REDES DE COMPUTADORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDES DE COMPUTADORES"

Transcrição

1 REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi COMUTAÇÃO CIRCUITOS PACOTES É necessário estabelecer um caminho dedicado entre a origem e o destino; O caminho físico é formado por uma sucessão de enlaces físicos. Não estabelece um caminho dedicado. As informações de endereço precisam ser intercaladas com o próprio fluxo. 1

2 REDE COMUTADA POR CIRCUITO REDE COMUTADA POR PACOTE COMUTAÇÃO POR PACOTES REDES DE PACOTES ORIENTADOS A CONEXÃO Conhecidos como circuito virtual Determinam o caminho entre emissor e receptor antes de iniciar a comunicação; Os pacotes chegam na ordem em que forma enviados. 2

3 COMUTAÇÃO POR PACOTES REDES DE PACOTES ORIENTADOS A NÃO CONEXÃO Conhecidos como datagrama; O caminho é determinado analisando o endereço de cada pacote; Os pacotes podem chegar fora de ordem. IDENTIFICADOR DE CIRCUITO VIRTUAL OUTRAS INFORMAÇÕES DE CONTROLE DADOS PACOTE NUMA REDE ORIENTADA A CONEXÃO ENDEREÇO DE ORIGEM ENDEREÇO DE DESTINO OUTRAS INFORMAÇÕES DE CONTROLE DADOS PACOTE NUMA REDE NÃO ORIENTADA A CONEXÃO 3

4 COMUNICAÇÃO DE DADOS SISTEMA DE COMUNICAÇÃO Um sistema de comunicação é o conjunto de mecanismos que possibilita processar e transportar uma informação desde uma origem até um destino. Possui diversos componentes: Mídias de transmissão e equipamentos; Técnicas de codificação e modulação; Protocolos. 4

5 COMUNICAÇÃO DE DADOS Existem duas maneiras para transmissão de dados: Analógico = Transformam uma condição de um evento atual em sinal elétrico ou mecânico. Digital = Não possuem faixas muito amplas e não refletem atividades constantes. SINAL ANALÓGICO Sofrem menos atenuação que sinais digitais em longa distância; É o meio de transmissão mais comum, usando cabos ou o ar; Representada por ondas elétricas ou eletromagnéticas; As redes que transportam sinais digitais são conhecidas como broadband Network. 5

6 SINAL DIGITAL Representados por 0 e 1; Variam menos que os sinais analógicos; Mais fácil para decodifição; Grande parte de WANs trabalham com sinais digitais; As redes que transportam sinais digitais são chamadas de baseband Network. REPRESENTAÇÃO DE SINAIS 6

7 MODULAÇÃO Processo pela qual uma onda analógica pode ser alterada para que possa seguir uma padrão para transmissão de dados. A modulação também reduz o ruído e a interferência de sinal. O uso do conceito de modulação se originou para uso de telefone, rádio e televisão. MODEM É o equipamento responsável pela modulação e pela desmodulação. Modens são utilizados em: Transmissão por rádio; Conexões telefônicas convencionais 7

8 DEGENERAÇÃO DE SINAIS Atenuação = Perda de intensidade do sinal transmitido; Distorção = Alteração do sinal devido a uma resposta imperfeita do sistema; Interferência = Provocada pela contaminação do sinal transmitido por outros sinais do mesmo tipo e de mesma frequência; Ruído = Sinal de comportamento aleatório que pode ser gerado internamento ou externamente ao sistema. LARGURA DE BANDA O termo largura de banda é definido na comunicação de dados como sendo a quantidade máxima de transmissão de diferentes sinais em um meio físico. ATENÇÃO Largura de banda: Medido em Mhz Taxa de transmissão: Medido em Mbps 8

