 4.028, de 18 de novembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: 1. até 5 de novembro de 2012 para o mutuário manifestar formalmente à instituição financeira interesse em contratar a composição das dívidas; (NR) Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL RENEGOCIAÇÃO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.117, de Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas por orizicultores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 2 de agosto de 2012, com base no disposto nos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 5º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, RESOLVEU: Art. 1º - Ficam as instituições financeiras autorizadas a prorrogar o vencimento das parcelas vencidas e vincendas das operações de crédito rural de custeio e investimento em situação de adimplência em 31 de dezembro de 2011, contratadas por produtores rurais, ou suas cooperativas, e destinadas à produção de arroz, mantendºse os encargos financeiros pactuados para a situação de normalidade e as mesmas fontes de recursos, sob as seguintes condições: I - para 15 de fevereiro de 2013, as parcelas vencidas e vincendas entre 1º de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2013 das operações de custeio de safras anteriores prorrogadas por autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN), ou ao amparo do MCR 2-6-9, inclusive aquelas ao abrigo do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), dos Fundos Constitucionais de Financiamento, do Proger Rural ou do Proger Rural Familiar; II - para 15 de fevereiro de 2013, as parcelas vencidas e vincendas entre 1º de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2013, das operações de investimento contratadas com Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) ou recursos equalizados da Poupança Rural (MCR 6-4), ou no âmbito do Pronamp, do Pronaf, dos Fundos Constitucionais de Financiamento, do Proger Rural ou do Proger Rural Familiar, inclusive as parcelas prorrogadas por autorização do CMN ou ao amparo do MCR 2-6-9; III - para 15 de fevereiro de 2013, as parcelas vencidas e vincendas entre 1º de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2013, das operações de investimento contratadas no âmbito do Pronaf, Programa Finame Agrícola Especial ou com recursos repassados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e equalizados pelo Tesouro Nacional, de programas coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), inclusive as parcelas prorrogadas por autorização do CMN ou ao amparo do MCR Parágrafo único - Para efeito das prorrogações previstas neste artigo, as instituições financeiras ficam dispensadas de analisar caso a caso a comprovação da incapacidade de pagamento do mutuário por dificuldades de comercialização de arroz, bem como de observar o limite de 8% (oito por cento) de que tratam o caput e a alínea a do MCR e a alínea f do MCR , e as exigências constantes no MCR a, b e d e f -II e IV. Art. 2º - Para as operações enquadradas no art. 1º, cujos mutuários comprovem a incapacidade de pagamento por dificuldades de comercialização de arroz, conforme avaliação da instituição financeira, ficam estas autorizadas a: I - prorrogar até 100% (cem por cento) das parcelas das operações enquadradas nos incisos I e II do art. 1º, para até 1 (um) ano após o vencimento da última parcela prevista no cronograma de reembolso vigente; II - renegociar, com base nas condições do MCR , até 100% (cem por cento) das parcelas prorrogadas de principal das operações enquadradas no inciso III do art. 1º, mediante a incorporação ao saldo devedor e redistribuição nas parcelas restantes, ou prorrogação para até 12 (doze) meses, após a data prevista para o vencimento vigente do contrato, ficando as instituições financeiras dispensadas de observar o limite de 8% (oito por cento), de que tratam o caput e a alínea a do MCR , e a exigência contida no MCR d. Parágrafo único - Para efeito das renegociações e prorrogações previstas neste artigo, fica estabelecido o prazo de formalização até 31 de março de 2013, e as instituições financeiras estão dispensadas o cumprimento do disposto no MCR a. Art. 3º - O beneficiário final que renegociar ou prorrogar os débitos ao amparo do art. 2º fica impedido, até que liquide integralmente as parcelas pactuadas e repactuadas para pagamento em 2013, de contratar novas operações de crédito de investimento rural destinadas à orizicultura, com recursos equalizados pelo Tesouro Nacional ou com recursos controlados do crédito rural, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR). Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 571

