SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES (LINUX) Professor Carlos Muniz
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1 SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES (LINUX)
2 Como atualizar o Ubuntu manualmente O comportamento padrão do sistema operacional detectar a necessidade de ser atualizado automaticamente.. Contudo, suas configurações permitem mudar a constância ou a periodicidade da busca por atualizações no seu sistema.. Se, por algum motivo qualquer, você precisa verificar se há necessidade de atualizar o seu sistema, usar a linha de comando é a forma mais eficiente de realizar este procedimento e tudo pode ser feito em apenas 2 passos. 2
3 Como sincronizar o sistema com os repositórios O primeiro passo, é sincronizar o seu sistema com os repositórios (definidos dentro do arquivo /etc/apt/sources.list). Isto é feito com o seguinte comando: sudo apt-get update Aguarde o término da execução e siga para o próximo passo. 3
4 Como sincronizar o sistema com os repositórios 4
5 Como atualizar o sistema Finalmente, uma vez concluído o processo anterior, você já pode atualizar o sistema: sudo apt-get upgrade Ao contrário do que o nome pode sugerir, este comando não faz um upgrade da distro atual para outra mais nova. Ele apenas instala as atualizações disponíveis pros pacotes de software, já presentes, na sua atual versão do Ubuntu. Só para citar um exemplo, caso você tenha o Ubuntu instalado, o parâmetro upgrade não vai instalar a versão no seu computador mas apenas as atualizações disponíveis para a versão do sistema que você estiver usando. 5
6 Como atualizar o sistema 6
7 Gerenciamento Como qualquer sistema operacional multitarefa e multiusuário, o administrador do sistema tem como grande desafio o gerenciamento de usuários e grupos. Por este motivo é importante estarmos preparados para administrá-los diretamente sem a utilização de ferramentas que facilitem isso (ex.: webmin), usando apenas os comandos básicos do sistema operacional, isso irá proporcionar a administração em qualquer distribuição. 7
8 Gerenciamento Comandos: useradd: Comando utilizado para criação de um usuário. userdel: Comando utilizado para remoção de um usuário. usermod: Comando usado para modificar os dados de um usuário. passwd: Comando usado para definir e ou modificar a senha de um usuário. groupadd: Comando usado para criar um grupo. groupdel: Comando usado para remover um grupo. groupmod: Comando usado para modificar os dados de um grupo. 8
9 Criando um usuário Para que seja possível logar no sistema o usuário deverá ter um username (login) e uma senha (password). Para que isso seja possível usaremos os comandos "useradd" e "passwd". Abaixo explicarei como é a sintaxe dos comandos e suas opções: 9
10 Comando useradd Sintaxe: useradd [opções] <username>.. Opções: -d - Caminho do diretório home do usuário. -g - Especifica o grupo do usuário. -c - Inclui um comentário referente ao usuário, tais como nome, setor, etc -s - Especifica o shell de comando que o usuário irá utilizar. -m - Cria o diretório home do usuário e copia os arquivos de /etc/skel/ para o home criado (diretório onde se encontram os arquivos default do usuário, futuramente iremos falar sobre ele). Em algumas distribuições não há necessidade de incluirmos essa opção para a criação do home, mas para evitarmos não o criarmos é bom acostumarmos a colocá-la na criação do usuário. -p - Essa opção serve para especificarmos uma senha já criptografada para o usuário. user Ex.: # useradd -g admin -s /bin/bash -d /home/sup1 -c "Usuário Administrativo de Suporte 1" -m sup1 10
11 Comando passwd Sintaxe: passwd [opções] <username> Opções: -d - Permite o usuário acessar (logar) o sistema sem senha. -l - Bloqueia/trava a conta do usuário. O usuário não consegue logar. u - Desbloqueia/destrava a contado usuário (bloqueado pela opção "-l"). -S - Mostra o status da senha do usuário. Exemplo 1: # passwd sup1 Chaging password for user sup1 New password: [digitar a senha] Retype new password: [repetir a senha] Exemplo 2: Nesse exemplo iremos travar a conta do usuário sup1. # passwd -l sup1 Exemplo 3: Vamos agora destravar a conta do usuário sup1: # passwd -u sup1 11
12 Comando usermod Sintaxe: usermod [opções] <username> Opções: -d - Modifica o caminho do diretório home do usuário. -g - Modifica o grupo do usuário. -c - Modifica o comentário referente ao usuário. -s - Modifica o Shell de comando que o usuário irá utilizar. -p - Substitui a senha já criptografada do usuário. Exemplo 1: Nesse exemplo estamos modificando o grupo e o comentário do usuário sup1 ao mesmo tempo. # usermod -g <novogrupo> -c "<novocomentario>" sup1 12
13 Comando userdel Sintaxe: userdel [opções] <username> Opções: -r - Ao usarmos essa opção o diretório HOME e Mailbox do usuário será removido. É importante ter certeza ao fazer isso, pois muitas vezes é melhor remover apenas o usuário ou até mesmo suspendê-lo mantendo seus arquivos para auditoria. Exemplo 1: Remover o usuário sem excluir seus arquivos. # userdel sup1 Exemplo 2: Remover o usuário e seus arquivos # userdel -r sup1 13