9 LARGURA DE BANDA BANDA BASE Usada para transmissão digital, neste tipo de transmissão toda a largura de banda é usada por um único canal. BANDA LARGA Este modelo de transmissão divide a largura de banda em múltiplos canais, sendo cada canal usado para transmissão. BANDA PASSANTE A banda passante necessária para um sinal é menor do que a banda passante dos meios físicos. 9

10 MULTIPLEXAÇÃO MULTIPLEXAÇÃO DE FREQUENCIA ( FDM) É aplicado um filtro em cada sinal de forma a preservar somente a banda passante necessária. MULTIPLEXÃÇÃO NO TEMPO (TDM) Vários sinais podem ser transportados por um único meio físico, intercalando-se em porções de cada sinal durante o tempo. TRANSMISSÃO DE SINAIS Os sinais são transmitidos de duas formas em um enlace: Síncrona; Assíncrona. 10

11 SINAIS SÍNCRONOS Transmissão mais eficiente, porém necessita de um relógio para sincronizar os sinais, e um meio de transmissão mais confiável, devido ao fato dos dados serem transmitidos em formas de blocos. SINAIS ASSÍNCRONOS Este tipo de transmissão é mais adaptável às taxas de transmissão e a qualidade da linha, além de não necessita sincronismo. Em uma transmissão assíncrona cada byte precisa: Start bit; Bits de dados; Bits de paridade; Stopbit. 11

12 CURIOSIDADE > No Brasil, a Internet era utilizada por modens convencionais, eles modulavam o sinal assíncrona em uma linha analógica, e congestionou o sistema telefônico da época. AÇÃO Divisão das linhas telefônicas em dados e voz Criação da Rede Digital de Serviços (RDSI) Adoção da Asymmetric Digital Subscriber Line MEIOS DE TRANSMISSÃO 12

13 MÍDIA DE TRANSMISSÃO Meio de transporte físico que permite transmitir dados, cada mídia possuem características físicas específicas que interferem na taxa de transmissão. Classificando-as em: Meios guiados Meios não guiados 13

14 CABEAMENTO ESTRUTURADO Padrão especificado pela norma EIA/TIA 568, onde são definidas as mídias de transmissão para as redes locais (LAN). Sendo: Cabo coaxial fino blindado; Cabo coaxial grosso com blindagem dupla; Cabo de pares trançados blindado; Cabo de pares trançados não blindados; Cabo de fibra óptica; Rádios e satélites; Wireless. CABO COAXIAL FINO 10BASE2 Utilizado nas redes de barramento. 14

15 CABO COAXIAL FINO 10BASE2 Composto por: Fio central de cobre rígido; Camada isolante flexível que envolve o condutor central; Blindagem para o condutor interno formado por uma trança metálica; Capa protetora plástica. CABO COAXIAL FINO 10BASE2 Cabo utilizado quando as redes locais eram projetadas com a topologia em barramento. 15

16 CABO COAXIAL FINO 10BASE2 CARACTERÍSTICAS Alcance máximo: 185m; Taxa de transmissão máxima: 10 Mbps; Distância entre as estações: 50cm ou múltiplos do valor; Máximo de hosts no barramento: 30 estações Utiliza conectores BNC e terminadores. CABO COAXIAL FINO Transceiver 16

17 CABO COAXIAL GROSSO 10BASE5 Utilizado nas redes em ambientes industriais, onde a distância máxima era superior a 200, este padrão o cabo apresenta blindagem dupla e consegue alcançar até 500m. CABO COAXIAL GROSSO 10BASE5 A evolução fez com que esse cabo fosse adotado em backbone. Este tipo de cabo é utilizado ainda em ambientes industriais, e em chão de fábrica. 17

18 CABO COAXIAL GROSSO 10BASE5 CARACTERÍSTICAS Alcance máximo: 500m; Taxa de transmissão média: 100 Mbps; Distância entre as estações: 2,5m ou múltiplos do valor; Máximo de hosts no barramento: 100 estações Boa imunidade à ruídos. PAR TRANÇADO BLINDADO - STP Algumas variações são usadas atualmente em transmissões de longa distância com altas taxas de transmissão. 18

