Paraná Banco S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em IFRS em 31 de dezembro de 2016 e 2015 KPDS

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1 Demonstrações financeiras consolidadas em IFRS em 31 de dezembro de 2016 e 2015 KPDS

2 Conteúdo Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais consolidados 6 Demonstrações consolidadas de resultados 7 Demonstrações consolidadas de resultados abrangentes 8 Demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio líquido 9 Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa 10 Notas explicativas às demonstrações financeiras 11 2

3 KPMG Auditores Independentes Al. Dr. Carlos de Carvalho, º andar Curitiba/PR - Brasil Caixa Postal CEP Curitiba/PR - Brasil Telefone +55 (41) , Fax +55 (41) Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis consolidadas Ao Conselho de Administração, aos Acionistas e aos Administradores do Opinião Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas do ( Banco ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do em 31 de dezembro de 2016, o desempenho consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis consolidadas. Somos independentes em relação ao Banco e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis consolidadas como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis consolidadas e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 3

4 Redução ao valor recuperável de empréstimos a clientes Conforme mencionado na nota explicativa 3.e, para fins de mensuração da redução do valor recuperável de empréstimos a clientes, o Banco revisa periodicamente sua carteira de empréstimos a clientes avaliando a estimativa de perda por redução ao valor recuperável de suas operações (impairment). A determinação do impairment de empréstimos a clientes exige, por sua natureza, a utilização de julgamentos e premissas por parte do Banco, que incluem análises de fatores econômicos-financeiros do cliente, retenção de riscos, histórico de relacionamento com a contraparte e considerações sobre garantias. O Banco divide suas análises de impairment entre análises individualizadas, para clientes com exposições consideradas individualmente significativas e análises coletivas, para os demais clientes. Devido à relevância das operações de empréstimos a clientes e o grau de julgamento relacionado para a determinação do impairment, consideramos esse assunto como significativo para a nossa auditoria. Como nossa auditoria conduziu esse assunto Avaliamos o desenho, implementação e a efetividade operacional dos controles internos relevantes, manuais e automatizados, implementados pelo Banco e relacionados aos processos de aprovação, registro, classificação e atualização dos níveis de risco ( ratings ) das operações de crédito. Com base em amostragem, avaliamos as principais premissas utilizadas no cálculo da redução ao valor recuperável de empréstimos a clientes, considerados individualmente significativos. Adicionalmente, testamos as premissas e dados utilizados pelo Banco para mensurar as perdas por impairment das carteiras de empréstimos a clientes avaliadas de forma coletiva. Avaliamos também se as divulgações efetuadas nas demonstrações contábeis, descritas nas notas explicativas estão de acordo com as regras aplicáveis. Com base nas evidências obtidas por meio dos procedimentos acima descritos, consideramos adequados, em todos os aspectos relevantes, o nível de provisionamento e as divulgações no contexto das demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto. Realização de ativos fiscais diferidos As demonstrações contábeis consolidadas incluem ativos relativos a créditos tributários (nota explicativa nº 15), cuja realização está suportada por estimativas de rentabilidade futura baseadas no plano de negócios e orçamento preparados pelo Banco e aprovados em seus níveis de governança. Para elaborar as projeções de resultados futuros para fins, entre outros, de verificar a realização de ativos, o Banco adota premissas baseadas em suas estratégias corporativas e no cenário macroeconômico, considerando o desempenho atual e passado e o crescimento esperado no mercado de atuação. Devido à relevância dos saldos relativos a esses ativos (créditos tributários), por basearem-se em estimativas de rentabilidade futura e pelo impacto que eventuais alterações das premissas poderiam gerar nos valores registrados nas demonstrações contábeis consolidadas, consideramos esse assunto como significativo para a nossa auditoria. Como nossa auditoria conduziu esse assunto Avaliamos o desenho, implementação e efetividade dos controles internos relevantes, implementados pelo Banco e referentes ao processo para a determinação e aprovação das premissas utilizadas para fins de elaboração de projeção de resultados a qual é base para a avaliação sobre a realização de ativos. Avaliamos a razoabilidade das premissas utilizadas pelo Banco, o recálculo das projeções baseadas em tais premissas e se atendiam às diretrizes da regulamentação vigente. Com o apoio dos nossos especialistas da área KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 4