8 OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL RENEGOCIAÇÃO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.118, de Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas por produtores de laranja. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional em sessão extraordinária realizada em 2 de agosto de 2012, com base no disposto nos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 5º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, RESOLVEU: Art. 1º - Ficam as instituições financeiras autorizadas a prorrogar para 15 de fevereiro de 2013 o vencimento das parcelas vencidas e vincendas entre 1º de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2013 das seguintes operações em situação de adimplência em 31 de dezembro de 2011, contratadas por produtores rurais, ou suas cooperativas, e destinadas à produção de laranja, mantendºse os encargos financeiros pactuados para a situação de normalidade e as mesmas fontes de recursos: I - custeio da safra 2011/2012, contratadas com Recursos Obrigatórios (Manual de Crédito Rural - MCR 6-2), recursos equalizados da Poupança Rural (MCR 6-4), outros recursos equalizados pelo Tesouro Nacional, ou dos Fundos Constitucionais de Financiamento; II - custeio de safras anteriores à safra 2011/2012, prorrogadas por autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN), ou ao amparo do MCR 2-6-9, inclusive aquelas ao abrigo do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), dos Fundos Constitucionais de Financiamento, do Proger Rural ou do Proger Rural Familiar; III - investimento, contratadas com Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) ou recursos equalizados da Poupança Rural (MCR 6-4), ou no âmbito do Pronamp, do Pronaf, dos Fundos Constitucionais de Financiamento, do Proger Rural ou do Proger Rural Familiar, inclusive as parcelas prorrogadas por autorização do CMN ou ao amparo do MCR 2-6-9; IV - investimento, contratadas no âmbito do Pronaf, do Programa Finame Agrícola Especial ou com recursos repassados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e equalizados pelo Tesouro Nacional, de programas coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), inclusive as parcelas prorrogadas por autorização do CMN ou ao amparo do MCR Parágrafo único - Para efeito das prorrogações previstas neste artigo, as instituições financeiras ficam dispensadas da análise cas o a c aso da c omprovação da incapacidade de pagamento do mutuário por dificuldades de comercialização de laranja, bem como de observar o limite de 8% (oito por cento) de que tratam o caput e a alínea a do MCR e a alínea f do MCR , e as exigências constantes no MCR a, b e d e f-II e IV. Art. 2º - Para as operações enquadradas no art. 1º, cujos mutuários comprovem a incapacidade de pagamento por dificuldades de comercialização de laranja, conforme avaliação das instituições financeiras, ficam estas autorizadas a: I - renegociar o saldo devedor das operações de crédito rural de que trata o inciso I do art. 1º, para reembolso em até 5 (cinco) parcelas anuais, com o vencimento da primeira parcela fixado para até 1 (um) ano após a data da formalização da renegociação; II - prorrogar até 100% (cem por cento) das parcelas das operações enquadradas nos incisos II e III do art. 1º, para até 1 (um) ano após o vencimento da última parcela prevista no cronograma de reembolso vigente; III - renegociar, com base nas condições do MCR , até 100% (cem por cento) das parcelas prorrogadas de principal das operações enquadradas no inciso IV do art. 1º, mediante a incorporação ao saldo devedor e redistribuição nas parcelas restantes, ou prorrogação para até 12 (doze) meses, após a data prevista para o vencimento vigente do contrato, ficando as instituições financeiras dispensadas de observar o limite de 8% (oito por cento), de que tratam o caput e a alínea a do MCR , e a exigência contida no MCR d. Parágrafo único - Para efeito das renegociações e prorrogações previstas neste artigo, fica estabelecido o prazo de formalização até 31 de março de 2013, e as instituições financeiras estão dispensadas do cumprimento do disposto no MCR a. Art. 3º - O beneficiário final que renegociar ou prorrogar os débitos ao amparo do art. 2º fica impedido, até que liquide integralmente as parcelas pactuadas e repactuadas para pagamento em 2013, de contratar novas operações de crédito de investimento rural destinadas à cultura da laranja com recursos equalizados pelo Tesouro Nacional ou com recursos controlados do crédito rural, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR). Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL RENEGOCIAÇÃO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.119, de Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas por suinocultores não integrados. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9oda Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional em sessão extraordinária realizada em 2 de agosto de 2012, com base no disposto nos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 5º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, 572