19 PAR TRANÇADO BLINDADO - STP CARACTERÍSTICAS Alcance máximo: 150m; Taxa de transmissão máxima: 100 Mbps; Cabo rígido, o que dificulta a instalação; Boa imunidade à ruídos. PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO - UTP O cabo UTP (Unshielded Twisted Par) é composto por pares de fios de cobre entrelaçados e recobertos por uma capa de vinil. 19

20 PAR TRANÇADO O par 1 é sempre montado no centro do conector (Pinos 4 e 5) para garantir compatibilidade com normas de telefonia; O par 4 é montado nos dois últimos pinos do conector (7 e 8). PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO - UTP CARACTERÍSTICAS Alcance máximo: 100m; Taxa de transmissão máxima: 10 Mbps até 1 Gbps; De fácil instalação; Utilização de conectores RJ45 e RJ11; Divididos em 08 categorias (01 a 08), dependendo da largura de banda. 20

21 PAR TRANÇADO SEM BLINDAGEM - UTP CAT. TPO LARGURA DE BANDA APLICAÇÃO 1 0,4 MHz Linhas de modem e telefone 2 Sistema antigos de terminais 3 UTP 16 MHz Utilizados para cabos telefônicos 4 UTP 20 MHz Redes Token ring 5 UTP 100 MHz Encontrado em redes locais 5e UTP 100 MHz Cat 5, com testes de qualidade PAR TRANÇADO SEM BLINDAGEM - UTP CAT. TPO LARGURA DE BANDA APLICAÇÃO 6 UTP 250 MHz Ethernet 6ª 500 MHz Ethernet 6e 250 a 500 MHz Não é padrão, usada em fabricantes 7 STP 600 MHz Telefone e TV a cabo 7a 1000 MHz Telefone e TV a cabo MHz Padrão em desenvolvimento 21

22 FIBRA ÓPTICA As fibras ópticas são cabos que transportam sinais luminosos. São compostos por fios finos de sílica, vidro ou plástico, revestido por uma capa de índice de refração menor que seu núcleo. FIBRA ÓPTICA Um sistema de comunicação óptico é composto por três elementos: a fonte de luz, a fibra óptica e o fotoreceptor. 22

23 FIBRA ÓPTICA - MULTIMODO Suportam diversos feixes de luz em uma única fibra. 23

24 FIBRA ÓPTICA MULTIMODO CARACTERÍSTICAS Alcance máximo: até 2 Km; Taxa de transmissão máxima: 1,2 Gbps; De fácil instalação; Custo menor, com menor performance. FIBRA ÓPTICA MONOMODO Suportam apenas um feixe de luz em uma única fibra. 24

25 FIBRA ÓPTICA MONOMODO CARACTERÍSTICAS Alcance máximo: até 100 Km; Taxa de transmissão máxima: 100 Gbps; A instalação dos conectores é mais complicada; Maior custo, maior performance. FIBRA ÓPTICA 25

26 FIBRA ÓPTICA RÁDIOS Além da propagação pública de programas de rádio e televisão, a radiação eletromagnética também pode ser usada para transmissão de dados. As transmissões RF não requerem conexão física entre computadores, para isso fazem uso de antenas. 26

27 SATÉLITES A utilização de uma transmissão RF pode ser combinada com satélites para que o alcance seja maior. Um satélite é composto por um transponder que consiste em um receptor de rádio e de um transmissor. MICROONDAS Este tipo de transmissão é usada por muitas empresas de telefonai interurbana para carregar conversas telefônicas, embora também haja aplicação em empresas privadas. A particularidade nas microondas em relação ao rádio, pois é possível direcionar uma transmissão. 27