5 tributária, avaliamos as bases de apuração em que são aplicadas as alíquotas vigentes dos tributos e o estudo de capacidade de realização dos ativos fiscais diferidos (créditos tributários). Avaliamos também se as divulgações efetuadas nas demonstrações contábeis consolidadas, descritas na nota explicativa nº 15, estão de acordo com as regras aplicáveis. Com base nas evidências obtidas por meio dos procedimentos acima descritos, consideramos adequado o valor dos créditos tributários no contexto das demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto. Provisões técnicas de seguros e resseguros registradas em empresas controladas em conjunto, mensuradas pelo método de equivalência patrimonial Conforme mencionado na nota explicativa nº 3.a, o Banco detém participações societárias em empresas controladas em conjunto do ramo de Seguros e Resseguros. Essas controladas em conjunto possuem passivos relacionados a contratos de seguros e resseguros denominados Provisões Técnicas. Face ao alto grau de julgamento e subjetividade inerentes aos contratos de seguros e resseguros, o teste de adequação de passivos e o processo de determinação e mensuração das provisões técnicas podem afetar o resultado apresentado nas demonstrações contábeis consolidadas de forma relevante. As investidas do Banco continuamente avaliam as metodologias e premissas para cálculo das provisões técnicas, sinistros, comissões e despesas. Devido à relevância do resultado destas investidas, ao nível de julgamento envolvido nessas estimativas e ao eventual impacto que mudanças nas premissas teriam no valor das Provisões Técnicas e, consequentemente, no resultado de equivalência patrimonial nas demonstrações contábeis individuais do Banco, consideramos esse assunto relevante para a nossa auditoria. Como nossa auditoria conduziu esse assunto Os nossos procedimentos de auditoria incluíram o planejamento e comunicação do escopo de nossos trabalhos para as controladas em conjunto, discussão dos riscos de distorção relevante e envio das instruções aos auditores das controladas. Realizamos reuniões com os respectivos auditores responsáveis pelas controladas em conjunto e efetuamos a avaliação do trabalho realizado que considerou, entre outros aspectos, os assuntos destacados acima que podem afetar o resultado das demonstrações contábeis consolidadas do Banco de forma relevante. Avaliamos também as evidências de auditoria obtidas e a documentação dos especialistas atuariais envolvidos na auditoria das controladas em conjunto. Analisamos as comunicações e os relatórios enviados pelo auditor das controladas em conjunto, bem como os procedimentos realizados e as conclusões obtidas, especificamente a determinação da materialidade, o efeito de distorções não corrigidas e procedimentos de auditoria executados para responder aos riscos. Avaliamos também a adequação das divulgações feitas nas demonstrações contábeis consolidadas. Com base nas evidências obtidas por meio dos procedimentos acima descritos, consideramos adequados o nível de provisionamento nas investidas e consequentemente o valor do resultado de equivalência patrimonial no contexto das demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis consolidadas A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 5

6 elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de o Banco continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar o Banco e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança do Banco e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco e suas controladas. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Banco e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 6

7 obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Banco e suas controladas a não mais se manterem em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações contábeis do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. Curitiba, 29 de março de KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 F-PR João Paulo Dal Poz Alouche Contador CRC 1SP245785/O-2 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 7

8 Balanços patrimoniais consolidados em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Ativo Nota Disponibilidade Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado 9.a Ativos financeiros disponíveis para venda 9.b Instrumentos financeiros derivativos 9.c - 20 Empréstimos e recebíveis Títulos de investimento Outros ativos Investimentos Ativos imobilizados Ativos por impostos diferidos Ágio Ativos intangíveis 3 20 Total do ativo Passivo Obrigações por operações compromissadas Depósitos de instituições financeiras Depósitos de clientes Recursos de emissão de títulos Obrigações por empréstimos Obrigações por repasses no país Provisões Passivos por impostos correntes Instrumentos financeiros derivativos 9.c 3 12 Outros passivos Total do passivo Patrimônio líquido Capital Reserva de ajuste ao valor justo (962) Reserva de lucros Ações em tesouraria 26 - (14.927) Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 6