14 Comando groupadd Sintaxe: groupadd [opções] <groupname> Opção: -g - Ao usarmos esta opção, podemos especificar o GID do grupo que estamos criando. Exemplo 1: Criando um grupo chamado "administracao". # groupadd administracao Exemplo 2: Criando um grupo chamado oragroup e especificando o GID # groupadd -g 1521 oragroup 14
15 Comando groupadd Sintaxe: groupadd [opções] <groupname> Opção: -g - Ao usarmos esta opção, podemos especificar o GID do grupo que estamos criando. Exemplo 1: Criando um grupo chamado "administracao". # groupadd administracao Exemplo 2: Criando um grupo chamado oragroup e especificando o GID # groupadd -g 1521 oragroup 15
16 Introdução As permissões são um dos aspectos mais importantes do Linux (na verdade, de todos os sistemas baseados em Unix). Elas são usadas para vários fins, mas servem principalmente para proteger o sistema e os arquivos dos usuários. Manipular permissões é uma atividade interessante, mas complexa ao mesmo tempo. Mas tal complexidade não deve ser interpretada como dificuldade e sim como possibilidade de lidar com uma grande variedade de configurações, o que permite criar vários tipos de proteção a arquivos e diretórios. 16
17 Introdução Como você deve saber, somente o super-usuário (root) tem ações irrestritas no sistema, justamente por ser o usuário responsável pela configuração, administração e manutenção do Linux. Cabe a ele, por exemplo, determinar o que cada usuário pode executar, criar, modificar, etc. Naturalmente, a forma usada para especificar o que cada usuário do sistema pode fazer é a determinação de permissões. Sendo assim, neste artigo você verá como configurar permissões de arquivos e diretórios, assim como modificá-las. 17
18 Entendendo as permissões As linhas acima representam um comando digitado (ls -l) para listar um diretório e suas permissões. O primeiro item que aparece em cada linha (drwx----- e -rw-rw-r-) é a forma usada para mostrar as permissões do diretório Arquivos e do arquivo notas.txt. É esse item, que recebe o nome de string, que vamos estudar. Um ponto interessante de citar é que o Linux trata todos os diretórios como arquivos também, portanto, as permissões se aplicam de igual forma para ambos. Tais permissões podem ser divididas em quatro partes para indicar: tipo, proprietário, grupo e outras permissões. O primeiro caractere da string indica o tipo de arquivo: se for "d" representa um diretório, se for "-" equivale a um arquivo. Entretanto, outros caracteres podem aparecer para indicar outros tipos de arquivos, conforme mostra a tabela a seguir: 18
19 Entendendo as permissões d b c p s diretório arquivo de bloco arquivo especial de caractere canal socket - arquivo normal 19
20 Entendendo as permissões Repare agora que no restante da string ainda há 9 caracteres. Você já sabe o que significa o primeiro. Os demais são divididos em três grupos de três, cada um representado o proprietário, o grupo e todos os demais, respectivamente. Tomando a linha 2 do exemplo (-rw-rwr-), desconsiderando o primeiro caractere e dividindo a string restante em 3 partes, ficaria assim: rw- => a primeira parte significa permissões do proprietário rw- => a segunda parte significa permissões do grupo ao qual o usuário pertence.. r-- => a terceira parte significa permissões para os demais usuários 20
21 Entendendo as permissões Vamos entender agora o que significa esses caracteres (r, w, x, -). Há, basicamente, três tipos de permissões: leitura, gravação e execução. Leitura permite ao usuário ler o conteúdo do arquivo mas não alterá-lo. Gravação permite que o usuário altere o arquivo. Execução, como o nome diz, permite que o usuário execute o arquivo, no caso de ser executável. Mas acontece que as permissões não funcionam isoladamente, ou seja, de forma que o usuário tenha ou permissão de leitura ou de gravação ou de execução. As permissões funcionam em conjunto. Isso quer dizer que cada arquivo/diretório tem as três permissões definidas, cabendo ao dono determinar qual dessas permissões é habilitada para os usuários ou não. Pode ser que uma determinada quantidade de usuários tenha permissão para alterar um arquivo, mas outros não, por exemplo. Daí a necessidade de se usar grupos. No caso, a permissão de gravação desse arquivo será dada ao grupo, fazendo com que todo usuário membro dele possa alterar o arquivo. Note que é necessário ter certo cuidado com as permissões. Por exemplo, do que adianta o usuário ter permissão de gravação se ele não tem permissão de leitura habilitada? 21
22 Entendendo as permissões Agora que já sabemos o significado das divisões da string, vamos entender o que as letras r, w, x e o caractere - representam: r => significa permissão de leitura (read); w => significa permissão de gravação (write); x => significa permissão de execução (execution); - => significa permissão desabilitada. 22
23 Entendendo as permissões A ordem em que as permissões devem aparecer é rwx. Sendo assim, vamos entender a string do nosso exemplo dividindo-a em 4 partes: Linha 1: drwx wester Jan :30.. Arquivos/ - é um diretório (d); - o proprietário pode alterá-lo, gravá-lo e executá-lo (rwx); - o grupo não pode pode alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (---); - os demais usuários não podem alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (-- -). 23