28 INFRAVERMELHO Controle remoto sem fio são exemplos de comunicação infravermelho. O infravermelho por sua vez é limitado a uma área pequena e geralmente exige que o transmissor esteja apontado para o receptor. Em computadores, é possível que exista a comunicação infravermelho, porém os equipamentos devem ficar todos dentro da mesma sala. WIRELESS As redes sem fio utilizam o ar como meio de transmissão e são baseadas no uso de: Laser para distâncias entre 200 a 500m; Infravermelho para distâncias de até 50 Km; Microondas para distancias de até 70 Km; 28

29 TECNOLOGIAS FIBRA ÓPTICA COBRE Maior largura de banda; Menor atenuação; Não sofre corrosão; Mais fina e leve; Não sofre picos de tensão. Material mais valioso; Mais resistente ao manuseio; Comunicação bidirecional; Interfaces mais barata; Manutenção mais fácil. 29

30 CABEAMENTO ESTRUTURADO ESTATÍSTICAS 30

31 31

32 MUDANÇAS Os pontos da rede devem ter processos bem definidos de adição, remoção ou remanejamento; O planejamento da rede (as built) deve ser feito em modelagem assistida por computador. 32

33 FATORES IMPORTANTES AO PROJETO Garantia e manutenção; Novas tecnologias; Condições ambientais; Segurança e rede elétrica; Localização dos usuários e ponto de passagem de cabos; Redundância. COMPONENTES DE UM CABEAMENTO Cabeamento horizontal; Cabeamento vertical; Sala de equipamentos; Área de trabalho; Caixas de passagem. 33

34 CABEAMENTO HORIZONTAL Componente que conecta a área de trabalhos aos equipamentos da rede da sala dos equipamentos.. Este cabeamento define: Cabos; Tomadas; Conectores; Cabos de interconexão (Patch cords). CABEAMENTO HORIZONTAL PRÉ-REQUISITOS REQUISITOS Instalação de pelo menos 2 pontos de rede por usuário; Sala de equipamentos deve estar no mesmo andar da área de trabalho; Topologia em estrela e os cabos jamais podem ser emendados; Cabeamento horizontal não pode ultrapassar 90m e os patch cords no máximo 5 m. 34

35 35

36 36

37 CABEAMENTO VERTICAL Este cabeamento gera os caminhos e canaletas na qual os cabos seguem de um andar para outro a partir da sala de equipamentos. No cabeamento vertical os cabos que interconectam os andares são passados a pontos onde estão os equipamentos de redes ou pontos de consolidação de cabos. 37

38 ÁREA DE TRABALHO Este componente do cabeamento estruturado diz respeito as tomadas, os patch cords, os adaptadores e os equipamentos. A norma EIA/TIA 568-B orienta que a cada 10m exista um ponto de rede e outro de telefonia. Ainda exige que as estações de trabalho sejam conectadas ao cabeamento através de tomadas fêmeas RJ

39 SALA DE EQUIPAMENTOS A sala de equipamentos contém o PABX, os servidores, os roteadores, os switches de núcleo e os demais dispositivos de rede necessários. Nesta sala devem estar os racks principais e os elementos de interconexão (cross connect). SALA DE EQUIPAMENTOS Refrigeração Energia elétrica; Localização Piso elevado; Acesso restrito e monitorado; Combate a incêndio. 39

40 40

41 TESTES CABOS DE COBRE FIBRA ÓPTICA Verificam se os cabos estão na distância permitida e se estão conectados; Teste de canal é realizado com o cabeamento já com os elementos conectados. Sinal luminoso é inserido em uma das pontas e medido quando chega ao destino; Atenuação acontece quando existe diferença na potencia do sinal luminoso. EXERCÍCIOS 41

42 EXERCÍCIOS 01 Quais são as formas básicas de transmissão em meios de transmissão? 02 Por que fios de cobre ainda continuam sendo a forma mais popular de meio para transmissão de dados? 03 Quais são os dois principais tipos de cabos criados a partir de fios de cobre? 04 Qual a diferença entre meios guiados e não guiados? Cite três exemplos de cada. 05 Qual a função de um modem? 42