9 Demonstrações consolidadas de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Nota Receitas de juros Despesas de juros ( ) ( ) Margem financeira Receitas de serviços e comissões Despesas de serviços e comissões ( ) ( ) Resultado líquido de serviços e comissões 30 (94.180) ( ) Outras receitas Resultado líquido com instrumentos financeiros derivativos (780) Perdas (líquidas de recuperações) no valor recuperável de ativos financeiros 11.b ( ) ( ) Resultado de equivalência patrimonial Despesas de pessoal 32 (60.290) (63.431) Depreciações e amortizações (1.691) (1.711) Outras despesas 33 ( ) ( ) Receitas e despesas operacionais ( ) ( ) Lucro antes dos impostos Impostos sobre o lucro (4.768) Lucro líquido do exercício Lucro líquido atribuível aos acionistas do Resultado por ação (ações ordinárias e preferenciais) Resultado por ação - Básico (em R$) 1,6451 1,8690 Resultado por ação - Diluído (em R$) 1,6451 1,8690 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 7

10 Demonstrações consolidadas de resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Lucro líquido do exercício Outras receitas (despesas) reconhecidas (líquidas de impostos) (962) (1.239) Ativos disponíveis para venda Ajuste ao valor de mercado: Marcação do exercício transferida para resultado 469 (1.749) (-) Efeito de impostos sobre lucros (211) 787 Resultado abrangente do exercício Resultado abrangente atribuível aos acionistas do As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 8

11 Demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Capital Reserva de ajuste ao valor justo Reserva de lucros Ações em tesouraria Lucros acumulados Total do patrimônio líquido Saldos em 1º de janeiro de (1.239) (3.190) Resultado líquido do exercício Aquisição de ações em tesouraria (46.490) - (46.490) Cancelamento de ações em tesouraria - - (34.753) Resultado abrangente, líquido de impostos Reserva de ajuste ao valor justo (ativos financeiros disponíveis para venda): Resultado abrangente total no exercício Destinações: Reservas (91.142) - Juros sobre o capital próprio (66.065) (66.065) Saldos em 31 de dezembro de (962) (14.927) Saldos em 1º de janeiro de (962) (14.927) Resultado líquido do exercício Aquisição de ações em tesouraria (697) - (697) Cancelamento de ações em tesouraria - - (15.624) Resultado abrangente, líquido de impostos Reserva de ajuste ao valor justo (ativos financeiros disponíveis para venda): Resultado abrangente total no exercício Destinações: Reservas (34.738) - Dividendos - - ( ) - - ( ) Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 9

12 Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Nota Fluxos de caixa de atividades operacionais Lucro líquido do exercício Perdas (líquidas de recuperações) no valor recuperável de ativos financeiros Depreciação e amortização (Aumento) redução em ativos por impostos diferidos (27.117) (13.993) Equivalência patrimonial (52.661) (57.425) Provisão para passivos contingentes Variação dos ativos e passivos ( ) (Aumento) em ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado (83.406) (12.682) (Aumento) em ativos financeiros disponíveis para venda ( ) (Aumento) em empréstimos e adiantamentos a clientes ( ) (Aumento) redução em outros ativos Aumento em obrigações por operações compromissadas (12.323) Aumento em depósitos de clientes Aumento (redução) em depósitos de instituições financeiras (46.866) Aumento em emissão de títulos obrigações por empréstimos ( ) Aumento em obrigações por empréstimos (30.225) 106 Aumento em obrigações por repasses no país (50.867) (Redução) aumento em instrumentos financeiros derivativos 11 (170) Aumento (redução) em provisões (13.871) (12.832) (Redução) em passivos por impostos correntes (6.953) (Redução) aumento em outros passivos 821 (42.952) Fluxos de caixa gerados/(utilizados) em atividades operacionais ( ) Fluxos de caixa de atividades de investimento Alienação de outros investimentos Dividendos recebidos Alienação de imobilizado de uso Alienação de intangível - 17 Aquisição de outros investimentos (2) - Aquisição de investimentos - (4.569) Redução de capital em controlada em conjunto Aquisição de imobilizado de uso (537) (2.416) Fluxos de caixa gerados em atividades de investimento Fluxos de caixa de atividades de financiamento Juros sobre o capital próprio ( ) (66.889) Dividendos pagos ( ) - Aquisição líquida de ações próprias (697) (11.737) Fluxos de caixa utilizados em atividades de financiamento ( ) (78.626) Variação total em caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (88.172) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Variação total em caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (88.172) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 10