24 Entendendo as permissões Linha 2: -rw-rw-r wester Dec :41... notas.txt - é um arquivo (-); - o proprietário pode alterá-lo, gravá-lo, mas não executá-lo. Repare que como este arquivo não é executável, a permissão de execução aparece desabilitada (rw-); - o grupo tem permissões idênticas ao proprietário (rw-); - o usuário somente tem permissão de ler o arquivo, não pode alterálo (r--). 24
25 Entendendo as permissões A tabela abaixo mostra as permissões mais comuns: --- => nenhuma permissão; r-- => permissão de leitura; r-x => leitura e execução; rw- => leitura e gravação; rwx => leitura, gravação e execução. 25
26 Configurando permissões com chmod Nos tópicos anteriores você dever tido pelo menos uma noção do que são permissões e de sua importância no Linux. Chegou a hora de aprender a configurar permissões e isso é feito através do comando chmod (de change mode). Um detalhe interessante desse comando é que você pode configurar permissões de duas maneiras: simbolicamente e numericamente. Primeiramente veremos o método simbólico. 26
27 Configurando permissões com chmod Para ter uma visão mais clara da forma simbólica com o chmod, imagine que tais símbolos se encontram em duas listas, e a combinação deles gera a permissão: Lista 1 Símbolo u => usuário g => grupo O (letra 'o' maiúscula) => outro a => todos Lista 2 Símbolo r => leitura w => gravação x => execução 27
28 Configurando permissões com chmod Para poder combinar os símbolos destas duas listas, usam-se os operadores: + (sinal de adição) => adicionar permissão - (sinal de subtração) => remover permissão = (sinal de igualdade) => definir permissão 28
29 Configurando permissões com chmod Para mostrar como essa combinação é feita, vamos supor que você deseje adicionar permissão de gravação no arquivo teste.old para um usuário. O comando a ser digitado é: chmod u+w teste.old O "u" indica que a permissão será dada a um usuário, o sinal de adição (+) indica que está sendo adicionada uma permissão e "w" indica que a permissão que está sendo dada é de gravação. Caso você queira dar permissões de leitura e gravação ao seu grupo, o comando será: chmod g+rw teste.old 29
30 Configurando permissões com chmod Agora, vamos supor que o arquivo teste.old deverá estar com todas as permissões disponíveis para o grupo. Podemos usar então: chmod g=rwx teste.old 30
31 Dica: crie arquivos e diretórios. Em seguida, teste a combinação de permissões com chmod. Isso lhe ajudará muito no entendimento deste recurso. 31
32 Usando chmod com o método numérico Usar o chmod com valores numéricos é uma tarefa bastante prática. Em vez de usar letras como símbolos para cada permissão, usam-se números. Se determinada permissão é habilitada, atribui-se valor 1, caso contrário, atribui-se o valor 0. Sendo assim, a string de permissões r-xr na forma numérica fica sendo Essa combinação de 1 e 0 é um número binário. Mas temos ainda que acrescentar a forma decimal (ou seja, números de 0 a 9). Para isso, observe a tabela abaixo: 32
33 Usando chmod com o método numérico Permissão Binário r r--r--r rw rw-r--r rw-rw-rw- 666 rwx rwxr-x rwxr-xr-x 755 rwxrwxrwx 777 As três últimas permissões da tabela são comumente usadas para programas e diretórios. 33
34 Usando chmod com o método numérico Se você não conhece o sistema binário deve estar se perguntando o que esse "monte" de 0 e 1 tem a ver com os números de 0 a 7. Como o sistema binário somente trabalha com os números 0 e 1 (decimal trabalha com os números de 0 a 9, ou seja, é o sistema de numeração que utilizamos no nosso cotidiano), ele precisa de uma sequência para representar os valores. Sendo assim, na tabela acima, a coluna Binário mostra como são os valores binários dos números de 0 a 7 do sistema decimal. 34
35 Usando chmod com o método numérico Chegou a hora então de relacionar a explicação do parágrafo acima com a coluna Permissão. Para exemplificar, vamos utilizar a permissão rw-, cujo valor em binário é 110, que por sua vez, em decimal corresponde ao número 6. Então, em vez de usar rw- ou 110 para criar a permissão, simplesmente usa-se o número 6. Repare que, com o método numérico, usamos somente um dígito para representar uma permissão, em vez de três. Assim sendo, a string de permissões r--r- -r-- pode ser representa por 444, pois r-- em decimal é igual a quatro. Observe o exemplo abaixo: 35
36 chmod 600 notas.txt Acima, estão sendo dadas as permissões rw ao arquivo notas.txt, pois 6 equivale a rw- e 0 equivale a ---. Como zero aparece duas vezes, forma-se então o valor 600. Faça o comando acima com um arquivo de teste e depois digite ls- l notas.txt para ver o que aparece (notas.txt deve ser substituído pelo arquivo que você está usando). A tabela abaixo mostra uma lista de configurações bastante utilizadas: 36
37 Usando chmod com o método numérico Permissão Binário Decimal x w wx r r-x rw wrx
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