9 RESOLVEU: Art. 1º - Ficam as instituições financeiras autorizadas a prorrogar para 15 de fevereiro de 2013 o vencimento das parcelas vencidas e vincendas entre 1º de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2013 das seguintes operações em situação de adimplência em 31 de dezembro de 2011, contratadas por produtores rurais de suínos não integrados, ou suas cooperativas, e destinadas à produção de suínos, mantendºse os encargos financeiros pactuados para a situação de normalidade e as mesmas fontes de recursos: I - custeio agrícola da safra 2011/2012 e custeio pecuário das safras 2011 e 2012 para suínos, contratadas com Recursos Obrigatórios (Manual de Crédito Rural - MCR 6-2), recursos equalizados da Poupança Rural (MCR 6-4), outros recursos equalizados pelo Tesouro Nacional, ou dos Fundos Constitucionais de Financiamento; II - custeio agrícola e custeio pecuário para suínos, prorrogadas por autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN), ou ao amparo do MCR 2-6-9, inclusive aquelas ao abrigo do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), dos Fundos Constitucionais de Financiamento, do Proger Rural ou do Proger Rural Familiar; III - investimento, contratadas com Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) ou recursos equalizados da Poupança Rural (MCR 6-4), ou no âmbito do Pronamp, do Pronaf, dos Fundos Constitucionais de Financiamento, do Proger Rural ou do Proger Rural Familiar, inclusive as parcelas prorrogadas por autorização do CMN ou ao amparo do MCR 2-6-9; IV - investimento, contratadas no âmbito do Pronaf, do Programa Finame Agrícola Especial ou com recursos repassados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e equalizados pelo Tesouro Nacional, de programas coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), inclusive as parcelas prorrogadas por autorização do CMN ou ao amparo no MCR Parágrafo único - Para efeito das prorrogações previstas neste artigo, as instituições financeiras ficam dispensadas da análise caso a caso da comprovação da incapacidade de pagamento do mutuário por dificuldades de comercialização de suínos, bem como de observar o limite de 8% (oito por cento) de que tratam o caput e a alínea a do MCR e a alínea f do MCR , e as exigências constantes no MCR a, b e d e f-II e IV. Art. 2º - Para as operações enquadradas no art. 1º, cujos mutuários comprovem a incapacidade de pagamento por dificuldades de comercialização de suínos, conforme avaliação das instituições financeiras, ficam estas autorizadas a: I - renegociar o saldo devedor das operações de crédito rural de que trata o inciso I do art. 1º, para reembolso em até 5 (cinco) parcelas anuais, com o vencimento da primeira parcela fixado para até 1 (um) ano após a data da formalização da renegociação; II - prorrogar até 100% (cem por cento) das parcelas das operações enquadradas nos incisos II e III do art. 1º, para até 1 (um) ano após o vencimento da última parcela prevista no cronograma de reembolso vigente; III - renegociar, com base nas condições do MCR , até 100% (cem por cento) das parcelas prorrogadas de principal das operações enquadradas no inciso IV do art. 1º, mediante a incorporação ao saldo devedor e redistribuição nas parcelas restantes, ou prorrogação para até 12 (doze) meses, após a data prevista para o vencimento vigente do contrato, ficando as instituições financeiras dispensadas de observar o limite de 8% (oito por cento), de que tratam o caput e a alínea a do MCR , e a exigência contida no MCR d. Parágrafo único - Para efeito das renegociações e prorrogações previstas neste artigo, fica estabelecido o prazo de formalização até 31 de março de 2013, e as instituições financeiras estão dispensadas do cumprimento do disposto no MCR a. Art. 3º - O beneficiário final que renegociar ou prorrogar os débitos ao amparo do art. 2º fica impedido, até que liquide integralmente as parcelas pactuadas e repactuadas para pagamento em 2013, de contratar novas operações de crédito de investimento rural destinadas à suinocultura com recursos equalizados pelo Tesouro Nacional ou com recursos controlados do crédito rural, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR). Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil OPERAÇÕES COM RECURSOS LIMITE PARA RENEGOCIAÇÃO - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.120, de Dispensa o cumprimento do limite para renegociação das operações com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de que trata a Resolução nº 4.048, de 26 de janeiro de 2012; eleva o limite de crédito para retenção de matrizes suínas; autoriza o Financiamento Especial para Estocagem de Produtos Agropecuários não integrantes da PGPM (FEE) para leitão, o Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários integrantes da Política de Garantia de Preços Mínimos (FEPM) e o Financiamento para Garantia de Preços ao Produtor (FGPP) para estocagem de derivados de suínos e de laranja; e suspende o FEE para derivados de suínos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 2 de agosto de 2012, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 5º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, RESOLVEU: Art. 1º - A alínea c do inciso II do art. 1º da Resolução nº 4.048, de 26 de janeiro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: c) renegociar, com base nas condições do MCR , até 100% (cem por cento) das parcelas de principal das operações enquadradas na alínea d do inciso I deste artigo, mediante a incorporação ao saldo 573