13 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional O ( Banco ) (BM&FBOVESPA: PRBC4 / ADR Nível I: PRBAY) é uma companhia aberta de direito privado constituída e domiciliada no Brasil. O endereço da sede do Banco é Rua Visconde de Nácar, 1441, Curitiba, Paraná. As demonstrações financeiras do Banco para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 englobam o Banco e suas subsidiárias (conjuntamente denominados Grupo ). Tem como atividade principal operar na forma de Banco Múltiplo e tem por objeto social a prática de operações ativas, passivas e acessórias inerentes às carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento operações de crédito imobiliário, câmbio e administração de cartão de crédito. Por meio de suas controladas em conjunto com a Travelers Brasil Acqusition LLC ( Travelers ), atua também, nas operações de seguros e resseguros em ramos elementares e de danos, operando principalmente nos ramos de garantias de obrigações contratuais, nos quais é especializado; e por meio de suas controladas direta atua na administração de fundos de investimento e na prestação de serviços e assessoria. 2 Base de elaboração a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). O processo de elaboração das demonstrações financeiras foi encerrado em 29 de março de 2017, data em que a Administração do Banco aprovou sua divulgação ao mercado. Normas e interpretações que entrarão em vigor após 31 de dezembro de 2016 Na data de preparação destas demonstrações financeiras consolidadas, as seguintes normas e interpretações que possuem data de adoção efetiva após 31 de dezembro de 2016 e ainda não foram adotadas pelo Paraná Banco: IFRS 9 - Instrumentos Financeiros: aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1º de janeiro de 2018, e substitui a orientação no IAS 39, que diz respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. As principais alterações que o IFRS 9 traz são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. I. Classificação e mensuração: com a classificação de ativos financeiros baseada no modelo de negócios em que tal ativo é mantido e nos fluxos de caixa contratuais deste ativo. Desta forma, foram definidas três categorias de ativos financeiros, sendo elas custo amortizado, valor justo através de outros resultados abrangentes e valor justo através do resultado. Para os passivos 11

14 financeiros a principal alteração introduzida afeta a opção ao valor justo, em que a mudança no valor justo do passivo financeiro atribuível ao risco de crédito próprio da entidade deve ser registrada em linhas destacadas do patrimônio líquido de outros resultados abrangentes. II. III. Metodologia de impairment: com a introdução do conceito de reconhecimento da perda de crédito esperada para o instrumento financeiro desde seu reconhecimento inicial, com posteriores alterações na provisão conforme mensurações subsequentes da expectativa de perda de crédito. Deste modo, não é mais necessário que ocorra o evento de perda para que a provisão seja reconhecida (conforme definido no IAS 39). Os conceitos introduzidos pela norma devem ser aplicados apenas para as categorias custo amortizado e valor justo através de outros resultados abrangentes. Contabilidade de hedge: Com a inclusão de requerimentos que aproximam mais a contabilidade de hedge do gerenciamento de riscos da entidade, com uma abordagem baseada em princípios, que apontou assim as principais inconsistências e fraquezas do IAS 39. Os três métodos de contabilização de hedge existentes na norma aplicada atualmente são mantidos (que são: hedge de fluxo de caixa, hedge do valor justo e hedge de investimentos líquidos em operações no exterior). A administração está avaliando o impacto total de sua adoção. IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes: Foi emitido em maio de 2014 e é aplicável para relatórios anuais com início em ou após 1 de janeiro de A norma em IFRS específica como e quando será reconhecida a receita, bem como a exigência de que as Entidades forneçam aos usuários, em suas demonstrações financeiras, maior nível de informação e com notas explicativas relevantes. A norma traz cinco princípios básicos a serem aplicados a todos os contratos com clientes, sendo eles: i) identificar o contrato com o cliente; ii) identificar as obrigações de execução estabelecidas no contrato; iii) determinar o preço de transação; iv) alocar o preço de transação às obrigações de execução; e v) reconhecer a receita no momento em que (ou à medida em que) a entidade cumprir uma obrigação de execução. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados. b. Base para avaliação As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção para: Instrumentos financeiros derivativos, mensurados pelo valor justo; Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, mensurados pelo valor justo; Ativos financeiros disponíveis para venda, mensurados pelo valor justo; Provisões para contingências, mensuradas à melhor estimativa do valor a ser desembolsado; e c. Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional do Banco e de todas as entidades consolidadas. Exceto quando indicado, as informações estão expressas em milhares de reais e arredondadas para o milhar mais próximo. 12