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:

Leia mais

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira Cabo Coaxial COMPOSTO POR: Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por

Leia mais

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Prática em Redes de Computadores Meios de Transmissão Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Sumário Introdução Meios de Transmissão Cabo coaxial Cabo Par Trançado Fibra Óptica Interferências

Leia mais

Meios Físicos de Transmissão

Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos de Transmissão O meios de transmissão diferem com relação à banda passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à atenuação característica do meio,

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações

Leia mais

Linhas de transmissão

Linhas de transmissão Linhas de transmissão 1 - Introdução Linha de transmissão é um termo genérico utilizado para referenciar qualquer tipo de meio físico construído para transmissões de sinais elétricos ou óticos. No setor

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Profº Alexsandro M. Carneiro alexsandro@ucdb.br Bacharelado em Sistemas de Informação AULA 06 Bacharelado em Sistemas de Informação UCBD SG - 2005 Tópicos Abordados Camada Física:

Leia mais

Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados

Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível Físico Tem a função de transmitir uma seqüência de bits através de um canal e comunicação. Este nível trabalha basicamente

Leia mais

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais

Leia mais

Camada Física. Bruno Silvério Costa

Camada Física. Bruno Silvério Costa Camada Física Bruno Silvério Costa Sinais Limitados por Largura de Banda (a) Um sinal digital e suas principais frequências de harmônicas. (b) (c) Sucessivas aproximações do sinal original. Sinais Limitados

Leia mais

Meios de Transmissão. Conceito. Importância. É a conexão física entre as estações da rede. Influência diretamente no custo das interfaces com a rede.

Meios de Transmissão. Conceito. Importância. É a conexão física entre as estações da rede. Influência diretamente no custo das interfaces com a rede. Meios de Transmissão Conceito Importância É a conexão física entre as estações da rede. Influência diretamente no custo das interfaces com a rede. Meios de Transmissão Qualquer meio físico capaz de transportar

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA

Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente

Leia mais

Elementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5

Elementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Elementos ativos de rede e meios de transmissão Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Hub Os hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente

Leia mais

Camada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo

Leia mais

Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática

Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores 04. Meios Físicos de Transmissão Prof. Ronaldo Introdução n

Leia mais

09/08/2015 DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES. Tecnologia em Jogos Digitais. Mídias (meios) de transmissão

09/08/2015 DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES. Tecnologia em Jogos Digitais. Mídias (meios) de transmissão Tecnologia em Jogos Digitais Mídias (meios) de transmissão DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Mídias físicas: composta pelo cabeamento e outros elementos componentes utilizados na montagem

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Fabricio Breve Um dos primeiros tipos de cabos utilizados em rede Possui dois fios, sendo um uma malha que envolve o cabo em toda a sua extensão Essa malha funciona como

Leia mais

Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA

Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA PCS 2476 Introdução - 1 Meios Físicos e Suas Características PCS 2476 Introdução - 2 Linhas Físicas Linhas Bifilares Par de fios Cabo de Pares Linha Aberta Linha de Alta Tensão

Leia mais

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA PESQUISA CABO COAXIAIS ASPECTOS TECNICOS FIBRA OPTICA SISTEMA TIPICO DE COMUNICAÇÃO PTICA ESTRUTURA DE UMA FIBRA OPTICA TIPOS DE FIBRA OPTICA Por Ítalo da Silva Rodrigues

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)

UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Redes de Computadores. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Novembro de 2011 1 / 41

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Redes de Computadores. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Novembro de 2011 1 / 41 Informática Prof. Macêdo Firmino Redes de Computadores Macêdo Firmino (IFRN) Informática Novembro de 2011 1 / 41 Sistema Computacional Macêdo Firmino (IFRN) Informática Novembro de 2011 2 / 41 O que é