10 devedor e redistribuição nas parcelas restantes, ou prorrogação para até 12 (doze) meses, após a data prevista para o vencimento vigente do contrato, ficando as instituições financeiras dispensadas de observar o limite de 8% (oito por cento), de que trata o caput do MCR , e o cumprimento das exigências contidas no MCR d. (NR) Art. 2º - A Seção 6 (Normas Transitórias) do Capítulo 3 (Operações) do Manual de Crédito Rural (MCR) passa a vigorar com a seguinte redação: Admite-se, até 30/12/2012, que o limite de que trata o MCR seja elevado para até R$ ,00 (dois milhões de reais) por beneficiário, com prazo de reembolso de até 2 (dois) anos, desde que, no mínimo, os recursos adicionais ao limite previsto no referido item 5 sejam direcionados exclusivamente a suinocultores para retenção de matrizes suínas Fica autorizado, excepcionalmente no exercício de 2012: a) o Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários integrantes da Política de Garantia de Preços Mínimos (FEPM), nas condições previstas no MCR 3-4, aos produtores de suínos não integrados e de laranja, ou suas cooperativas; b) o Financiamento para Garantia de Preços ao Produtor (FGPP), nas condições previstas no MCR 4-1, no âmbito da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), para estocagem de produtos da suinocultura, adquiridos de suinocultores não integrados, e de laranja ou seus derivados; c) para efeito do disposto nas alíneas a e b, devem-se observar as seguintes condições específicas: I - produtos e regiões ou unidades da federação amparados: suíno vivo, nas regiões Sul, Sudeste e CentrºOeste; laranja, nos estados de São Paulo e Minas Gerais; II - período de contratação: até 28/12/2012; III - prazo máximo de vencimento: 180 (cento e oitenta dias). 5 - Fica autorizada, até 28/12/2012, a contratação de Financiamento Especial para Estocagem de Produtos Agropecuários não integrantes da PGPM (FEE), nas mesmas condições previstas no MCR 3-4, para leitão vivo, ao valor de referência de R$3,60 (três reais e sessenta centavos) por quilograma; 6 - Fica suspensa, até 28/12/2012, nas regiões Sul, Sudeste e Centro - Oeste, a contratação de Financiamento Especial para Estocagem de Produtos Agropecuários não integrantes da PGPM (FEE), de que trata o MCR , para suíno vivo. 7 - Admite-se, até 28/12/2012, a contratação de operação de crédito de custeio, de que trata o MCR 3-2, para manutenção de pomares de laranja, observadas as seguintes condições específicas: I - beneficiários: produtores rurais de laranja ou suas cooperativas de produção; II - limite de crédito: até R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais) por beneficiário; III - prazo de reembolso: até 5 (cinco) anos, incluído 1 (um) ano de carência. (NR) Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PROAGRO E PRONAMP ALTERAÇÕES Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.121, de Admite enquadramento facultativo no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou em modalidade de seguro rural de empreendimentos vinculados ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), de que trata a Resolução nº 4.111, de 10 de julho de O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 2 de agosto de 2012, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida Lei, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 59 e 66-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, e 4º do Decreto nº 175, de 10 de maio de 1991, RESOLVEU: Art. 1º - Fica admitido, até 31 de outubro de 2012, o enquadramento facultativo no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou em modalidade de seguro rural das operações de crédito de custeio agrícola vinculadas ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), mantidas as demais condições previstas na Resolução nº 4.111, de 10 de julho de Art. 2º - O item 2-B da Seção 2 do Capítulo 16 do Manual de Crédito Rural (MCR) passa a vigorar com a seguinte redação: 2-B - A partir de 1º de novembro de 2012, a concessão de crédito de custeio agrícola vinculado ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e financiado com recursos controlados do crédito rural, de que trata o MCR 6-1-2, deve ser efetuada obrigatoriamente com enquadramento no Proagro ou em modalidade de seguro rural, quando destinado a empreendimento compreendido no ZARC. (NR) Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 574