15 d. Estimativas contábeis e julgamentos A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as IFRS requer que a Administração use de julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis nos valores apresentados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os valores reais podem ser diferentes destes estimados. Tais estimativas e premissas são revisadas periodicamente. As revisões das estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas estão sendo revisadas, bem como nos períodos futuros afetados. Em particular, informações sobre incertezas em estimativas de áreas significativas e julgamentos críticos na aplicação de políticas contábeis que possuem o maior efeito significativo nos saldos registrados nas demonstrações financeiras estão descritas na Nota Explicativa 3. 3 Políticas contábeis significativas As políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras consolidadas. a. Base de consolidação As demonstrações contábeis do Grupo refletem os ativos, passivos, receitas e despesas do Banco e de suas entidades controladas. Os saldos e transações intragurpo, assim como quaisquer receitas ou despesas não realizadas nas transações entre o Banco e suas subsidiárias, são eliminados na preparação das demonstrações contábeis consolidadas. (i) Subsidiárias São classificadas como subsidiárias as empresas sobre as quais o Banco exerce controle integral, ou seja, quando detém o poder de exercer a maioria dos direitos de voto. As empresas subsidiárias são consolidadas integralmente desde o momento em que o Banco assume o controle sobre as suas atividades até o momento em que esse controle cessa. Abaixo demonstramos as empresas sobre as quais o Banco exerce controle integral: 31/12/ /12/2015 Empresas Atividade Método de consolidação Participação total - % Método de consolidação Participação total - % Entidade financeira no País J Malucelli DTVM Ltda. (a) DTVM Integral 99,99 Integral 99,99 Entidade não financeira no País J Malucelli Agenciamento e Serviços Ltda. (B) Holding Integral 99,99 Integral 99,99 (a) (b) Tem como objeto social a administração de carteiras de valores, a custódia de títulos e valores mobiliários e promover o lançamento de títulos e valores mobiliários, públicos e particulares. Tem por objeto social o controle e implantação de correspondentes franqueados do Banco e fornecimento de estrutura própria para atendimento ao público nas localidades de interesse do Banco. 13

16 (ii) Empreendimentos em conjunto (joint ventures) Uma joint venture é um negócio em conjunto por meio do qual as partes que detêm o controle conjunto têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. O Banco possui controle conjunto quando compartilha o controle de um negócio contratualmente convencionado, o qual existe somente quando as decisões sobre as atividades relevantes exigem consentimento unânime das partes que partilham o controle. O Banco reconhece sua participação em empreendimento controlados em conjunto utilizando o método de equivalência patrimonial. Os investimentos em joint ventures são inicialmente registrados pelo custo e, subsequentemente contabilizados utilizando o método da equivalência patrimonial, sendo seus valores contábeis aumentados (ou diminuídos) para refletir a participação do Banco nos resultados da investida após a data de aquisição. Abaixo destacamos as entidades controladas em conjunto: 31/12/ /12/2015 Empresas Atividade Participação total - % Participação total - % Entidades seguradoras no País (a) J. Malucelli Participação em Seguros e Resseguros S.A. (a.1) Seguros 50,50 50,50 J.Malucelli Latam S.A (a.5) Seguros 50,50 50,50 (a.1) Empresa holding dos investimentos nas controladas em conjunto indiretas J. Malucelli Resseguradora S.A e J. Malucelli Seguradora S/A, passou a ser uma controlada em conjunto pelo Banco e Travelers Brazil a partir de 17 de junho de (a.5) J. Malucelli Latam S.A. é uma holding dos investimentos na América Latina adquirida em 17 de dezembro de As empresas avaliadas pelo método da equivalência patrimonial e os procedimentos adotados na avaliação desses investimentos estão detalhados na nota explicativa 12. (iii) (iv) Perda de controle Quando da perda de controle, o Grupo desreconhece os ativos e passivos da subsidiária, qualquer participação de não-controladores e outros componentes registrados no patrimônio líquido referente a esta subsidiária. Qualquer ganho ou perda originado da perda de controle é reconhecido no resultado. A diferença entre o valor justo dos ativos e passivos e o valor justo da parcela deve ser alocado como ágio na rubrica de investimentos no balanço patrimonial. Administração de fundos de investimentos O Grupo gerencia e administra ativos mantidos em fundos de investimento e outras modalidades de investimento em favor dos investidores. As demonstrações financeiras desses fundos não estão incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas, pois não são controlados pelo Grupo. Informações sobre a administração dos fundos pelo Grupo estão dispostas na nota explicativa nº 35 (a). b. Moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ativos e os passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Reais à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes dessa conversão são reconhecidas no resultado na rubrica Outras Receitas. 14