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom

Leia mais

A escolha desses itens é importante pois interfere no custo das interfaces de rede. Cabo coaxial Par trançado Fibra ótica

A escolha desses itens é importante pois interfere no custo das interfaces de rede. Cabo coaxial Par trançado Fibra ótica Meios físicos de transmissão Objetivos: 1 - Definir os termos referentes a cabeamento. 2 - Identificar os principais tipos de cabos de rede. 3 - Determinar o tipo de cabeamento apropriado para cada tipo

Leia mais

Comunicações por Computador

Comunicações por Computador Comunicações por Computador António Nabais Grupo de Sistemas e Tecnologias de Informação Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico do Cávado e do Ave anabais@ipca.pt 2006/2007 Componentes de

Leia mais

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 1. Introdução 1.1 - Meios de Transmissão e Topologias 1.2 - Classificação das Redes 1.3 - Métricas de Desempenho 1.4 - Fatores que Impactam no Desempenho

Leia mais

Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física

Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado A camada Física Largura de banda Compartilhada ou shared bandwidth Comutada ou switched bandwidth Banda base e banda larga Banda base existe a possibilidade

Leia mais

Infra-Estrutura de Redes

Infra-Estrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Infra-Estrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Objetivos: Camada física

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Meios de comunicação Protocolos de rede AULA 03 Meios de comunicação COMUTAÇÃO CIRCUITOS Necessário

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO TÉCNICO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO. MEIOS DE TRANSMISSÃO Cabo Coaxial

CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO TÉCNICO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO. MEIOS DE TRANSMISSÃO Cabo Coaxial Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO

Leia mais

Meios de transmissão. Professor Leonardo Larback

Meios de transmissão. Professor Leonardo Larback Meios de transmissão Professor Leonardo Larback Meios de transmissão Na comunicação de dados são usados muitos tipos diferentes de meios de transmissão. A escolha correta dos meios de transmissão no projeto

Leia mais

Segunda Lista de Exercícios

Segunda Lista de Exercícios INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Segunda Lista de Exercícios 1. Qual é a posição dos meios de transmissão no modelo OSI ou Internet? Os meios de transmissão estão localizados abaixo

Leia mais

Aula 2 Cabeamento Metálico

Aula 2 Cabeamento Metálico Aula 2 Cabeamento Metálico Prof. José Mauricio S. Pinheiro - 2010 1 Cada meio de transmissão possui características próprias que o tornam adequado para tipos específicos de serviço. Os cabos metálicos

Leia mais

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática PAOLA OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

Redes de computadores

Redes de computadores Redes de computadores Eletrônica IV Redes de Computadores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que é uma rede

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN 1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN 2 INTERFACE E CABEAMENTO DE REDES - Parte física da rede - Cabeamento - Placas de rede (interfaces)

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Equipamentos de Rede

Equipamentos de Rede Equipamentos de Rede Professor Carlos Gouvêa SENAIPR - Pinhais 2 Introdução Objetivos Finalidade dos equipamentos Equipamentos e descrição Nomenclatura de desenho técnico para redes Exercício de orientação

Leia mais

Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2

Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2 Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2 Prof.: Roberto Franciscatto CRIMPANDO CABOS DE REDE Crimpagem de cabos de rede Valor aproximado R$ 50,00 CRIMPANDO CABOS

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Meios de Transmissão Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Abril de 2012 1 / 34 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Tipos de Cabos Cabos eléctricos São cabos, normalmente fabricados em cobre (ou de outro material condutor), que transmitem os

Leia mais

TI Aplicada. Aula 05 Redes de Computadores (parte 2) Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http://www.edilms.eti.br

TI Aplicada. Aula 05 Redes de Computadores (parte 2) Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http://www.edilms.eti.br TI Aplicada Aula 05 Redes de Computadores (parte 2) Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http://www.edilms.eti.br Conceitos Básicos Equipamentos, Modelos OSI e TCP/IP O que são redes? Conjunto de

Leia mais

Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568

Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568 Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568 Prof. Leandro Cavalcanti de Almeida leandro.almeida@ifpb.edu.br @leandrocalmeida Já imaginou a bagunça...