11 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PREVIDÊNCIA SOCIAL ANTECIPAÇÃO DO ABONO ANUAL - DISPOSIÇÕES DECRETO Nº 7.782, de (DOE de ) Dispõe sobre a antecipação do abono anual devido aos segurados e dependentes da Previdência Social, no ano de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 40 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, DECRETA: Art. 1º - No ano de 2012, o pagamento do abono anual de que trata o art. 40 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, será efetuado em duas parcelas: I - a primeira parcela corresponderá a até cinquenta por cento do valor do benefício correspondente ao mês de agosto, e será paga juntamente com os benefícios correspondentes a esse mês; e II - a segunda parcela corresponderá à diferença entre o valor total do abono anual e o valor da parcela antecipada e será paga juntamente com os benefícios correspondentes ao mês de novembro. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de agosto de 2012; 191º da Independência e 124º da República. FATORES DE ATUALIZAÇÃO AGOSTO/ DISPOSIÇÕES Dilma Rousseff Guido Mantega Garibaldi Alves Filho PORTARIA MPS Nº 366, de (DOE de ) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei no , de 1o de outubro de 2003, resolve: Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de agosto de 2012, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de julho de 2012; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial- TR do mês de julho de 2012 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial- TR do mês de julho de 2012; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, Art. 2º - A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de agosto, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Art. 3º - A atualização de que tratam os 2o a 5o do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2o. Art. 4º - As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página Legislação. Art. 5º - O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Garibaldi Alves Filho AGÊNCIAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL APS - LOCALIZAÇÃO RESOLUÇÃO INSS/PRES Nº 231, de (DOU de ) Dispõe sobre localização de Agências da Previdência Social - APS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011; Decreto nº 7.669, 11 de janeiro de 2012; Portaria MPS nº 547, de 09 de setembro de 2011; e Resolução nº 173/INSS/PRES, de 19 de janeiro de O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 26 do Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando: 575

12 a. o Projeto de Expansão da Rede de Atendimento do INSS; e b. a necessidade de adequar a rede atendimento da Previdência Social, RESOLVE: Art. 1º - Ficam localizadas as seguintes APS do Projeto de Expansão da Rede: I - Agência da Previdência Social Craíbas - APSCRA, tipo D, código , vinculada à Gerência Executiva Maceió, estado de Alagoas; II - Agência da Previdência Social Igreja Nova - APSIGN, tipo D, código , vinculada à Gerência Executiva Maceió, estado de Alagoas; e III - Agência da Previdência Social Paramirim - APSPRM, tipo D, código , vinculada à Gerência Executiva Vitória da Conquista, estado da Bahia. Art. 2º - Caberá aos Órgãos Seccionais, Órgãos Específicos, Órgãos Descentralizados e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV, adotar as providências de caráter técnico e administrativo para a concretização deste Ato. Art. 3º - Esta Resolução altera o Anexo III da Resolução nº 173/INSS/ PRES, de 19 de janeiro de 2012, e entra em vigor na data de sua publicação. Mauro Luciano Hauschild ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA MATERIAL DE LIMPEZA - INCLUSÃO DE ESTADOS PROTOCOLO ICMS Nº 92, de Inclui o Estado do Rio de Janeiro às disposições do Protocolo ICMS 27/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com material de limpeza. OS ESTADOS DA BAHIA, MINAS GERAIS E RIO DE JANEIRO, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO: Cláusula primeira - Fica o Estado do Rio de Janeiro incluído nas disposições contidas no Protocolo ICMS 27/10, de 20 de janeiro de Cláusula segunda - O caput da cláusula primeira do Protocolo ICMS 27/10, passa a vigorar com a seguinte redação: Cláusula primeira - Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a res pectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Estado da Bahia, Minas Gerais ou ao Es tado do R io de Janeiro, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes.. Cláusula terceira - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos, em relação às operações destinadas ao Estado do Rio de Janeiro, a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo deste Estado. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO - INCLUSÃO DE ESTADOS PROTOCOLO ICMS Nº 93, de Inclui o Estado do Rio de Janeiro às disposições do Protocolo ICMS 189/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com artefatos de uso doméstico. OS ESTADOS DE MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO, RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO: Cláusula primeira - Fica o Estado do Rio de Janeiro incluído nas disposições contidas no Protocolo ICMS 189/09, de 11 de dezembro de Cláusula segunda - O caput da cláusula primeira do Protocolo ICMS 189/09, passa a vigorar com a seguinte redação: Cláusula primeira - Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/ SH, destinadas ao Estado de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul ou ao Estado de Santa Catarina, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes.. Cláusula terceira - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos, em relação às operações destinadas ao Estado do Rio de Janeiro, a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo deste Estado. 576

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