17 c. Juros Receitas e despesas de juros são reconhecidas na demonstração do resultado utilizando-se o método da taxa efetiva de juros. A taxa efetiva de juros é estabelecida quando do reconhecimento inicial do ativo ou do passivo financeiro e não sofre revisões posteriores. O cálculo da taxa efetiva de juros inclui as comissões diretamente ligadas às operações de crédito. As receitas e as despesas de juros apresentadas na demonstração consolidada de resultados incluem: Juros em ativos e passivos financeiros avaliados pelo custo amortizado, com base em taxa efetiva de juros; Juros em títulos de renda fixa classificados como disponíveis para venda e ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. d. Serviços e comissões As receitas e as despesas de serviços e comissões, diretamente atreladas à originação de um ativo ou um passivo financeiro não mensurado ao valor justo pelo resultado, são incluídas na apuração da taxa efetiva de juros. As demais receitas de serviços e comissões, incluindo taxas de manutenção de contas, taxas de administração de fundos de investimentos e comissões de vendas, são reconhecidas à medida que os serviços relacionados são prestados. Outras despesas com taxas e comissões referem-se basicamente a eventos que são reconhecidos no resultado conforme os serviços são recebidos. As taxas de administração oriundas da administração de ativos de terceiros são incluídas na rubrica Receita de serviços e comissões na demonstração consolidada do resultado. e. Ativos financeiros não recuperáveis Em cada data de balanço, o Grupo avalia se há evidências objetivas de que os ativos financeiros (exceto aqueles contabilizados ao valor justo através resultado) apresentam alguma evidência de redução ao valor recuperável. Os ativos financeiros são considerados com redução ao valor recuperável quando evidências objetivas demonstram que uma perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que esta perda representa um impacto nos fluxos de caixa futuros do ativo que podem ser estimados de modo confiável. A análise sobre o que constitui a perda por não recuperação é uma questão de julgamento criteriosa. Empréstimos e adiantamentos a clientes Perdas por redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos a clientes são reconhecidas quando há evidência objetiva de perda. O valor contábil dos ativos é reduzido com o uso de provisões, sendo essa provisão calculada de forma coletiva para grupos homogêneos de empréstimos (principalmente crédito consignado) e de forma individual para operações consideradas significativas (principalmente a carteira Paraná Empresas) e reconhecida no resultado na rubrica Perdas (líquidas de recuperações) no valor recuperável de ativos financeiros. 15

18 A provisão para redução ao valor recuperável é determinada levando-se em consideração a experiência histórica de perdas nas carteiras com características similares de risco de crédito. Essa metodologia emprega uma análise de tendências históricas do padrão e da experiência de atraso e inadimplência para estimar o percentual de empréstimos que serão eventualmente baixados para prejuízo. A determinação do impairment de empréstimos a clientes exige, por sua natureza, a utilização de julgamentos e premissas por parte do Banco, que incluem análises de fatores econômicosfinanceiros do cliente, retenção de riscos, histórico de relacionamento com a contraparte e considerações sobre garantias. Para a carteira de crédito consignado, que representa 87% da carteira total, a perda estimada é obtida por meio da ponderação do percentual de créditos vencidos nos últimos três anos e que estão em fundo de prejuízo em 31 de dezembro de 2016, aplicado sobre o valor contábil da carteira que apresenta indícios de impairment, ou seja, somente a carteira em atraso. Demais ativos financeiros As perdas por redução ao valor recuperável com ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidas transferindo-se a diferença entre o custo de aquisição amortizado e o valor justo atual, do patrimônio líquido para o resultado do exercício. Quando um evento subsequente reduz o valor da perda por redução ao valor recuperável anteriormente reconhecida em títulos de dívida disponíveis para venda, esta é revertida contra o resultado do exercício. Entretanto, quaisquer recuperações subsequentes no valor justo de instrumentos de capital disponíveis para venda, anteriormente ajustado não são revertidas no resultado, sendo reconhecidas diretamente no patrimônio líquido. f. Despesa de imposto de renda e contribuição social (impostos sobre o lucro) Os impostos sobre o lucro são calculados à alíquota de 15%, acrescidos de um adicional de 10%, e a contribuição social, à alíquota de 15% até agosto de 2015 e para o período compreendido entre setembro de 2015 e dezembro de 2016, a alíquota de 20%, conforme Lei nº /15, retornando à alíquota de 15% a partir de janeiro de 2019 para instituições financeiras, após efetuados os ajustes determinados pela legislação fiscal. Para entidades não financeiras, a alíquota da contribuição social é de 9%. A despesa de impostos sobre o lucro compreende impostos correntes e diferidos, sendo reconhecida na demonstração de resultado, exceto se for referente a itens reconhecidos diretamente no resultado abrangente. Impostos sobre lucro correntes representam a expectativa de pagamento de impostos sobre o resultado tributável para o exercício, usando taxas promulgadas ou substancialmente promulgadas na data do balanço, e qualquer ajuste ao imposto a pagar com relação aos anos anteriores. Ativos e passivos fiscais diferidos incluem diferenças temporárias, identificadas como os valores que se espera pagar ou recuperar sobre diferenças entre os valores contábeis dos ativos e passivos e suas respectivas bases de cálculo, créditos e prejuízos fiscais acumulados. Esses valores são mensurados às alíquotas que se espera aplicar no período em que o ativo for realizado ou o passivo for liquidado. 16