Leia mais

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits

Leia mais

Tipos de Cabeamento de Rede. Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br

Tipos de Cabeamento de Rede. Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Tipos de Cabeamento de Rede Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Tipos de Cabeamento Cabo Coaxial; Cabo Par Trançado; Cabo de Fibra Óptica. Cabo Coaxial Um dos primeiros cabos utilizados em

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 1 Evolução do Cabeamento Meios Físicos de Comunicação - Evolução do Cabeamento 1 Conteúdo Cabo Coaxial Cabo de Par Trançado Fibra Óptica Meios Físicos de Comunicação -

Leia mais

Placas e Ferramentas de Rede. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Placas e Ferramentas de Rede. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Placas e Ferramentas de Rede Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução Dada a necessidade de comunicação entre os computadores em uma mesma rede para troca de arquivos, ou ainda para facilitar em processos

Leia mais

Introdução. Placas e Ferramentas de Rede. Exemplos. Surgimento. Estrutura Física - Placas

Introdução. Placas e Ferramentas de Rede. Exemplos. Surgimento. Estrutura Física - Placas Introdução Placas e Ferramentas de Rede Prof. Alexandre Beletti Ferreira Dada a necessidade de comunicação entre os computadores em uma mesma rede para troca de arquivos, ou ainda para facilitar em processos

Leia mais

NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede

NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B O PADRÃO BASEIA-SE NOS SEIS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, QUE SÃO: 1 FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) : É COMPOSTA POR HARDWARE DE

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Cabeamento Óptico (Norma ANSI/TIA-568-C.3) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace) que liga

Leia mais

RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO

RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática JOÃO VITOR ANDRADE RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE

Leia mais

Redes de Computadores I - Meios de Transmissão. por Helcio Wagner da Silva

Redes de Computadores I - Meios de Transmissão. por Helcio Wagner da Silva Redes de Computadores I - Meios de Transmissão por Helcio Wagner da Silva Classificação Meios guiados: Par trançado. Cabo coaxial. Fibra óptica. Meios Não-guiados: Transmissão por rádio. Microondas. Infravermelho.

Leia mais

André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes

André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes Noções de Redes: Estrutura básica; Tipos de transmissão; Meios de transmissão; Topologia de redes;

Leia mais

MORAES TEIXEIRA RELATÓRIO TECNICO MEIOS DE TRANSMISÃO CABO DE PAR TRANÇADO (SEM BLINDAGEM)

MORAES TEIXEIRA RELATÓRIO TECNICO MEIOS DE TRANSMISÃO CABO DE PAR TRANÇADO (SEM BLINDAGEM) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática ÂNDREA MORAES TEIXEIRA RELATÓRIO TECNICO

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com RESUMO 1 COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS Reservados fim-a-fim; Recursos são dedicados; Estabelecimento

Leia mais

O Padrão Ethernet. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br

O Padrão Ethernet. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br O Padrão Ethernet Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br Origens O início do desenvolvimento da tecnologia Ethernet ocorreu nos laboratórios da Xerox PARC,

Leia mais

É um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos.

É um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. REDES DE COMPUTADORES CABO COAXIAL É um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. Topologias de rede A topologia de uma rede é um diagrama que descreve como

Leia mais

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 4 Propriedades desejadas de um sistema de cabeamento estruturado: Máxima independência na tecnologia de acessos a redes. Maior adequação à

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,

Leia mais

Componentes Físicos. Jun.08. Luis Garcia

Componentes Físicos. Jun.08. Luis Garcia Componentes Físicos Jun.08 Luis Garcia 1 INTRODUÇÃO 1(2) Para montar uma rede informática são necessários vários dispositivos, que ligados entre si permitem tirar partido de todas as potencialidades das

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

Conhecer meios de transmissão que utilizam cabos e fios. Componentes do processo de comunicação.