19 Os ativos fiscais diferidos sobre as diferenças temporárias são reconhecidos na medida em que sejam considerados prováveis que as entidades consolidadas terão lucros tributáveis futuros suficientes contra os quais os ativos fiscais diferidos possam ser utilizados. Os ativos e passivos fiscais diferidos reconhecidos são reavaliados na data de cada balanço patrimonial a fim de determinar se ainda existem, realizando-se os ajustes adequados com base nas constatações das análises realizadas. Despesas adicionais ou reduções de impostos sobre o lucro, que provem da distribuição de juros sobre capital próprio, são reconhecidas no momento em que as despesas de dividendos a pagar são reconhecidas. Ativos ou passivos fiscais diferidos não são reconhecidos para as seguintes diferenças temporárias: Sobre o reconhecimento inicial de ativos e passivos em uma transação que não seja combinação de negócios e que não afete nem a contabilidade tampouco o lucro ou prejuízo tributável; Sobre diferenças relacionadas a investimentos em controladas, filiais e coligadas e participações em empreendimentos sob controle em conjunto (joint venture) quando seja provável que elas não se revertam num futuro previsível; e Sobre diferenças temporárias tributáveis resultantes no reconhecimento inicial de ágio. g. Instrumentos financeiros (i) Reconhecimento Inicialmente, o Grupo reconhece os empréstimos e os adiantamentos, os depósitos e os títulos emitidos na data em que são originados. Todos os demais ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos na data da negociação na qual o Grupo vem a ser parte, conforme as disposições contratuais do instrumento. Os instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo, acrescidos, quando não classificados na categoria pelo valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que são diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. (ii) Classificação dos ativos e passivos financeiros para fins de mensuração Os ativos e passivos financeiros são incluídos, para fins de mensuração, em uma das seguintes categorias: Empréstimos e recebíveis Essa categoria inclui empréstimos, financiamentos, adiantamentos e outros recebíveis com ou sem característica de concessão de crédito, com base em sua natureza, independentemente do tipo de tomador e da forma de concessão de crédito. A característica preponderante do grupo de empréstimo e recebíveis é a não existência de mercado ativo, sendo estes mensurados pelo custo amortizado, reduzidos por eventual redução ao valor recuperável, sendo as receitas deste grupo reconhecidas em base de rendimento efetivo por meio da utilização da taxa efetiva de juros, conforme descrito na política contábil 3 (c). 17

20 Ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Ativos e passivos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses instrumentos financeiros, os quais levam em consideração qualquer ganho com dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício. Instrumentos financeiros mantidos até o vencimento Essa categoria inclui os instrumentos de dívida negociados em mercado ativo, com vencimento fixo e pagamentos fixos ou determináveis, para os quais o Grupo tem a intenção e capacidade comprovada de mantê-los até o vencimento. Estes vencimentos são mensurados pelo custo amortizado menos perda por não recuperação (se aplicável), com receita reconhecida em base de rendimento efetivo. Ativos e passivos financeiros disponíveis para venda Essa categoria inclui os ativos financeiros não classificados como instrumentos financeiros mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis ou ativos financeiros ao valor justo no resultado e os instrumentos de patrimônio emitidos por outras entidades que não são subsidiárias ou coligadas. Ativos financeiros disponíveis para venda são demonstrados ao valor justo com as alterações no valor justo reconhecidas no resultado abrangente, líquido de efeitos tributários. Quando o investimento é alienado ou tem indícios de perda por redução do valor recuperável, o resultado anteriormente acumulado na conta de ajustes ao valor justo no patrimônio líquido é reclassificado para o resultado. Passivo financeiro ao custo amortizado São passivos financeiros, independentemente de sua forma e vencimento, não incluídos em nenhuma das categorias anteriores e resultantes de atividades de captação de recursos realizadas pelas instituições financeiras. (iii) Baixa dos ativos e passivos financeiros Ativos financeiros são baixados quando os direitos contratuais de receber fluxos de caixa oriundos de tais ativos expiram, ou quando o Banco transfere seus direitos contratuais de receber fluxos de caixa dos ativos financeiros e também quando: Transfere substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade; e Não retém nem transfere substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade, bem como não há retenção de controle. Os empréstimos e adiantamentos são retirados do balanço do Grupo quando não há mais expectativa de recuperação. Este evento ocorre, geralmente, quando os ativos apresentam inadimplência superior a um ano. Títulos vinculados a recompra e cessões de crédito com coobrigação não são baixados porque o Banco retém substancialmente os riscos e benefícios na extensão em que existe, respectivamente, um compromisso de recomprá-los a um valor predeterminado ou de realizar pagamentos no caso de default do devedor original das operações de crédito. Passivos financeiros são baixados se a obrigação for extinta contratualmente ou liquidada. 18

21 (iv) Mensuração dos instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros são mensurados ao valor justo, sem dedução de custos estimados de transação que seriam eventualmente incorridos quando de sua alienação, exceto empréstimos e recebíveis e instrumentos financeiros mantidos até o vencimento. O valor justo de um instrumento financeiro em uma determinada data é interpretado como o valor pelo qual ele poderia ser adquirido ou vendido naquela data por duas partes bem informadas, agindo deliberadamente e com prudência, em uma transação em condições regulares de mercado. A referência mais objetiva e comum para o valor justo de um instrumento financeiro é o preço que seria pago por ele em um mercado ativo, transparente e significativo ( preço cotado ou preço de mercado ). Caso não exista preço de mercado para um determinado instrumento financeiro, seu valor justo é estimado com base nas técnicas de avaliação que considera as características específicas do instrumento a ser mensurado e sobretudo as diversas espécies de riscos associados a ele. Todos os derivativos são reconhecidos no balanço patrimonial na rubrica instrumentos financeiros derivativos ao valor justo desde a data do negócio. Quando o valor justo é positivo, são reconhecidos como ativos; quando negativo, como passivos. O valor justo na data do negócio equivale, até prova em contrário, ao preço de transação. As mudanças do valor justo dos derivativos desde a data do negócio são reconhecidas na rubrica Resultado líquido com instrumentos financeiros derivativos da demonstração consolidada do resultado. Os empréstimos e recebíveis são mensurados ao custo amortizado, adotando-se o método dos juros efetivos. O custo amortizado é considerado equivalente ao custo de aquisição de um ativo ou passivo financeiro, adicionados ou subtraídos, conforme o caso, os pagamentos do principal e a amortização acumulada (incluída na demonstração do resultado) da diferença entre o custo inicial e o valor no vencimento. No caso dos ativos financeiros, o custo amortizado inclui, além disso, as eventuais reduções por não-recuperação ou impossibilidade de cobrança. Os passivos financeiros ao custo amortizado são mensurados adotando-se o método dos juros efetivos. h. Operações compromissadas Compras (vendas) de ativos financeiros com base em um contrato de revenda (recompra) não opcional a preço fixo são reconhecidas no balanço patrimonial consolidado com base na natureza do devedor (credor), sob a rubrica Ativos financeiros disponíveis para venda ( Obrigações por operações compromissadas ). Diferenças entre os preços de compra e de venda são reconhecidas como juros ao longo do prazo do contrato. i. Ativos imobilizados (i) Reconhecimento e avaliação Os itens do imobilizado são avaliados pelo custo menos a depreciação acumulada e perdas por impairment (se aplicável). O custo inclui as despesas diretamente atribuíveis à aquisição do ativo. O custo de ativos 19

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