Conhecer meios de transmissão que utilizam cabos e fios. Componentes do processo de comunicação. Meios de transmissão Conhecer meios de transmissão que utilizam cabos e fios. Quando enviamos uma informação para um destino, ela vai por um canal de comunicação. Esse canal de comunicação tem um limite

Leia mais

TOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos.

TOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. TOPOLOGIAS Fundamentos de Redes Prof. Marcel Santos Silva Pacotes Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. Os dados são divididos em pequenos blocos

Leia mais

Vejamos, então, os vários tipos de cabos utilizados em redes de computadores:

Vejamos, então, os vários tipos de cabos utilizados em redes de computadores: Classificação quanto ao meio de transmissão Os meios físicos de transmissão são os cabos e as ondas (luz, infravermelhos, microondas) que transportam os sinais que, por sua vez, transportam a informação

Leia mais

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Conceito de Redes Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua

Leia mais

ATILIO LENA JUNIOR RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIO FÍSICO DE COBRE

ATILIO LENA JUNIOR RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIO FÍSICO DE COBRE Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática DILCEU ATILIO LENA JUNIOR RELATÓRIO

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber

Leia mais

Exercícios de Redes de Computadores Assuntos abordados: Conceitos gerais Topologias Modelo de referência OSI Modelo TCP/IP Cabeamento 1.

Exercícios de Redes de Computadores Assuntos abordados: Conceitos gerais Topologias Modelo de referência OSI Modelo TCP/IP Cabeamento 1. Exercícios de Redes de Computadores Assuntos abordados: Conceitos gerais Topologias Modelo de referência OSI Modelo TCP/IP Cabeamento 1. (CODATA 2013) Em relação à classificação da forma de utilização

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Fundamentos de Redes de Computadores, Transmissão de Dados e Cabeamento

REDES DE COMPUTADORES Fundamentos de Redes de Computadores, Transmissão de Dados e Cabeamento PVH 15-08-05 Administração de Empresas 2º Período Informática Aplicada REDES DE COMPUTADORES Fundamentos de Redes de Computadores, Transmissão de Dados e Cabeamento Prof. Sérgio Rodrigues 1 Redes de Computadores

Leia mais

REGRAS PARA SEGMENTAÇÃO

REGRAS PARA SEGMENTAÇÃO REGRAS PARA SEGMENTAÇÃO Professor Victor Sotero 1 Domínio de Colisão A conexão de vários computadores a um único meio de acesso compartilhado que não possui nenhum outro dispositivo de rede conectado cria

Leia mais

Na Classe A Temos um numero menor de redes e um numero maior de hosts

Na Classe A Temos um numero menor de redes e um numero maior de hosts Na Classe A Temos um numero menor de redes e um numero maior de hosts Multicast: Ex; Precisamos enviar mensagem para grupo de computadores. Atualizar antivirus Para 70 maquinas, criamos um grupo multicast

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Redes de Computadores Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Rede É um conjunto de computadores chamados de estações de trabalho que compartilham recursos de hardware (HD,

Leia mais

Bárbara Capitão Nº3 CEF. barbaracapitao3@gmail.com

Bárbara Capitão Nº3 CEF. barbaracapitao3@gmail.com Bárbara Capitão Nº3 CEF barbaracapitao3@gmail.com 1 Índice Definição - O que é uma rede de computadores?... 4 Vantagens da constituição de redes... 4 Tipos de redes (Geografia)... 4 LAN - Local Area Network...

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga

Leia mais

19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA

19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA 2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus: Campo Mourão

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus: Campo Mourão Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus: Campo Mourão Professor Rafael Henrique Dalegrave Zottesso E-mail rafaelzottesso@utfpr.edu.br Site http://www.zottesso.com.br/disciplinas/rc24b0/ Disciplina

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais